segunda-feira, 22 de setembro de 2025

Portugal & Angola - ‘MEMÓRIAS DA GUERRA COLONIAL - Na Lunda da DIAMANG e dos Quiocos’, de Nuno Roque da Silveira - Lisboa 2024;








Portugal & Angola - Um extraordinário livro de memórias do autor, que relata a parte final da sua comissão militar na guerra do ultramar nesta antiga província ultramarina portuguesa, a relação com todos os elementos da sua companhia (oficias, sargentos e soldados), como viu as populações da Lunda nos seus aspectos genuínos e no dia-a-dia, cultura, arte e tradições, a riqueza diamantífera explorada pela DIAMANG, o turismo pelas terras do interior angolano com a publicação de cerca de três centenas de magníficas fotografias 


‘MEMÓRIAS DA GUERRA COLONIAL - Na Lunda da DIAMANG e dos Quiocos’ 
De Nuno Roque da Silveira 
Edição Colibri 
Lisboa 2024 


Livro com 532 páginas, profusamente ilustrado (cerca de 300 fotografias) e em muito bom estado de conservação. Novo. Excelente. 


Da contracapa:
“Ao falarmos sobre a situação no norte de Angola, que nesta altura é o principal teatro de guerra, e dizendo-lhe eu das dificuldades em conseguir desalojar e prender os elementos de uma guerrilha, até porque conhecem melhor o terreno e nele se escondem, disse-me convictamente: - Temos hoje em dia as possibilidades técnicas de traçar no terreno zonas de extermínio, nas quais sistematicamente se poderá fazer um desbaste de toda a vegetação. Isto levará a descobrir todos os terroristas nas matas, que deverão ser pura e simplesmente eliminados.“ 


Da badana: 
“Em 2007 ao dar à estampa as minhas memórias da estadia em Angola como combatente das tropas que para ali iam, prometi escrever sobre o que se passara na segunda parte dessa, como se dizia, missão de soberania, em local de descanso. Infelizmente passaram todos estes anos e penitencio-me por esta minha falta.

No decorrer da leitura das ‘memórias’ que aqui deixo, julgo transmitir a enorme riqueza que me foi oferecida com esta estadia em descanso militar na zona da Lunda dos Diamantes. Também me foi possível transmitir aos soldados mais próximos de mim a iniquidade da guerra em que fôramos obrigados a participar nos meses anteriores lá pelo Zemba, Mucondo, Maria Fernanda… passados todos estes anos, muitos de nós entenderam que da nossa parte, da nossa entrega, não houve resultados heróicos antes a necessidade de um esquecimento modesto e silencioso.“ 


O Autor: 
“NUNO ROQUE SILVEIRA nasceu na Chibia, Angola, em 1940. Fez os seus estudos primários e secundários em Lisboa, Barreiro, Algueirão e Lourenço Marques (hoje Maputo). Licenciado pela Universidade Técnica de Lisboa, ainda pensou voltar à sua terra e exercer a preparação obtida com estudos em Ciências Sociais e em Política Ultramarina, mas acabou por fazer uma pós-graduação em Administração Hospitalar; tendo cumprido a maior parte da sua vida profissional como administrador hospitalar. Anteriormente ainda tinha trabalhado numa forma alemã de Dusseldórfia, acompanhando jornalistas, escritores e cientistas alemães, suíços e austríacos em visitas pormenorizadas as todas as regiões das então colónias de Angola e Moçambique. 

Publicou nesta editora: 
- ‘UM OUTRO LADO DA GUERRA - Zemba, Angola (1963-1964)’; 
- ‘LOURENÇO MARQUES - Acerto de contas com o passado (1951-1965).
Desde 2007 faz trabalho de campo na Feira da Ladra.“ 



Do ÍNDICE: 

Dedicatória 
INTRODUÇÃO 

1. - DE ZEMBA PARA A LUNDA 
- Henrique de Carvalho / Lunda 

2. - LUXILO 

3. - UM OUTRO MUNDO SE DESVENDA 
- O memória 

4. - DESEMPENHO DE GUERRA EM SITUAÇÃO DE PAZ 

5. - QUE FAZIAM OS OFICIAIS. QUE FAZIAM OS SARGENTOS. QUE FAZIAM OS SOLDADOS 

6. - O NOSSO MÉDICO FALA-NOS E LEVA-NOS A ANDRADA 

7. - CONHECER A LUNDA DA DIAMANG 
- Muinda 

8. - O BEM-ESTAR NA LUNDA 
- Rodrigo 
- O senhor Nicolau 

9. - OS BAILES NA DIAMANG 
- A família Laranjeira 
- Relações dos nossos militares com os civis 

10. - VEM DO LADO DO ÍNDICO 
- Regresso à Lunda 
- Um pouco de turismo não faz mal a ninguém 
- Memórias de Zé do Telhado e da Rainha Ginga 
- Na morte de José de Freitas Vieira 

11. - A ENCOMENDA DO LEITÃO 
- Aproxima-se o Natal 
- Visita à Central de Escolha 

12. - O ASSIMILADO 
- Instrução primária 
- O ‘Odemira’ 

13. - NA MORTE DE HUMBERTO DELGADO 
- O ócio 
- … E vamos ter teatro 

14. - MARÇO E A DÁDIVA DE UM DIAMANTE 
- Os ovos da Páscoa 
- Infidelidade em tempo de guerra 

15. - O CANZAR EM PERSPECTIVA 
- De guerreiros passamos a senhores 
- Estaremos no Paraíso ? 
- Ida ao nordeste 
- Permanência no Canzar 

16. - TXONZA, O GRANDE ESCULTOR 
- O grande Soba Cassombo 
- O dia-a-dia no Canzar 
- A cega 

17. - BERNARDO ASPIRA A UM DIA SE CASAR 
- Férias e regresso 
- O Nabais Jorge apaixona-se 
- Protesto 
- Os ferreiros 
- Vem o enfermeiro branco que faltava 
- O Cacimbo e as chuvas 

18. - IDA AO LUSO 
- Tempos difíceis 
- O MPLA dá sinal de vida 
- Domingos no Canzar 

19. - MONUMENTAL ROUBO DE GALINHAS 
Desvario em Luanda ? 
- Convite para a Kapa 18 (k18) 
- Um cantineiro no Canzar 
- O Natal vai mesmo ser aqui 

20. - OS ADEUSES E PREPARATIVOS PARA A VIAGEM 
- Vamos mesmo partir 
- A viagem desejada 
- Estamos em Lisboa 

EPÍLOGO 


Preço: 

sexta-feira, 4 de julho de 2025

Cultura & História - ‘POVOS DE ÁFRICA’, de Leo Salvador e Arturo Arnau - Lisboa 2000 - MUITO RARO;







Cultura & História - Uma imprescindível e magnífica obra sobre o continente africano e os seus povos, a cultura, tradições, línguas, história e os países que o compõe, com excepcionais ilustrações, cerca de duas centenas…


‘POVOS DE ÁFRICA’ 
De Leo Salvador (texto) e Arturo Arnau (Ilustrações) 
Edição Editorial ALÉM-MAR 
Lisboa 2000 


Livro com 164 páginas, profusamente ilustrado (excepcionais desenhos) e em muito bom estado de conservação. Excelente. 
De muito difícil localização. 
MUITO RARO.


