quinta-feira, 14 de novembro de 2024

Tomar & História - ‘FESTA DOS TABULEIROS - Programa Oficial’ - Tomar 1950 - MUITO RARO;








Tomar & História - 


‘FESTA DOS TABULEIROS - Programa Oficial’ 
Edição da Comissão e Comissão Municipal de Turismo 
Impressão nas tipografias ‘Santos & Gouveia’, ‘Havaneza, L.da’ e ‘A Gráfica’ 
Tomar 1950 


Livro com 96 páginas, muito ilustrado (imagens e um mapa de grandes dimensões) e em muito bom estado de conservação. Excelente. 
De muito difícil localização. 
MUITO RARO.



Do ÍNDICE: 



Preço: 

quarta-feira, 30 de outubro de 2024

Portugal - Guiné & Guerra do Ultramar - ‘A BATALHA DO QUITAFINE’, de José Francisco Nico - Lisboa 2020 - Muito Raro;








Portugal - Guiné & Guerra do Ultramar - A guerra aérea da FAP nos derradeiros anos do conflito nesta antiga província ultramarina portuguesa, quando a guerrilha do PAIGC passou a estar mais preparada e armada para combater a aviação portuguesa e relatada por um dos pilotos que a viveu intensamente 


‘A BATALHA DO QUITAFINE’ 
A contraguerrilha antiaérea na Guiné e a fantasia das áreas libertadas 
De José Francisco Nico 
Edição do Autor 
Lisboa 2020 


Livro com 384 páginas, muito ilustrado (88 fotografias e 42 mapas e infografias) e em muito bom estado de conservação. Novo. Excelente. 
De muito difícil localização. Edição de autor com tiragem única de 500 exemplares. 
Muito Raro.


Da contracapa: 
“Cumpri inúmeras missões durante a minha carreira na Força Aérea Portuguesa. A comissão de serviço na Guiné, porém, sobrepôs-se a qualquer das outras e marcou-me indelevelmente para o resto da vida. A mim e, certamente, a todos que de algum modo partilharam a mesma experiência.

Recordo momentos intensos e decisivos desse período, mas é sobretudo do combate à estratégia das ‘áreas libertadas’, fomentando, dinamizado é apoiado pelo Comité de Descolonização da ONU, materializado no conflito pelo dispositivo de artilharia antiaérea do PAIGC, ou de acontecimentos relacionados, que está narrativa vivida na primeira pessoa desvenda.


Da badana: 
“Este livro é o resultado de uma longa pesquisa sobre a operação da Força Aérea Portuguesa na Guiné, no período entre Outubro de 1967 e Janeiro de 1970, em cumprimento de um objectivo claro que foi neutralizar a tentativa de certificação política de uma ‘área libertada’, pela Organização das Nações Unidas (ONU) e Sistema Adversário, através do Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC). 

Nessa confrontação quando ao exercício da soberania na área, o grupo insurgente, reforçado com militares cubanos, recorreu à artilharia antiaérea convencional para negar o acesso da Força Aérea ao respectivo espaço aéreo. Trata-se, por esta razão, de um documento de cariz histórico-político-militar. 

Para as forças portuguesas foi um empreendimento que teve como actores principais o reduzido grupo de Peixotos, pessoal de manutenção e apoio e os aviões, Fiat G-91/RA, atribuídos à Esquadra 121 do Grupo Operacional 1201, na Base Aérea n. 12, em Bissalanca. 

Como acção de combate conquistou um espaço na memória da ainda curta vida da Força Aérea Portuguesa, em que a sua razão de ser como componente da defesa militar se justificou plenamente, sendo aqui testemunhada nos momentos mais significativos desse esforço para suster o inimigo com que o Sistema Adversário nos presenteou durante a guerra no Ultramar português.“ 



