segunda-feira, 16 de dezembro de 2024

Angola - História & Guerra Civil - ‘NO CONFLITO ANGOLANO “UM SOLDADO” - 15 dias de vida’, de Sabino Sakutala Kakusase - Luanda 2024 - MUITO RARO;

















Angola - História & Guerra Civil - O autor, militar das FALA (Forças Armadas de Libertação de Angola), o exército da UNITA, relata as últimas grandes batalhas da guerra civil contra o governo de Luanda do MPLA com inúmeros pormenores, mapas, testemunhos e fotografias do material envolvido pelas partes beligerantes 


‘NO CONFLITO ANGOLANO “UM SOLDADO” - 15 dias de vida’ 
De Sabino Sakutala Kakusase 
Edição do Autor 
Luanda 2024 


Livro com 236 páginas, muito ilustrado e em muito bom estado de conservação. Excelente. 
De muito difícil localização. Tiragem de 100 exemplares. 
MUITO, MUITO RARO.



Do ÍNDICE: 

Dedicatória 
Agradecimentos 
PREFÁCIO 
- Por Fernando Monteiro Kawewe ‘Dakar’ (Escritor e advogado) 

INTRODUÇÃO 
- Um apelo 
- Os contos dos soldados das FAPLA 

Capítulo I - A GUERRA DE MAVINGA 
1. - Características do terreno 
2. - A base revolucionária de apoio 
3. - Formação do Exército semi-convencional das FALA 
4. - Testemunho de um isento 
5. - O patriotismo, a alma revolucionária 
6. - A Jamba, explicação necessária 
O que é uma Base Revolucionária de Apoio ?
A JAMBA - símbolo da resistência e da liberdade 
7. - O início das operações de libertação e expansão do território 
8. - Recuperação e ressocialização dos homens 
9. - Zona industrial - Nova Aurora 

Capítulo II - ORGANIZAÇÃO DA LOGÍSTICA DAS FALA 
1. - Organização da Logística operacional 
2. -  A função da logística 
3. - A Logística - o bode expiatório 
4. - A organização da logística 
5. - A logística da guerra de guerrilhas 
6. - As linhas logísticas 
7. - Preparação Logística 
8. - Operações Logísticas 

Capítulo III - OFENSIVA DE 1985 
1. - Datas nas ofensivas 
2. - O início da ofensiva de 1985 
3. - O combate final 
4. - Os reforços 
5. - A vida nas bases de Lomba e do Kuzumbia 
6. - Sobre a 25.a (Bug FAPLA) 

Capítulo IV - OFENSIVA DE 1987 
1. - Ofensiva contra as terras livres da UNITA 
2. - A composição do nosso exército e ubicação 
3. - O início da ofensiva 
4. - Zona Autónoma Norte 
5. - Operação na boca do inimigo 
6. - AS FAPLA AVANÇAM 
7. - AS FAPLA ROMPEM LINHAS DAS FALA 
8. - ATAQUE CONTRA 16.a 
9. - Os combates decisivos 
10. - Nova ubicação das forças inimigas 
11. - O inimigo no beco da morte 
12. - Na frente Luvuey 
13. - Fim da ofensiva de 1987 
14. - Ferimento do VIVAX 
15. - A 16.a Brigada fora de combate - 2.* ataque 
16. - Conversas de antigos beligerantes 
17. - Aos angolanos - a desonra 
18. - As Zonas Vermelhas 
19. - O testemunho cubano 
20. - Os comandos SKUBA (Força Marinha das FALA) 
21. - Forças soviéticas na ofensiva de 1987 

Capítulo V - GUERRA NO KUITO KUANAVALE 
1. - Antecedentes 
2. - Revelações cubanas 