Da contracapa: 
“ ‘POVOS DE ÁFRICA’ 

Ao longo dos tempos, a África sempre exerceu grande fascínio, transformando-se em objecto de estudo para exploradores, geógrafos, comerciantes, aventureiros, missionários…, e tem sido um paraíso para os antropólogos. Este interesse ainda hoje perdura, embora nem sempre por motivações genuinamente humanas. 
A África continua, tal como no passado, conhecida por poucos e desconhecida por muitos, envolta num manto de mistério, embora tenha sido o berço da humanidade e seja a reserva espiritual de um mundo demasiado materialista. 
Todos os povos de África, com a sua visão positiva da vida, exuberantes e alegres, continuam a exercer fascínio e têm muito a oferecer a quem os quiser conhecer. Confiamos que a sua leitura mantenha e aumente o interesse dos leitores por tudo quanto é africano e, sobretudo, pela sua gente maravilhosa.“ 



Do ÍNDICE: 

Apresentação 
INTRODUÇÃO 
POVOS DE ÁFRICA 
Línguas de África 

- Os Pigmeus 
- Os Bosquimanos 
- Os Bambaras 
- Os Dogon 
- Os Haussas 
- Os Saras 
- Os Azande 
- Os Mangbetos 
- Os Ashanti 
- Os Bassari 
- Os Ewé 
- Os Iorubas 
- Os peul 
- Os Songhai 
- Os Tuaregues 
- Os Afar 
- Os Amharas 
- Os Oromos 
- Os Sidamos 
- Os Acholi 
- Os Dinka 
- Os Nubas 
- Os Tutsis-Hutus 
- Os Karimojong 
- Os Masai 
- Os Pokot 
- Os Turkanas 
- Os Fang 
- Os Kikuyus 
- Os Hereros 
- Os Macuas 
- Os Macondes 
- Os Ndebele 
- Os Xonas 
- Os Xosas 
- Os Zulus 
- Os Merinas 

Bandeiras 


Preço: 77,50€;  

segunda-feira, 9 de junho de 2025

Portugal & Guerra do Ultramar - ‘GUERRA E PAZ NO NORTE DE ANGOLA’, de Fernando Laidley - Lisboa 1997 - MUITO RARO;






Portugal & Guerra do Ultramar - Reportagem efetuada no ano de 1964, sobre os combates das tropas portuguesas com os guerrilheiros da UPA/ FNLA e MPLA no Norte de Angola, descrevendo os palcos de confrontação, as táticas de aproximação utilizadas, os nomes dos oficiais que conduziram as operações e os cercos efetuados aos acampamentos inimigos. Relato vital para a compreensão das dificuldades encontradas pelos militares portugueses que, pela sua precisão, foi retirada de circulação pelo Secretariado de Defesa Nacional quando colocada à venda ao público.



‘GUERRA E PAZ NO NORTE DE ANGOLA’ 
De Fernando Laidley 
Edição Publicações Quipu 
Lisboa 1997 


Livro com 
De muito difícil localização. 
MUITO RARO.


Nota do Autor: 



Do ÍNDICE: 



Preço: 

Portugal - Literatura & Ultramar - ‘RECORDAÇÕES - Contos’, de António Pinto Gamboa - Alcobaça 1992 - MUITO RARO;





Portugal - Literatura & Ultramar - 


‘RECORDAÇÕES - Contos’ 
De António Pinto Gamboa 
Capa e ilustrações de António Rosa 
Edição do Autor 
Alcobaça 1992 


Livro com 132 páginas, ilustrado e em muito bom estado de conservação. Excelente. 
De muito difícil localização. 
MUITO RARO.



Preço: 

sexta-feira, 6 de junho de 2025

África & História - ‘O CHEIRO DA CHUVA - Memórias de Moçambique’, de John Hewlett - Maputo 2014 - MUITO RARO;





África & História - 


‘O CHEIRO DA CHUVA - Memórias de Moçambique’ 
De John Hewlett 
Edição 
Maputo 2014 


Livro com 298 páginas, ilustrado e em bom estado de conservação.
De muito difícil localização. 
MUITO RARO.


Da dedicatória: 
‘O CHEIRO DA CHUVA - Memórias de Moçambique’, de John Hewlett - Maputo 2014 

“Esta é uma historia verdadeira. É a minha perspectiva acerca de muitos acontecimentos, perturbações e mudanças extraordinárias. É uma história africana de esperança.
Através destas lembranças, Morjolaine, a minha esposa, minha amante e amiga, é a presença constante que sempre esteve a meu lado.
O livro recorda um tempo das nossas vidas em Moçambique quando eu não guardava notas, por isso é tão exacto quanto a minha memória permite.
Escrevi-o para nossos netos na esperança de que a nossa pequena tribo consiga ter uma compreensão maior de uma vida africana num tempo de transição. 
Isto é para voces, William, Gisele e Adam, com o meu amor.”


Sobre o Livro: 
“Quis o destino que concluísse a leitura do livro ‘O CHEIRO DA CHUVA - Memórias de Moçambique’, aqui em Nairobi, onde me encontro desde a quarta-feira.

Uma história de um agrónomo e aviador que cresceu no Quénia colonial e veio a desempenhar um papel activo na política de Moçambique, enquanto estava à frente de um investimento estrangeiro da Lonrho neste país. Quase o mesmo que dizer Lomaco, quase o mesmo que Mocotex, também tem semelhanças com o chamar Plexus.

Tentei lê-lo na íntegra durante as últimas férias (Julho a princípios deste mês), mais precisamente em Mocímboa da Praia, mas colidi com novidades com as quais não concordava. Apenas pelas cores do livro. Uma capa que teria sido um pouco mais trabalhada esteticamente, mas quedou-se em tristes cores que, quiçá, melhor representam a paz de Moçambique.

Estava muito bem enganado. Esquecera-me que não se avalia o livro pela sua exterioridade, tal como, estando sabendo que, em muitos casos aquilo que cá fora nos parece feio, lá, é maravilha. Tem sido em quase tudo. A subjectividade não passa disso.

O autor é John Hewlett, que se mudou da Zâmbia para o nosso país, em 1985, onde nos conheceu melhor do que nós próprios, pois foi obrigado a lidar também com a Renamo, a quem assessorou e viabilizou alguns processos para que ela aceitasse transformar-se em partido político.

Interessante é quando o autor se recorda dos últimos dias antes da assinatura do cessar-fogo como quando diz que “à medida que se aproximava o dia 1 de Outubro a atmosfera era pesada. Dhlakama estava inquieto porque não via a sua mulher e a criança havia já algum tempo. Estavam em Lisboa sem dinheiro para vir a Roma. Informei Rowland e ele mandou buscá-los”.

O piloto não estava bem impressionado especialmente quando o bebé vomitou nos assentos. Mas o certo é que um dia depois a família estava reunida e esperava-se que isso tivesse trazido um ânimo que assegurasse um desfecho rápido. Enganados.

O autor, falando dos adiamentos sucessivos, diz que então “a Renamo insistia em certas alterações fundamentais para o processo eleitoral (...) a quinta-feira 1 de Outubro de 1992 veio e foi sem que a equipa da Renamo desse sinal. As mensagens da embaixada da África do Sul eram trocistas (...) um Chissano furioso chegou a declarar que foi quebrada uma promessa e isso vai ser lido nos livros de história”.

No dia seguinte “o pequeno-almoço foi servido no terraço do último andar. Ainda não tinha havido nenhum progresso e Rowland estava absolutamente farto. Quando a tarde do dia 3 de Outubro já estava no fim, setenta e duas horas depois do fecho do prazo da assinatura, tivemos mais notícias preocupantes. O presidente Quett Masire tinha compromissos anteriores em Nova Iorque e estava para partir”. O grupo zimbabwiano estava igualmente para partir, visto que a intenção de Masire tinha convencido Mugabe.

“Voltei à suite de Chissano para encontrar todos os chefes de Estado africanos cabisbaixos. Ninguém sabia o que tinha bloqueado a Renamo. Mugabe abana a cabeça, mas desiste da viagem. Tendo ganho mais uma noite fui descobrir o que os sul-africanos estavam a fazer. Pik Botha disse para nos juntarmos: a comida, o vinho e o wisky não faltavam”.

(...) faltava a mudança chave do texto, relacionada com as áreas ocupadas pela Renamo, pois as instituições do Estado estender-se-iam a elas, até que se chegou ao ponto em que oito membros, quatro da Renamo e quatro do governo, tratariam do relacionamento entre elas e o Ministério da Administração Estatal.

Representantes de vários países: o presidente Mugabe e Pik Botha sentaram-se à mesma mesa e do mesmo lado. A tensão subia enquanto se esperava pelos principais actores. Finalmente, às 11.00 horas em ponto do dia 4 de Outubro de 1992 consumava-se o acto. Era como se ninguém acreditasse realmente que tinha alguma probabilidade de funcionar.

