segunda-feira, 29 de novembro de 2021

África - Colonialismo & Portugal em BD - ‘ANGOLA JANGA’, de Marcelo d’Salete - Lisboa 2018;












África - Colonialismo & Portugal em BD - Uma obra que relata o tráfico de escravos de Angola para o Brasil, a escravatura nesta então colónia portuguesa e a resistência dos escravos ao longo dos tempos e a sua fuga para o interior e a construção de praças fortes da resistência aos esclavagistas 


‘ANGOLA JANGA - Uma história de Palmares’ 
De Marcelo d’Salete 
Edição POLVO 
Lisboa 2018 


Livro com 432 páginas e totalmente ilustrado e em muito bom estado de conservação. Novo. Excelente. 


O AUTOR: 
“MARCELO D’SALETE é autor de banda desenhada, ilustrador e professor. Estudou design gráfico no Colégio Carlos de Campos (São Paulo), é licenciado em artes plásticas e mestre em história da arte pela Universidade de São Paulo. De entre os livros de banda desenhada que publicou no Brasil destaca-se ‘CUMBE’ (2014), lançado em Portugal pela Polvo em 2015, e que conta também edições em França, Itália, Áustria, Alemanha e Estados Unidos. Com a edição americana, intitulada ‘RUN FOR IT’, venceu um Eisner Award, em 2018. No nosso país, a obra integra o Plano Nacional de Leitura - LER. “ 


Da contracapa: 
“ ‘ANGOLA JANGA’, ‘pequena Angola’ ou, como dizem os livros de história, Palmares. Por mais de cem anos foi como que um reino africano dentro da América do Sul. E, apesar do nome, não era tão pequeno como isso: Macaco, a capital, tinha uma população equivalente à das maiores cidades brasileiras da época. Formada no fim do século XVI, em Pernambuco, a partir dos mocambos criados por fugitivos da escravidão, Angola Janga, cresceu, organizou-se e resistiu aos ataques dos militares holandeses e das forças coloniais portuguesas. Tornou-se o grande alvo do ódio dos colonizadores e um símbolo de liberdade para os escravizados . O seu maior líder, Zumbi, transformou-se numa lenda e inspirou a criação do Dia da Consciência Negra.“ 



Do ÍNDICE: 

Mocambos e engenhos 

1. O CAMINHO DE ANGOLA JANGA 
2. NASCIMENTO 
3. AQUALTUNE 
4. CICATRIZES 
5. CUCAÚ 
6. ENCONTROS 
7. SELVAGENS 
8. GUERRA DO MATO 
9. DOCE INFERNO 
10. O ABRAÇO 
11. PASSOS NA NOITE 

Glossário 
Picadas e sonhos 
Cronologia da guerra de Palmares 
- Súmula da guerra dos Palmares 
- Pernambuco, Palmares, vilas e mocambos  (século XVII) 
- Mapa dos principais quilombos e regiões quilombolas do território brasileiro (séc XVII ao XIX) 
- Estimativas de embarque e desembarque de escravizados africanos  (1501 a 1900) 
- Mapa da região de Angola, um dos maiores portos de embarque de africanos para o Brasil 
Referências 


Preço: 47,50€; 

Portugal & Guerra do ultramar - ‘ANGOLA - TERRA NOSSA (Diário do terrorismo)’, de Alencastre Telo - Lisboa 1962 - MUITO RARO;







Portugal & Guerra do ultramar - Uma das obras mais importantes e de grande raridade, com muita informação pormenorizada sobre os acontecimentos que se iniciaram a 15 de Março de 1961 no norte de Angola e que resultou numa chacina de civis, homens, mulheres e crianças de todas as raças, perpetrado pelos guerrilheiros da UPA de Holden Roberto 


‘ANGOLA - TERRA NOSSA (Diário do terrorismo)’ 
De Alencastre Telo 
Edição do autor 
Lisboa 1962 


Livro com 320 páginas, muito ilustrado e em muito bom estado de conservação. Excelente. 
De muito difícil localização. 
MUITO RARO.


BASTANTE INVULGAR quando em excelente estado o exemplar que agora se apresenta.


SINOPSE: 
“O autor relata através de uma espécie de diarística todos os acontecimentos em torno da guerra no norte de Angola desde Março de 1961, quando a UPA (Antecessora da FNLA e liderada por Holden Roberto) desencadeou uma onde de terror, matando civis indefesos, brancos, negros e mestiços de forma selvática e com requintes de malvadez. 

Encerra dezenas de ilustrações com fotografias sobre a guerra e o terror da UPA. As ilustrações representam bem a violência das chacinas e assassinatos de famílias inteiras assim como das destruições de aldeias inteiras. 

Um excelente registo com imensa informação sobre a guerra colonial em Angola desde o seu primeiro dia, com nomes das vitimas, aldeias e fazendas atacadas e destruídas.” 