Capítulo VI - OFENSIVA DO ÚLTIMO ASSALTO 
1. - O ambiente político e diplomático 
2. - Dezembro de 1989 - início da ofensiva 
3. - Batalhão 89 - As mulheres no combate directo 
4. - O inimigo toma a vila de Mavinga a 22 de Fevereiro de 1990 
5. - A guerra psicológica 
6. - Março de 1990 - Fase final da ofensiva 
7. - Os desabafos matinais 
8. - O comando sem paraquedas 
9. - O fim da ofensiva 
10. - Elementos de vitória da FALA na última ofensiva 
11. - Correlação de forças no Cuando Cubango 
Ofensiva de 1985 
Agosto de 1986 
Último Assalto 
CORPO DE COMANDO DA FRENTE MAVINGA 
Comando da Frente Estratégica Menongue 
Comandantes Operacionais: 
- Gen. Arlindo Pena Ben-Ben 
- Gen. Demóstenes Chilingutila 
2.* Cmdt da Frente: 
- Gen. Black Power 
Chefe da Logística da Frente: 
- T/cor. Sakutala Kalusase 
Comandante da Especialidade: 
- Gen. Abílio Júlio Tarzan 

Capítulo VII - A GUERRA DOS 16 ANOS 
- O pensamento militar do general Jonas Savimbi 
- Frente de Mavinga 

Galeria I - OFENSIVA DE 1987 - LOMBA 87 
Galeria II - MATERIAL ABANDONADO PELAS FAPLA - ÚLTIMO ASSALTO 1990 - MAVINGA 

Agradecimentos 
Bibliografia 

BIOGRAFIA 
Carreira Militar 


Preço: 57,50€; 

segunda-feira, 2 de dezembro de 2024

Portugal & Moçambique - Revista ‘TEMPO’, n. - Lourenço Marques - MUITO RARO;




Portugal & Ultramar - ‘GUERRA COLONIAL: As Razões de Salazar’, de José Lemos Vale - Lisboa 2009 - Raro;





Portugal & Ultramar - Análise da responsabilidade sobre a guerra nas antigas províncias ultramarinas portuguesas de África, por um militar que cumpriu a sua comissão 


‘GUERRA COLONIAL: As Razões de Salazar’ 
De José Lemos Vale 
Edição Fonte da Palavra 
Lisboa 2009 


Livro cm 197 páginas, ilustrado e em muito bom estado de conservação. Excelente.
De muito difícil localização. 
Raro.


Do PREFÁCIO: 
“Durante quase catorze anos a Guerra Colonial foi o Vietname português. O que esteve na base deste conflito? O desejo de independência das Colónias Portuguesas, o combate contra o expansionismo comunista da União Soviética ou a oposição à cobiça da América do Norte pelas riquezas da ex-África Portuguesa?
Foi perante estas três ameaças que Salazar emitiu, em Março de 1961, a célebre ordem: "rapidamente e em força para Angola", território imolado pelo traiçoeiro e hediondo massacre de milhares de colonos brancos, homens, mulheres e crianças.
Salazar, cujo pensamento e acção políticas tinham como aspecto marcante, a ideologia colonial portuguesa, mesmo sozinho, face à nulidade da Aliança Luso-Britânica e perante a hipocrisia Norte Americana relativamente aos colonialismos, enfrentou o terrorismo internacional e...mandou-nos à guerra!
Neste livro, faço um recuo à época do Estado Novo para encontrar uma maior legitimação para o pensamento de Salazar em relação ao Ultramar Português e à guerra colonial.
Numa segunda parte descrevo a minha experiência como enfermeiro de combate, em Diaca, Cabo Delgado ao Norte de Moçambique, integrado na CART 3505, terminando com umas palavras de apreço por todos os ex-Enfermeiros Militares que actuaram nas três frentes de guerra (Angola, Moçambique e Guiné) e que com a sua coragem e sentido humanitário contribuíram para que a História de Portugal não vista um luto ainda mais carregado, pelo registo de um maior número de mortos na última guerra de Portugal.”