O Autor: 
“O tenente general piloto aviador JOSÉ FRANCISCO FERNANDES NICO na situação de reforma, nasceu em 1942 em Lagos, foi incorporado em 1960 e iniciou a sua carreira como piloto de aviões de caça. 
Entre 1967 e 1970 cumpriu uma comissão de serviço na Guiné. Desempenhou posteriormente funções como piloto instrutor, comandante de esquadra, comandante de grupo operacional e 2.* comandante de base aérea.
No posto de coronel desempenhou funções relacionadas com a segurança e defesa das unidades-base, foi Director das Operações Aéreas no Comando Operacional da Força Aérea (COFA) e Comandante da Base Aérea n. 6, no Montijo. 
Como major-general foi Director da Instrução da Força Aérea e, em seguida, Chefe da Divisão de Planeamento Estratégico Militar do Estado Maior General das Forças Armadas (EMGFA). 
Em Novembro de 1996 assumiu as funções de 2.* Comandante do COFA e de NATO COMPOAIR. 
Promovido a tenente-general em 1998 foi nomeado Director do Instituto de Altos Estudos da Força Aérea. Entre dezembro de 1999 e Fevereiro de 2003 desempenhou o cargo de Comandante do COFA, em acumulação com funções NATO, designadamente SOUTHLANTAIR e Comandante do CAOC 10. 
Exerceu o cargo de Vice-CEMFA até transitar para a situação de reserva, em Dezembro de 2003. 
Dora da efectividade de serviço (reserva e reforma) e durante seis anos foi convidado para ‘Senior Mentor do NATO Command Tranaformation’ aconselhando os comandantes e staffs das NATO Response Forces (NRF) no planeamento e execução de operações aéreas em âmbito conjunto e combinado. 
Durante a comissão Guiné, de 28SET1967 a 30ABR1970, como tenente e capitão, voou na Esquadra de Intervenção 121, foi Comandante da Esquadrilha de Transporte Ligeiro DO-27, Comandante da Esquadra de Apoio de Fogo T6-G e apontador de canhão no AL-III. 
Voou 1582H30, em 31 meses de comissão, cumprindo 1.269 missões de combate, das quais 518 em G-91, 483 em DO-27, 187 em T6-G e 81 em AL-III.“ 



Do ÍNDICE: 

Dedicatória 
NOTA INTRODUTÓRIA 
Lista de fotografias 
Lista de Infografias e Mapas 

Parte I. - CONTRAGUERRILHA ANTIAÉREA NA GUINÉ 
- Confrontos de Assimetrias 
Desequilíbrios versus desequilíbrios 
Vantagens do PAIGC 
Génese das guerras de libertação nos territórios ultramarinos 
As assimetrias favoráveis ao PAIGC 
- O Cripto Império dos ‘Cavalos de Tróia’ 
Portugueses aliados do inimigo sempre os houve e haverá 
Oposição, uma aventura chique e romântica 
A Nação não contava, o importante era o regime 
Responsabilidade de ter feito muito melhor 
- Primeiros Anos da Defesa Antiaérea do PAIGC 
Um passado de conflitualidade 
Primeiras baixas em voo 
Conflitualidade endémica naquela área de África 
Evolução da guerrilha antiaérea após 1964 
- Guerrilha Antiaérea e o Know-how Cubano 
Amílcar Cabral hipnotiza os cubanos 
As DShK nas flagelações aos aquartelamentos 
Assessoria antiaérea cubana no Quitafine 
Obséquios e afectos em honra de um agressor 

Parte II. - ESPECIFICIDADES DA CONTRAGUERRILHA ANTIAÉREA 
- Detecção das Antiaéreas 
Os pilotos raramente se apercebiam do fogo antiaéreo 
Detecção das munições tracejantes 
- Adversários Atípicos 
Um espaço aéreo partilhado 
- Eficácia do Poder Aéreo na Guiné 
As diferentes formas de combater 
A manutenção e prontidão das aeronaves 
Limitações funcionais da Força Aérea 
Descobrindo a guerrilha antiaérea 

Parte III. - PRIMEIROS MESES DA BATALHA DO QUITAFINE 
- Situação no Quitafine 
Projecto da operação ‘Apocalipse’ 
A táctica antiaérea altera-se radicalmente 
As antiaéreas fixas uma nova estratégia do PAIGC 
Capacidade de Contraguerrilha antiaérea 
Cassumba, Cassequelã, Dameol e Banir 
- Acossando o Inimigo 
Deram-nos uma missão 
Alguma sorte num mar de contrariedades 
PAIGC decide defender o terreno 
“Sentados nos pelos do cú” 
- Cassebeche, o Cavalo de Batalha 
Construção dos primeiros espaldões no Cassebeche 
As incursões nocturnas 
Operação ‘Regar’ e ‘Prestígio’ 
Eclosão nas ‘Cuevas del Vasquez’ 

