sábado, 17 de março de 2012

África & Colonização - 'ULTRAMAR - PEQUENAS HISTÓRIAS POR CONTAR (1957-1975)', de José Valentim Matos Prata - Fundão 1991 - MUITO RARO




Ultramar & Portugal - Histórias da vivência do autor por terras de África portuguesa 


'ULTRAMAR - PEQUENAS HISTÓRIAS POR CONTAR (1957-1975)'
De José Valentim Matos Prata
Edição do autor
Fundão, 1991


Livro com 230 páginas e em muito bom estado de conservação. Excelente. 
De muito difícil localização.
MUITO RARO.


Memórias e histórias das vivências do seu autor por terras de África. Livro interessante para conhecer algumas facetas do ultramar pouco retratadas nos livros ditos sérios.


O AUTOR: 
“JOSÉ VALENTIM DE MATOS PRATA
O autor é um beirão de gema, que ama profundamente a sua província e a sua terra: Juncal do Campo (Castelo Branco). 

Nasceu no dia 4 de Dezembro de 1932. 

Até aos vinte anos deambulou por diversas localidades do país, lutando pela vida de múltiplas formas, com a aventura lisboeta, aos dezasseis anos, a ocupar posição de destaque... 

Assentou praça como soldado, em 5 de Maio de 1953, no extinto Batalhão de Caçadores n. 6, em Castelo Branco. Seguiu a carreira das armas. Subiu, degrau a degrau, a escada da hierarquia militar, até ao posto de capitão. Passou à situação de reserva, a seu pedido, em 1 de Dezembro de 1982, depois de uma estada de eis anos no Comando Geral da Guarda-Fiscal. 

Cumpriu três comissões de serviço em Moçambique e uma em Angola. 

Pensa, seriamente, que Portugal é um interlocutor insubstituível nas relações com os novos países onde se fala, oficialmente, o português, razão primordial que o levou a escrever este livro de pequenas histórias. 

O seu combate actual continua a situar-se nos domínios da cultura, preferencialmente no da vertente etnográfica, tendo actuado, em permanência, durante cerca de quatro anos, como dinamizador de várias actividades levadas a efeito na sua terra de origem, sob o lema ‘Cultura viva, cultura em movimento’ (1982-1985). 

Entretanto regressou a Lisboa, onde se licenciou em Antropologia Cultural e Social. Lecciona, actualmente, matérias da área do seu curso na Universidade de Lisboa para a terceira idade.  Continua, todavia, intimamente ligado à sua província e à sua aldeia natais, pelo que mantém uma colaboração assídua na imprensa regional, nomeadamente no jornal ‘RECONQUISTA’ de Castelo Branco.“ 
António Grancho 



Do ÍNDICE: 

Agradecimento 
PREFÁCIO, por António Grancho 

1 - A primeira viagem 
2 - Nampula há mais de três décadas 
3 - A república dos ‘passa-fome’ 
4 - O garrafão eclipsou-se 
5 - Evidentemente 
6 - Uma sessão de propaganda 
7 - As baratas 
8 - Emissões de rádio 
9 - Roubaram-lhe uma mulher 
10 - A talaca atacou 
11 - O Eusébio 
12 - Deslocação para o Simuco 
13 - O ‘Santa Maria’ 
14 - O ‘aranhão’ 
15 - O elefante e a sua ferocidade 
16 - Gratidão 
17 - Um regresso à metrópole 
18 - O Grafanil 
19 - Já podemos ir dormir a casa ! 
20 - Abnegação e coragem 
21 - Os pirilampos 
22 - O homem do monóculo 
23 - O Doutor Quintas 
24 - A couraça 
25 - O alto valor da correspondência 
26 - Tios à toa 
27 - Uma intoxicação 
28 - O jornal ‘Topando’ 
29 - A machamba do Alferes 
30 - O incrível pode ser credível 
31 - A jibóia monstruosa 
32 - Razões e consequências duma emboscada 
33 - Uma ‘DO’ com carga a mais 
34 - Tudo era plúmbeo 
35 - Feridas invisíveis 
36 - A bola foi metralhada 
37 - Numa mão a G3 e noutra a pena 
38 - As madrinhas de guerra 
39 - Os aerogramas 
40 - Os voluntários da corda 
41 - As cantinas do mato 
42 - A guerra do ar condicionado 
43 - Um amigo do Ribaué 
44 - O mata-bicho de um alferes 
45 - Tentativa de suborno ou corrupção 
46 - Os filhos dos militares 
47 - As crianças não são racistas 
48 - Racismo 
49 - Descolonização 
50 - Derradeira viagem 


Preço: €32,50.

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