O AUTOR: 
“ 

“ 



Do ÍNDICE: 

Abertura 
ANGOLA - A sua história 
A razão deste livro 


15 de Março de 1961 
- Mau aviso e bom conselho 
16 de Março de 1961 
17 de Março de 1961 
18 de Março de 1961 
19 de Março de 1961 
20 de Março de 1961 
21 de Março de 1961 
22 de Março de 1961 
23 de Março de 1961 
24 de Março de 1961 
25 de Março de 1961 
26 de Março de 1961 
- “Todos nós ficaremos em Angola nem que seja debaixo da terra” 
Afirmação de muitos portugueses chegados a Lisboa 
27 de Março de 1961 
28 de Março de 1961 
29 de Março de 1961 
30 de Março de 1961 

1 de Abril de 1961 
2 de Abril de 1961 
3 de Abril de 1961 
4 de Abril de 1961 
5 de Abril de 1961 
6 de Abril de 1961 
7 de Abril de 1961 
8 de Abril de 1961 
9 de Abril de 1961 
10 de Abril de 1961 
11 de Abril de 1961 
12 de Abril de 1961 
13 de Abril de 1961 
14 de Abril de 1961 
15 de Abril de 1961 
16 de Abril de 1961 
17 de Abril de 1961 
18 de Abril de 1961 
19 de Abril de 1961 
20 de Abril de 1961 
21 de Abril de 1961 
- Lista de mortos no posto de Quicunzo 
- Mortos no posto de Quibundo 
- Lista de mortos na área de Nambuangongo 
- Dados como desaparecidos 
22 de Abril de 1961 
23 de Abril de 1961 
24 de Abril de 1961 
25 de Abril de 1961 
26 de Abril de 1961 
27 de Abril de 1961 
28 de Abril de 1961 
29 de Abril de 1961 
30 de Abril de 1961 

1 de Maio de 1961 
2 de Maio de 1961 
3 de Maio de 1961 
- Remodelação do governo português, Salazar acumula a pasta da Defesa Nacional 
4 de Maio de 1961 
5 de Maio de 1961 
6 de Maio de 1961 
7 de Maio de 1961 
8 de Maio de 1961 
9 de Maio de 1961 
10 de Maio de 1961 
11 de Maio de 1961 
12 de Maio de 1961 
13 de Maio de 1961 
14 de Maio de 1961 
15 de Maio de 1961 
16 de Maio de 1961 
17 de Maio de 1961 
18 de Maio de 1961 
- Lista das vítimas do ataque ao posto de Úcua 
19 de Maio de 1961 
20 de Maio de 1961 
21 de Maio de 1961 
- A Madeira e Angola 
22 de Maio de 1961 
- Chegada a Luanda do Ministro do Ultramar, Prof. Adriano Moreira 
23 de Maio de 1961 
24 de Maio de 1961 
25 de Maio de 1961 
26 de Maio de 1961 
- Chegada a Lisboa do paquete ‘Vera Cruz’ com 1800 passageiros vindos de Angola 
27 de Maio de 1961 
28 de Maio de 1961 
29 de Maio de 1961 
30 de Maio de 1961 
31 de Maio de 1961 

1 de Junho de 1961 
2 de Junho de 1961 
3 de Junho de 1961 
- Nomeação do general Venâncio Deslandes como Governador-Geral de Angola e o general Silva Freire para Comandante Militar 
4 de Junho de 1961 
- Desapareceu uma avioneta do Aero Clube do Congo quando se dirigia a Quimbele 
5 de Junho de 1961 
6 de Junho de 1961 
de Junho de 1961 
de Junho de 1961 
9 de Junho de 1961 
10 de Junho de 1961 
11 de Junho de 1961 
12 de Junho de 1961 
13 de Junho de 1961 
14 de Junho de 1961 
15 de Junho de 1961 
- Reocupação de Lucunga e de Tomboco 
16 de Junho de 1961 
17 de Junho de 1961 
- O Ministro do Ultramar empossou o Governador-Geral de Angola, general Venâncio Deslandes 
18 de Junho de 1961 
19 de Junho de 1961 
20 de Junho de 1961 
21 de Junho de 1961 
- “Angola é uma parcela da Nação Portuguesa”, declarou Salazar ao jornal ‘AMERICAN’, de Nova Iorque 
22 de Junho de 1961 
23 de Junho de 1961 
24 de Junho de 1961 
25 de Junho de 1961 
26 de Junho de 1961 
- Jinga 
27 de Junho de 1961 
28 de Junho de 1961 
29 de Junho de 1961 
30 de Junho de 1961 
- Santa Cruz voltou a ser atacada 
- BAIXAS SOFRIDAS PELAS NOSSAS FORÇAS ARMADAS 
I - Exército 
II - Armada 
III - Força Aérea 

1 de Julho de 1961 
2 de Julho de 1961 
de Julho de 1961 
de Julho de 1961 
de Julho de 1961 
de Julho de 1961 
- Lista das propriedades agrícolas assaltadas no Vale do Loge 
de Julho de 1961 
- Lista das fazendas assaltadas 
- Comunicado do serviço das Forças Armadas, sobre as acções militares de Maio e Junho 
de Julho de 1961 
de Julho de 1961 
10 de Julho de 1961 
11 de Julho de 1961 
12 de Julho de 1961 
13 de Julho de 1961 
14 de Julho de 1961 
15 de Julho de 1961 
16 de Julho de 1961 
17 de Julho de 1961 
- Ofensiva contra Nambuangongo 
18 de Julho de 1961 
19 de Julho de 1961 
20 de Julho de 1961 
21 de Julho de 1961 
22 de Julho de 1961 
23 de Julho de 1961 
24 de Julho de 1961 
25 de Julho de 1961 
- O Senegal cortou relações diplomáticas com Portugal 
26 de Julho de 1961 
27 de Julho de 1961 
28 de Julho de 1961 
- O Ministro do Exército visitou o Quartel-General das Forças Armadas em Luanda 
29 de Julho de 1961 
30 de Julho de 1961 
31 de Julho de 1961 