O Autor: 
JOSÉ MANUEL LEMOS VALE, nasceu em Évora a 25 de Novembro de 1950 e reside na Freguesia de S. Martinho do Bispo, em Coimbra.
 
 Cursou Psicologia do Desenvolvimento, na Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade de Coimbra, com o Estatuto de Trabalhador-Estudante. (1988/1993. Em 2009 obteve o Certificado de Aprovação em Psicologia Clínica, emitido pela ABED- Brasil.
 
Desenvolvendo actividades na área do Voluntariado Humanitário, foi distinguido em 2001, pela A.M.I. (Assistência Médica Internacional) como Voluntário contra a Intolerância e a Indiferença.
 
É adepto do imperativo categórico Kantiano que, apelando para uma moral com princípios éticos universalizáveis, só acolhe as doutrinas políticas que incluam os ideais de liberdade humana e se centrem nas questões de justiça social.
 
Foi Enfermeiro de Combate, na Guerra do Ultramar, integrado na CART 3505 que actuou em Diaca, Distrito de Cabo Delgado, no Norte de Moçambique, desde Janeiro de 1972 a Junho de 1974.
 
É autor do Livro ‘GUERRA COLONIAL: As Razões de Salazar’ publicado em 2009 pela Editora Fonte da Palavra, em Lisboa e ‘SOPROS DE VIDA’, em 2011. 



Do ÍNDICE: 

Agradecimentos 
PREFÁCIO 
- À minha mãe…a todas as mães ! 
- Recordando 
- Primeira nota de Abertura 
- Segunda nota de Abertura 

PRIMEIRA PARTE 
- Motivos para uma guerra colonial ? 
- Norte de Angola, Março de 1961 
- Goa, um golpe profundo ! 
- A barbárie 
- Fotografias digitalizadas 
- A retaliação 
- Rapidamente e em força para Angola 
- O Vietname português 
- Retratos do inferno 
- Poupar no farelo e esbanjar na farinha 
- O general sem vitórias 
- A Nó Górdio 
- A situação aflitiva na Guiné 
- O general esquecido 
- Salazar: o único culpado ? 

SEGUNDA PARTE 
- Eu também estive lá 
- Partida para África 
- A Chegada 
- O fascínio de África 
- O Vietname Moçambicano 
- Diaca, nome de guerra 
- O Administrador Évora 
- Costumes tribais 
- O cheiro do sangue 
- Entre dois fogos 
- A ambientação 
- Os campos de concentração 
- O Administrador Adelino 
- As primeiras minas 
- As primeiras baixas 
- Um ataque mortífero 
- Um alferes combativo 
- Abusos sobre mulheres 
- O guerrilheiro acrobata 
- Cumplicidade ou medo ? 
- Sacrifícios inúteis 
- Os massacres 
- O Héli-assalto 
- Execução ou Castigo 
- O avião da Psico 
- Um ataque de pânico 
- O Hino Nacional 
- A coluna destrocada 
- Zona de descanso 

Notas 
ANEXO I 
- Aos ex-Emfermeiros militares 
- O Cândido sorriso de Gioconda 
ANEXO II 
- Lista do CART 3505 
Bibliografia 


Preço: 32,50€; 

Angola - Portugal & Literatura - ‘O PRÓBRIO’, de Luís Ataide Banazol e ‘QUERO-TE INTANGÍVEL…ÁFRICA’, de Cândido da Velha - Sá da Bandeira 1960 - MUITO RARO; de






Angola - Portugal & Literatura - Uma obra dividida por dois autores de renome editada no sul de Angola nos anos sessenta do século passado 


‘O PRÓBRIO’ 
De Luís Ataide Banazol e
‘QUERO-TE INTANGÍVEL…ÁFRICA’ 
De Cândido da Velha 
Edição Imbondeiro - exemplar n. 8 
Sá da Bandeira 1960 


Livro com 32 páginas, ilustrado e em muito bom estado de conservação. Excelente. 
De muito difícil localização. 
MUITO RARO.



