quinta-feira, 29 de setembro de 2022

Guerra do Ultramar - 'OS ÚLTIMOS GUERREIROS DO IMPÉRIO', Rui Rodrigues - Lisboa 1995 - MUITO RARO;






















Ultramar - Os militares que se destacaram na guerra colonial nas antigas províncias ultramarinas de Angola, Guiné e Moçambique


'OS ÚLTIMOS GUERREIROS DO IMPÉRIO'
De Rui Rodrigues (cord.)
Editora Erasmus
Amadora, 1995


Livro com 292 páginas, ilustrado e em muito bom estado de conservação.
De muito, muito difícil localização.
MUITO, MUITO RARO.


O autor relata, em género biografia, a história ds militares portugueses que se destacaram na guerra colonial nas antigas províncias ultramarinas de Angola, Guiné e Moçambique, entre 1961 e 1974.



Do ÍNDICE: 

NOTA PRÉVIA, por Rui Rodrigues 
Alferes Miliciano de Cavalaria 
- José Luís Morais Alçada
Brigadeiro Paraquedista
- Heitor Hamilton Almendra 
General 
- Kaúlza de Arriaga
Comandante
- Alberto Rebordão de Brito
General
- João de Almeida Bruno
Capitão de Mar e Guerra
- Guilherme Almor Alpoim Calvão
Coronel
- Jaime Rodolfo de Abreu Cardoso
Coronel
- José Pedro Simões Caçorino Dias
Brigadeiro
- Hélio Augusto Esteves Felgas
Tenente-coronel
- António Joaquim Alves Ribeiro da Fonseca
Brigadeiro
- José Manuel Garcia Ramos Lousada
Fuzileiro comando
- João Seco Mamadu Mané
Tenente coronel graduado comando
- Marcelino da Mata
Coronel
- Duarte Manuel de Amarante Rocha Pamplona
Tenente coronel
- José Augusto Nogueira Ribeiro
Coronel
- Maurício Leonel Sousa Saraiva
Sargento Ajudante graduado
- Manuel Martins Teixeira
Capitão miliciano de Infantaria Comando GEP
- D. Francisco Xavier Bragança Van Uden



Preço: €77,50€; 

Lisboa & Coleccionismo - LOTE DE POSTAIS COM CHAFARIZES - Edição EPAL - Lisboa 1982 (?) - Muito Raro;






Lisboa & Coleccionismo - Um conjunto de postais com os históricos e magníficos chafarizes da capital portuguesa 


LOTE DE POSTAIS COM CHAFARIZES 
Edição EPAL (Empresa Pública das Águas Livres) 
Lisboa 1982 (?) 


Conjunto de 9 postais, envelopes e caixa, em muito bom estado de conservação. Excelente.
A caixa tem alguns danos na lombada superior, conforme se pode verificar nas fotos. 
De muito difícil localização. 
Muito Raro.


“CHAFARIZES 
O abastecimento de água urbano era feito quase exclusivamente através de chafarizes e bicas alimentadas pelo Aqueduto das Águas Livres. 

Com o desenvolvimento das canalizações domiciliárias, a partir de 1880, os chafarizes foram perdendo a sua função mantendo, no entanto, o seu carácter decorativo na malha urbana, enriquecendo o património cultural da cidade de Lisboa.”



LOTE DE POSTAIS COM CHAFARIZES 
Edição EPAL 
1. - Chafariz da Praça da Armada 
2. - Chafariz das Janelas Verdes 
3. - Chafariz da Convalescença 
4. - Chafariz e Bica de Arroios 
5. - Chafariz da Rua do Século 
6. - Chafariz das Laranjeiras 
7. - Chafariz do Largo do Rato 
8. - Chafariz da Esperança 
9. - Chafariz do Largo de São Paulo 


Preço: 47,50€; 

Angola & Descolonização - ‘O ÚLTIMO ANO EM LUANDA’, de Tiago Rebelo - Lisboa 2018;






Angola & Descolonização - O trágico processo que conduziu ao abandono da administração colonial desta antiga província ultramarina portuguesa e a consequente guerra civil entre os movimentos guerrilheiros angolanos perante a incapacidade das forças armadas, levaram à fuga de centenas de milhares de portugueses e angolanos, que tudo perderam nessa tragédia 


‘O ÚLTIMO ANO EM LUANDA’ 
De Tiago Rebelo 
Edição Leya, SA 
Lisboa 2018 


Livro com 528 páginas em muito bom estado de conservação. Novo. Excelente. 