Parte IV. - MOMENTOS MARCANTES DA BATALHA DO QUITAFINE 
- Uma Grande Surpresa 
Uma organização do terreno notável 
Operação ‘Martelada III’ 
O ataque de 7 de Março de 1968 
O rosto do inimigo 
- Operação ‘Tempestade Betelguese’ 
Heliassalto no Quitafine 
A guerrilha evita o contacto, evade-se e dispersa 
- Deixem-nos Engordar, Vamos apanhá-los à Mão 
Ingredientes e contornos de uma decisão 
Construindo mais uma estrada para a ‘Guiné Melhor’ 
Aterragem inopinada no Cassebecge 
O Comandante do Grupo 1201 torce o nariz 
- Operação ‘Vulcano’ 
O Comandante-Chefe à noite no Quitafine 
Detalhes da Ópera ‘Vulcano’ 
A máquina aérea de contraguerrilha em acção 
Ataque inicial e colocação da primeira vaga de assalto 
O inimigo resiste e mantém a capacidade antiaérea 
Avaliação da situação 
A reacção do inimigo intensifica-se 
Reconhecer o erro em prosseguir com a operação 
Finalmente a decisão de retirar 
- Ressaca e Lições da Operação ‘Vulcano’ 
Contabilização dos danos para ambos os lados 
O que sobrou do dispositivo antiaéreo 
Operação ‘Vulcano’ em retrospectiva 
O ensaio prévio e as fragilidades do plano no presente 
- O Final da Batalha do Quitafine 
Derradeiras acções Contraguerrilha antiaérea 
Operação ‘Cravo Azul’, um epitáfio 

Parte V. - OUTRAS ACÇÕES ANTIAÉREAS DO PAIGC 
- O Abate do Comandante do Grupo 1201 
Reconhecimento visual ao corredor de Guileje 
Um reconhecimento fotográfico que correu mal 
Gandembel, um presente para o PAIGC 
Afinal não era o inimigo, mas “à noite todos os gatos são pardos” 
Reacção do Grupo Operacional 
Briefing no COMCHEFE 
A tese da armadilha e a manipulação da DGS pelo PAIGC 
- Um Ataque com ‘Olhos Azuis’ 
Do ideal missionário à ajuda humanitária 
A decisão 
Era impossível falhar aquele alvo 
Reconhecimento pós-ataque 
Uma razão para o suicídio do PAIGC 
- Último Suspiro da Artilharia Antiaérea do PAIGC 
Canhões AA de 37 mm no corredor de Guileje 
Operação ‘Pérola Azul’ 
A melhor arma dos G-91 Contraguerrilha 

Parte VI. - EPÍLOGO 
- Resiliência da Força e a Contribuição Vital do Poder Aéreo 
- Defesa Antiaérea e Antiaérea Ofensiva 
- A Guerrilha em Posições Fixas 
- Os ‘Santuários’ do PAIGC mesmo ali ao lado 
- Missões Assimétricas e a Declaração Unilateral de Independência 
- Resultados da Batalha de Quitafine 
- Benefícios da ‘Guerra de Libertação’ 

Abreviaturas e Soglas 
Bibliografia 
Índice remissivo 


Preço: 52,50€; 

sexta-feira, 25 de outubro de 2024

Portugal - Do 25 de Abril ao PREC - Revista ‘MUNDO’, n. 1820 - 22.03.1975 - (‘TOCATA Y FUGA’) - Madrid 1975 - MUITO RARO;











Portugal - Do 25 de Abril ao PREC - 


Revista ‘MUNDO’, n. 1820 - 22 de Março de 1975.
General Spínola - ‘TOCATA Y FUGA’ 
Madrid 1975 


Exemplar com 128 páginas, ilustrado e em bom estado de conservação. Capas com sinais de desgaste. Miolo em muito bom estado. 
De muito difícil localização. 
MUITO RARO.



Temas em destaque: 
- General Spínola - ‘TOCATA Y FUGA’ 


Preço: 

quarta-feira, 7 de agosto de 2024

Portugal & História - ‘O CEP - OS MILITARES SACRIFICADOS PELA MÁ POLÍTICA’, de António José Telo e Pedro Marquês de Sousa - Porto 2016 - Raro;









Portugal & História - A tragédia do CEP (Corpo Expedicionário Português) integrado nas Forças Aliadas no cenário da I Grande Guerra em território Francês, entre o heroísmo e a resistência contra forças superiores e perante a fraca liderança do seu Comando, numa obra de grande folgo e pormenorizada


‘O CEP - OS MILITARES SACRIFICADOS PELA MÁ POLÍTICA’ 
De António José Telo e Pedro Marquês de Sousa 
Edição Fronteira do Caos 
Porto 2016 


Livro de capas duras, com 516 (504 + XII) páginas, muito ilustrado e em muito bom estado de conservação. Novo. Excelente. 
De muito difícil localização. 
Raro.



