quarta-feira, 30 de outubro de 2024

Portugal - Guiné & Guerra do Ultramar - ‘A BATALHA DO QUITAFINE’, de José Francisco Nico - Lisboa 2020 - Muito Raro;








Portugal - Guiné & Guerra do Ultramar - A guerra aérea da FAP nos derradeiros anos do conflito nesta antiga província ultramarina portuguesa, quando a guerrilha do PAIGC passou a estar mais preparada e armada para combater a aviação portuguesa e relatada por um dos pilotos que a viveu intensamente 


‘A BATALHA DO QUITAFINE’ 
A contraguerrilha antiaérea na Guiné e a fantasia das áreas libertadas 
De José Francisco Nico 
Edição do Autor 
Lisboa 2020 


Livro com 384 páginas, muito ilustrado (88 fotografias e 42 mapas e infografias) e em muito bom estado de conservação. Novo. Excelente. 
De muito difícil localização. Edição de autor com tiragem única de 500 exemplares. 
Muito Raro.


Da contracapa: 
“Cumpri inúmeras missões durante a minha carreira na Força Aérea Portuguesa. A comissão de serviço na Guiné, porém, sobrepôs-se a qualquer das outras e marcou-me indelevelmente para o resto da vida. A mim e, certamente, a todos que de algum modo partilharam a mesma experiência.

Recordo momentos intensos e decisivos desse período, mas é sobretudo do combate à estratégia das ‘áreas libertadas’, fomentando, dinamizado é apoiado pelo Comité de Descolonização da ONU, materializado no conflito pelo dispositivo de artilharia antiaérea do PAIGC, ou de acontecimentos relacionados, que está narrativa vivida na primeira pessoa desvenda.


Da badana: 
“Este livro é o resultado de uma longa pesquisa sobre a operação da Força Aérea Portuguesa na Guiné, no período entre Outubro de 1967 e Janeiro de 1970, em cumprimento de um objectivo claro que foi neutralizar a tentativa de certificação política de uma ‘área libertada’, pela Organização das Nações Unidas (ONU) e Sistema Adversário, através do Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC). 

Nessa confrontação quando ao exercício da soberania na área, o grupo insurgente, reforçado com militares cubanos, recorreu à artilharia antiaérea convencional para negar o acesso da Força Aérea ao respectivo espaço aéreo. Trata-se, por esta razão, de um documento de cariz histórico-político-militar. 

Para as forças portuguesas foi um empreendimento que teve como actores principais o reduzido grupo de Peixotos, pessoal de manutenção e apoio e os aviões, Fiat G-91/RA, atribuídos à Esquadra 121 do Grupo Operacional 1201, na Base Aérea n. 12, em Bissalanca. 

Como acção de combate conquistou um espaço na memória da ainda curta vida da Força Aérea Portuguesa, em que a sua razão de ser como componente da defesa militar se justificou plenamente, sendo aqui testemunhada nos momentos mais significativos desse esforço para suster o inimigo com que o Sistema Adversário nos presenteou durante a guerra no Ultramar português.“ 



O Autor: 
“O tenente general piloto aviador JOSÉ FRANCISCO FERNANDES NICO na situação de reforma, nasceu em 1942 em Lagos, foi incorporado em 1960 e iniciou a sua carreira como piloto de aviões de caça. 
Entre 1967 e 1970 cumpriu uma comissão de serviço na Guiné. Desempenhou posteriormente funções como piloto instrutor, comandante de esquadra, comandante de grupo operacional e 2.* comandante de base aérea.
No posto de coronel desempenhou funções relacionadas com a segurança e defesa das unidades-base, foi Director das Operações Aéreas no Comando Operacional da Força Aérea (COFA) e Comandante da Base Aérea n. 6, no Montijo. 
Como major-general foi Director da Instrução da Força Aérea e, em seguida, Chefe da Divisão de Planeamento Estratégico Militar do Estado Maior General das Forças Armadas (EMGFA). 
Em Novembro de 1996 assumiu as funções de 2.* Comandante do COFA e de NATO COMPOAIR. 
Promovido a tenente-general em 1998 foi nomeado Director do Instituto de Altos Estudos da Força Aérea. Entre dezembro de 1999 e Fevereiro de 2003 desempenhou o cargo de Comandante do COFA, em acumulação com funções NATO, designadamente SOUTHLANTAIR e Comandante do CAOC 10. 
Exerceu o cargo de Vice-CEMFA até transitar para a situação de reserva, em Dezembro de 2003. 
Dora da efectividade de serviço (reserva e reforma) e durante seis anos foi convidado para ‘Senior Mentor do NATO Command Tranaformation’ aconselhando os comandantes e staffs das NATO Response Forces (NRF) no planeamento e execução de operações aéreas em âmbito conjunto e combinado. 
Durante a comissão Guiné, de 28SET1967 a 30ABR1970, como tenente e capitão, voou na Esquadra de Intervenção 121, foi Comandante da Esquadrilha de Transporte Ligeiro DO-27, Comandante da Esquadra de Apoio de Fogo T6-G e apontador de canhão no AL-III. 
Voou 1582H30, em 31 meses de comissão, cumprindo 1.269 missões de combate, das quais 518 em G-91, 483 em DO-27, 187 em T6-G e 81 em AL-III.“ 



