segunda-feira, 16 de dezembro de 2024

Angola - História & Guerra Civil - ‘NO CONFLITO ANGOLANO “UM SOLDADO” - 15 dias de vida’, de Sabino Sakutala Kakusase - Luanda 2024 - MUITO RARO;








Angola - História & Guerra Civil - O autor, militar das FALA (Forças Armadas de Libertação de Angola), o exército da UNITA, relata as últimas grandes batalhas da guerra civil contra o governo de Luanda do MPLA com inúmeros pormenores, mapas, testemunhos e fotografias do material envolvido pelas partes beligerantes 


‘NO CONFLITO ANGOLANO “UM SOLDADO” - 15 dias de vida’ 
De Sabino Sakutala Kakusase 
Edição do Autor 
Luanda 2024 


Livro com 236 páginas, muito ilustrado e em muito bom estado de conservação. Excelente. 
De muito difícil localização. Tiragem de 100 exemplares. 
MUITO, MUITO RARO.



Do ÍNDICE: 

Dedicatória 
Agradecimentos 
PREFÁCIO 
- Por Fernando Monteiro Kawewe ‘Dakar’ (Escritor e advogado) 

INTRODUÇÃO 
- Um apelo 
- Os contos dos soldados das FAPLA 

Capítulo I - A GUERRA DE MAVINGA 
1. - Características do terreno 
2. - A base revolucionária de apoio 
3. - Formação do Exército semi-convencional das FALA 
4. - Testemunho de um isento 
5. - O patriotismo, a alma revolucionária 
6. - A Jamba, explicação necessária 
O que é uma Base Revolucionária de Apoio ?
A JAMBA - símbolo da resistência e da liberdade 
7. - O início das operações de libertação e expansão do território 
8. - Recuperação e ressocialização dos homens 
9. - Zona industrial - Nova Aurora 

Capítulo II - ORGANIZAÇÃO DA LOGÍSTICA DAS FALA 
1. - Organização da Logística operacional 
2. -  A função da logística 
3. - A Logística - o bode expiatório 
4. - A organização da logística 
5. - A logística da guerra de guerrilhas 
6. - As linhas logísticas 
7. - Preparação Logística 
8. - Operações Logísticas 

Capítulo III - OFENSIVA DE 1985 
1. - Datas nas ofensivas 
2. - O início da ofensiva de 1985 
3. - O combate final 
4. - Os reforços 
5. - A vida nas bases de Lomba e do Kuzumbia 
6. - Sobre a 25.a (Bug FAPLA) 

Capítulo IV - OFENSIVA DE 1987 
1. - Ofensiva contra as terras livres da UNITA 
2. - A composição do nosso exército e ubicação 
3. - O início da ofensiva 
4. - Zona Autónoma Norte 
5. - Operação na boca do inimigo 
6. - AS FAPLA AVANÇAM 
7. - AS FAPLA ROMPEM LINHAS DAS FALA 
8. - ATAQUE CONTRA 16.a 
9. - Os combates decisivos 
10. - Nova ubicação das forças inimigas 
11. - O inimigo no beco da morte 
12. - Na frente Luvuey 
13. - Fim da ofensiva de 1987 
14. - Ferimento do VIVAX 
15. - A 16.a Brigada fora de combate - 2.* ataque 
16. - Conversas de antigos beligerantes 
17. - Aos angolanos - a desonra 
18. - As Zonas Vermelhas 
19. - O testemunho cubano 
20. - Os comandos SKUBA (Força Marinha das FALA) 
21. - Forças soviéticas na ofensiva de 1987 

Capítulo V - GUERRA NO KUITO KUANAVALE 
1. - Antecedentes 
2. - Revelações cubanas 

Capítulo VI - OFENSIVA DO ÚLTIMO ASSALTO 
1. - O ambiente político e diplomático 
2. - Dezembro de 1989 - início da ofensiva 
3. - Batalhão 89 - As mulheres no combate directo 
4. - O inimigo toma a vila de Mavinga a 22 de Fevereiro de 1990 
5. - A guerra psicológica 
6. - Março de 1990 - Fase final da ofensiva 
7. - Os desabafos matinais 
8. - O comando sem paraquedas 
9. - O fim da ofensiva 
10. - Elementos de vitória da FALA na última ofensiva 
11. - Correlação de forças no Cuando Cubango 
Ofensiva de 1985 
Agosto de 1986 
Último Assalto 
CORPO DE COMANDO DA FRENTE MAVINGA 
Comando da Frente Estratégica Menongue 
Comandantes Operacionais: 
- Gen. Arlindo Pena Ben-Ben 
- Gen. Demóstenes Chilingutila 
2.* Cmdt da Frente: 
- Gen. Black Power 
Chefe da Logística da Frente: 
- T/cor. Sakutala Kalusase 
Comandante da Especialidade: 
- Gen. Abílio Júlio Tarzan 

Capítulo VII - A GUERRA DOS 16 ANOS 
- O pensamento militar do general Jonas Savimbi 
- Frente de Mavinga 