De facto, aquilo que devia ser perene, sempre presente, a paz, só durou escassos 22 anos!”

Texto de Pedro Nacuo - ‘JORNAL DOMINGO’, Maputo - 28 de Agosto de 2016.



Preço: 

segunda-feira, 2 de junho de 2025

Moçambique & Cultura - ‘COLECTÂNEA BREVE DE LITERATURA MOÇAMBICANA’ - Porto 2000 - MUITO RARO;




Moçambique & Cultura - 


‘COLECTÂNEA BREVE DE LITERATURA MOÇAMBICANA’ 
Organização Rogério Manjate 
Edição GESTO cooperativa cultural, crl 
Identidades - intercâmbio artístico 
Porto 2000 


Livro com 150 páginas, muito ilustrado e em muito bom estado de conservação. Excelente. 
De muito difícil localização. 
MUITO RARO.



Do ÍNDICE: 

Nota Inicial 
PREFÁCIO - Por Mia Couto 


Preço: 

segunda-feira, 14 de abril de 2025

Portugal & Estado Novo - ‘OS PRESOS E AS PRISÕES POLÍTICAS EM ANGRA DO HEROÍSMO (1933 - 1943)’ - Lisboa 2022;

 



Portugal & Estado Novo - Estudo e resenha exaustiva das prisões políticas de Angra do Heroísmo (Açores) com a inclusão extraordinária da listagem nominal (identidade, naturalidade e historial) dos 645 presos que na década de 1933 - 43 ali foram encarcerados pelo regime 


‘OS PRESOS E AS PRISÕES POLÍTICAS EM ANGRA DO HEROÍSMO (1933 - 1943)’ 
Edição URAP (União de Resistentes Antifascistas Portugueses) 
Lisboa 2022


Livro com 352 páginas, ilustrado e em muito bom estado de conservação. Excelente. 


“O trabalho que agora se apresenta 
“OS PRESOS E AS PRISÕES POLÍTICAS DE ANGRA DO HEROÍSMO” 
contou com a consulta levada a cabo por vários activistas 
da URAP junto de entidades diversas, arquivos e instituições.
No tema ‘Depoimentos e Testemunhos de Resistentes Antifascistas’ 
são publicados extractos dos seus escritos ou depoimentos.“ 


Da contracapa: 
“Colecção PÁGINAS DE MEMÓRIA 

Este livro contas as histórias, a vida e o sofrimento de mais de 600 antifascistas, os quais, durante 10 longos anos (1933 / 1943), numa belíssima ilha do Arquipélago dos Açores, Terceira de seu nome, em Angra do Heroísmo, cidade de feitos libertários e Património Cultural, viveram tempos desumanos e cruéis nas prisões políticas da ilha: Fortaleza de São João Baptista e Forte de São Sebastião (Castelinho) e, dentro das suas muralhas, em masmorras sórdidas onde a barbárie habitava: poterna, furnas e calejão. 

Mais um livro que a URAP dá à estampa, a dizer-nos desse património único de coragem, de altruísmo e luta, da Memória perene de gerações que resistiram ao fascismo em nome dos mais dignos ideais humanistas, em nome do futuro.“



Do ÍNDICE: 

Dedicatória 
Agradecimentos 
A génese deste Livro
“OS PRESOS E AS PRISÕES POLÍTICAS EM ANGRA DO HEROÍSMO” 

INTRODUÇÃO 

AS PRISÕES POLÍTICAS DE ANGRA DO HEROÍSMO 
- Caracterização, contextualização histórica, localização 

A II GUERRA MUNDIAL, O FASCISMO LUSO E O NAZI-FASCISMO NA EUROPA 
- A construção do salazarismo 

DOS PRESOS POLÍTICOS E DAS LEVAS 

DAS PRISÕES, DAS REVOLTAS E DA GENTE COMUM QUE TENTAVA MUDAR DE VIDA E O PAÍS QUE HABITAVA 

A POLÍCIA POLÍTICA - ARBÍTRIO, VIOLÊNCIA, DESUMANIDADE 

DEPOIMENTOS E TESTEMUNHOS DE RESISTENTES ANTIFASCISTAS 

PRESOS POLÍTICOS QUE MORRERAM EM ANGRA DO HEROÍSMO 

AQUELES QUE LUTARAM E RESISTIRAM E Se foram da Lei da Morte libertando 

ANEXO DOCUMENTAL 
- Relatório da Viagem de Transporte “LOANDA” de Lisboa a São Vicente de Cabo Verde, conduzindo presos políticos 
- Relação, por ordem alfabética, de 645 presos políticos Localizados em Angra do Heroísmo (1933 - 1943) 

FONTES E BIBLIOGRAFIA 
- Fontes manuscritas 
Arquivo Nacional da Torre do Tombo 
Biblioteca e Arquivo Histórico da Marinha 
Fundação Mário Soares e Maria Barroso / António Gato Pinto 
Arquivo Histórico do PCP 
Arquivo URAP 
- Fontes impressas 
Periódicos 
Estudos, Memórias 
Outros recursos (sítios na internet, blogues) 


Preço: 37,50€; 

sexta-feira, 4 de abril de 2025

Portugal & Estado Novo - ‘TARRAFAL NA MEMÓRIA DOS PRISIONEIROS (1936-1954)’, de Nélida Maria Freire Brito - Lisboa 2006 - RARO;




Portugal & Estado Novo - O Campo de Tarrafal descrito pelos prisioneiros, que para aí foram deportados pelo Estado Novo.


‘TARRAFAL NA MEMÓRIA DOS PRISIONEIROS (1936-1954)’ 
De Nélida Maria Freire Brito 
Edição Dinossauro 
Lisboa 2006 


Livro com 224 páginas e em muito bom estado de conservação. Excelente. 
De muito difícil localização. 
RARO.


Preço:  0,00€; (Indisponível) 

sábado, 29 de março de 2025

Portugal - Guiné & Ultramar - ‘BOLAMA, A SAUDOSA…’, de António Júlio Estácio - Lisboa 2016 - MUITO RARO;








Portugal - Guiné & Ultramar - Uma obra de carácter histórico que abrange o período colonial e pós independência em 1974, análise e divulgação das populações de Bolama de origem portuguesa e guineenses, com inúmera informação dos acontecimentos, vida social, comercial e familiar dos seus habitantes, ilustrada com centenas de fotografias e documentação diversa 


‘BOLAMA, A SAUDOSA…’ 
De António Júlio Estácio 
Edição do Autor 
Lisboa 2016 


Livro com 492 páginas, muito ilustrado (mais de quatro centenas de fotografias) e em muito bom estado de conservação. Excelente. 
De muito difícil localização. 
MUITO RARO.


O Autor: 
“ANTÓNIO JÚLIO E. ESTÁCIO, nasci a 03 de Maio de 1947 em Bissau, actual República da Guiné-Bissau. Conclui em 1968, na antiga Escola Nacional de Agricultura de Coimbra, o Curso de Regente Agrícola 1964/67, após apresentação e defesa do relatório de estágio de fim de curso, realizado na II Brigada Técnica do Instituto do Algodão de Angola (IAA - Nov. de 1967 a Maio de 1968). 
Em 1972 segui para Macau onde exerci diversas funções. 
Atualmente designado como Engenheiro Técnico Agrário.
Em 1997 aposentei-me como Chefe do Departamento da ex-Câmara Municipal das Ilhas (Macau). 
Em 1998, após 26 anos de permanência no território, regressei a Portugal.“



Do ÍNDICE: 