1 de Agosto de 1961 
- O forte de S. João Baptista de Ajudá foi ocupado e deixou de ser território português 
de Agosto de 1961 
de Agosto de 1961 
de Agosto de 1961 
de Agosto de 1961 
- Zala foi ocupada por forças militares portuguesas 
de Agosto de 1961 
- Quincuzo foi reocupado 
de Agosto de 1961 
de Agosto de 1961 
- Maxaluando pelas forças armadas portuguesas 
de Agosto de 1961 
- Nambuangongo cercada 
10 de Agosto de 1961 
- Nambuangongo foi recuperada 
11 de Agosto de 1961 
12 de Agosto de 1961 
- Aldeia Viçosa reocupada 
13 de Agosto de 1961 
14 de Agosto de 1961 
- Comunicado do Comando Militar de Angola 
15 de Agosto de 1961 
Lêmbua, no concelho da Damba, reocupada 
16 de Agosto de 1961 
17 de Agosto de 1961 
- Lista das fazendas atacadas 
- Os serviços de Informação das Forças Armadas divulgam a identidade das baixas militares 
18 de Agosto de 1961 
19 de Agosto de 1961 
20 de Agosto de 1961 
- Seguiram para Carmona os pilotos do Aéro Clube do Congo, após treino em aviões ‘Auster’ 
21 de Agosto de 1961 
22 de Agosto de 1961 
23 de Agosto de 1961 
24 de Agosto de 1961 
25 de Agosto de 1961 
26 de Agosto de 1961 
27 de Agosto de 1961 
28 de Agosto de 1961 
29 de Agosto de 1961 
30 de Agosto de 1961 
31 de Agosto de 1961 
- Dragões (soldados brancos naturais de Angola) e Caçadores Especiais apoiados pela aviação em combates no Caxito 

1 de Setembro de 1961 
- Recuperação do Bembe 
de Setembro de 1961 
- Lista de fazendas atacadas na Lêmbua 
de Setembro de 1961 
- Fazendas destruídas na região de Pete, concelho da Gamba 
de Setembro de 1961 
de Setembro de 1961 
- Fazendas atacadas no Quitexe 
de Setembro de 1961 
de Setembro de 1961 
de Setembro de 1961 
10 de Setembro de 1961 
11 de Setembro de 1961 
12 de Setembro de 1961 
13 de Setembro de 1961 
14 de Setembro de 1961 
- Buenga Norte, povoação e posto, foram reocupados por uma coluna militar 
15 de Setembro de 1961 
16 de Setembro de 1961 
17 de Setembro de 1961 
18 de Setembro de 1961 
19 de Setembro de 1961 
20 de Setembro de 1961 
21 de Setembro de 1961 
22 de Setembro de 1961 
- Lista das fazendas incendiadas e saqueadas 
23 de Setembro de 1961 
- O serviço de Informação das Forças Armadas comunica a identidade das baixas militares 
24 de Setembro de 1961 
25 de Setembro de 1961 
26 de Setembro de 1961 
- O serviço de Informação das Forças Armadas comunica a identidade das baixas militares nos combates na Pedra Verde 
27 de Setembro de 1961 
28 de Setembro de 1961 
29 de Setembro de 1961 
30 de Setembro de 1961 

1 de Outubro de 1961 
de Outubro de 1961 
de Outubro de 1961 
- Lista das vítimas portuguesas dos terroristas na região de Quicabo 
de Outubro de 1961 
de Outubro de 1961 
- Mensagem do Chefe de Está aos portugueses de Angola 
de Outubro de 1961 
de Outubro de 1961 
- Comunicado do Serviço de Informação das Forças Armadas 
10 de Outubro de 1961 
- “Terminou praticamente a guerra em Angola”, informam três jornais espanhóis, o ‘ARRIBA’, o ‘ABC’ e o ‘YA’. 

Agradecimentos 


Preço: 150,00€; 

Moçambique - 'ENTRE OS MACUAS DE ANGOCHE (Historiando Moçambique)', de Major A. J. de Mello Machado - Lisboa 1970 - Muito Raro;






















Portugal & Ultramar - Uma obra de grande investigação sobre a comunidade dos Macúas de Angoche, no norte de Moçambique, com todos aspectos da sua organização social, política e religiosa, o seu território e a história 


'ENTRE OS MACUAS DE ANGOCHE (Historiando Moçambique)' 
De Major A. J. de Mello Machado 
Sobrecapa de Manuel Duarte Saraiva 
Edições PRELO
Lisboa 1970 


Livro de capas duras, sobrecapa e com 752 páginas, muito ilustrado (fotografias e mapas) e em muito bom estado de conservação. Excelente. 
De muito difícil localização.  
Muito Raro.