Galeria I - OFENSIVA DE 1987 - LOMBA 87 
Galeria II - MATERIAL ABANDONADO PELAS FAPLA - ÚLTIMO ASSALTO 1990 - MAVINGA 

Agradecimentos 
Bibliografia 

BIOGRAFIA 
Carreira Militar 


Preço: 57,50€; 

segunda-feira, 2 de dezembro de 2024

quinta-feira, 14 de novembro de 2024

Tomar & História - ‘FESTA DOS TABULEIROS - Programa Oficial’ - Tomar 1950 - MUITO RARO;








Tomar & História - 


‘FESTA DOS TABULEIROS - Programa Oficial’ 
Edição da Comissão e Comissão Municipal de Turismo 
Impressão nas tipografias ‘Santos & Gouveia’, ‘Havaneza, L.da’ e ‘A Gráfica’ 
Tomar 1950 


Livro com 96 páginas, muito ilustrado (imagens e um mapa de grandes dimensões) e em muito bom estado de conservação. Excelente. 
De muito difícil localização. 
MUITO RARO.



Do ÍNDICE: 



Preço: 

quarta-feira, 30 de outubro de 2024

Portugal - Guiné & Guerra do Ultramar - ‘A BATALHA DO QUITAFINE’, de José Francisco Nico - Lisboa 2020 - Muito Raro;








Portugal - Guiné & Guerra do Ultramar - A guerra aérea da FAP nos derradeiros anos do conflito nesta antiga província ultramarina portuguesa, quando a guerrilha do PAIGC passou a estar mais preparada e armada para combater a aviação portuguesa e relatada por um dos pilotos que a viveu intensamente 


‘A BATALHA DO QUITAFINE’ 
A contraguerrilha antiaérea na Guiné e a fantasia das áreas libertadas 
De José Francisco Nico 
Edição do Autor 
Lisboa 2020 


Livro com 384 páginas, muito ilustrado (88 fotografias e 42 mapas e infografias) e em muito bom estado de conservação. Novo. Excelente. 
De muito difícil localização. Edição de autor com tiragem única de 500 exemplares. 
Muito Raro.


Da contracapa: 
“Cumpri inúmeras missões durante a minha carreira na Força Aérea Portuguesa. A comissão de serviço na Guiné, porém, sobrepôs-se a qualquer das outras e marcou-me indelevelmente para o resto da vida. A mim e, certamente, a todos que de algum modo partilharam a mesma experiência.

Recordo momentos intensos e decisivos desse período, mas é sobretudo do combate à estratégia das ‘áreas libertadas’, fomentando, dinamizado é apoiado pelo Comité de Descolonização da ONU, materializado no conflito pelo dispositivo de artilharia antiaérea do PAIGC, ou de acontecimentos relacionados, que está narrativa vivida na primeira pessoa desvenda.


Da badana: 
“Este livro é o resultado de uma longa pesquisa sobre a operação da Força Aérea Portuguesa na Guiné, no período entre Outubro de 1967 e Janeiro de 1970, em cumprimento de um objectivo claro que foi neutralizar a tentativa de certificação política de uma ‘área libertada’, pela Organização das Nações Unidas (ONU) e Sistema Adversário, através do Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC). 

Nessa confrontação quando ao exercício da soberania na área, o grupo insurgente, reforçado com militares cubanos, recorreu à artilharia antiaérea convencional para negar o acesso da Força Aérea ao respectivo espaço aéreo. Trata-se, por esta razão, de um documento de cariz histórico-político-militar. 

Para as forças portuguesas foi um empreendimento que teve como actores principais o reduzido grupo de Peixotos, pessoal de manutenção e apoio e os aviões, Fiat G-91/RA, atribuídos à Esquadra 121 do Grupo Operacional 1201, na Base Aérea n. 12, em Bissalanca. 

Como acção de combate conquistou um espaço na memória da ainda curta vida da Força Aérea Portuguesa, em que a sua razão de ser como componente da defesa militar se justificou plenamente, sendo aqui testemunhada nos momentos mais significativos desse esforço para suster o inimigo com que o Sistema Adversário nos presenteou durante a guerra no Ultramar português.“ 



O Autor: 
“O tenente general piloto aviador JOSÉ FRANCISCO FERNANDES NICO na situação de reforma, nasceu em 1942 em Lagos, foi incorporado em 1960 e iniciou a sua carreira como piloto de aviões de caça. 
Entre 1967 e 1970 cumpriu uma comissão de serviço na Guiné. Desempenhou posteriormente funções como piloto instrutor, comandante de esquadra, comandante de grupo operacional e 2.* comandante de base aérea.
No posto de coronel desempenhou funções relacionadas com a segurança e defesa das unidades-base, foi Director das Operações Aéreas no Comando Operacional da Força Aérea (COFA) e Comandante da Base Aérea n. 6, no Montijo. 
Como major-general foi Director da Instrução da Força Aérea e, em seguida, Chefe da Divisão de Planeamento Estratégico Militar do Estado Maior General das Forças Armadas (EMGFA). 
Em Novembro de 1996 assumiu as funções de 2.* Comandante do COFA e de NATO COMPOAIR. 
Promovido a tenente-general em 1998 foi nomeado Director do Instituto de Altos Estudos da Força Aérea. Entre dezembro de 1999 e Fevereiro de 2003 desempenhou o cargo de Comandante do COFA, em acumulação com funções NATO, designadamente SOUTHLANTAIR e Comandante do CAOC 10. 
Exerceu o cargo de Vice-CEMFA até transitar para a situação de reserva, em Dezembro de 2003. 
Dora da efectividade de serviço (reserva e reforma) e durante seis anos foi convidado para ‘Senior Mentor do NATO Command Tranaformation’ aconselhando os comandantes e staffs das NATO Response Forces (NRF) no planeamento e execução de operações aéreas em âmbito conjunto e combinado. 
Durante a comissão Guiné, de 28SET1967 a 30ABR1970, como tenente e capitão, voou na Esquadra de Intervenção 121, foi Comandante da Esquadrilha de Transporte Ligeiro DO-27, Comandante da Esquadra de Apoio de Fogo T6-G e apontador de canhão no AL-III. 
Voou 1582H30, em 31 meses de comissão, cumprindo 1.269 missões de combate, das quais 518 em G-91, 483 em DO-27, 187 em T6-G e 81 em AL-III.“ 