Do ÍNDICE: 

Dedicatória 
NOTA INTRODUTÓRIA 
Lista de fotografias 
Lista de Infografias e Mapas 

Parte I. - CONTRAGUERRILHA ANTIAÉREA NA GUINÉ 
- Confrontos de Assimetrias 
Desequilíbrios versus desequilíbrios 
Vantagens do PAIGC 
Génese das guerras de libertação nos territórios ultramarinos 
As assimetrias favoráveis ao PAIGC 
- O Cripto Império dos ‘Cavalos de Tróia’ 
Portugueses aliados do inimigo sempre os houve e haverá 
Oposição, uma aventura chique e romântica 
A Nação não contava, o importante era o regime 
Responsabilidade de ter feito muito melhor 
- Primeiros Anos da Defesa Antiaérea do PAIGC 
Um passado de conflitualidade 
Primeiras baixas em voo 
Conflitualidade endémica naquela área de África 
Evolução da guerrilha antiaérea após 1964 
- Guerrilha Antiaérea e o Know-how Cubano 
Amílcar Cabral hipnotiza os cubanos 
As DShK nas flagelações aos aquartelamentos 
Assessoria antiaérea cubana no Quitafine 
Obséquios e afectos em honra de um agressor 

Parte II. - ESPECIFICIDADES DA CONTRAGUERRILHA ANTIAÉREA 
- Detecção das Antiaéreas 
Os pilotos raramente se apercebiam do fogo antiaéreo 
Detecção das munições tracejantes 
- Adversários Atípicos 
Um espaço aéreo partilhado 
- Eficácia do Poder Aéreo na Guiné 
As diferentes formas de combater 
A manutenção e prontidão das aeronaves 
Limitações funcionais da Força Aérea 
Descobrindo a guerrilha antiaérea 

Parte III. - PRIMEIROS MESES DA BATALHA DO QUITAFINE 
- Situação no Quitafine 
Projecto da operação ‘Apocalipse’ 
A táctica antiaérea altera-se radicalmente 
As antiaéreas fixas uma nova estratégia do PAIGC 
Capacidade de Contraguerrilha antiaérea 
Cassumba, Cassequelã, Dameol e Banir 
- Acossando o Inimigo 
Deram-nos uma missão 
Alguma sorte num mar de contrariedades 
PAIGC decide defender o terreno 
“Sentados nos pelos do cú” 
- Cassebeche, o Cavalo de Batalha 
Construção dos primeiros espaldões no Cassebeche 
As incursões nocturnas 
Operação ‘Regar’ e ‘Prestígio’ 
Eclosão nas ‘Cuevas del Vasquez’ 

Parte IV. - MOMENTOS MARCANTES DA BATALHA DO QUITAFINE 
- Uma Grande Surpresa 
Uma organização do terreno notável 
Operação ‘Martelada III’ 
O ataque de 7 de Março de 1968 
O rosto do inimigo 
- Operação ‘Tempestade Betelguese’ 
Heliassalto no Quitafine 
A guerrilha evita o contacto, evade-se e dispersa 
- Deixem-nos Engordar, Vamos apanhá-los à Mão 
Ingredientes e contornos de uma decisão 
Construindo mais uma estrada para a ‘Guiné Melhor’ 
Aterragem inopinada no Cassebecge 
O Comandante do Grupo 1201 torce o nariz 
- Operação ‘Vulcano’ 
O Comandante-Chefe à noite no Quitafine 
Detalhes da Ópera ‘Vulcano’ 
A máquina aérea de contraguerrilha em acção 
Ataque inicial e colocação da primeira vaga de assalto 
O inimigo resiste e mantém a capacidade antiaérea 
Avaliação da situação 
A reacção do inimigo intensifica-se 
Reconhecer o erro em prosseguir com a operação 
Finalmente a decisão de retirar 
- Ressaca e Lições da Operação ‘Vulcano’ 
Contabilização dos danos para ambos os lados 
O que sobrou do dispositivo antiaéreo 
Operação ‘Vulcano’ em retrospectiva 
O ensaio prévio e as fragilidades do plano no presente 
- O Final da Batalha do Quitafine 
Derradeiras acções Contraguerrilha antiaérea 
Operação ‘Cravo Azul’, um epitáfio 