Dos EDITORES: 
“O presente volume, pela matéria que contém e contribuição que dá para o conhecimento global duma vasta região de Moçambique, muito pouco conhecida embora em foco, obteve dos editores todo o apoio para a sua publicação. Esclarecem estes, porém, que são alheios a quaisquer afirmações de índole ideológica contida na obra.“ 


Da Abertura: 
“Aqueles que foram os meus dedicados e inesquecíveis companheiros lá pelos distantes sertões de Angoche, e me coube a honra comandar na Companhia de Artilharia 560, com a imperecível recordação da amizade que nós uniu e do passado que nos ligou, e no respeito pela sua abnegação, galhardia e patriotismo.“ 



Do ÍNDICE: 

Abertura 
INTRODUÇÃO 
Por A. J. de Mello Machado 

Capítulo I 
AS TERRAS 
Sumário 
- O território de Angoche 
- Configuração e demarcação do território 
- A orla marítima 
- Cursos de água 
- O relevo 
- O clima: 
1 - Monções; 2 - Ventos; 3 - Chuvas; 4 - Trovoadas; 5 - Humidade; 6 - Temperaturas; 7 - Estações; 8 - Registo meteorológico; 9 - Climatologia; 10 - Salubridade; 
- A paisagem vegetal 
- O mundo animal 

Capítulo II 
AS GENTES 
Sumário 
I - ORIGENS ÉTNICAS 
- O homem primitivo 
- O homem africano 
- Os invasores bantus 
- Os moçambicanos do norte 
- Os povos macúas  
- Os mouros Suahílis 
II - GENTES DE ANGOCHE 
1. Macúas: a) Lomués; b) Mulais; c) Marrovones; d) Imbamelas; e) Mugovolas ou Cubulas; f) Macúas - Nhuarroni.
2. Maçãs: a) Angoches ou Cotis; b) Sangages ou Sakatchis. 
III - MINORIAS 
a) Indo-portugueses; b) Codjás; c) Hindús; d) Memanes; e) Mistos; 

Capítulo III 
AS LÍNGUAS 
Sumário 
- Línguas bantus 
- Idiomas moçambicanos 
- A língua É-Makua 
- A língua Ki-Swahili 
- As línguas de Angoche 
a) - Língua macúa; b) - Língua Suahili 

Capítulo IV 
OS COSTUMES 
Sumário 
- Generalidades 
- Estrutura social 
- Organização social 
- Estrutura familiar 
- Organização familiar 
- Integração na sociedade tribal: 1.* A circuncisão; 2.* A festa das donzelas; 
- A vida conjugal e familiar 
- Actividades habituais 
- Regime de propriedade e normas de transmissão 
- Habitação e povoamento 
- Características do comportamento 

Capítulo V 
AS RELIGIÕES 
Sumário 
I - O ANIMISMO 
II - O ISLAMISMO (Islamismo ortodoxo ou Sunita) 
- Islamismo ortodoxo e Islamismo cismático 
- Islamismo negro e Islamismo moçambicano  
- Origens e penetração do Islamismo em Moçambique 
- A religião Islâmica: 
a) O Corão; b) Escolas de Direito; c) A Lei Religiosa e os seus mandamentos; d) Preceitos religiosos 
- Organização Religiosa: 
a) A Mesquita; b) As Confrarias; c) Outras entidades. 
- A ameaça Islâmica: 
a) A Comunidade Muçulmana; b) O Pan-Islamismo; c) A língua Árabe; d) A Guerra Santa; e) A Peregrinação a Meça; f) Modernas tendências; g) Conclusões. 
- Os Maometanos de Angoche  
III - O ISMAELISMO (Islamismo cismático ou chiita) 
- O cisma do Islão 
- Os Ismaelistas 
- Aspectos da religião 
- Aspectos sociais 
- Organização 
- Aspectos políticos 
- Ismaelitas de Angoche 
IV - O HINDUÍSMO 
- A religião 
- Os Baneanes de Angoche 
V - O CRISTIANISMO 
- Catolicismo 
- O passado missionário 
- As Missões Católicas 
- Dificuldades e exigências do apostolado 
- Os cristãos de Angoche 

Capítulo VI 
A HISTÓRIA DE ANGOCHE 
Sumário 
- 1.* Período: DOMÍNIO NATIVO 
- 2.* Período: DOMÍNIO MUÇULMANO 
- 3.* Período: DOMÍNIO PORTUGUÊS 

Capítulo VII 
DEMOGRAFIA E POVOAMENTO, POVOAÇÕES E COMUNICAÇÕES 
Sumário 
- Movimentos demográficos 
- Efectivos demográficos 
- Sexos e idades 
- Povoamento e densidades populacional 
- Povoações 
- Comunicações: 
a) - Vias de comunicação: 1 - Rede rodoviária; 2 - Carreiras marítimas; 3 - Carreiras aéreas; 
b) - Meios de comunicação: 1 - Serviços postais e telecomunicações; 2 - Serviços telefónicos; 3 - Serviços telegráficos; 4 - Faróis; 

Capítulo VIII 
ASPECTOS ECONÓMICOS 
Sumário 
- Agricultura 
- Pecuária 
- Silvicultura 
- Pesca 
- Indústrias 
- Tráfego 
- Fontes de energia 
- Comércio 
- Finanças 