Do ÍNDICE: 

Dedicatória 
NOTA INTRODUTÓRIA 
Lista de fotografias 
Lista de Infografias e Mapas 

Parte I. - CONTRAGUERRILHA ANTIAÉREA NA GUINÉ 
- Confrontos de Assimetrias 
Desequilíbrios versus desequilíbrios 
Vantagens do PAIGC 
Génese das guerras de libertação nos territórios ultramarinos 
As assimetrias favoráveis ao PAIGC 
- O Cripto Império dos ‘Cavalos de Tróia’ 
Portugueses aliados do inimigo sempre os houve e haverá 
Oposição, uma aventura chique e romântica 
A Nação não contava, o importante era o regime 
Responsabilidade de ter feito muito melhor 
- Primeiros Anos da Defesa Antiaérea do PAIGC 
Um passado de conflitualidade 
Primeiras baixas em voo 
Conflitualidade endémica naquela área de África 
Evolução da guerrilha antiaérea após 1964 
- Guerrilha Antiaérea e o Know-how Cubano 
Amílcar Cabral hipnotiza os cubanos 
As DShK nas flagelações aos aquartelamentos 
Assessoria antiaérea cubana no Quitafine 
Obséquios e afectos em honra de um agressor 

Parte II. - ESPECIFICIDADES DA CONTRAGUERRILHA ANTIAÉREA 
- Detecção das Antiaéreas 
Os pilotos raramente se apercebiam do fogo antiaéreo 
Detecção das munições tracejantes 
- Adversários Atípicos 
Um espaço aéreo partilhado 
- Eficácia do Poder Aéreo na Guiné 
As diferentes formas de combater 
A manutenção e prontidão das aeronaves 
Limitações funcionais da Força Aérea 
Descobrindo a guerrilha antiaérea 

Parte III. - PRIMEIROS MESES DA BATALHA DO QUITAFINE 
- Situação no Quitafine 
Projecto da operação ‘Apocalipse’ 
A táctica antiaérea altera-se radicalmente 
As antiaéreas fixas uma nova estratégia do PAIGC 
Capacidade de Contraguerrilha antiaérea 
Cassumba, Cassequelã, Dameol e Banir 
- Acossando o Inimigo 
Deram-nos uma missão 
Alguma sorte num mar de contrariedades 
PAIGC decide defender o terreno 
“Sentados nos pelos do cú” 
- Cassebeche, o Cavalo de Batalha 
Construção dos primeiros espaldões no Cassebeche 
As incursões nocturnas 
Operação ‘Regar’ e ‘Prestígio’ 
Eclosão nas ‘Cuevas del Vasquez’ 

Parte IV. - MOMENTOS MARCANTES DA BATALHA DO QUITAFINE 
- Uma Grande Surpresa 
Uma organização do terreno notável 
Operação ‘Martelada III’ 
O ataque de 7 de Março de 1968 
O rosto do inimigo 
- Operação ‘Tempestade Betelguese’ 
Heliassalto no Quitafine 
A guerrilha evita o contacto, evade-se e dispersa 
- Deixem-nos Engordar, Vamos apanhá-los à Mão 
Ingredientes e contornos de uma decisão 
Construindo mais uma estrada para a ‘Guiné Melhor’ 
Aterragem inopinada no Cassebecge 
O Comandante do Grupo 1201 torce o nariz 
- Operação ‘Vulcano’ 
O Comandante-Chefe à noite no Quitafine 
Detalhes da Ópera ‘Vulcano’ 
A máquina aérea de contraguerrilha em acção 
Ataque inicial e colocação da primeira vaga de assalto 
O inimigo resiste e mantém a capacidade antiaérea 
Avaliação da situação 
A reacção do inimigo intensifica-se 
Reconhecer o erro em prosseguir com a operação 
Finalmente a decisão de retirar 
- Ressaca e Lições da Operação ‘Vulcano’ 
Contabilização dos danos para ambos os lados 
O que sobrou do dispositivo antiaéreo 
Operação ‘Vulcano’ em retrospectiva 
O ensaio prévio e as fragilidades do plano no presente 
- O Final da Batalha do Quitafine 
Derradeiras acções Contraguerrilha antiaérea 
Operação ‘Cravo Azul’, um epitáfio 