BOLAMA, A SAUDOSA 
- Um pouco de história 
- Ulysses Simpsor Grant 
- As colónias portuguesas 
- Macaréu 
- A escravatura 
- Um descendente 
- Bolama, a capital 
- A razão do nome 
- A criação do Município de Bolama 
- A nova gravura 
- Agradecimento 
- Novos mapas 
- E, de propósito 
- Sempre revoltada 
- Termo de posse 
- Liga Guineense 
- Sebastião Casqueiro 
- Operações militares - Xuro 1914 
- A marcha e ocupação do Oio 
- João Teixeira Pinto 
- Propostas de louvores 
- Minuta de agravo 
- Vitória final 
- Mas, certo dia 
- Honório Pereira Barreto 
- Naqueles tempos 
- Oferta à Sociedade de Geografia de Lisboa 
- João Monteiro de Macedo 
- Ilhéu do Rei 
- A força de vencer 
- A espada de Teixeira Pinto 
- E o grande se foi 
- A reta final 
- Judith Teixeira Pinto 
- António dos Santos Teixeira 
- António da Silva Gouveia 
- A insistência perdura 
- Hidroavião DO X 
- Jorge Frederico Velez Caroço 
- Aviação na Guiné 
- Casamento do capitão Reis 
- Opúsculo 
- A vida continua 
- Um homem duro 
- I Exposição Colonial Portuguesa 
- Júlio Lopes Pereira 
- ‘O Comércio da Guiné’ 
- A Revolta 
- Lavrada a acta 
- ‘En nel reyno de los Bidyogo’ 
- Uma vida restabelecida 
- Luís António Leite de Magalhães 
- Vai-se cumprindo 
- Número único 
- Sem hesitações, cumpre-se a luta 
- A carta de Bolama 
- Associação Comercial da Bolama 
- Da ‘Ponta Oeste’ 
- E tudo o vento levou 
- Padres 
- Berta Pessoa 
- Pedro Tertuliano Ramos 
- Pedro T. Ramos e Ana B. Expert Teixeira 
- Tribunal Administrativo 
- Raúl Ferreira Chaves 
- Efemérides 
- Fausto Castilho Duarte 
- Regresso 
- Mudança 
- E no desporto 
- A perda de um grande homem 
- Caros de bois e 
- Estudantes de Coimbra 
- Impressões de viagem 
- Caça às onças 
- Justos louvores e condecorações 
- Ricardo Vaz Monteiro 
- O desastre de aviação 
- A tristeza estende-se 
- A esperança desvanecesse 
- Mais Vale tarde, que 
- Sem dó, nem piedade
- Escritores 
- Dois eixos 
- Quatro sectores 
- Certidão de Nascimento 
- Uma grande senhora 
- Concepção perpétua 
- Nos velhos pic-nics 
- Nos casamentos e na camaradagem 
- Em marcha 
- Chineses para Catió 
- Câmara Municipal Bolama (1926) 
- As grandes famílias 
- Festividades 
- Anúncios judiciais e particulares 
- Na reta final 
- O último suspiro 
- Na despedida

Agradecimento 
Referências Bibliográficas e depoimentos 


Preço:  0,00€; (Indisponível) 

terça-feira, 4 de março de 2025

Portugal - Angola & Ultramar - ‘ORGANIZAÇÃO E PROGRAMAS DE DESENVOLVIMENTO COMUNITÁRIO’, de Alfredo de Sousa - Luanda 1964 - MUITO RARO;




Portugal - Angola & Ultramar - Estudo e teorização do desenvolvimento comunitário nesta antiga província ultramarina portuguesa da África Ocidental 


‘ORGANIZAÇÃO E PROGRAMAS DE DESENVOLVIMENTO COMUNITÁRIO’ 
De Alfredo de Sousa (Professor do ISCSPU) 
Edição da Junta Provincial de Povoamento 
Luanda 1964 


Livro com 50 páginas e em muito bom estado de conservação. Excelente. 
De muito difícil localização. 
MUITO RARO.



Do ÍNDICE: 

INTRODUÇÃO 

1. - Noção de Desenvolvimento Comunitário 

2. - Organização 
2.1 A nível local 
2.1.1 Equipas 
2.1.2 Agentes polivalentes 
2.1.3 Agentes voluntários 
2.1.4 Fórmula a adotar ? 
2.2 A nível regional 
2.3 A nível territorial ou nacional 

3. - Esquemas de Organização Parcial 
3.1 Projectos-piloto 
3.2 Aproveitamento de serviços 

4. - Pessoal e sua Formação 
4.1 Tipos de pessoal 
4.2 Formação de pessoal 

5. - Elementos dos Programas 
5.1 Elementos dos programas 
5.2 Fases do processo 
5.2.1 Análise estrutural prévia 
5.2.2 Introdução de elementos externos 
5.2.3 Cooperação entre os serviços e a população 
5.2.4 Criação de serviço 
5.2.5 Organizações supercomunitárias 

6. - Temas Especiais 
6.1 Prioridades 
6.2 Líderes 
6.2.1 Tipo de líderes 
6.2.2 Descoberta e trabalho com líderes 
6.3 Motivações 

7. - Avaliação dos Resultados 
7.1 Avaliação ao nível da organização 
7.2 Ao nível do agente de campo 
7.3 Avaliações indirectas 

8. - Considerações Finais 

Bibliografia 


Preço: 27,50€; 

Portugal & Guerra do Ultramar - ‘VIDA E MORTE DE UM ALGARVIO AFRICANISTA’, de José Matos Guita - Lisboa 2008 - Muito Raro;





Portugal & Guerra do Ultramar - As andanças de um algarvio por terras do continente e por terras africanas, com o cumprimento do serviço militar na Guiné, então uma província ultramarina portuguesa 


‘VIDA E MORTE DE UM ALGARVIO AFRICANISTA’ 
E outras andanças 
De José Matos Guita 
Prefácio de António Rosa Mendes 
Edição Setecminhos 
Lisboa 2008 


Livro com 120 páginas, ilustrado e em muito bom estado de conservação. Excelente. 
De muito difícil localização. 
Muito Raro.


Da contracapa: 
“JOSÉ RODRIGUES MATOS GUITA, nasceu em 1937, em Faro. Fez o curso liceal na cidade entre 1948 e 1956 e licenciou-se em Ciências Histórico-Filosóficas na Faculdade de Letras de Lisboa em 1960. Foi professor do ensino oficial em Santarém, Oeiras e em Lisboa onde, no Instituto Superior de Línguas e Administração (I.S.L.A.), equiparado e doutorado, leccionou durante vinte anos, entre outras, a cadeira de História Contemporânea de que publicou, actualizando, as respectivas lições. Leccionou também um curso de Cultura Portuguesa, em Bruxelas que publicou.
Convidado, entretanto, para professor do Colégio Militar, em Lisboa, aí trabalhou desempenhando várias funções, entre 1968 e 1998. 
Actualmente encontra-se na situação de aposentado por motivos de saúde.“ 

“O autor destas andanças já dera à estampa, ‘UMA FAMÍLIA ALGARVIA’ e o subtítulo de ‘Quadros de um viver Antigo’. 
Prossegue agora exercitando a mais humana de todas as artes - a prodigiosa arte da memória, tão precária e ameaçada nestes dias em que, sob o império do instantâneo e do fragmentário, arriscamos resvalar para a tremenda ignorância tendenciosamente cavada a nossos pés por aqueles que pretendem alienar a manipular os demais, pois só a memória nutre de realidade a nossa existência e oferece possibilidades de autónoma e criativamente definirmos o nosso próprio destino. 
Por isso, quem despreza as gerações anteriores e repudia o seu legado precipita-se espiritualmente no vazio e na intimidade.” 
In PREFÁCIO - António Rosa Mendes 



Do ÍNDICE: 

PREFÁCIO 
INTRODUÇÃO 
VIDA E MORTE DE UM ALGARVIO AFRICANISTA 
EPÍLOGO 

- DE FUGITIVO A SENHOR - Andanças do Algarve a Elvas e volta 
De fugitivo a Senhor 
- O LICEU DE SANTARÉM - Andanças de um Algarvio no Ribatejo 
Liceu de Santarém - 1960 
Na aula 
O difícil mundo do ensino 
- DE SANTARÉM À GUINÉ - Andança por ordem militar 
A nova ordem militar 
Mobilizado para a Guiné 
- AS ANDANÇAS DO CORAÇÃO 
Sessenta anos 
Carta primeira 
Carta segunda 
Carta terceira 
Carta quarta 
Uma resposta 
Carta quinta 
Carta sexta 
A noite, de noite e dia 
Sensações… 
Lembras-te ? 
Acordar para a realidade 
Fim de ano 2002 
Outra carta de amor 
O Vazio 
Uma resposta 
Carta última 


Preço: 27,50€; 

Moçambique & História - ‘MEMÓRIAS - Raúl Bernardo Honwana’ - Maputo 2010 - Muito Raro;





Moçambique & História - Um edição póstuma dos seus familiares, em que o escritor e político da FRELIMO descreve a sua vida e do país em memórias 


‘MEMÓRIAS - Raúl Bernardo Honwana’ 
Edição Marimbique 
Maputo 2010 


Livro com 192 páginas e em muito bom estado de conservação. Excelente. 
De muito difícil localização. 
Muito Raro.