Da contracapa: 
“Em 1974, uma revolução em Lisboa apanha de surpresa os portugueses que vivem em Angola. Em escassos meses, trezentas mil pessoas são obrigadas a largar tudo e a fugir, embarcando numa ponte aérea e marítima que marca o maior êxodo da história deste povo. Para trás deixam casas, carros, animais de estimação. Empresas, fábricas, lojas e fazendas são abandonadas. Luanda, a capital da jóia da coroa do Império português, é abalada por uma guerra civil que alastra ao resto do território angolano, com três movimentos de libertação a combaterem entre si pelo poder deixado vazio pelas forças armadas portuguesas. É neste cenário de total desorientação e insegurança que Nuno, um aventureiro que há anos atravessa os céus do sertão angolano aos comandos do seu avião, luta, juntamente com Regina e o filho de ambos, para sobreviver à violência diária, às perseguições políticas, às intrigas e traições que fazem de Luanda uma cidade desesperada. Esta é uma história de coragem e abnegação, que poderia ser a história de milhares de outros portugueses deixados à sua sorte numa terra a ferro e fogo.“ 


O AUTOR: 
“TIAGO REBELO é um escritor que nos faz procurar compreender quem somos através das suas histórias empolgantes e das suas personagens consistentes. Com mais de uma década e meia de produção literária recheada de êxitos, é um dos autores preferidos do público português, sendo os seus livros uma presença habitual nos lugares cimeiros das principais tabelas de vendas nacionais. 

A sua obra está disponível em países como Angola, Brasil, Moçambique, Itália, Suíça e Argentina. 

A par da actividade literária, Tiago Rebelo tem uma longa carreira no jornalismo. É actualmente coordenador de informação na CMTV. “ 



Do ÍNDICE: 

Abertura 

Regina - Luanda, 25 de Abril de 1974 
Nuno 
O inferno no céu 
Tudo ou nada 
Debaixo de fogo 
Reconhecer o fim quando ele chega 
Vai haver maka hoje 
A batalha de Luanda 
Verão quente em Lisboa 
Agulha num palheiro em chamas 

EPÍLOGO 


Preço: 25,00€; 

Guerra Ultramar - ‘CAPIM RUBRO - Guerra Colonial - Guiné 1965/1967’, de José Monteiro - Lisboa 2018 - Raro;


 





Guerra Ultramar & Guiné - Um relato ficcionado, da comissão militar vivida pelo autor nesta antiga província ultramarina portuguesa do golfo africano 


‘CAPIM RUBRO (Guerra Colonial - Guiné 1965/1967)’ 
De José Monteiro 
Edição Chiado books 
Lisboa 2018 


Livro com 504 páginas e em muito bom estado de conservação. Novo. Excelente. 
De muito difícil localização. 
Raro.


Da contracapa: 
   “Por breves minutos fez-se silêncio absoluto. Ouviam o pulsar dos corações, como cavalos em fúria galopando em pradaria sem fim. 
   Era outro tipo de medo que deles se apoderava. 
Um silêncio absoluto aterrador, opressivo! 
   Um silêncio de morte! 
   Foi então que o comandante deu ordem de fogo.
   Bazucas e morteiros dispararam em simultâneo para logo de seguida dispararem mais uma vez e mais outra ainda mais e mais, a par dos disparos das espingardas G3, tudo num barulho ensurdecedor, vomitando aço incandescente e mortífero, enquanto lhe parecia que a terra tremia de afixo dos pés. 
   Como alguém relatou mais tarde, - ‘parecia o fim do mundo’.
   Não parecia. Foi mesmo!“ 


O AUTOR: 
“JOSÉ MONTEIRO nasceu em Lamego em Dezembro de 1942. 
É casado. Dois filhos.
Licenciado em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade Clássica de Lisboa.
Inscrito na Ordem dos Advogados.
Além da actividade profissional liberal, foi assessor jurídico, advogado coordenador, director e e director coordenador numa instituição de crédito.
Leccionou no ISNP.
Presentemente exerce advocacia.
Auditor de Defesa Nacional.
Rotário. 
Sócio de várias associações que prosseguem fins sociais ou culturais, fazendo parte dos órgãos sociais de algumas delas.“ 



Do ÍNDICE: 

Abertura 
Agradecimentos 
NOTA DO AUTOR 

Capítulo I 
Ao 
Capítulo LIX 


Preço: 27,50€; 

Moçambique & Guerra Civil - ‘TEMPOS DE FÚRIA - Memórias do massacre de Homoíne’, de Hassane Armando - Lisboa 2018 - Raro;










Moçambique & Guerra Civil - Um testemunho inédito na história recente do país, sobre a guerra civil e as vivências do autor enquanto criança envolvido neste episódio trágico que culminou com um massacre da população e o seu rapto pela guerrilha da RENAMO, que combatia o governo marxista da FRELIMO 


‘TEMPOS DE FÚRIA - Memórias do massacre de Homoíne (18 de Julho de 1987)’ 
De Hassane Armando 
Edição Colibri 
Lisboa 2018 


Livro com 174 páginas, ilustrado e em muito bom estado de conservação. Novo. Excelente. 
De muito difícil localização. 
Raro.