Parte V. - OUTRAS ACÇÕES ANTIAÉREAS DO PAIGC 
- O Abate do Comandante do Grupo 1201 
Reconhecimento visual ao corredor de Guileje 
Um reconhecimento fotográfico que correu mal 
Gandembel, um presente para o PAIGC 
Afinal não era o inimigo, mas “à noite todos os gatos são pardos” 
Reacção do Grupo Operacional 
Briefing no COMCHEFE 
A tese da armadilha e a manipulação da DGS pelo PAIGC 
- Um Ataque com ‘Olhos Azuis’ 
Do ideal missionário à ajuda humanitária 
A decisão 
Era impossível falhar aquele alvo 
Reconhecimento pós-ataque 
Uma razão para o suicídio do PAIGC 
- Último Suspiro da Artilharia Antiaérea do PAIGC 
Canhões AA de 37 mm no corredor de Guileje 
Operação ‘Pérola Azul’ 
A melhor arma dos G-91 Contraguerrilha 

Parte VI. - EPÍLOGO 
- Resiliência da Força e a Contribuição Vital do Poder Aéreo 
- Defesa Antiaérea e Antiaérea Ofensiva 
- A Guerrilha em Posições Fixas 
- Os ‘Santuários’ do PAIGC mesmo ali ao lado 
- Missões Assimétricas e a Declaração Unilateral de Independência 
- Resultados da Batalha de Quitafine 
- Benefícios da ‘Guerra de Libertação’ 

Abreviaturas e Soglas 
Bibliografia 
Índice remissivo 


Preço: 52,50€; 

sexta-feira, 25 de outubro de 2024

Portugal - Do 25 de Abril ao PREC - Revista ‘MUNDO’, n. 1820 - 22.03.1975 - (‘TOCATA Y FUGA’) - Madrid 1975 - MUITO RARO;











Portugal - Do 25 de Abril ao PREC - 


Revista ‘MUNDO’, n. 1820 - 22 de Março de 1975.
General Spínola - ‘TOCATA Y FUGA’ 
Madrid 1975 


Exemplar com 128 páginas, ilustrado e em bom estado de conservação. Capas com sinais de desgaste. Miolo em muito bom estado. 
De muito difícil localização. 
MUITO RARO.



Temas em destaque: 
- General Spínola - ‘TOCATA Y FUGA’ 


Preço: 

sábado, 17 de agosto de 2024

Portugal & Guiné - ‘MUNJUR - O GABÚ E A SUA HISTÓRIA’, de Jorge Vellez Caroço - Bissau 1948 - MUITO RARO;




Portugal & Guiné - Estudo e análise das populações do sobado de Gabú, nesta antiga província colónia portuguesa 


‘MUNJUR - O GABÚ E A SUA HISTÓRIA’ 
De Jorge Vellez Caroço 
Edição do Centro de Estudos da Guiné Portuguesa 
Bissau 1948 


Livro com 278 páginas, ilustrado e em muito bom estado de conservação. Excelente. 
De muito difícil localização. 
MUITO RARO; 


SINOPSE: 
“Importante obra para o estudo dos povos indígenas da Guiné Portuguesa.
Estudo sobre a metade oriental da Guiné Portuguesa onde se situava o Gabú. 

Está dividido em 9 partes. 
A primeira contém um enquadramento com a história e uma visão geral da áfrica e dos povos que a habitavam, a 2ª parte descreve as relações do Gabú com outras regiões vizinhas, a 3ª parte trata da ocupação e da povoação da região, a 4ª parte das guerras nela ocorridas, a 5ª parte descreve a ocupação Fula, a 6ª parte trata dos Futa-Fulas, a 7ª parte descreve a sucessão de Monjur Meta Balô, a 8ª parte descreve os chefes dos diversos territórios do Gabú e a 9ª parte é uma pequena biografia do Régulo Monjur Meta Balô.” 


Preço: 67,50€; 

quarta-feira, 14 de agosto de 2024

Portugal - PREC & Comunicação Social - Revista ‘ABRIL’, n. 1 - Fev. 1978 - (‘Jean Pierre Faye escreve sobre Otelo’) - Lisboa 1978 - MUITO RARO;





Portugal - PREC & Comunicação Social - Uma revista de reflexão socialista editada após o período conturbado ra revolução de 25 de Abril de 1974 


Revista ‘ABRIL’, n. 1 - De Fevereiro de 1978.
‘Jean Pierre Faye escreve sobre Otelo’ 
Director: Eduardo Prado Coelho 
Lisboa 1978 


Livro com 36 páginas, ilustrado e em muito bom estado de conservação. Excelente. 
De muito difícil localização. 
MUITO RARO.