Do ÍNDICE: 

Dedicatória 
Siglas 
INTRODUÇÃO 

Capítulo I 
DA GUERRA CIVIL INTERMITENTE À GUERRA GLOBAL 
- As luzes apagaram-se em toda a Europa 
- A originalidade portuguesa 
- O 5 de Outubro 
- A Institucionalização dos grupos de civis armados 
- Actuação dos grupos de civis armados 
- As incursões Monárquicas 
- Uma ‘liderança’ original 
- A guerra civil intermitente 
- Como se controla um exército 
- As reformas militares de 1911 
- Reflexos na moral, disciplina e coesão da Instituição Militar 
- A posição britânica sobre a República 
- A França e a República 

Capítulo II 
O PRIMEIRO CICLO DO CONFRONTO POLÍTICO-MILITAR 
- Uma Neutralidade não Declarada 
- A Posição dos Antiguerristas 
- A Posição Guerrista 
- A Política de Freire de Andrade domina inicialmente 
- Iniciativa da França - Portugal à beira da beligerância 
- Os primeiros contactos militares com os aliados 
- A ‘Divisão Auxiliar’ de 1914 
- A Orgânica da Divisão Auxiliar 
- A Demissão do Governo 
- A manobra Antiguerrista 
- 1915 - A Ascensão Antiguerrista e o seu significado 
- A Obra da ‘Ditadura’ 
- Reacções Aliadas a Pimenta de Castro 
- A questão dos navios Alemães 
- As Provocações que preparam a Revolta 
- O 14 de Maio de 1915 
- Lisboa a Saque - 15 a 17 de Maio 
- O significado da Revolução de Maio 

Capítulo III 
A GRANDE MENTIRA - UMA BELIGERÂNCIA ARRANCADA A FERROS 
- Os Guerreiros Radicais retomam o Poder 
- A ofensiva diplomática dos Guerristas 
- A compra secreta de navios 
- A posição Alemã 
- A Manobra Guerrista de fins de 1915 
- Os navios e o Crédito 
- A Arte Diplomática Britânica 
- A Apreensão dos navios com invocação da Aliança 
- Primeiras reacções à beligerância 
- A ‘União Sagrada’ - Mais uma fachada 
- Mais uma iniciativa da França 
- Resistências inconsequentes dos Militares Portugueses 
- Afonso Costa em Londres 
- A Luta pelos Navios Apreendidos 
- O financiamento do CEP e de Portugal 
- Para onde vai o CEP ? 

Capítulo IV 
A PREPARAÇÃO DO CEP: DO MILAGRE À REALIDADE 
- Os Guerristas no leme 
- Os Milicianos e a transformação do Exército 
- O crescimento exponencial dos Milicianos 
- Os Planos Portugueses 
- Amotinações e movimentos antiguerristas 
- O arranque da segunda Mobilização 
- Mobilização do Pessoal 
- Os Solípedes - O calcanhar de Aquiles 
- Dificuldades Logísticas 
- A Orgânica da Divisão de Instrução em Tancos 
- O Levantamento da Divisão de Instrução 
- Formação de Milicianos 
- Os Exercícios de Tancos 
- Auto Avaliação negativa 
- O ‘Milagre’ de Tancos 
- A Mobilização depois de Tancos 
- Dificuldades de Pessoal 
- A Missão Militar Aliada em Lisboa 
- Intenções Portuguesas 
- A Convenção Final Anglo-Lusa sobre o CEP 
- Adaptações Orgânicas 

Capítulo V 
O CEP EM FRANÇA 
- A situação na Frente Ocidental 
- O CEP, os Créditos Externos e a Instabilidade Interna 
- O CEP, e a ‘Revolução da Batata’ 
- O CEP no sector e Nova Crise Interna 
- Efeitos do Isolamento Guerrista no CEP 
- O CEP começa a chegar a França - Janeiro de 1917 
- O Comando do CEP: Intrigas e Guerras Internas 
- Formação do CEP e Problemas Iniciais 
- O Almirantado e o Transporte do CEP 
- Objecções da Armada Portuguesa 
- Um Embarque às Escondidas 
- O Transporte de CEP em 1917 
- O Primeiro Comboio 
- A Rotina dos Transportes 
- Retirados os primeiros Navios 
- O CEP isolado em França 
- O Transporte do CEP em 1918 
- O CEP passa a Corpo do Exército 
- A Concentração em Aire 
- Os primeiros Choques com o Comando Britânico 
- O CEP chega à Frente de Combate 
- O CEP ocupa a Frente a nível de Companhia 
- Os primeiros Batalhões na Frente 
- A 1.a Divisão Ocupa progressivamente a Frente 
- A 1.a Divisão e as Limitações do CEP 
- Os Combates do CEP - Julho a Novembro de 1917 
- Propostas dos Militares e do Governo Britânico 
- A Visita Presidencial 