Parte V. - OUTRAS ACÇÕES ANTIAÉREAS DO PAIGC 
- O Abate do Comandante do Grupo 1201 
Reconhecimento visual ao corredor de Guileje 
Um reconhecimento fotográfico que correu mal 
Gandembel, um presente para o PAIGC 
Afinal não era o inimigo, mas “à noite todos os gatos são pardos” 
Reacção do Grupo Operacional 
Briefing no COMCHEFE 
A tese da armadilha e a manipulação da DGS pelo PAIGC 
- Um Ataque com ‘Olhos Azuis’ 
Do ideal missionário à ajuda humanitária 
A decisão 
Era impossível falhar aquele alvo 
Reconhecimento pós-ataque 
Uma razão para o suicídio do PAIGC 
- Último Suspiro da Artilharia Antiaérea do PAIGC 
Canhões AA de 37 mm no corredor de Guileje 
Operação ‘Pérola Azul’ 
A melhor arma dos G-91 Contraguerrilha 

Parte VI. - EPÍLOGO 
- Resiliência da Força e a Contribuição Vital do Poder Aéreo 
- Defesa Antiaérea e Antiaérea Ofensiva 
- A Guerrilha em Posições Fixas 
- Os ‘Santuários’ do PAIGC mesmo ali ao lado 
- Missões Assimétricas e a Declaração Unilateral de Independência 
- Resultados da Batalha de Quitafine 
- Benefícios da ‘Guerra de Libertação’ 

Abreviaturas e Soglas 
Bibliografia 
Índice remissivo 


Preço: 67,50€; 

Espanha - Arqueologia & História - Lote de 6 POSTAIS DE SEVILLA ITALICA - Sevilha 1981 - MUITO RARO;







Portugal - Arqueologia & História - 


Lote de 6 POSTAIS DE SEVILLA ITALICA 
Distribucion de Ediciones JRC (J. Rodríguez Castillejo, S.A.) 
Sevilha 1981 


Conjunto em muito bom estado de conservação. Excelentes. 
De muito difícil localização. 
MUITO RARO.



Lote de 6 POSTAIS DE SEVILLA ITALICA 
1. - SEVILLA ITALICA 

2. - SEVILLA ITALICA 

3. - SEVILLA ITALICA 

4. - SEVILLA ITALICA 

5. - SEVILLA ITALICA 

6. - SEVILLA ITALICA 


Preço: 27,50€; 

Portugal - Angola & Guerra do Ultramar - ‘A FISGA’, de Valdemiro Correia - Linda-a-Velha 2008 - Muito Raro;




Portugal - Angola & Guerra do Ultramar - O autor relata as vivências da sua vida militar e dos seus companheiros nesta antiga província ultramarina portuguesa da África Ocidental enquanto comando


‘A FISGA’ 
De Valdemiro Correia 
Edição DG 
Linda-a-Velha 2008 


Livro com 160 páginas e em muito bom estado de conservação. Excelente. 
De muito difícil localização. 
Muito Raro.


 Da contracapa: 
"Esta obra (...) relata experiências do seu Autor em três fases diferentes dum período da sua vida: as suas vivências de rapazinho (o Palmeirim) numa sociedade tão característica e rica de ritos e valores como a sociedade portuguesa nos Açores, as da sua instrução militar e de preparação para o combate numa guerra não desejada (o cadete Correia) e as de combatente (Alferes Corisco, comandando homens (...) da 2042.ª Companhia de Comandos, em operações militares (...) em Angola, durante as últimas Campanhas do Império (1961-1975)."
General Gabriel do Espírito Santo, no Prefácio
 
"Mais de trinta anos volvidos sobre o fim da guerra colonial, eis que surgem, em caudal, narrativas escritas de participantes no conflito, soldados portugueses mobilizados, na flor da juventude, para os teatros de operações nos matos africanos. (...)
O Autor não se limita a evocar os seus fastos guerreiros. Enquadra-os num mergulho até às raízes, bem implantadas na ilha de São Miguel, nos Açores, remontando até aos tempos da infância. (...)
Testemunho de uma geração, sacrificada mas apesar de tudo vencedora e até feliz, o livro de Valdemiro Correia, sem quiça o pretender, explica-nos algo do que somos e porque somos assim."
João Bosco da Mota Amaral, na Apresentação


Obras do Autor: 
- ‘A FISGA’ - (2008); 
- ‘PRISIONEIROS DO ESQUECIMENTO’ - (2012); 
- ‘MOUROS E ATLANTES’ - (2018); 
- ‘PALAVRAS NO CAMINHO’ - (2022). 