Temas em destaque: 
- EDITORIAL - Eduardo Prado Coelho 

NACIONAL 
- ‘O Caso Edmundo Pedro’ (Rui Pereira da Silva) 
- CONVENÇÃO DA NACIONAL ESQUERDA SOCIALISTA E DEMOCRÁTICA 
Textos de Lopes Cardoso, Kálidas Barreto e Jacinto Prado Coelho 

CULTURA E IDEOLOGIA 
Jean Pierre Faye escreve sobre Otelo
- ‘OTELO EVITOU UMA GUERRA CIVIL EM PORTUGAL’
- ‘Veneza: A Esquerda encontra dissidentes do Leste’ 
(F. Claudin - M. António) 
- ‘A Poesia vitaliza a Vida’ (Herberto Helder) 
- ‘O QUE É A ESQUERDA ?’ 
Respondem: Fernando Belo / Teresa, Manuela Silva, José Saramago e César Oliveira. 


Preço: 37,50€; 

Portugal & Estado Novo - ‘MEMÓRIAS DE UM PROCESSO - A Segunda Morte do General Delgado’, de Manuel Geraldo - Lisboa 1982 - Raro;




Portugal & Estado Novo - A morte do general Humberto Delgado em Espanha, vítima de uma cilada da PIDE/DGS e o posterior julgamento após a queda do regime em 25 de Abril de 1974 


‘MEMÓRIAS DE UM PROCESSO - A Segunda Morte do General Delgado’ 
De Manuel Geraldo 
Edições Caso 
Lisboa 1982 


Livro com 100 páginas e em bom estado de conservação. 
De muito difícil localização. 
Raro.


O General: 
“HUMBERTO DELGADO nasceu em Torres Novas em 15 de Maio de 1906. 
Entrou para o Colégio Militar em 1916 e para a Escola do Exército em 1922, onde concluiu o curso em 1925, classificando-se em primeiro lugar no Curso de Artilharia. Curso de Piloto, preparatórios na Faculdade de Ciências, Letras e Direito e Curso do Estado-Maior, sempre com distinção, até atingir o generalato com 47 anos, tendo conseguido ser o oficial mais novo da sua geração em todos os postos. 
Além de ter apoiado o 28 de Maio, Humberto Delgado, segundo escreve nas suas ‘Memórias’, trabalhou com Salazar durante a Segunda Guerra Mundial em vários assuntos militares relacionados com a aviação civil, pelo que, afirma, se encontrava em excelente posição para conhecer o ditador. No entanto, o seu futuro, enquanto homem do Regime, ficaria ‘um pouco abalado’ devido à acção desenvolvida nos Açores, no mesmo período, a favor dos Aliados. A sua ruptura com o Regime dar-se-ia, porém, a partir do seu regresso dos EUA, em Setembro de 1957, onde permanecera como representante de Portugal na NATO. 
Mas, já em 1956, visitara o capitão Henrique Galvão, internado sob prisão no Hospital de Santa Maria. 
Depois foi a sua candidatura às eleições presidenciais de 1958, o exílio (Brasil, Marrocos, Argélia), a sua participação nos assaltos ao paquete ‘Santa Maria’ e ao Quartel de Beja. 
E, finalmente, a morte às mãos da PIDE, em 1965, em Badajoz ou algures em Portugal.”


Preço: 27,50€; 

Portugal & Política - ‘ANSIÃO DEPOIS DE ABRIL’, de Manuel Augusto Dias - Ansião 2019 - Raro;










Portugal & Política - Uma obra de grande folgo, Monografia política de Ansião, onde o desenvolvimento do concelho no pós 25 de Abril, com o advento da democracia e das eleições autárquicas, as suas populações escolheram os seus autarcas, a obra revela todos os elencos da Câmara Municipal, Assembleia Municipal e dos órgãos das diversas Juntas de Freguesia, as características de cada freguesia e profusamente ilustrada com inúmeras fotografias inclusive dos diversos personagens que ocuparam os cargos autárquicos entre 1976 e 2019


‘ANSIÃO DEPOIS DE ABRIL’ 
De Manuel Augusto Dias 
Prefácio de Fernando Ribeiro Marques 
Edição da Câmara Municipal de Ansião 
Ansião 2019 


Livro com 426 páginas, profusamente ilustrado e em muito bom estado de conservação. Novo. Excelente. 
De muito difícil localização. 
Raro; 


Da contracapa: 
“(…) uma narrativa que testemunha a nossa vivência coletiva, numa visão realista e fidedigna que perpetuará os acontecimentos e a diversidade política, económica, cultural e social deste período da nossa história.“ 
António José Vicente Domingues 
Presidente da Câmara Municipal de Ansião 

“Cabe aqui uma palavra de apreço a todos, os que independentemente da ideologia ou da força política que representavam, ao longo deste 45 anos, se dedicaram à causa pública (…)” 
Fernando Ribeiro Marques, Junho de 2019 


O Autor: 
“MANUEL AUGUSTO DIAS nasceu na freguesia e concelho de Ansião no dia 26 de Outubro de 1956 e reside em Ermesinde desde 1983.

Em termos académicos é licenciado em História pela Universidade de Coimbra (1980) e tem o Mestrado em História das Instituições e Cultura Moderna e Contemporânea, em 1999, pela Universidade do Minho (Braga). 

Tem exercido a carreira docente no ensino público, privado e profissional desde 1980, tendo desempenhado vários cargos pedagógicos e de direcção. Actualmente é o Secretário do Conselho Geral do seu Agrupamento.