Capítulo VI 
O CEP COMO CORPO DE EXÉRCITO - NOVEMBRO DE 1917 A MARÇO DE 1918 
- O CEP Transformado em Força Imóvel 
- O ‘Semi-Sector’ do CEP e os seus Planos 
- A Moral do CEP em finais de 1917 
- O Sector do CEP na sua Extensão Máxima 
- A Redução do Sector do CEP 
- A Revolução de Sidonio e o CEP 
- Sidónio Pais e o Comando Militar Aliado 
- Sidonio e o CEP 
- A Reacção dos Comandos Militares 
- O Nervosismo Britânico no Inverno de 1918 
- A Rotina da Frente 
- O Duro Inverno de 1917-1918 
- Março - Um mês perdido com o CEP a marcar passo 
- A Rotação do CEP 

Capítulo VII 
A TEMPESTADE DA PRIMAVERA 
- A Relação de Forças 
- O Exército Alemão e as Tropas de Assalto 
- A Vantagem Logística Alemã 
- Os Planos Alemães - Nasce ‘George’ 
- O Exército Britânico em 1918 
- O Dispositivo Britânico em 1918 
- As Perspectivas Estratégicas Aliadas 
- A Nova Divisão Britânica 
- Michael - Êxito táctico; Falhanço Estratégico 
- Crise em Fins de Março 
- O Dispositivo Alemão em Abril de 1918 
- George passa a Georgette 
- Os Aliados detectam Georgette 
- As Mudanças do CEP em Março 
- A primeira Semana de Abril 
- Os Britânicos preparam o Sacrifício Português 
- A Amotinação da 2.a Brigada 
- O CEP à beira do Colapso Moral 

Capítulo VIII 
LA LYS - 9 DE ABRIL DE 1918 
- O Esperado Desenlace 
- A Situação Portuguesa 
- O Tiro Fraticida 
- O Plano Oficial da Defesa entregue aos Portugueses 
- As Linhas Portuguesas 
- A Grande Confusão antes de 9 de Abril 
- O Dispositivo Português 
- A Anormal Concentração nas linhas Avançadas 
- Uma Divisão Enfraquecida e com Defesas Deficientes 
- As Divisões Britânicas na zona 
- O Ataque Alemão 
- Uma obra prima de Bruxhmueller 
- Efeitos da Barragem normalmente ignorados 
- Corte das Comunicações e Dificuldades na 3.a Brigada 
- Problemas do Comando 
- O Ataque inicial da Infantaria 
- Fauquissart - O Norte do Sector Português 
- O Centro - Neuve Chapelle 
- O Sul - Ferme du Bois 
- As Ordens Britânicas - As piores possíveis 
- A Resistência Anglo-Lusa na Linha do Corpo 
- Situação no Fim do Dia 9 de Abril 
- A Acção do Comando Português Britânico 
- A Artilharia 
- As Baixas 
- Um Balanço do 9 de Abril 
- A Batalha de Messines 
- 12 a 29 de Abril - “Com as costas conta a parede” (Haig) 

CONCLUSÕES 
- As causas da Beligerância 
- O CEP como Centro da Grande Mentira 
- O CEP como Berço do Novo Exército 
- O Consenso sobre a Grande Mentira 
- A ‘Má’ Política 
- O CEP como projecto de transformação política 
- O CEP como centro das clivagens nacionais 
- O CEP a nível internacional 
- O CEP como bode expiatório internacional 
- O CEP como operação conjunta combinada 
- O CEP a nível da estratégia e da arte operacional 
- O CEP A nível táctico 
- As inesperadas circunstâncias 
- O 9 de Abril 
- A Importância Militar do CEP 
- O Preço a Pagar 

PRINCIPAIS PERSONALIDADES MENCIONADAS 

Fontes e Bibliografia 
I - Fontes de Arquivos 
II - Fontes editadas 
III - Periódicos e Revistas 
IV - Legislação e Regulamentos Militares 
V - Sítios na Internet 


Preço: 97,50€; 

segunda-feira, 29 de julho de 2024

Angola História & guerra civil - 'JAMBA - CAPITAL DA LIBERDADE' (Edição da UNITA - 1985) - MUITO RARO;























Angola & História - Guerra civil e resistência popular ao regime marxista do MPLA - a capital e Quartel-general da UNITA e no extremo sul do território bem documentada em todas as suas facetas militares e civis 


'JAMBA - CAPITAL DA LIBERDADE'
Editorial de Jaime Nogueira Pinto 
Fotografias de Eduardo Baião 
Edição da UNITA 
Portugal 1985


Livro com 64 páginas, muito ilustrado e em muito bom estado de conservação. Excelente. 
De muito, muito difícil localização.
MUITO, MUITO RARO.