Preço:   0,00€; (Indisponível) 

segunda-feira, 28 de outubro de 2024

Portugal - Angola & Guerra do Ultramar - ‘BATALHÃO DE CAÇADORES 2891 - HISTÓRIA DA UNIDADE (1969/1971)’ - AAVV - Lisboa 1971 - Muito Raro;

















Portugal - Angola & Guerra do Ultramar - Relato diário da atividade e informação organizacional do Batalhão 2891 nesta antiga província ultramarina portuguesa nos anos de 1969 a 1971 


‘BATALHÃO DE CAÇADORES 2891 - HISTÓRIA DA UNIDADE (1969/1971)’ 
AAVV - 
Lisboa 1971 (?) 


Livro com 372 páginas (40 + 306 + 22) e em muito bom estado de conservação. Excelente. Impresso só de um lado, datilografado e policopiado e cada capítluo tem a sua cor de papel.
De muito difícil localização. 
Muito Raro. 


RESUMO DA ACTIVIDADE: 
"A unidade mobilizadora foi o Regimento de Infantaria n.º 15 em Tomar e iniciou-se a concentração do pessoal deste Batalhão em 24 de agosto de 1969. Iniciaram a E.P.Q. em 16 de junho de 1969 e posteriormente a instrução de especialidade em 7 de julho, do mesmo ano.
Este Batalhão era constituído organicamente por um Comando, CCS e as Companhias de Caçadores n.ºs 2611, 2612 e 2613, formado na sua generalidade, por pessoal oriundo das províncias do norte de Portugal, com predominância nas províncias do Douro Litoral, Trás-os-Montes e Alto Douro.
O comandante do Comando foi o tenente-coronel de infantaria, Fausto Laginha dos Ramos. O comandante da Companhia de Comando e Serviços foi o capitão de infantaria, Aires Jorge Costa Gomes. o comandante da Companhia de Caçadores n.º 2611 foi o capitão miliciano, Alfredo Lopes Reino, o comandante da Companhia de Caçadores n.º 2612 foi o capitão miliciano de infantaria, Alívio Nogueira Fernandes Carneiro, o comandante da Companhia de Caçadores n.º 2613 foi o alferes miliciano de operações especiais, Francisco Magueijo.
O período de missão foi de 3 anos (1969-1971) no subsetor do Damba. 
O embarque realizou-se a 28 de novembro de 1969, terminando a missão em dezembro de 1971."



Do ÍNDICE: 

Capítulo I 
MOBILIZAÇÃO, COMPOSIÇÃO E DESLOCAMENTO PARA A REGIÃO MILITAR DE ANGOLA 

Capítulo II 
ACTIVIDADE NA REGIÃO MILITAR DE ANGOLA 

Capítulo III 
BAIXAS SOFRIDAS, PUNIÇÕES, LOUVORES E CONDECORAÇÕES 


Preço: 77,50€; 

Angola & Antropologia - ‘OS AXILUANDA’, de Carlos Alberto Lopes Cardoso - Luanda 1972 - MUITO RARO;





Angola & Antropologia - Estudo sobre o povo Axiluanda, incidindo sobre os seus costumes, organização e cuidada averiguação dos eventos históricos, incluindo a presença portuguesa na velha e sempre nova Ilha de Luanda


‘OS AXILUANDA’ 
De Carlos Alberto Lopes Cardoso 
Prefácio de José Redinha 
Edição Editorial Culturang 
Luanda 1972 


Livro com 184 páginas e em muito bom estado de conservação. 
De muito difícil localização.
MUITO RARO.