SINOPSE: 
“RAÚL HONWANA nasceu em 1905, no hospital do Chamanculo, arredores da então Lourenço Marques e faleceu aos 89 anos em 1994, tendo vivido e testemunhado uma época histórica largamente marcada pelo colonialismo e depois pela transição para a independência de Moçambique. 
‘MEMÓRIAS’ foi publicado, pela primeira vez, em 1985, quando o autor tinha 80 anos. 
Para além da sua prodigiosa memória, que este impressivo relato prova cabalmente, ressaltam o seu orgulho pela identidade Moçambicana e pela herança Africana. 
Com este livro, Raúl Honwana quis deixar um legado aos jovens. Indubitavelmente, Memórias um contributo inestimável para a História de Moçambique.”


O AUTOR: 
“RAÚL BERNARDO HONWANA 
‘Chamo-me Luis Augusto Bernardo Manuel. O apelido Honwana não vem nos meus documentos. Sou filho de Raul Bernardo Manuel (Honwana) e de Nally Jeremias Nhaca. Ele intérprete da administração da Moamba e ela doméstica. Tenho oito irmãos.’
Luis Bernardo Honwana nasceu na cidade de Lourenço Marques, actual Maputo, em 1942. Viveu na Moamba até aos 17 anos, altura em que rumou à capital para estudar jornalismo.
As primeiras histórias surgiram na página ‘Despertar’, do ‘Notícias’, mas viria a colaborar com diversos jornais: ‘Voz de Moçambique’, ‘Tribuna’, ‘Diário de Moçambique’, ‘A Voz Africana’.
O ano de 1964 foi certamente marcante para Luis Bernardo Honwana. Com 22 anos, publicou ‘Nós Matámos o Cão-Tinhoso’. Obra polémica, nos seus sete contos estão patentes o tom subversivo, a denúncia do colonialismo, as tensões sociais, o racismo. O livro seria prontamente apreendido pela PIDE, e tornar-se-ia uma das obras mais importantes da literatura africana. Mas 1964 foi também o ano em que Honwana foi preso, acusado de ‘actividades subversivas de apoio à FRELIMO e contra a soberania de Portugal em Moçambique’. 
Luis Bernardo Honwana ficaria preso quase quatro anos; em 1970, seguiu para Lisboa, onde estudou Direito na Universidade Clássica. Em 1975, após a independência de Moçambique, foi director de gabinete do presidente Samora Machel, e viria a ser Secretário de Estado da Cultura, em 1982, e Ministro da Cultura de Moçambique, em 1986.
Nas décadas seguintes, manteve o contributo para a vida política e cultural de Moçambique; envolveu-se na fundação da ‘Associação Moçambicana de Fotografia’ e na ‘Associação dos Escritores Moçambicanos’. Foi presidente da ‘Organização Nacional dos Jornalistas de Moçambique’ e do ‘Fundo Bibliográfico da Língua Portuguesa’. Em 1987, foi eleito membro do Conselho Executivo da UNESCO e mais recentemente, envolveu-se na ‘Fundação para a Conservação da Biodiversidade’.
‘Nós Matámos o Cão-Tinhoso’ foi publicado em língua inglesa em 1969, ainda no auge do colonialismo e em plena Guerra Colonial, e logo obteve reconhecimento internacional, vindo a ser traduzido para muitos outros idiomas.” 


Preço: 27,50€; 

Guiné & Guerra Colonial - ‘O BRAÇO TATUADO’, de Cristóvão de Aguiar - Ponta Delgada 1990 - Muito Raro;






Guiné & Guerra Colonial - A guerra nua e crua vivida e relatada pelo autor numa obra onde a ficção e a realidade são a história dos militares que andaram pelas antigas províncias ultramarinas portuguesas de Angola, Guiné e Moçambique 


‘O BRAÇO TATUADO’ 
De Cristóvão de Aguiar 
Edição da Editora SIGNO 
Ponta Delgada 1990 


Livro com 126 páginas e em muito bom estado de conservação. Excelente. 
De muito difícil localização. 
Muito Raro.


Da contracapa: 
“(…) É a narrativa da guerra de uma sobriedade quase inquietante. Dela se destaca a história de Niza, ponta temática que a enreda nas outras histórias. Mas destaca-se, sobretudo, a apontada sobriedade.” 
Maria Eduarda Vassalo Pereira - (Colóquio / Letras) 

“(…) um texto de muito merecimento, onde o tema da guerra colonial é posto de uma maneira diferente, talvez como nunca tenha sido posta até aqui; uma realidade exterior à realidade e crueza da própria guerra. Um texto de memória e acção.“ 
Miguel Serrano (Jornal ‘O DIÁRIO’) 

“ (…) Uma das mais lúcidas visões que tenho líder nos últimos anos.” 
Victor Rui Dores (Jornal ‘SIGNO’, Açores);

“A certa altura, cheguei à segunda parte - ‘Os Ventos da Guerra’. 
E então compreendi (…) E o livro deixou de ser de cabeceira para ser de todos os possíveis momentos (…) A bibliografia da guerra de África, aos poucos e poucos, tem crescido o seu bocado, e com algumas obras de grande categoria. Confessamos, no entanto, que nenhumas escritores nos terá impressionado tanto como o Cristóvão de Aguiar, um depoimento forte, impressionante, cruel, onde nós é revelada muita coisa.”
Carlos Miranda (Jornal ‘A BOLA’) 


Da badana: 
‘QUATRO VOZES AÇORIANAS NA NOVELÍSTICA DAS GUERRAS COLONIAIS’
“Uma significativa problemática da nossa guerra colonial é debatida na parte central desta obra, arrancando-a aos caminhos mais convencionais da ficção narrativa e empurrando-a quase para níveis de uma dialética de perfil sociológico ou mesmo ético (…)
(…) Outra e muito pertinente faceta da obra é a denúncia de atrocidades cometidas por militares portugueses contra populações africanas. Tema ainda quase tabu a nível oficial, algo timidamente tratado nas primeiras obras de ficção de guerra, é agora ponto alto da narrativa. A habituação à implacabilidade das circunstâncias, a progressivamente adquirida insensibilidade perante o valor da vida humana, a transformação de um cidadão pacífico numa fria máquina de matar ressaltam das páginas de ‘Ciclone de Setembro’. 
A emoção tão-pouco está ausente destas páginas. Marca vigorosamente a sua presença sobretudo na cena em que o protagonista encontra a viatura, imobilizada pela explosão de uma mina, cheia de corpos despedaçados. Para além disto toda uma tragicomédia de guerra se desenrola na obra em fugazes apontamentos de vazias fanfarronices, da irracionalidade dos comandos, da obessionante preocupação com rituais burocráticos, do pomposo retoricismo das senhoras do Movimento Nacional Feminino e dos oficiais superiores.“ 
Eduardo Mayone Dias 
(Universidade da Califórnia - Los Angeles) 


O AUTOR 
"CRISTÓVÃO DE AGUIAR nasce na ilha de S. Miguel, em 1940. Frequenta Filologia Germânica, em Coimbra, curso que interrompe para tirar o de oficiais milicianos. Em 1965 parte para a Guiné. Regressa em 1967, conclui o curso, lecciona em Leiria e volta a Coimbra para apresentar a sua tese de licenciatura, 'O PURITANISMO E A LETRA ESCARLATE'. Foi redactor da revista 'VÉRTICE', colaborador, depois do 25 de Abril, da Emissora Nacional com a rubrica 'Revista da imprensa regional' e leitor de Língua Inglesa na Faculdade de Ciências e tecnologias da Universidade de Coimbra. 