Colabora em revistas, jornais nacionais e regionais. É director do jornal ‘A Voz de Ermesinde’. Foi fundador, é sócio e dirigente de várias colectividades.

Tem participado regularmente, com comunicações, em congressos, debates e colóquios, de âmbito regional e nacional.“ 



Do ÍNDICE: 

Mensagem do Presidente da Câmara Municipal de Ansião 
- António José Vicente Domingues (2019) 
PREFÁCIO 
1. - O Autor 
2. - Recordar o 25 de Abril e Ansião desses tempos 
3. - Ansião depois de Abril. Evolução do concelho nestes 45 anos 
4. - O concelho hoje. Presente e Futuro 
Por Fernando Ribeiro Marques 

INTRODUÇÃO 
1. - A QUESTÃO POLÍTICA 
1.1 - O 25 de Abril na imprensa do concelho 
1.2 - A Gestão Autárquica 
1.2.1 - Câmara Municipal de Ansião 
Os Presidentes de Câmara 
1.2.2 - A Assembleia Municipal de Ansião 
Presidentes da Assembleia Municipal 
1.2.3 - As Juntas de Freguesia 
- Alvorge 
- Ansião 
- Avelar 
- Chão de Couce 
- Lagarteira 
- Pousaflores 
- Santiago da Guarda 
- Torre Vale de Todos 
1.3 - Outras personalidades ansienses de destaque 
1.3.1 - Vitor Faveiro 
1.3.2 - Paiva de Carvalho 
1.3.3 - Alfredo Marques 

2. - VIAS DE COMUNICAÇÃO, ABASTECIMENTO DE ÁGUA, URBANISMO E EMPREENDORISMO 
2.1 - Novas vias de comunicação 
2.2 - Abastecimento de água e saneamento 
2.3 - Urbanismo 
2.4 - Empreendorismo 
2.5 - A valorização dos produtos endógenos 
2.6 - Turismo e desenvolvimento económico 

3. - ENSINO, CULTURA E LAZER 
3.1 - Estabelecimentos de Ensino 
3.2 - O Ensino Profissional (ETP Sicó) 
3.3 - Comunicação Social 
3.3.1 - ‘Horizonte’ (desde 1982) 
3.3.2 - ‘Rádio Vida Nova FM’ (desde 1987) 
3.3.3 - ‘Serras de Ansião’ (desde 1990) 
3.3.4 - ‘Luz’ (desde 1991) 
3.4 - Espaços Culturais 
3.4.1 - Biblioteca Municipal e os seus polos 
3.4.2 - Arquivo Municipal de Ansião 
3.4.3 - Centro Cultural de Ansião 
3.4.4 - Complexo Monumental de Santiago da Guarda 
3.4.5 - Outros espaços culturais 
3.4.6 - Geminações 
3.5 - Desporto e Lazer 
3.5.1 - Novos espaços desportivos 
3.5.2 - Festas 

4. - SAÚDE E SEGURANÇA 
4.1 - Centros de Saúde e Hospital de Avelar 
4.2 - Misericórdias e Instituições Assistenciais 
4.3 - Bombeiros Voluntários de Ansião e Guarda Nacional Republicana 
4.4 - Tribunal de Ansião 

5. - ASSOCIATIVISMO 
5.1 - Filarmónicas 
5.2 - Associações Culturais e Recreativas 
5.3 - Clubes Desportivos 
5.4 - Outras Colectividades 

CONCLUSÃO 
CRONOLOGIA 
Bibliografia 


Preço: 57,50€;  

Portugal & História - ‘MONUMENTOS MEGALÍTICOS DO CONCELHO DE MARVÃO’, de Ana Carvalho Dias e Jorge Manuel Oliveira - Marvão 1988 - MUITO RARO;

 










Portugal & História - Inventário e divulgação dos monumentos megalíticos do concelho de Marvão 


‘MONUMENTOS MEGALÍTICOS DO CONCELHO DE MARVÃO’ 
De Ana Carvalho Dias e Jorge Manuel Oliveira 
Impressão na Tipografia D. Guedelha Gordo, Portalegre 
Edição da Câmara Municipal de Marvão 
Marvão 1988 


Livro com 68 páginas, profusamente ilustrado, com mapa, desenhos e fotografias, em muito bom estado de conservação. 
De muito difícil localização. 
MUITO RARO.



Do ÍNDICE: 

Nota Explicativa 
INTRODUÇÃO 

DESCRIÇÃO DOS MONUMENTOS MEGALÍTICOS 
I. - Anta da ‘Anta’ 
II. - Anta da Bola de Cera 
III. - Anta da Cabeçuda 
IV. - Antas das Castelhanas 
V. - Anta da Cavalinha 
VI. - Anta do Curral da Atalaia ou do Curral do Chaparral 
VII. - Anta do Curral do Matinho 
VIII. - Anta da Enxeira dos Vidais 
IX. - Anta da Figueira Branca 
X. - Anta da Granja 
XI. - Anta do Jardim ou Muro 
XII. - Anta da lage dos Frades 
XIII. - Anta da Meirinha 
XIV. - Anta do Perfeito I 
XV. - Anta do Perfeito II 
XVI. - Anta dos Pombais 
XVII. - Anta do Ribeiro do Lobo 
XVIII. - Anta da Sapateira Grande 
XIX. - Anta da Sapateira Pequena 
XX. - Anta da Socha da Meirinha 
XXI. - Anta da Tapada do Castelo ou Vale da Cera 
XXII. - Anta da Tapada da Ferrenha 
XXIII. - Anta da Trabôia 
XXIV. - Anta do Vale da Figueira 