Capítulo IX 
ASPECTOS SOCIAIS 
Sumário 
- Educação e ensino 
- Assistência sanitária 
- Actividades recreativas: 
a) - À volta das fogueiras; b) - Batuques e dançares; c) - Jogos de azar; d) - Clubes e agremiações; e) - Desporto; f) - Cinema; g) - Rádio; 

Capítulo X 
APÊNDICES 
1. - Designações nativas de espécies animais 
2. - Grupos étnicos do norte de Moçambique 
3. - ‘Mahimo’ macúas 
4. - Após o centenário da abolição da escravatura 
5. - Documentos relacionados com a conquista de Angoche 
6. - Principais regiões de Angoche na época da pacificação 
7. - Bibliografia 

Corrigenda 


Preço: 120,00€; 

Angola & Guerra do Ultramar - ‘O TEU RAPAZ AINDA HÁ-DE SER ALGUÉM’, de Fernando dos Santos Afonso - Lisboa 2020 - MUITO RARO;






Angola & Guerra do Ultramar - A experiência pessoal do autor na guerra em África e enquanto quadro da GF e da GNR, com missões da ONU e da União Europeia 


‘O TEU RAPAZ AINDA HÁ-DE SER ALGUÉM’ 
De Fernando dos Santos Afonso 
Edição do autor 
Lisboa 2020


Livro com 387 páginas e em muito bom estado de conservação. Novo. Excelente.
De muito difícil localização. 
MUITO RARO. 


Da contracapa: 
“ ‘O TEU RAPAZ AINDA HÁ-DE SER ALGUÉM’ 

Na singeleza da vida e da linguagem, este livro, escrito na primeira pessoa, procura dar  uma imagem  do Portugal interior dos anos 50 e 70 do século passado;  das peripécias e dificuldades nas passagens clandestinas para França; da dureza dos Cursos de Comandos e dos perigos da guerra de Angola; de extraordinárias vivências na extinta Guarda Fiscal e na Guarda Nacional Republicana e das Missões Internacionais em Angola e na Guiné-Bissau; terminando com a ocupação do cargo de Presidente da Junta de Freguesia de Barcarena, Oeiras. Enaltece os valores ancestrais de uma vida dedicada à causa pública prenhe de aventuras e desventuras que os leitores saberão apreçar, uns, sem nunca as terem vivido e, outros, por delas terem feito parte integrante.“ 


Da badana: 
“Mais uma vez algumas dúvidas assolavam a minha mente apreensiva, voltando-me à memória a profética sentença do pároco da aldeia: 
Deixa lá, Alberto, o rapaz ainda há-de ser alguém... 
Sendo certo que ninguém é senhor de escrever o seu próprio destino, estas palavras do nosso pároco afloravam com alguma frequência, aos meus pensamentos (...)
Mas será que sou capaz? - pensava eu, passando em revista o que havia lido sobre as matérias que iria enfrentar.
Se outros conseguiram, porque não eu?“ 


O AUTOR: 
“FERNANDO DOS SANTOS AFONSO nasceu em Mós de Celas, Vinhais, a 18 de Julho de 1951. 

Fez o curso geral dos Liceus no Seminário, emigrou clandestinamente para França donde regressou para cumprir o serviço militar nos Comandos de Angola, na 2041 CC, regressando após o 25 de Abril para integrar o Regimento de Comandos. 

Ingressou na Guarda Fiscal em 1975 como Alferes, tendo comandado as secções de Vilar Formoso e Sabugal. No posto de capitão foi instrutor e comandou a Companhia da GF de Santo André, Sines. Como oficial superior, foi docente e Director de Instrução da Escola da GNR.  No Quartel do Carmo desempenhou as funções de Chefe do Gabinete de Relações Internacionais, Chefe das Informações, Sub-Chefe do Estado-Maior e Chefe da Secretaria-Geral da Guarda. 

Entre 1996 e 1998, cumpriu uma Missão das Nações Unidas em Angola e outra da União Eueopeia na Guiné-Bissau, entre 2009 e 2010, como Vice-Chefe e Chefe desta Missão.

Foi Presidente da Junta de Freguesia de Barcarena durante um mandato. 

Foram-lhe atribuídos diversos louvores e agraciado com 15 condecorações nacionais e estrangeiras.“ 



Do ÍNDICE: 

INTRODUÇÃO 
PREFÁCIO 
- O Homem, o militar e o seu livro 
Por Mário Cabrita (Camarada e militar) 
Dedicatória 

Capítulo Um 
1951-1961 - A INFÂNCIA 
Capítulo Dois 
1961-1969 - O SEMINÁRIO 
Capítulo Três 
1969-1972 - A MÃE CORAGEM 
Capítulo Quatro 
1969-1972 - DA CLANDESTINIDADE AO SEIO DA FAMÍLIA 
Capítulo Cinco 
1972-1975 - DA GUERRA EM ANGOLA AO BATALHÃO DE COMANDOS NA AMADORA 
Capítulo Seis 
1975-1996 - DA GUARDA FISCAL À GUARDA NACIONAL REPUBLICANA 
Capítulo Sete 
1995-1998 - MISSÃO DAS NAÇÕES UNIDAS EM ANGOLA 
55.000 km em várias aeronaves - 3.000 km a correr 
Capítulo Oito 
1998-2009 - NA ESCOLA DA GUARDA E NO QUARTEL DO CARMO 
Capítulo Nove 
2009-2010 - MISSÃO DA UNIÃO EUROPEIA NA GUINÉ-BISSAU 
Capítulo Dez
2013-2017 - A EXPERIÊNCIA POLÍTICA 