A experiência da guerra forneceu-lhe material para um livro, incluído inicialmente em 'CICLONE DE SETEMBRO' (1985), de que era uma das partes, e autonomizado mais tarde com o título 'O BRAÇO TATUADO' (1990) e que agora se reedita em nova versão.“ 


Principais Obras do Autor: 
POESIA 
- ‘Mãos Vazias’ - Coimbra (1965); 
- ‘O Pão da Palavra’ - Coimbra (1977); 

PROSA 
- ‘Alguns Dados sobre a Emigração Açoriana’ - Coimbra (1976); 
- 'Raiz Comovida I - A semente e a seiva’ - Coimbra (1978);
Prémio Ricardo Malheiros da Academia de Ciências de Lisboa 
- ‘Raiz Comovida II - Vindima de Fogo’ - Coimbra (1979); 
- 'Relação de Bordo I - Diário ou nem tanto ou talvez muito mais' (1964-1988);
Grande prémio de Literatura Biográfica da APE/CMP 
- ‘Raiz Comovida III - O Fruto e o Sonho’ - Angra do Heroísmo (1981); 
- ‘Ciclone de Setembro’ - Lisboa (1985); 
- ‘Com Paulo Quintela à Mesa da Tertúlia’ - Coimbra (1986); 
- 'Raiz Comovida - Triologia romanesca' - Lisboa (1987); 
- ‘Passageiro em Trânsito’ - Ponta Delgada (1988); 
- ‘O Braço Tatuado’ - Ponta Delgada (1990); 
- 'Trafega - Casos e Contos' (2003);
Prémio literário Miguel Torga / Cidade de Coimbra 
- 'Nova relação de bordo - Diário ou nem tanto ou talvez muito mais' (2004);
- 'Marilha' (2005); 
- ‘Braço Tatuado’ - Lisboa (2008). 



Do ÍNDICE: 

AO LEITOR 
Principais Obras do Autor 

ABERTURA EM DÓ 

Primeiro Capítulo 
Segundo Capítulo 
Terceiro Capítulo 
Quarto Capítulo 
Quinto Capítulo 
Sexto Capítulo 
Sétimo Capítulo 
Oitavo Capítulo 
Nono Capítulo 
Décimo Capítulo 
Décimo Primeiro Capítulo 
Décimo Segundo Capítulo 
Décimo Terceiro Capítulo 
Décimo Quarto Capítulo 
Décimo Quinto Capítulo 
Décimo Sexto Capítulo 
Décimo Sétimo Capítulo 
Décimo Oitavo Capítulo 
Décimo Nono Capítulo 
Vigésimo Capítulo 
Vigésimo Primeiro Capítulo 
Vigésimo Segundo Capítulo 
Vigésimo Terceiro Capítulo 
Vigésimo Quarto Capítulo 
Vigésimo Quinto Capítulo 
Vigésimo Sexto Capítulo 
Vigésimo Sétimo Capítulo 

EPÍLOGO EM SOL 


Preço: 67,50€; 

sábado, 1 de março de 2025

Portugal - Ultramar & História - 'NÓS... SOMOS TODOS NÓS', de Antero Simões - Luanda 1969 - MUITO RARO;




























Portugal - Ultramar & História - Antologia da portugalidade com heróis de todo o império português


'NÓS... SOMOS TODOS NÓS' 
De Antero Simões 
Capa de Carlos Waldemar Figueiredo 
Edição dos Serviços de Publicações do Comissariado Provincial da Mocidade portuguesa em Angola 
Luanda 1969 


Livro com 420 páginas, muito ilustrado e em muito bom estado de conservação.
De muito dificil localização.
MUITO RARO. 


Um exaustivo trabalho de recolha de vultos que se destacaram ao longo da história como heróis, defensores da portugalidade enquanto militares, pioneiros, colonos e cientistas, sendo uns naturais do território europeu, outros nascidos nas parcelas coloniais portuguesas e outras ainda, indígenas desses mesmos territórios.

Aqui são falados os territórios e os personagens que fizeram história em Angola, Cabo Verde, Guiné, Índia (Goa, Damão e Diu), Macau, Moçambique, Portugal (Açores e Madeira), S. Tomé e Príncipe e Timor. A obra constitui pois um docuemento histórico muito completo.



Do ÍNDICE:

A Abrir 
Advertência 

OITO SÉCULOS DE EXISTÊNCIA 
D. AFONSO HENRIQUES 
- O Fundador da Nacionalidade 
PORTUGAL - Um Reino Maravilhoso 
EGAZ MONIZ - Exemplo de Fidelidade à sua palavra 
BELEZA DE PORTUGAL 
LÍNGUA PORTUGUESA 
D. DINIS - O Rei dos ‘Três Arados’ 
LÍNGUA E RELIGIÃO… Elos da Pátria 
RAINHA SANTA ISABEL - O Anjo da Paz 
NUNO ÁLVARES PEREIRA - Paladino da Independência 
GRANDE CONDESTÁVEL - Poesia de Lopes Vieira 
VASCO MARTINS DE MELO - ‘O Homem da Promessa’ 
PORTUGAL - Fiel à sua Missão Histórica 
INFANTE D. HENRIQUE - O Fundador da Escola Náutica de Sagres 
‘Sou um Povo que Quer o Mar que é Teu !’ - Fernando Pessoa, em ‘Mensagem’ 
D. JOÃO II - O ‘Príncipe Perfeito’ 
D. LEONOR DE LENCASTRE - Fundadora das Misericórdias 
DATAS GLORIOSAS - em Descobertas e Conquistas Gloriosas 
GIL VICENTE - O Dramaturgo do Império 
ÁFRICA ! ÁFRICA ! 
ANDRÉ ÁLVARES DE ALMADA - célebre viajante e investigador cabo-verdiano do séc. XVI 
CABO VERDE - ‘Arquipélago Desafortunado’ 
‘Chuva Braba’ - (Terra Queimada, Cabo Verde sofre duras secas) 
AFONSO ÁLVARES - mestre de Teatro da escola vicentina 
A GUINÉ - Sua História 
TRÍPTICO HERÓICO - Dos Descobrimentos 
‘O Lobo e a Cabra do Mato’ (Fábula do Mato) 
- José Osório de Oliveira, em ‘Literatura Africana’ 
PEDRO NUNES - o grande cosmógrafo dos descobrimentos 
‘A FORTALEZA DA MINA’ - Padrão de Amizade 
D. MARIA CORREIA - a Princesa nativa do ‘Príncipe’ 
- Carta de Cidadania de S. Tomé 
- ‘Roça’ - Manuela Margarido (poetisa santomense) 
S. TOMÉ E PRÍNCIPE - Sua História 
DIOGO CÃO - descobridor do Reino do Congo 
- ‘Padrão’ - Fernando Pessoa, em ‘Mensagem’ 
D. AFONSO I - um Rei Cristão e Missionário 
ANGOLA 
- Embaixada de D. Afonso I, Rei do Congo ao Rei de Portugal 
DOIS DIGNOS REGIMENTOS… - De D. Manuel, Rei de Portugal 
PAULO DIAS DE NOVAIS - O Fundador cidade de Luanda 
CASTELOS PORTUGUESES EM ÁFRICA 
- Massangano - Cidadela de Angola 
DUARTE PACHECO PEREIRA - precursor e Álvares Cabral 
O ‘OTCHINGANDJI’ E O REI DA SELVA (Conto de Angola) 
- Moisés M’Bambi 
REGIMENTO DE D. SEBASTIÃO A PAULO DIAS DE NOVAIS QUANDO O MANDOU A ANGOLA 
D. FRANCISCO XAVIER - Grande Apóstolo da Fé, ‘Português por Adopção’ 
“NUNCA ALGUM REI SE ARREPENDEU DE TER CONNOSCO AMIZADE” 
- Poderoso e Nobre Rei de Benim 
BARTOLOMEU DIAS - Recordado na África do Sul 
- CAMBAMBE - Reduto Mandado construir por Manuel Cerveira Pereira em 1604 
A ÁFRICA DO SUL NA HISTÓRIA DE PORTUGAL 
‘O RETRATO’ (Conto Metropolitano) 
SALVADOR CORREIA DE SÁ - O Restaurador de Angola 
CHEGADA A LUANDA 
MUXIMA…
- ‘…Relíquia do Passado’, Tolstoi Moita (Poeta de Angola) 
LUÍS LOPES SEQUEIRA - Um Capitão Ilustre de Angola 
CARTA DE D. SEBASTIÃO AO REI DO CONGO, D. BERNARDO 
JOÃO FERNANDES VIEIRA - Herói Pernambucano da Restauração de Angola 
PREVIDÊNCIA DE VASCO DA GAMA 
CARTA RÉGIA DE FILIPE II, SOBRE O ‘REINO DE BENGUELA’ 
D. GONÇALO DA SILVEIRA - O primeiro ‘Mártir das Missões de Moçambique’ 
- ‘O Lago Chiuta’ - Um Conto de Moçambique 
CARTA RÉGIA DE D. JOSÉ I - Sobre os naturais de Moçambique 
‘O MOSTEIRO DOS JERÓNIMOS’ - Sinfonia de Pedra à Obra dos Descobrimentos 
D. FRANCISCO DE ALMEIDA - O 1.* vice-Rei das Índias 
O PENSAMENTO DE AFONSO DE ALBUQUERQUE 
AFONSO DE ALBUQUERQUE - O ‘Terríbil’ Leão dos Mares Orientais 
DEPOIS DA CONQUISTA DE GOA 
HISTÓRIA TRÁGICO-MARÍTIMA 
DINIS FERNANDES DE MELO - Piloto euro-africano de Afonso de Albuquerque 
D. ANA FERNANDES - A ‘Velha de Dio’ 
LUÍS DE CAMÕES - O Príncipe dos Poetas Portugueses 
‘OS LUSÍADAS’ - A Bíblia da Portugalidade 
- ‘Camões, Símbolo da Pátria’, Atílio Milano (Poeta Brasileiro) 
BRÁS DE ALBUQUERQUE - Filho e comentador de Afonso de Albuquerque 
D. JOÃO DE BRITO - Herói da Fé e do Império 
A NOSSA MISSÃO HISTÓRICA - Pio XII, Roma, 22 de Junho de 1947 
CERTIDÃO DE BAPTISMO DE VERA CRUZ 
- ‘A Primeira Missa no Brasil’ - Alberto de Monsaraz 
JOSÉ DE ANCHIETA - Um Esteio da Civilização Cristã no Brasil 
ANTÓNIO VIEIRA - Glória da Missionação do Brasil e da Eloquência Portuguesa 
HENRIQUE DIAS - Admirável Comandante em Terras do Brasil 
CARTA DE D. JOSÉ SOBRE OS ÍNDIOS DO BRASIL 
LÍNGUA PORTUGUESA E LÍNGUAS NATIVAS, Marcelo Caetano 
JORGE ÁLVARES - O Primeiro Português em Terras Chinesas 
MACAU - ‘A Pérola do Oriente’ 
- ‘Numa Mão sempre a Espada, Noutra a Pena’ - Camões, Canto VII 
ANTÓNIO GALVÃO - O Fundador da Geografia Histórica 
COSTUMES TIMORENSES 
A LENDA DO CROCODILO (Timor) 
CABINDA - Exemplo de Fidelidade à Nação Portuguesa 
D. FRANCISCO FRANQUE - Um Português Nobre de Cabinda 
OS POVOS DE CABINDA PREFEREM A PROTECÇÃO DE PORTUGAL 
- ‘Tratado de SIMULAMBUCO’ 
MANUEK JOSÉ DE PUNA 
O ESFORÇO DOS PORTUGUESES NO ULTRAMAR 
LUSO-TROPICALISMO - Uma Ciência Portuguesa 
ANTÓNIO FRANCISCO LISBOA - ‘O Aleijadinho’ 
- Mestre Insigne de Escultura e Arquitectura 
É ASSIM O ‘RACISMO’ PORTUGUÊS ! 
- João de Sá, em ‘Diário de Luanda’ 
HONÓRIO PEREIRA BARRETO - Exemplo Invencível de Patriotismo 
- Bom Humor de Honório Barreto 
SILVA PORTO - O Sertanejo-mártir de Angola 
NICOLAU VICENTE DE MESQUITA - Um Herói macaense 
ALFERES FRANCISCO DUARTE - O ‘Pisado’ da Ocupação de Timor contra os holandeses 
POVOAMENTO DO IMPÉRIO 
JOSÉ DE ANCHIETA - Célebre Investigador da Fauna e Flora Angolanas 
‘O Deserto, o Sol e o Vento’ - Lenda Angolana 
‘WELWITSCHIA MIRABILIS’ - Neves de Sousa, em ‘Batuque’ 
FREDERICO WELWITSCH - Um Eminente botânico ao serviço de Angola 
‘heróis de Angola’, por Aurélio Alves (Poeta de Angola) 
PEDRO JOÃO BAPTISTA E AMARO JOSÉ - Pioneiros da Travessia Angola - Moçambique 
‘Mais Longe, Cristóvão ! Mais Longe !’ (Conto Metropolitano) 
MARQUÊS DE SÁ DA BANDEIRA - Ilustre General, Grande Cidadão, Nobre Filantropo 
‘INTERESSE PELAS POPULAÇÕES NATIVAS’ - Marcelo Caetano 
‘Prelúdio’ - Alda Lara (Poetisa de Angola) 
SERPA PINTO - Heróico Explorador dos Mistérios Africanos 
‘Ao Colono Português’ - Luís Sá 
A COLONIZAÇÃO DE ANGOLA’ - Norton de Matos, em ‘África Nossa’ 
MANUEL PINHEIRO CHAGAS - Um dedicado Ministro do Ultramar 
BACIA DO LUBANGO - Obra do esforço madeirense 
‘A Uma Africana’ - Artur de Paiva (Luanda, 1876) 