Livro profusamente ilustrado com dezenas de fotografias a cores referentes à Jamba, até então capital da resistência da UNITA ao regime do MPLA apoiado por conselheiros russos e o contigente militar dos cubanos.


Do Editorial: 
“Quando chegamos, sentimos o peso único dos céus de África sobre a pista, uma pista que veio até nós da massa das árvores de nomes locais. Depois avançamos até uma comunidade que, à moda de Robinson - eterno mito do engenho do homem perante a hostilidade ou a dificuldade da natureza - se refundiu e organizou na necessidade.
Só que aqui - na Jamba - houve um factor que acompanhou essa luta contra os elementos e temperou mesmo essa lei imperiosa de sobrevivência à guerra e na guerra: uma profunda nota humana e popular, mesmo naquilo que, aos nossos olhos pós-modernos e blasés, pode parecer a ingenuidade da militância política, como os slogans confessionais e programáticos, que se espalmam por toda a parte.
E depois, há escolas, há liceus, há igrejas, há hospitais, há danças, há vida civil organizada sob essa espada de Damocles das ‘grandes ofensivas’ aniquilados das FAPLA, cada ano prometidas e cada ano derrotadas, mas que podiam sempre chegar. Vida normal, de rotina, habitual, para a latitude, o clima e a tradição. 
Vida de que a selecção de fotografias deste volume dá alguns aspectos essenciais. 
Que falam por si. 
Simbolismo, cenário, montagem ? Jonas Savimbi, que é também mágico desta história, costuma sorrir quando alguns visitantes mais cépticos ou ousados, lhe põem a questão. É que se fosse cenário, de tão perfeito e real, daria vinte valores aos cenaristas… Os que conhecemos a história de Savimbi e da UNITA acreditamos que não é cenário e compreendemos bem que está seja a capital da liberdade e de uma ideia revolucionária, levada por diante pela vontade nacionalista e insurrecional de um dos líderes mais genuínos da África do século XX. Um líder é um soldado, que tem partilhado na primeira linha e no interior os riscos e a vida dos seus homens e do seu povo; que tem corrido aos limites da resistência para cumprir um sonho é um destino; que alia a inteligência do seu tempo e do desafio estratégico global à sensibilidade, no terreno, ao sentir do mais humilde e pequeno dos seus combatentes. 
Se o poder dos símbolos é a expressão cultural dos sonhos e das imagens criadoras, a Jamba é, a capital da liberdade em África, este volume pretende ser, acima de tudo, uma janela aberta sobre esse lugar.“


Preço: 350,00€; 

Portugal & Artes - ‘TOMAR NA VIDA E NA OBRA DE MARIA DE LOURDES DE MELLO E CASTRO’, de Sofia Bandeira Duarte - Tomar 2023;















Portugal & Artes - Uma obra em homenagem da família no centésimo vigésimo aniversário do nascimento da Artista natural de Tomar 


‘TOMAR NA VIDA E NA OBRA DE MARIA DE LOURDES DE MELLO E CASTRO’ 
De Sofia Bandeira Duarte 
Colaboradores convidados: Appio Sottomayor, Carlos Trincão e Ernesto Jana 
Fotografias: Biblioteca Municipal de Tomar, Centro de Estudos em Fotografia, 
Arquivo Histórico, Direcção Geral do Património e
Filipe Condado, Nuno Saldanha, Sofia Bandeira Duarte 
Edição da família 
Tomar 2023 


Livro com com 70 páginas, profusamente ilustrado e em muito bom estado de conservação. Novo. Excelente. 


Da badana: 
“Maria de Lourdes de Mello e Castro, dotada de uma grande força de carácter, conseguiu o que raramente era permitido às mulheres do seu tempo e da sua circunstância: afirmar-se como criadora artística profissional, actividade que efectivou até quase à sua morte. (…) poder-se-á dizer que Maria de Lourdes de Mello e Castro, ao ter o cuidado e a mestria de retratar um grande número de portugueses de distintas origens sociais, alcança, sem nunca evidentemente os anunciar, quatro grandes objectivos: constitui-se como fonte para a história do ser feminino ao longo do século XX; sublinha a importância da vida familiar no psíquico dos seres humanos; coloca os seus talentos artísticos ao serviço da sua própria gratificação pessoal; permite-nos desfrutar o prazer da sua estética.“ 
Ana Vicente 

“Os retratos de personagens desta terra e as paisagens ilustres de Tomar de outrora na sua componente monumental, humana e de simbiose com o rio Nabão. 