Preço: 37,50€; 

África - ‘ECONOMIA DE ANGOLA’ - AAVV - Lisboa 1991 - RARO;





África - A economia de Angola escalpelizada desde o período dasdescobertas, da ocupação colonial até à actualidade, do país independente desde 11 de Novembro de 1975 


‘ECONOMIA DE ANGOLA’ 
AAVV 
Fátima Roque, Pedro Pita Barros, Ana Maria Neto, 
Rui Sousa Monteiro, Victorino Domingos Hossi, 
Pedro Santa Clara Gomes e João Miguel Ejarque 
Edição Bertrand 
Lisboa 1991 


Livro com 336 páginas e em muito bom estado de conservação. Excelente. 
De muito difícil localização. 
RARO.


Da contracapa: 
“No momento em que se avizinha a pacificação do país, torna-se premente a análise das políticas económicas angolanas da falência do modelo de economia de planeamento central e das inconsequentes tentativas de reforma do sistema. É esse o propósito desta oba, de que são autores vários docentes da Faculdade de Economia da Universidade Nova de Lisboa e investigadores angolanos.

Começando por apresentar o desenvolvimento colonial de Angola, os autores realizaram em seguida uma análise estatística do seu desenvolvimento sócio-económico e estudam as políticas económicas prosseguidas pelo governo angolano em diferentes áreas: orçamental, comercial, monetária, cambial, rendimentos, preços, investimento, agricultura, indústria, recursos minerais, transportes. É dado destaque ao SEF, à falência do sistema de Economia planificada, e à política de Cooperação.“ 



Do ÍNDICE: 

PREFÁCIO 
Por Jorge Braga de Macedo 


I - DADOS GERAIS DA REPÚBLICA POPULAR DE ANGOLA 
1.1 - Situação Geográfica 
1.2 - Relevo e Hidrografia 
1.3 - Clima 
1.4 - Flora e Fauna 
1.5 - Recursos Naturais 
1.6 - Transportes e Comunicações 
1.7 - População 
1.8 - Divisão Administrativa 

II - ANGOLA COLONIAL - Alguns aspectos sócio económicos 
2.1 - Introdução 
2.2 - Do período pré-colonial à escravatura 
2.2.1 A chegada de Diogo Cão ao Reino do Congo 
2.2.2 Da fundação de Luanda (1575) à ocupação holandesa 
2.2.3 A recuperação portuguesa 
2.2.4 A emergência de uma sociedade crioula e a diversificação económica do território 
2.2.5 A abolição da escravatura 
2.3 - Ocupação do território após a Conferência de Berlim 
2.3.1 O desenvolvimento das vias de penetração para o interior 
2.3.2 Dificuldades económicas da colónia na década de 30 
2.3.3 O Acto Colonial (1930) 
2.4 - O Ciclo do Café 
2.4.1 A expansão da cultura cafeeira 
2.4.1.1 A implantação de fazendas e a política de mão-de-obra 
2.4.1.2 As restrições cambiais (1951-61) 
2.4.2 A política colonial do ‘Estado Novo’ 
2.4.2.1 A economia dos anos 50 
2.4.2.2 As causas económicas da rebelião nacionalista 
2.4.3 A nova política económica colonial 
2.4.3.1 A Área de Comércio Livre 
2.4.3.2 A zona escudo 
2.4.3.3 O Código dos Investimentos 
2.4.3.4 A nova Lei do condicionamento industrial 
2.4.4 O Café conduzindo à industrialização 
2.4.4.1 O crescimento geral da economia 
2.4.4.2 Os efeitos da integração económica 
2.5 - O Ciclo do Petróleo 
2.5.1 P frágil padrão de crescimento 
2.5.1.1 O padrão perverso de distribuição de rendimento 
2.5.2 A transição para a independência 

III - INDICADORES MACROECONÓMICOS 
3.1 - Angola e África Subsahariana 
3.2 - Crescimento do produto 
3.3 - Distribuição sectorial do PIB 
3.4 - A despesa nacional 
3.5 - Rendimento disponível e poupança privada 
3.6 - Investimento e poupança 
3.7 - O sector público 
3.8 - O comércio externo 
3.8.1 A Balança de Transacções Correntes 
3.8.2 A Balança Comercial 
3.8.3 A Composição do Comércio Externo 
3.8.3.1 Exportações 
3.8.3.2 Importações 
3.8.4 A Direcção do Comércio 
3.9 - Dívida externa 
3.10 - Mercados paralelos 