Da contracapa: 
“HASSANE ARMANDO é filho de Armando Sique Guambe e Mequelina Francisco Lambo, nascido aos 23 de Fevereiro de 1975, em Moçambique, em Cassiano-Inhambane, residente no Bairro 18 de Julho, distrito de Homoíne, província de Inhambane. 
A 18 de Julho de 1987, data do massacre, aos seus 12 anos de idade, a frequentar a 5.a classe, foi raptado para as bases da RENAMO, onde viveu o cativeiro durante 1 ano e 10 meses. Conseguiu fugir de volta para a vila de Homoíne em Maio de 1989. Em 1991 concluiu o ensino primário. Em 1998 terminou o ensino técnico básico em agro-pecuária, na Escola Agrária de Inhamússua-Homoíne. Em 2000 fez o ensino pré-universitário, no Seminário Propedêutico Franciscano Santo António em Chimoio. Em 2001 ingressou na carreira de docência lecionando na Escola Primária de Muvamba e de Nhachengue, no ano seguinte, ambas no distrito de Massinga. Em 2004 gravou um disco de 9 músicas. Em 2006 conseguiu transferência para Homoine, onde foi afecto na Escola Secundária 25 de Setembro de Hemoine. Em 2007 foi dotado de matéria de tutoria para os centros de apoio e aprendizagem (CAA) do programa de ensino secundário à distância (PESD), função que até hoje desempenha na Escola Secundária 25 de Setembro de Hemoine. No mesmo ano de 2007 escreveu a presente obra, ‘TEMPOS DE FÚRIA - Memória do massacre de Hemoine (18 de Julho de 1987)’. É o primeiro moçambicano que escreve as suas memórias da guerra civil, sobretudo do massacre de Hemoine. De 2008 a 2011 concluiu a licenciatura em Ensino da Língua Portuguesa, na Universidade Católica de Moçambique.“ 


Da badana: 
“Hassane Armando é um daqueles jovens que foi vítima da história do seu próprio país. Viveu uma infância marcada pelos piores traumas que uma criança da sua idade podia passar: grandes incertezas, insegurança generalizada e riscos até da sua própria vida. Mas, nem com isso perdeu a coragem e soube dar sentido à sua vida. Ele soube inverter com sucesso a sua posição de vítima para sujeito da historicidade do seu país. ‘TEMPOS DE FÚRIA - Memória do massacre de Hemoine (18 de Julho de 1987)’, Moçambique é pequeno, mas bastante comovente testemunho de um jovem moçambicano que viveu e sentiu a fúria e a violência da guerra civil moçambicana opondo a Resistência Nacional Moçambicana (RENAMO), e o governo liderado pela Frente de Libertação de Moçambique (FRELIMO), que nos relata, de uma maneira bastante simples e com muita naturalidade, episódios bastante marcantes da história da sua vida, num tom semelhante ao seu próprio carácter.“ 
Henrique Francisco Litsure 
Universidade Pedagógica Sagrada Família de Maxixe, Moçambique 
In PREFÁCIO 



Do ÍNDICE: 

Lista de mapas e imagens 
APRESENTAÇÃO 
Por Henrique F. Litsure 
Agradecimentos 

INTRODUÇÃO 
Capítulo 1. - Precedentes do massacre 
Capítulo 2. - 17 de Julho: a véspera 
Capítulo 3. - 18 de Julho de 1987: o massacre de Hemoine 
Capítulo 4. - Dias depois 
Capítulo 5. - Minha família 
Capítulo 6. - Rapto para as bases da RENAMO 
Capítulo 7. - Chegada às bases da RENAMO 
Capítulo 8. - Vida nas bases da RENAMO 
Capítulo 9. - Recrutamento e fuga 
Capítulo 10. - Depoimentos de algumas vítimas do massacre 

EPÍLOGO 

Notas autobiográficas do autor 

POSFÁCIO 
Para uma história social da guerra civil moçambicana - Por Michel Cahen 


Preço: 32,50€; 

segunda-feira, 26 de setembro de 2022

Moçambique & Guerra do Ultramar - Revista 'OBSERVADOR', n.º 14 de 21.05.1971 (DANIEL ROXO - ‘O FANTASMA DA FLORESTA’) - Lisboa 1971 - MUITO RARA





 





 









Moçambique & Guerra do Ultramar - A reportagem especial dedicada a Francisco Daniel Roxo, o líder da milícias de Vila Cabral, que enfrentava os guerrilheiros da FRELIMO, gerando com os seus êxitos o pavor entre aqueles 


Revista 'OBSERVADOR', n.º 14 de 21 de Maio de 1971.
DANIEL ROXO - ‘O FANTASMA DA FLORESTA’ 
Editada em Lisboa, tendo como director Artur Anselmo 
Lisboa 1971 


Revista com 80 páginas, muito ilustrada e em muito bom estado de conservação. Excelente. 
De muito difícil localização 
MUITO RARO. 


Com reportagem e entrevista ao Comandante Francisco Daniel Roxo, líder das Milícias do Niassa, que combateu de forma eficaz e sem tréguas a guerrilha da FRELIMO durante anos, integrado nas forças do exército português.

Foi condecorado várias vezes com os mais altos galardões militares nas cerimónias do 10 de Junho.

A reportagem tem por título 'O Fantasma da Floresta', a revista insere 6 páginas com fotografias a preto e branco. Destaque para a fotografia a cores da primeira página.



Tema em destaque: 
DANIEL ROXO 
- ‘O FANTASMA DA FLORESTA’ 
Um homem tranquilo 
Marcado pela aventura 
‘Palmarés’ sem paralelo 
Uma Honra 


Preço: €72,50€;