Pelas ruas e os casarios, a ponte e as margens do rio, delicados figurantes revelam-se na rotina diária deste núcleo urbano ainda de características rurais. Lavadeiras no rio, a presença do burro, da carroça, as vendas ambulantes ao virar da esquina (…) ou num dia de mercado preenchido por silhuetas coloridas.“ 
Ana Alvellos 


A Autora: 
“SOFIA BANDEIRA DUARTE nasceu nas Caldas da Rainha em 1972. É Mestre em História da Arte em Portugal pela Faculdade de Letras da Universidade do Porto e doutorada em Estudos de Literatura e de Cultura - especialidade de Estudos Comparatistas, pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa.

Iniciou a sua actividade profissional como conservadora-restauradora e investigadora. Entre 2000 e 2012 exerceu funções docentes no Ensino Superior Politécnico, nas áreas de História de Arte, Turismo Cultural e Cinema Documental. Foi bolseira da Fundação para a Ciência e Tecnologia (FCT) entre 2008 e 2012, no âmbito do seu Doutoramento, concluído em 2013 e que se debruçou sobre o tema da auto-representação do sujeito literário e artístico na transição do século XIX para o XX. 

Passou depois, por experiências profissionais em turismo e no sector livreiro. Na actualidade, dedica-se à investigação independente no campo da arte portuguesa e ao documentário para televisão.“ 



Do ÍNDICE: 

INTRODUÇÃO 


A CIDADE DE TOMAR NO SÉCULO XX 

MARIA DE LOURDES DE MELLO E CASTRO 
- Identidade e aprendizagem 

UMA ARTISTA EM TOMAR 

O ESPAÇO DA INTIMIDADE E A PINTURA DO QUOTIDIANO 
- A Casa como lugar simbólico e espaço de criação 
- Práticas artísticas no espaço privado 
Auto-Retratos 
Retratos do núcleo familiar 

EXPOSIÇÕES DE MARIA DE LOURDES DE MELLO E CASTRO EM TOMAR 
Ecos na imprensa local; Recepção crítica da sua obra na cidade onde nasceu 
- Imagens de Tomar na obra de Maria de Lourdes de Mello e Castro 

A ILUSTRAÇÃO DE MARIA DE LOURDES DE MELLO E CASTRO 
PARA A ORDEM DE CRISTO, DE VIEIRA DE GUIMARÃES, EDITADA EM 1936 
Texto de Ernesto Jana 

PINTURA DE PAISAGEM 
- Um rio imortalizado nas telas - Texto de Appio Sottomayor 
- Paisagens de Tomar 

RETRATOS TOMARENSES 
- Muito diversos e variados - Texto de Carlos Trincão 
- Retratos 

Bibliografia 


Preço: 42,50€; 

Portugal & Colonialismo - ‘THE PORTUGUESE AND THE TROPICS’, by Gilberto Freire Lisboa 1961 - Muito Raro;





Portugal & Colonialismo - Ensaios do antropólogo brasileiro sobre a integração racial nas possessões do Império colonial português espalhado pelos diversos continentes 


‘THE PORTUGUESE AND THE TROPICS’ 
By Gilberto Freire 
Prefácio de José Caeiro da Mata 
Translated by Helen M. D’O Matthew and F. de Mello Moser.
Edition by Committee for the Commemoration of the Vth Centenary of the death of Prince Henry the Navigator. 
Lisboa 1961 


Livro com 300 (296 + IV) páginas e em muito bom estado de conservação. Excelente. 
De muito difícil localização. 
Muito Raro.


The Book: 
“Collection of essays on the Portuguese methods of integration of peoples and cultures during colonization. Translated by Helen M. D’O Matthew and F. de Mello Moser.

(...) This book is the study undertaken for the purpose by Gilberto Freyre. His in every respect masterly lecture, delivered at the plenary session of the 6 September 1960, was published in Vol. I of the International Congress of the History of the Discoveries (...)” 
from the foreword by José Caeiro da Mata 


Preço: 47,50€; 

domingo, 28 de julho de 2024

Portugal - Angola & Ultramar - ‘MEMÓRIAS DE UM EXPLORADOR’ - AAVV - coordenação de Luís Aires-Barros - Lisboa 2012 - Muito Raro;









Portugal - Angola & Ultramar - A extraordinária vida e recolha de informações e artefactos da cultura indígena nesta antiga colónia portuguesa da África Ocidental 


‘MEMÓRIAS DE UM EXPLORADOR’ 
A Colecção de Henrique de Carvalho da Sociedade de Geografia de Lisboa 
AAVV - coordenação de Luís Aires-Barros 
Edição da Sociedade de Geografia de Lisboa 
Lisboa 2012 


Livro com 283 páginas, profusamente ilustrado (reproduções fotográficas a preto e branco e a cores, com mapas) e em muito bom estado de conservação. Excelente. 
De muito difícil localização. 
Muito Raro.