IV - POLÍTICAS MACROECONÓMICAS 
4.1 - Política Orçamental e Empresas públicas 
4.1.1 Introdução 
4.1.2 Análise macroeconómica 
4.1.3 Análise macroeconómica 
4.1.4 Empresas públicas 
4.1.5 Conclusões 
4.2 - Política Monetária 
4.2.1 Introdução 
4.2.2 O sistema bancário 
4.2.3 Política de crédito 
4.2.4 Política de taxas de juro 
4.2.5 Conclusões 
4.3 - Política Cambial 
4.3.1 Introdução 
4.3.2 Orçamento cambial 
4.3.3 Afectação de divisas 
4.4 - Política Comercial 
4.4.1 Principais instrumentos 
4.4.2 Política comercial em Angola 
4.4.3 Conclusões 
4.5 - Políticas de Preços, Emprego e salários 
4.5.1 Introdução 
4.5.2 Preços 
4.5.3 Emprego 
4.5.4 Salários 
4.6 - Política de Investimento Estrangeiro 
4.6.1 Introdução 
4.6.2 O investimento estrangeiro em Angola 
4.7 - Planeamento Central 
4.7.1 Planeamento central 
4.7.2 As origens do planeamento central 
4.7.2.1 A economia do desenvolvimento 
4.7.2.2 As razões históricas 
4.7.2.3 As razões ideológicas 
4.7.3 O Planeamento central e o Mercado 
4.7.4 Os problemas do Planeamento Central 
4.7.5 A falência dos sistemas de Planejamento Central 
4.7.6 O Planeamento Central em Angola 

V - POLÍTICAS SECTORIAIS 
5.1 - Política Agrícola 
5.1.1 Introdução 
5.1.2 Perfomance produtiva 
5.1.3 Causas da crise agrícola 
5.1.4 Organização agrícola 
5.1.5 Serviços de apoio à agricultura 
5.1.6 O fracasso da política agrícola 
5.1.7 Plano de Recuperação Económica 1989-90: objectivos para a agricultura e pecuária 
5.2 - Política Industrial 
5.2.1 Introdução 
5.2.2 Performance produtiva 
5.2.3 Política industrial em Angola 
5.2.4 Programa de Recuperação Económica 1989-90: Objectivos para a indústria 
5.3 - Política de Recursos Minerais 
5.3.1 Introdução 
5.3.2 Diamantes 
5.3.3 Ferro 
5.3.4 Fosfatos 
5.3.5 Rochas ornamentais 
5.3.6 Petróleo 
5.4 - Política de Transportes 
5.4.1 Introdução 
5.4.2 Retrospectiva 
5.4.3 Programa de Recuperação Económica para 1989-90
5.4.4 Transporte aéreo 
5.4.5 Transporte marítimo 
5.4.6 Rede ferroviária 
5.4.7 Rede rodoviária 

VI - PROGRAMA DE SANEAMENTO ECONÓMICO E FINANCEIRO (SEF) 
6.1 - O reconhecimento do papel da iniciativa privada 
6.2 - A reforma do sistema de Direcção da Economia 
6.3 - O saneamento das Contas do Estado 
6.4 - O Plano de Saneamento Económico e Financeiro 
6.4.1 Considerações gerais 
6.4.2 O sistema de Direcção Central 
6.4.3 Empresas estatais 
6.4.4 Despesas do Estado 
6.4.5 Financiamento das Despesas do Estado 
6.4.6 Sector bancário 
6.4.7 Política cambial 
6.4.8 Dívida externa 
6.4.9 Política laboral e salarial 
6.4.10 Investimento estrangeiro 
6.4.11 Política comercial 

VII - ALGUNS ASPECTOS DA COOPERAÇÃO NA ECONOMIA ANGOLANA 
7.1 - Introdução 
7.2 - A cooperação com Portugal 
7.2.1 O enquadramento institucional da cooperação em Portugal 
7.2.2 A importância para Angola da cooperação portuguesa 
7.3 - A cooperação com a Conferência para a Coordenação do Desenvolvimento da África Austral (SADCC) 
7.4 - A cooperação com a Comunidade Económica Europeia (CEE) 
7.4.1 Antes da adesão à Convenção de Lomé III 
7.4.2 Depois da adesão à Convenção de Lomé III 
7.4.3 De Lomé III a Lomé IV 
7.5 - A cooperação e o investimento estrangeiro na Lei angolana 
7.5.1 Introdução 
7.5.2 O investimento estrangeiro na Lei angolana 
7.5.2.1 O processo de investimento 
7.5.2.2 Principais diferenças entre a Lei 10/79 e a Lei 13/88 
7.5.3 Conclusões 

7.6 - Anexo I - Acordos celebrados com a RPA 

VIII - POST-FACTUM 


Anexo Estatístico 
Bibliografia 


Preço: 37,50€; 

quinta-feira, 25 de novembro de 2021

Portugal & Estado Novo - ‘AO COMPASSO DA RENOVAÇÃO (1968-1969)’, de Gonçalves Rapazote - Lisboa 1969 (ASSINADO PELO AUTOR) - MUITO RARO;



 





Portugal & Estado Novo - Uma obra com a reprodução das principais intervenções de Gonçalves Rapazote, uma figura política de grande relevo no regime e que exerceu entre outras funções o cargo de Ministro do Interior, que possui uma dedicatória e assinatura do autor 


‘AO COMPASSO DA RENOVAÇÃO (1968-1969)’ 
De Gonçalves Rapazote 
Edição da Imprensa Nacional 
Lisboa 1969 


Livro com 170 páginas e em muito bom estado de conservação. Excelente.
Exemplar ASSINADO PELO AUTOR. Conforme se pode verificar pelas imagens juntas.
De muito difícil localização. 
MUITO RARO.


O AUTOR: 
“ANTÓNIO MANUEL GONÇALVES RAPAZOTE nasceu a 19 de Maio de 1910, em Bragança. 