O Autor: 
“CARLOS ALBERTO LOPES CARDOSO nasceu na cidade de Luanda em Outubro de 1938. Estreou-se na imprensa da sua cidade natal e a partir daquela data tem colaborado eventualmente em todos os jornais da capital angolana. 
Publicou já inúmeros estudos sobre a história local em revista culturais de Luanda e Lisboa, que têm merecido os melhores comentários da crítica.
Manifesta-se também como contista de sabor local com a publicação de contos na imprensa de Luanda. 
Tem em preparação outros trabalhos ligados à história da sua terra, incluindo um romance marcadamente angolano.
Em ‘OS AZILUANDA’ - primeira obra de fôlego deste autor e a editorial Culturang agora revela - encontramos uma cuidado averiguação dos eventos históricos daquele povo, incluindo a presença portuguesa na velha e sempre nova Ilha de Luanda, onde (como se vê no Prefácio de José Redinha) ‘alguns enigmas se deparam ainda ao investigador das origens e dos factos etnográficos’.“ 


Preço: 72,50€; 

Portugal & Moçambique - Revista ‘TEMPO’, n. 125 - 04.02.1973 - (‘MUNICÍPIO DE NAMPULA’ e ‘BARRAGEM DE MASSINGIR’) - Lourenço Marques 1973 - MUITO RARO;















Portugal & Moçambique - Noticiário diverso desta antiga província ultramarina portuguesa numa das melhores revistas portuguesas da época 


Revista ‘TEMPO’, n. 125 - De 04 de Fevereiro de 1973.
‘MUNICÍPIO DE NAMPULA’ e ‘BARRAGEM DE MASSINGIR’ 
Director: Eng. Rogério F. de Moura - Director adjunto: Rui Cartaxana 
Chefe de redacção: Mota Lopes 
Lourenço Marques 1973 


Exemplar com 64 páginas, muito ilustrada e em muito bom estado de conservação. Excelente. 
De muito difícil localização. 
MUITO RARO.



Temas em destaque: 
- ‘NAMPULA - 50 mil pessoas dão que fazer ao município’ 
Texto de Calane da Silva - Foto de Ricardo Rangel 
‘Comprometida  expansão da cidade ?’ 
‘Subúrbios: 35 mil homens querem terrenos próprios’ 
‘Água potável: capacidade de tratamento reduzida a metade’ 

- ‘GALINHAS E ARSÉNIO À PIRI-PIRI - O que os menus não dizem’ 
Fotos de Kok Nam 
‘Ninguém controla as rações para animais’ 

Moçambique - Caminhos do futuro 
- ‘AS OBRAS DA BARRAGEM DE MASSINGIR ESTÃO ADIANTADAS EM RELAÇÃO AO PREVISTO’ 
‘O rio dos Elefantes será desviado dentro de meses’ 
‘Uma estrada é um aeródromo para apoio da Barragem’ 
‘Expansão do Colonato do Limpopo depende da Barragem de Massingir’ 

- ‘CRIADOS DE MESA - À procura de um sindicato’ 
Texto de Areosa Pena - Fotos de Kok Nam 
‘A gorjeta não interessa’ 
‘Os patrões aumentaram os preços mas não os nossos salários’ 

- ‘ENTREGUE À JUDICIÁRIA O CASO DA MORTE DE RIBEIRO DOS SANTOS’ 

Emerson Fittipaldi 
- ‘DE MECÂNICO A CAMPEÃO DO MUNDO’ 
Entrevista de Eduardo Helder - Fotos de arquivo 

- ‘X FESTIVAL DA CANÇÃO - Começou a maratona’ 
‘Tordo de Ary: dois indomáveis gigantes’ 
‘João Rafael: Uma cantiga “perturbadora”.’

‘TEMPO’ - Desportivo 
- ‘SILVA ABANDONA O HÓQUEI’ 
Entrevista de Eduardo Helder - Fotos de Kok Nam 


Preço: 27,50€; 

Angola & Literatura - ‘AS AVENTURAS DE NGUNGA’, de Pepetela - São Paulo 1980 - Muito Raro;




Angola & Literatura - Esta obra de Pepetela é a número 3 da colecção ‘Autores Africanos’ editada no Brasil 


‘AS AVENTURAS DE NGUNGA’ 
De Pepetela 
Editora Ática 
São Paulo 1980 


Livro com 64 páginas e em muito bom estado de conservação. Excelente. 
De muito difícil localização. 
Muito Raro.


Preço: 47,50€; 

África & Cultura - ‘EMPRÉSTIMOS LINGUÍSTICOS NAS LÍNGUAS MOÇAMBICANAS’, de António Cabral - Lourenço Marques 1975 - MUITO RARO;





África & Cultura - Um estudo sobre as línguas nativas e o português na composição cultural e linguística moçambicana 


‘EMPRÉSTIMOS LINGUÍSTICOS NAS LÍNGUAS MOÇAMBICANAS’ 
De António Cabral 
Capa de Raul Alberto (Desenho ‘Mãe e Filho’) 
Edição do Autor 
Lourenço Marques 1975 


Livro com 84 páginas e em muito bom estado de conservação. Excelente. 
De muito difícil localização. 
MUITO RARO.



Preço: 0,00€; (Indisponível) 

sexta-feira, 25 de outubro de 2024

Portugal - Do 25 de Abril ao PREC - Revista ‘MUNDO’, n. 1820 - 22.03.1975 - (‘TOCATA Y FUGA’) - Madrid 1975 - MUITO RARO;











Portugal - Do 25 de Abril ao PREC - 


Revista ‘MUNDO’, n. 1820 - 22 de Março de 1975.
General Spínola - ‘TOCATA Y FUGA’ 
Madrid 1975 


Exemplar com 128 páginas, ilustrado e em bom estado de conservação. Capas com sinais de desgaste. Miolo em muito bom estado. 
De muito difícil localização. 
MUITO RARO.



Temas em destaque: 
- General Spínola - ‘TOCATA Y FUGA’ 


Preço: 

Portugal - África & Descolonização - ‘FRAGMENTOS DE ANGOLA’, de Thomas Roy e Sebastien Roy - Lisboa 2008 - Muito Raro;


















Portugal - África & Descolonização - ‘Para os angolanos este livro é como encontrar o próprio rosto reflectido no olhar do outro. Livros assim podem ajudar-nos a ser melhores.’


‘FRAGMENTOS DE ANGOLA’ 
De Thomas Roy e Sébastien Roy 
Prefácio de José Eduardo Agualusa 
Tradução de Carlos Correia Monteiro de Oliveira 
Edição Editorial Teorema 
Lisboa 2008 


Livro com 212 páginas, muito ilustrado e em muito bom estado de conservação. Novo. Excelente. 
De muito difícil localização. 
Muito Raro. 
 

Do PREFÁCIO: 
“AS CENAS DA VIDA ANGOLANA QUE THOMAS E SÉBASTIEN recolheram neste livro estão, obviamente, muito marcadas por esses anos de fúria suicida que o país viveu, já no período final, e de maior cansaço, do conflito. Fragmentos de Angola é assim o testemunho importante de uma época que a maioria dos angolanos acredita ter deixado para trás (...)
Fragmentos de Angola dá a ver Angola, e em particular Luanda, não apenas a quem nunca a viu, mas também a quem sempre lá viveu e que, de tanto a ter diante dos olhos, se tornou cego para inúmeras evidências. Para um angolano, é como encontrar o próprio rosto reflectido no olhar do outro - somos assim, constatamos, reconhecendo os nossos traços, infelizmente com mais defeitos do que virtudes. Livros assim podem ajudar-nos a ser melhores. Podem também ajudar os outros a ajudar-nos a nós. Vencida a guerra, é preciso agora continuar o combate, ainda mais difícil, pela democracia e desenvolvimento. Fragmentos de Angola é também uma maneira de apoiar esse combate.”
José Eduardo Agualusa


Os Autores: 
“SÉBASTIEN ROY viveu vários anos na África setentrional, dos quais três em Angola, país onde foi responsável pela formação de professores, o que lhe deu a possibilidade rara de sair de Luanda, capital-refúgio.” 

“THOMAS ROY, seu irmão, fotógrafo, juntou-se a ele várias vezes em Angola, onde pôde deslocar-se graças à logística de ‘Médicos Sem Fronteiras’, ‘Handicap Internacional’ e ‘Médicos do Mundo’.” 

“Por ocasião desses encontros e deslocações, os dois conseguiram reunir notas pessoais e testemunhos que formam um relato de viagem ‘sem itinerário’. A impossibilidade das deslocações por estrada impôs uma viagem cujos diferentes fragmentos são algumas cidades, únicos lugares então acessíveis de um país esquecido, destruído por quase quarenta anos de guerra da independência e de guerra civil.” 



Do ÍNDICE: 

PREFÁCIO - ‘Quando o olhar do outro é um espelho’ 
Por José Eduardo Agualusa 

I. - NESSA MANHà
- Luanda 
- Huambo 
- Lubango 
- Luanda 
- Benguela 

II. - ESTRADA PARA GENEBRA 
- Cuito 
- Saurimo 
- Luanda 

CRONOLOGIA 
Agradecimentos 


Preço: 37,50€;