Preço: 27,50€; 

Ásia - Antropologia & História - ‘POVOS DE TIMOR - POVO DE TIMOR - VIDA - ALIANÇA - MORTE’, de Henri Campanolo - Lisboa 1992 - MUITO RARO;




Ásia - Antropologia & História - A vida dos povos de Timor e a sua história 


‘POVOS DE TIMOR - POVO DE TIMOR - VIDA - ALIANÇA - MORTE’ 
‘PEUPLES DE TIMOR, PEUPLE DE TIMOR’
‘PEOPLES OF TIMOR, PEOPLE OF TIMOR’
Vida. Aliança. Morte. - Vie. Alliance. Mort. - Life. Alliance. Death. 
De Henri Campanolo 
Edição da Fundação Oriente e Instituto de Investigação Científica Tropical 
Lisboa 1992 


Livro de capas duras, com 168 páginas, profusamente ilustrado e em muito bom estado de conservação. Excelente. Textos em três línguas: português, francês e inglês. 
De muito difícil localização. 
MUITO RARO. 



SINOPSE: 
“Concebida em conexão com o colóquio internacional Antropologia Timorense: Produções, Linguagens – reunindo no Museu de Etnologia de Lisboa de 12-16 de Dezembro de 1989 a quase-totalidade dos investigadores tendo trabalhado continuadamente até 1975 em/sobre Timor ou tomando então/desde-então Timor como referência essencial – a presente exposição põe em evidência as solidariedades induzidas entre os grupos da zona oriental de Timor por elementos de organização interna e por um passado histórico comum. Na exposição são prioritariamente sublinhadas as recorrências atestadas entre os diversos grupos, incumbindo ao colóquio atardar-se sobre as suas especificidades: à palavra expressa nas comunicações dos conferencistas timorenses e não-timorenses de vários quadrantes cientificos e ideológicos, entenderam os organizadores associar os bens produzidos e usados pelos Timorenses, assim como a análise local da realidade natural e cultural a esses bens referida. Resultante da conjunção de dados-de-campo/dados-bibliográficos elaborados em/fora de Portugal e da adjunção de uma fracção da exposição Timor de Ruy Cinatti (1987), a presente exposição é fruto de uma afectuosa colaboração entre museólogos e antropólogos de formação «mista, para os quais investigação é antes do mais acolhimento selectivo e criativo da pluralidade. Resultante da participação, na fase de recolha, dos membros das comunidades timorenses em Timor (que foram decisivos co-seleccionadores de algumas colecções), resultante da participação, na fase de difusão, dos membros da comunidade timorense em Portugal (que foram atentos moderadores dos propósitos encenados). a presente exposição quis desde o início assumir claramente a diferença das codificações da sociedade de origem e da sociedade de recepção: quis desde o início, por uma meticulosa ponderação dos componentes da linguagem museológica, tomar perceptíveis os eixos motores do universo timorense a observadores culturalmente distantes, ou porque originários de meios ocidentais, ou porque originários embora de meios timorenses e a eles afectivamente vinculados, deles foram forçados a derivar geográfica e quiça culturalmente.” 


Preço: 52,50€; 

Moçambique & Ultramar - ‘CONSIDERAÇÕES GERAIS SOBRE A ETNIA MACONDE’, de José de Oliveira Boléo - Lisboa 1970 - MUITO RARO;




Portugal & Ultramar - Um estudo sobre uma das mais importantes etnias do norte de Moçambique 


‘CONSIDERAÇÕES GERAIS SOBRE A ETNIA MACONDE NO NORTE DE MOÇAMBIQUE’ 
De José de Oliveira Boléo 
Edição da Revista do Ultramar 
Lisboa 1970 


Livro com 10 páginas e em muito bom estado de conservação. Excelente. 
De muito difícil localização. 
MUITO RARO.



Preço; 37,50€;