ARTUR DE PAIVA - Herói da Civilização Portuguesa de Angola 
D. ANTÓNIO BARROSO - O Bispo Missionário dos 3 Continentes 
‘O MUNDO QUE O PORTUGUÊS CRIOU’ - José Pinheiro da Silva, em ‘ABC’ jornal de Angola 
ANTÓNIO CÂNDIDO GONÇALVES CRESPO - Um Homem Grande das Letras Pátrias 
‘AS VITÓRIAS DE ÁFRICA’ - António Enes, em ‘A Guerra em África em 1895’ 
LOURENÇO MARQUES - A Sala de Visitas do Índico 
‘D. LUÍS FILIPE VISITA MOÇAMBIQUE’ 
ANTÓNIO ENES - Intemerato Defensor da Soberania Portuguesa em Moçambique 
‘MÚSICA E CANTO’ - Coral da Escola de Professores no Cuima (Angola) 
“ISTO SÓ OS PORTUGUESES PODEM FAZER EM ÁFRICA” 
- Aires de Ornelas sobre a visita de D. Luís Filipe a Moçambique 
MOUZINHO DE ALBUQUERQUE - O Valente Pacificador de Moçambique 
‘MORNA’ - Expressão lírica do sentimento cabo-verdiano 
ROBERTO DUARTE SILVA - Um Notável Homem das Ciências Físico-Químicas 
‘Morabeza’ - Yolanda Morazzo (Poetisa de Cabo Verde) 
‘GOA… HÁ-DE VOLTAR’ - Augusto de Castro, em ‘Diário de Notícias’ 
‘Vamos Inventar Goa!…’, por Amândio César 
ANTÓNIO CAETANO GAMA PINTO - Notável Oftalmologista Goês 
‘CANDIMBA’ (Folclore de Angola) 
JOAQUIM CORDEIRO DA MATA - Notável Figura de Autodidacta do séc. XIX 
‘Sedução’ - Cordeiro da Mata, em ‘Delírios’ 
“ANGOLA É PORTUGAL E PORTUGAL É DOS PORTUGUESES” 
- Discurso do Almirante Américo Tomás em visita a Luanda, a 16 de Setembro de 1963 
LUÍS DA CÂMARA PESTANA - O Grande Renovador da Medicina Portuguesa 
‘A ASSISTÊNCIA NO ULTRAMAR’ (Dois Depoimentos Valiosos) 
NORTON DE MATOS - Um ‘Homem’ do Ultramar 
‘NOVA LISBOA - Coração de Angola’ 
- Por Maria da Conceição Nobre, em ‘Antologia de Poesias Angolanas’ 
“TUDO PARA TODOS” (Pensamentos Civilizadores) - de Norton de Matos 
GENERAL JOÃO DE ALMEIDA - Vulto Insigne da Nossa Epopeia Ultramarina 
‘PANORAMA DA EDUCAÇÃO EM ANGOLA’ (Ano de 1968) 
HENRIQUE DE PAIVA COUCEIRO - Um Grande Governador de Angola 
‘ANGOLA, TERRA SAGRADA !’ - Marcelo Caetano 
‘O LICEU - “FÁBRICA DE HOMENS” - Olavo Bilac 
LUÍS SAMBI - Uma Extraordinária Figura de Angola 
‘Suave Milagre’ - (Conto Metropolitano) 
TOMÁS VIEIRA DA CEUZ - Um Poeta das Coisas de Angola 
‘Romagem ao Quicombo’ - por Tomás Vieira da Cruz 
‘O COLONATO DA CELA’ - Um Exemplo do Esforço Português 
‘Kalundu’, de Bessa Victor (Escritor e poeta angolano) 
LUANDA - Um Símbolo do esforço português 
- Julião Quintinha, em ‘África Misteriosa’ 
‘Baião de Luanda’, de Reis Ventura, em ‘Antologia de Poesias Angolanas 
MANUEL DOS SANTOS TORRES - Filho Ilustre de Luanda 
“VOCÊS, PORTUGUESES, SÃO DIFERENTES…” 
OS BAILUNDOS - Exemplo de Fidelidade à Nação 
ALDA LARA - A Poetisa das Acácias Rubras 
‘O DESENVOLVIMENTO DO ULTRAMAR’ 
‘A JUVENTUDE E AS ACTUAIS IDEOLOGIAS’, por Fernando Simões Alberto 
GAGO COUTINHO E SACADURA CABRAL - Bravis Pioneiros da Aviação 
‘SENTIDO EDUCATIVO DA OBRA DA MOCIDADE PORTUGUESA’ 
- Prof. Marcelo Caetano 
ANTÓNIO CARNEIRO PACHECO - Fundador da Mocidade Portuguesa 
- Exemplo do Professor, Ministro e Diplomata 
‘PORTUGUESES, SOLDADOS DE CRISTO’, por Suzanne Chantal 
‘A UNIDADE NACIONAL’, do discurso de Salazar 
JOSÉ LOPES - O ‘Poeta do Atlântico’ 
‘A REVOLUÇÃO NACIONAL’ 
- “Sei o que quero e para onde vou” - Salazar 
‘Pátria da Alegria’, de João de Barros, em ‘Vida Vitoriosa’ 
TIMOR - A Beleza das suas paisagens 
D. ALEIXO CORTE-REAL - O Destemido Régulo de Timor 
‘ REVOLUÇÃO QUE É RECONSTRUÇÃO’, de Augusto de Castro 
ANTÓNIO SARDINHA - Magnífico Defensor das Tradições Nacionais 
‘ESCOLA E PROMOÇÃO’ - Em Angola 
MESTRE VIANA DA MOTA - Grande Musicólogo e Concertista 
A “ILHA DO MEIO DO MINDO” 
‘Lembrança’, de Neves e Sousa 
‘Minha Ilha’, de Francisco José Tenreiro 
FRANCISCO TENREIRO - Ilustre Geógrafo e poeta santomense 
CARTA DE APRESENTAÇÃO - Exemplo de Portugalidade
- por Boaventura Setungo 
ANICETO DO ROSÁRIO - Valente Português da Defesa de Goa 
‘OITO ANOS DE LUTA…’ - Testemunho de Fé no Futuro da Nação 
- Por Ten-Cor. Rebocho Vaz 
ALFERES MOTA DA COSTA - Das Fileiras da Mocidade ao Sacrifício Extremo 
LOBITO - Salão Nobre de Angola 
‘A RESISTÊNCIA PORTUGUESA’ - Singular Testemunho 
- Por Mugur Valahu (escritor romeno), em ‘Angola, Chave de África’ 
LINHARES DE ALMEIDA - Um herói da Defesa da Guiné 
BISSAU - Capital da Guiné 
‘Terra Ardente da Guiné’, de Augusto Casimiro, em ‘Portugal Africano’ 
‘PORTUGUESES SALVAM PORTUGUESES’ 
- Saraiva, o Menino Encontrado nos Dembos 
‘Carta de um Militar’ - (Da Revista ‘Facho’) 
‘PORTUGUESES SALVAM PORTUGUESES’ 
- Basílio Farahane, um Heróico professor de Moçambique 
‘CONSTRUINDO PARA OS OUTROS, EM ANGOLA !’ 
- Brigadas da Acção Social da Mocidade Portuguesa 
‘PORTUGUESES SALVAM PORTUGUESES’ 
- José Tchimunga, o Vencedor do Leão (Alto Cuanza) 
‘Malange, A Portentosa’, de Tolstoi Nunes Moita 
ANTÓNIO CORREIA DE OLIVEIRA - Um Poeta da Portugalidade 
‘EXEMPLO CONSOLADOR - À Comissão Provincial das Cantinas Escolares - Luanda 
- O Mestre Escolar Ricardo Catungunha 
SALVADOR BARATA FEIO - Notável escultor de Angola 
‘Flor do Deserto’, de João da Chela, em ‘Antologia de Poesias Angolanas’ 
‘A HOTA MAIS LONGA’, por Morão Correia 
ÓSCAR RIBAS - Um Exímio Etnógrafo e Escritor Angolano 
‘Os Humildes’ (Extracto dum Conto Angolano) 
‘Petróleo’, de Tomás Jorge, em ‘Areal’ 
IRMÃ MARIA DA GLÓRIA ARRAIANO - Uma Vida na Educação da Juventude Feminina de Angola 
‘Cristo do Lubango’, de Galvão Balsa 
‘SÁ DA BANDEIRA - A Princesa da Chela 
‘…E OS SEUS FABULOSOS TESOUROS’, por Maurício Soares 
‘AS MISSÕES PORTUGUESAS’, por João Evangelista de Lima Vidal 
‘IRMÃO EVARISTO’ - 75 Anos de vida Missionária em Cabinda 
‘UM PLANO PARA A JUVENTUDE ANGOLANA’ 
ANTÓNIO DE OLIVEIRA SALAZAR - Genial Chefe do Governo, Fundador do Estado Novo 
“Salazar Identificou-se em Angola com o próprio espírito da Pátria” 
- Marcelo Caetano na sua visita a Luanda, em 15 de Abril de 1969 
‘LUSITANIDADE’ - Património de Oito Séculos 
- Por Marcelo Caetano 
‘PORTUGAL - “Terra de Santa Maria” - O Chefe de Estado sauda em Fátima 
‘O PORTUGUÊS’ - Língua Ecuménica 
‘PORTUGAL ! - Berço Primeiro e Leito Final’ 
- Por Tomás Ribeiro, em ‘D. Jaime’ 

Principais obras consultadas 
 

Preço: 77,50€;