Licenciou-se em Direito pela Universidade de Coimbra em 12 de Julho de 1932.

Rapazote foi deputado à Assembleia Nacional durante três legislaturas (VIII, IX e XI) entre 1961 e 1969 e depois de 1973 a 1974. Na X Legislatura (1969-1973) não tomou posse, por integrar o Governo. Exerceu funções de ministro do Interior entre 19 de Agosto de 1968 e 7 de Novembro de 1973, com responsabilidade directa pela PIDE.

A 27 de Agosto de 1971 foi agraciado com a Grã-Cruz da Ordem Militar de Cristo.

António Gonçalves Rapazote foi presidente do Tribunal de Contas entre 8 de Novembro de 1973 e 25 de Abril de 1974.

Após o derrube do Estado Novo em 1974, Rapazote exilou-se em Espanha não voltando a desempenhar qualquer papel político. António Manuel Gonçalves Rapazote morreu em 1985.“ 



Do ÍNDICE: 

Abertura 

Capítulo I 
No acto de posse do Ministro do Interior, em 19.08.1968 
Capítulo II 
No acto de posse do governador civil de Évora, Dr. José Lourenço de Almeida Castelo Branco, em 12.09.1969 
Capítulo III 
No acto de posse do governador civil de Beja, Dr. João Luís Graça Zagalo Vieira da Silva, em 14.10.1968 
Capítulo IV 
No acto de posse do governador civil de Setúbal, Dr. José Maria Cardoso Ferreira, em 31.10.1968 
Capítulo V 
No acto de posse do governador civil de Aveiro, Dr. Francisco José Rodrigues do Vale Guimarães, em 7.11.1969 
Capítulo VI 
Na Polícia Internacional e de Defesa do Estado em 19.11.1968 
Capítulo VII 
No acto de posse do governador civil de Leiria, Dr. José Damasceno Campos, em 21.11.1968 
Capítulo VIII 
No acto de posse do governador civil de Bragança, engenheiro Francisco José de Sá Vargas Morgado, em 28.11.1969 
Capítulo IX 
No acto de posse do governador civil de Braga, comendador António Maria Santos da Cunha, em 5.11.1968 
Capítulo X 
No acto de posse do governador civil de Lisboa, Afonso Diego Marchueta, em 19.11.1968 
Capítulo XI 
Na abertura das comemorações do II Centenário da Imprensa Nacional, em 21.11.1968 
Capítulo XII 
No acto de posse do governador civil de Faro, Dr. Manuel Sanches Inglês Esquivel, em 9.01.1969 
Capítulo XIII 
No acto de posse do governador civil de Castelo Branco, Dr. Manuel Augusto de Ascensão Azevedo, em 23.01.1969 
Capítulo XIV 
No acto de posse do governador civil de Viana do Castelo, Dr. José Gonçalves de Araújo Novo, em 13.02.1969 
Capítulo XV 
No acto de posse do governador civil do distrito autónomo do Funchal, coronel de artilharia António Braamcamp Sobral, em 27.02.1969 
Capítulo XVI 
No acto de posse do Presidente da Junta da Emigração, Dr. Francisco Cabrita Matias, em 1.04.1969 
Capítulo XVII 
No acto de posse do governador civil do Porto, major do C.E.M. Paulo Eduardo Silva de Gouveia Durão, em 10.04.1969 
Capítulo XVIII 
No Teatro da Trindade, ao encerrar a sessão comemorativa da entrada do Presidente Salazar para o Governo da Nação, em 26.04.1969 

APÊNDICE 


Preço: 52,50€; 

quarta-feira, 24 de novembro de 2021

África - ‘ILHA DE MOÇAMBIQUE - Ponto de encontro de civilizações’, de Luís Filipe Pereira - Maputo 1992 - Muito Raro;









 




África - A Ilha de Moçambique, capital da então colónia portuguesa, no seu esplendor histórico e monumental, com toda a sua riqueza do edificado, paisagístico e populacional, aqui representado por excelentes fotografias, classificado como monumento e Património Mundial da Humanidade pela UNESCO, desde 1991. 


‘ILHA DE MOÇAMBIQUE - Ponto de encontro de civilizações’ 
De Luís Filipe Pereira 
Fotografias de Armando Alves e José Cardoso 
Edição do Comissário-Geral de Moçambique na Exposição Universal de Sevilha 
Maputo 1992 


Livro com 72 páginas, obilongo, bilíngue (português e inglês), muito ilustrado (mais seis de centenas de fotografias) e em muito bom estado de conservação. Novo. Excelente. 
De muito difícil localização. 
Muito Raro.



Do ÍNDICE: 

MENSAGEM DO GOVERNADOR DO BANCO DE MOÇAMBIQUE 
Message from the Governor of the Bank of Mozambique 
Adriano Afonso Maleiane 

ILHA DE MOÇAMBIQUE - NA CONVERGÊNCIA DE CULTURAS
Mozambique Island: Where cultures converge 
Por Luís Pereira 
(Professor de História na UEM - Maputo) 

ILHA DE MOÇAMBIQUE: NOTÍCIA HISTÓRICA 
Mozambique Island: A historical note 
Por Alexandre Lobato 
II 
III 
IV 


Preço: 67,50€;