SINOPSE: 
“Neste catálogo pretende-se dar a conhecer a expedição científica que o major do Exército Português Henrique Dias de Carvalho realizou à Lunda (Angola) entre 1884 e 1888, bem como a colecção etnográfica (Chokwe, Lunda, Kuba e Kongo) recolhida no âmbito da referida missão. O catálogo contém ainda textos de oito autores convidados.

Portugal, entre meados dos anos setenta e o início dos anos oitenta do séc. XIX, encontrava-se perante vários desafios no que se refere à manutenção das colónias africanas. A pressão que alguns países europeus, com pretensões coloniais, exerciam relativamente à África Central, ameaçava cada vez mais os seus interesses na região. Após os resultados das conferências de Bruxelas (1876 e 1877), das recomendações da Sociedade de Geografia de Lisboa (SGL) e da Comissão Central Permanente de Geografia (CCPG), o Governo tentando conter esses constrangimentos decidiu organizar diversas missões a Angola e Moçambique. Assim em 1877 enviou Hermenegildo Capelo (1841 / 1917), Roberto Ivens (1850 / 1898) e Serpa Pinto (1846 / 1900) numa expedição que teve como objectivo explorar os territórios entre Angola e Moçambique e estudar as relações entre as bacias hidrográficas dos rios Zaire e Zambeze. No ano de 1883, António Maria Cardoso (1849 / 1900) partiu para Moçambique e entre 1884 e 1886, foi a vez de Serpa Pinto e Augusto Cardoso. Em Janeiro de 1884 Hermenegildo Capelo e Roberto Ivens, empreendiam a viagem de ligação entre as costas de Angola e Moçambique.”
Da introdução.



Do ÍNDICE: 

I - IN MEMORIAM 
Por Manuela Cantinho 

NOTA BIOGRÁFICA 
INTRODUÇÃO 
1. - A Expedição 
2. - O Itinerário 
3. - Estações e Acampamentos 
4. - Xá Madiamba: o eleito 
5. - A Bela Mataba 
6. - Na Mussumba do Calanhi 
7. - Levantamento científico 
- Meteorologia 
- Botânica e Zoologia 
- Estudos linguísticos 
- Recolha etnográfica 
- Secção de fotografia 
Bibliografia 

CATÁLOGO 

II - IN MEMORIAM 
Autores convidados 
- ‘POLÍTICA COLONIAL, PRODUÇÃO CIENTÍFICA, CONSTRUÇÃO DE IDENTIDADE PORTUGUESA E O CONTRIBUTO DE HENRIQUE DE CARVALHO (1843-1909)’ 
De Ana Cristina Martins 
- ‘CASAMENTOS POLÍTICOS NA ÁFRICA CENTRO-OCIDENTAL: AS AVERIGUAÇÕES DE HENRIQUE DIAS DE CARVALHO (1884-1888)’ 
De Beatrix Heintze 
- ‘SISENANDO MARQUES E JÚLIO HENRIQUES: A COLECÇÃO DE PLANTAS ANGOLANAS NO HERBÁRIO DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA’ 
De Fátima Sales, M. Teresa Gonçalves, Natacha Catarina Perpétuo 
- ‘PLANO DE CONSERVAÇÃO E RESTAURO DA COLECÇÃO HENRIQUE DE CARVALHO’ 
De Lia Jorge 
- ‘HENRIQUE DE CARVALHO: EXPLORADOR E ETNÓGRAFO’ 
De Luís Aires-Barros 
- ‘AEROFONES ANGOLANOS: COLECÇÕES E COLECCIONADORES NA UNIVERSIDADE DE COIMBRA’ 
De Maria Arminda Miranda, Maria do Rosário Martins 
- ‘HENRIQUE DE CARVALHO (1843-1909): UM PATRIOTA COSMOPOLITA’ 
De Maria João Cabrita 
- ‘NA TERRA DO NOVO DEUS: HENRIQUE DIAS DE CARVALHO NA GUINÉ (1898-99)’ 
De Philip J. Havik 
Autores 


Preço: 97,50€;