'ULTRAMAR - PEQUENAS HISTÓRIAS POR CONTAR (1957-1975)'
De José Valentim Matos Prata
Edição do autor
Fundão, 1991
Livro com 230 páginas e em muito bom estado de conservação. Excelente.
De muito difícil localização.
MUITO RARO.
Memórias e histórias das vivências do seu autor por terras de África. Livro interessante para conhecer algumas facetas do ultramar pouco retratadas nos livros ditos sérios.
O AUTOR:
“JOSÉ VALENTIM DE MATOS PRATA
O autor é um beirão de gema, que ama profundamente a sua província e a sua terra: Juncal do Campo (Castelo Branco).
Nasceu no dia 4 de Dezembro de 1932.
Até aos vinte anos deambulou por diversas localidades do país, lutando pela vida de múltiplas formas, com a aventura lisboeta, aos dezasseis anos, a ocupar posição de destaque...
Assentou praça como soldado, em 5 de Maio de 1953, no extinto Batalhão de Caçadores n. 6, em Castelo Branco. Seguiu a carreira das armas. Subiu, degrau a degrau, a escada da hierarquia militar, até ao posto de capitão. Passou à situação de reserva, a seu pedido, em 1 de Dezembro de 1982, depois de uma estada de eis anos no Comando Geral da Guarda-Fiscal.
Cumpriu três comissões de serviço em Moçambique e uma em Angola.
Pensa, seriamente, que Portugal é um interlocutor insubstituível nas relações com os novos países onde se fala, oficialmente, o português, razão primordial que o levou a escrever este livro de pequenas histórias.
O seu combate actual continua a situar-se nos domínios da cultura, preferencialmente no da vertente etnográfica, tendo actuado, em permanência, durante cerca de quatro anos, como dinamizador de várias actividades levadas a efeito na sua terra de origem, sob o lema ‘Cultura viva, cultura em movimento’ (1982-1985).
Entretanto regressou a Lisboa, onde se licenciou em Antropologia Cultural e Social. Lecciona, actualmente, matérias da área do seu curso na Universidade de Lisboa para a terceira idade. Continua, todavia, intimamente ligado à sua província e à sua aldeia natais, pelo que mantém uma colaboração assídua na imprensa regional, nomeadamente no jornal ‘RECONQUISTA’ de Castelo Branco.“
António Grancho
Do ÍNDICE:
Agradecimento
PREFÁCIO, por António Grancho
1 - A primeira viagem
2 - Nampula há mais de três décadas
3 - A república dos ‘passa-fome’
4 - O garrafão eclipsou-se
5 - Evidentemente
6 - Uma sessão de propaganda
7 - As baratas
8 - Emissões de rádio
9 - Roubaram-lhe uma mulher
10 - A talaca atacou
11 - O Eusébio
12 - Deslocação para o Simuco
13 - O ‘Santa Maria’
14 - O ‘aranhão’
15 - O elefante e a sua ferocidade
16 - Gratidão
17 - Um regresso à metrópole
18 - O Grafanil
19 - Já podemos ir dormir a casa !
20 - Abnegação e coragem
21 - Os pirilampos
22 - O homem do monóculo
23 - O Doutor Quintas
24 - A couraça
25 - O alto valor da correspondência
26 - Tios à toa
27 - Uma intoxicação
28 - O jornal ‘Topando’
29 - A machamba do Alferes
30 - O incrível pode ser credível
31 - A jibóia monstruosa
32 - Razões e consequências duma emboscada
33 - Uma ‘DO’ com carga a mais
34 - Tudo era plúmbeo
35 - Feridas invisíveis
36 - A bola foi metralhada
37 - Numa mão a G3 e noutra a pena
38 - As madrinhas de guerra
39 - Os aerogramas
40 - Os voluntários da corda
41 - As cantinas do mato
42 - A guerra do ar condicionado
43 - Um amigo do Ribaué
44 - O mata-bicho de um alferes
45 - Tentativa de suborno ou corrupção
46 - Os filhos dos militares
47 - As crianças não são racistas
48 - Racismo
49 - Descolonização
50 - Derradeira viagem
Preço: €32,50.
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