DESCRIÇÃO DE MATERIAIS 
Cerâmico 
Lítico 
- Placas antropomórficas, pontas de seta, lâminas e instrumentos de pedra polida 

CONCLUSÃO 
Notas 

Bibliografia 
Ilustrações e fotografias 


Preço: 27,50€; 

Portugal & Angola - ‘A EXPERIÊNCIA AFRICANA DE ALVES REDOL’, de Garcez da Silva - Lisboa 1994 - Raro;




Portugal & Angola - 


‘A EXPERIÊNCIA AFRICANA DE ALVES REDOL’ 
De Garcez da Silva 
Edição Editorial Caminho 
Lisboa 1994 


Livro com 182 páginas e em muito bom estado de conservação. Excelente. 
De muito difícil localização. 
Raro.


SINOPSE: 
“A viagem empreendida por Alves Redol, emigrante de dezasseis anos, e a sua estada de cerca de três anos em Luanda foram acontecimentos decisivos tanto para a sua evolução literária, como para a súbita eflorescência do seu ideal socialista. Com este livro, pretendemos evidenciar estes pontos, ao mesmo tempo que inculcamos pistas para responder a algumas interrogações que sobretudo nos oferece o seu percurso ideológico nos anos de África. Sendo certo que «a condição do negro lhe «abriu os olhos», como escreveu, «para a condição do branco na Metrópole», teria simultaneamente sido permeável a teorias político-sociais, cuja fonte desconhecemos, responsáveis pelo discurso socialista, pronunciado num ambiente de pura estúrdia juvenil, pouco depois de ter chegado a Luanda. De qualquer modo, é sobretudo a vivência africana que determina a sua «autêntica viragem ideológica. E é essa mesma vivência que iria reflectir-se em episódios magníficos, de profundo rumor humano, na novela ‘Kangondo’, ou nas páginas mais líricas de Histórias Afluentes; no combate à miragem africana, que perpassa em Gaibéus, ou na denúncia, em dois romances durienses, Porto Manso e Vindima de Sangue, dos agravos colonialistas que impressionaram o escritor.”


Preço: 27,50€; 

sábado, 10 de agosto de 2024

Portugal & Ultramar - ‘CARTAS DA ZAMBÉZIA’, de Francisco Gavicho de Lacerda - Lisboa 1920 - MUITO RARO;

 





Portugal & Ultramar - Uma análise da administração colonial portuguesa na então colónia de Moçambique como forma de propor a alteração da estratégia e políticas aplicadas


‘CARTAS DA ZAMBÉZIA’ (1.a edição) 
O que é a nossa administração colonial e o que ela devia ser. 
De Francisco Gavicho de Lacerda 
Edição da Oficina 'Ilustração Portugueza' 
Lisboa 1920 


Livro com 222 páginas (20x14 cm), ilustrado e em muito bom estado de conservação. 
De muito difícil localização. 
MUITO RARO.


A Obra do Autor: 
“A trilogia zambeziana, de Gavicho de Lacerda, publicada na década de 1920, faz parte do alvorecer da literatura colonial portuguesa de temática moçambicana. No entanto, as obras não alcançaram reconhecimento público pelos Concursos de Literatura Colonial, nem fazem parte do corpus de publicação recente sobre literatura colonial de temática moçambicana (Noa, 2002; Sousa, 2013), com exceção da tese de Neves (2016). Neste artigo, a partir da análise dos livros Cartas da Zambézia (1920), Costumes e Lendas da Zambézia (1925) e Figuras e Episódios da Zambézia (1929), buscamos compreender como o autor constrói a miscigenação e as relações entre colonizadores e colonizados, assim como buscamos inferir perspectivas de gênero e sexualidade sobre populações africanas, especialmente as não assimiladas.”


Preço: 147,50€; 

África & História - ‘A GUERRA NA ÁFRICA AUSTRAL’, de Miguel Júnior - Lisboa 2017 - Raro;











África & História - Os conflitos militares na África Austral, envolvendo Portugal e Angola na descolonização, a guerra civil angolana entre os movimentos nacionalistas e entre a África do Sul e os países vizinhos e limítrofes de 1948 a 1994 


‘A GUERRA NA ÁFRICA AUSTRAL’ 
Análise da Estratégia Total Nacional da África do Sul - 1948 / 1994. 
De Miguel Júnior 
Prefácio de António José Telo 
Edição Mercado das Letras Editores 
Lisboa 2017 


Livro com 190 páginas, ilustrado e em muito bom estado de conservação. Novo. Excelente. 
De muito difícil localização. 
Raro.


Da contracapa: 
“Com esta obra o Tenente-General Miguel Júnior dá um passo essencial na sua evolução pessoal e na moderna historiografia angolana. Depois de ter aprofundado a situação de Angola através de uma série de importantes escritos,o autor compreende que necessita de uma visão mais abrangente sobre a África Austral e que tal passa pelo estudo da estratégia sul-africana, como um dos mais significativos agentes de longo prazo neste processo. Ao fazê-lo, o autor inova em termos teóricos, nomeadamente em termos da teoria da estratégia e das relações internacionais. Os seus avanços mais significativos dizem respeito à compreensão da teoria da ‘estratégia total’ sul-africana e à forma como ela integra uma doutrina do uso da arma nuclear, com fins essencialmente políticos, mas também militares.
Seja permitida uma observação, que está inerente a todo o trabalho do Tenente-General Miguel Júnior, mas que não é explicitada nesta obra. É que, do mesmo modo que falamos de uma ‘estratégia total’ sul-africana, podemos igualmente falar de uma ‘estratégia total’ de Angola, ou, para ser mais exacto, do Governo de Luanda, pois há outros importantes agentes de Angola neste processo. Sem elaborar aqui o assunto, que merece maior reflexão, foi uma estratégia de longo prazo, muito pragmática, muito flexível, sempre imaginativa e até mesmo surpreendente, que se revestiu de aspectos inovadores e implicou sempre um equilíbrio difícil na corda bamba, envolvendo no jogo os grandes poderes, com capacidades muito superiores às de Luanda. O Governo de Luanda pode gabar-se de ter sido o único que conseguiu gerir com sucesso um processo de várias décadas, com muitas reviravoltas e golpes de rins, com uma articulação difícil entre os níveis interno e externo e entre as estratégias sociais, económicas, diplomáticas, militares e outras. No final, foi ele e a sua visão do processo que acabou por se impor e, o que é mais extraordinário ainda, fez isto no meio de uma intensa guerra civil, que conduz a uma nova base de unidade nacional. Estas longas décadas de guerra, terríveis e devastadoras para Angola, são também o processo da finalização do nascimento no ferro e no fogo de uma nação africana. A África do Sul do Apartheid dizia ter uma ‘estratégia total’; tinha , mas falhou; em contrapartida, o Governo de Luanda acabou por ter sucesso na sua ‘estratégia total’, mesmo sem lhe dar oficialmente esse nome. É difícil encontrar em África outro exemplo de uma liderança tão duradoura, firme, flexível, pragmática e… vitoriosa, coisa que, embora na Europa muitas vezes não seja entendido assim, é o fundamental.“ 
António José Telo - in Prefácio 


O Autor: 
“MIGUEL JÚNIOR é tenente-general das FAA (Forças Armadas Angolanas). Fez os cursos de Inter-Armas na Academia Vistrel e de Ciências Históricas na Academia Político-Militar Lenine na antiga União Soviética. Fez os cursos de Comando e Direcção no Instituto Superior Militar de Angola e de Estratégia e Arte Operativa na Escola Superior de Guerra de Angola, bem como as licenciaturas Científica de História pela Universidade Aberta de Portugal e de Ciência Política pela Califórnia Hill University dos Estados Unidos da América.
Também fez os Mestrados de História Militar pela Academia Militar / Universidade dos Açores de Portugal e de História pela Califórnia Hill University, sendo Associado em Educação por esta Universidade. É Ph.D em História pela Atlantic International University e pela Paramount Califórnia University (Magna Cum Laude). 
Ao longo da sua carreira, desempenhou várias funções. Neste momento Miguel Júnior é chefe da Direcção de Estudos e Investigação Militar do Estado-Maior General das Forças Armadas Angolanas e é professor de História Militar no Instituto Superior Técnico Militar de Angola (ISTM). É autor de diversas obras e artigos sobre Defesa, Segurança e História.“ 



Do ÍNDICE: 

Siglas 
Agradecimentos 
PREFÁCIO 
INTRODUÇÃO 
Metodologia 

PRIMEIRA PARTE 
Capítulo Primeiro 
1. - A ESTRATÉGIA TOTAL NACIONAL DA ÁFRICA DO SUL 
1.1 O ambiente estratégico na África Austral 
1.2 Os fundamentos políticos da estratégia 
1.3 As linhas de força da estratégia total nacional 

SEGUNDA PARTE 
Capítulo Segundo 
2. - AS DUAS ESTRATÉGIAS FUNDAMENTAIS 
2.1 A estratégia política externa 
2.2 A estratégia política de defesa 
2.3 Doutrinas estratégicas 

TERCEIRA PARTE 
Capítulo Terceiro 
3. - A EVOLUÇÃO DA GUERRA E AS MUDANÇAS 
3.1 A modalidade de Acção estratégica 
3.2 A mudança estratégica e o fim do Apartheid 

ANEXOS 


Preço: 47,50€; 

Agricultura & História - ‘A REFORMA AGRÁRIA EM PORTUGAL’, de Afonso de Barros - Oeiras 1979 - MUITO RARO;




Agricultura & História - 


‘A REFORMA AGRÁRIA EM PORTUGAL’ 
Das ocupações de terras à formação de novas unidades de produção 
De Afonso de Barros 
Edição do Instituto Gulbenkian de Ciência 
Oeiras 1979 


Livro com 276 páginas e em muito bom estado de conservação. 
De muito difícil localização. 
MUITO RARO.



Preço: