quinta-feira, 1 de outubro de 2020
Moçambique & Fotografia - 'SAMORA MACHEL', de Kok Nam - Maputo 2016 - MUITO RARO;
Moçambique & Fotografia - As fotografias excepcionais de Samora Machel da autoria de Kok Nam
'SAMORA MACHEL'
De kok Nam
Prefácio de Alves Gomes
Edição Mediacoop
Maputo 2016
Livro com 80 páginas (22 x 30 cm), muito ilustrado e como novo. Em excelente estado de conservação.
De muito, muito difícil localização.
MUITO, MUITO RARO.
Álbum fotográfico iIustrado com 78 fotografias de Samora Machel, a preto e branco, pelo foto jornalista moçambicano Kok Nam.
KOK NAM - O Autor:
"Filho de pais emigrados da região de Cantão, na China.
Kok Nam nasceu em Lourenço Marques (Maputo), a 12 de Dezembro de 1939. Aos 16 anos começou a trabalhar como impressor fotográfico no estúdio Focus, tendo mais tarde sido convidado a integrar o quadro de jornalistas da 'VOZ AFRICANA' e 'DIÁRIO DE MOÇAMBIQUE'.
Como repórter fotográfico trabalhou igualmente para o 'NOTÍCIAS' e 'NOTÍCIAS DA TARDE', até ser convidado a fazer parte do núcleo de jornalistas que, em 1970, fundaram a revista 'TEMPO'.
Em 1990 faz parte da liderança de um grupo de jornalistas que produzem o documento 'O DIREITO DO POVO À INFORMAÇÃO', cuja versão inicial é elaborado em sua casa e que é percursor da actual Lei sobre Liberdade de Imprensa em Moçambique.
Em 1991, juntamente com outros jornalistas junta-se ao projecto MEDIACOOP, que vem dar origem ao surgimento do diário 'Mediafax' e, mais tarde ao semanário 'SAVANA', de que foi o primeiro director.
Do seu acervo fotográfico fazem parte conjuntos de fotos que documentam importantes fases do início da História de Moçambique independente, que vão desde de nacionalizações, passando pela guerra de libertação da Rodésia do Sul (hoje Zimbábue), criação de cooperativas agrícolas e aldeias comunais, até à guerra civil que dilacerou o país durante 16 anos.
De Samora Machel, o primeiro Presidente de Moçambique, Kok Nam deixou um riquíssimo conjunto de retratos e fotografias que espelham bem a personalidade dessa incontornável figura da Pátria moçambicana.
As suas fotos foram expostas quer em Moçambique, como na Dinamarca, França, Itália, Portugal, Suécia, ou Zimbábue, e publicadas em importantes órgãos de informação a nível mundial.
1939-2012"
Do ÍNDICE:
PREFÁCIO
Por Alves Gomes
A foto de Kok Nam, por Graça Machel
'SAMORA' por Kok Nam
'Samora na opinião de..."
Textos de:
- General Costa Gomes
- Tenente-coronel Melo Antunes
- Kaneth Kaunda (Presidente da Zâmbia)
- Leabua Jonathan (Primeiro-ministro do Lesotho)
- Bispo Desmond Tutu
- Basil Davidson
- Pietro Petrucci
- Allen Isacman
- Aristides Pereira
- Alves Gomes
CITAÇÕES: Samora Machel
KOK NAM - O Autor
Preço: 250,00€;
Portugal & História - ‘OLIVENÇA ESTÁ CATIVA PELA ESPANHA’, de Pinheiro de Azevedo - Aveiro 1982 - MUITO RARO;
‘OLIVENÇA ESTÁ CATIVA PELA ESPANHA’
De Pinheiro de Azevedo
Edição do autor
Aveiro 1982
Livro com 216 páginas e em bom estado de conservação geral.
Algum desgaste na capa e lombada. Miolo impecável.
De muito, muito difícil localização.
MUITO, MUITO RARO.
Preço: 47,50€;
Do ÍNDICE:
RAZÕES PARA ESTA PUBLICAÇÃO
Por Pinheiro de Azevedo
NOTA EXPLICATIVA
Capítulo I - O Direito de Conquista
Capítulo II - As guerras peninsulares e de sucessão
Capítulo III - Como executar uma nova carta de ‘Escambo’
Capítulo IV - Notas e documentos
Capítulo V - A melhor síntese sobre a questão de Olivença
Capítulo VI - A quem pertence Olivença?
Capítulo VII - As Misericórdias
Capítulo VIII - Polémica esclarecedora
Capítulo IX - Desfazendo equívocos
Capítulo X - Fundação de Olivença
Capítulo XI - Vicissitudes de Olivença
Capítulo XII - Tratado de Badajoz de 1801
Capítulo XIII - Olivença e Gibraltar
Capítulo XIV - O mistério da oferta inglesa às autoridades espanholas da Praça-Forte de Olivença no mesmo dia (15 de Abril de 1811) em que foi conquistada e guarnecida pelas tropas portuguesas da 9.a brigada
Capítulo XV - O 2. mistério de Olivença
Capítulo XVI - O 3. mistério de Olivença
Capítulo XVII - Conclusões
Capítulo XVIII - Como reconquistar Olivença
Capítulo XIX - A letargia dos restauradores
Capítulo XX - As razões dum ultimatum para a Espanha restituir Olivença
Capítulo XXI - O Termo de Olivença
CONCLUSÃO
APÊNDICE
1. - As ilhas Malvinas e as reivindicações territoriais
2. - Portugal, pela primeira vez na sua história, não tem uma super-potência para o defender
Preço: 47,50€;
Angola & Guerra do Ultramar - ‘ZAU-ÉVUA - Terra de ninguém, sítio de vivências’, de José Manuel Martins - Amora 2003 - MUITO RARO;
‘ZAU-ÉVUA - Terra de ninguém, sítio de vivências’
De José Manuel Martins
Edição Pedro Miguel Martins
Amora 2003
Livro com 158 páginas e em muito bom estado de conservação. Como novo. Excelente.
De muito difícil localização.
MUITO RARO.
Da contracapa:
“A obra que agora trazemos ao conhecimento dos leitores reporta-se a factos que aconteceram há precisamente trinta anos. Na altura, o autor era um jovem militar em campanha, na defesa de princípios e valores que o poder político considerava de interesse nacional. Em regra, os mancebos eram recrutados praticamente com o destino marcado: lutar nas províncias ultramarinas. Dos que deixaram o território metropolitano, aqui na Europa, mobilizados para as várias províncias em armas, já se publicaram várias obras de conteúdo marcadamente político, de simples relato de experiência pessoais ou mesmo de ficção. Dos que viviam nesses territórios e os consideravam a sua própria terra, na lógica da portugalidade que ia do Minho a Timor, não terão sido dados à estampa obras de conhecimento público significativo. Nós, pelo menos, temos essa convicção, a que não atribuímos, obviamente, o significado de certeza, nem é isso que está em causa. É daqueles que serviram a Nação, no contexto da guerra colonial, tendo uma visão mais próxima da realidade social, cultual e política das respectivas províncias, onde desejavam continuar os seus projectos de cidadania depois da desmobilização, ainda não terão sido publicadas as respectivas obras. Por fim, no meio evangélico nacional, one o autor tem, assumidamente, as suas referências ideológicas mais marcantes, não se deu oportunidade a projectos editoriais de natureza semelhante.“
O AUTOR
“JOSÉ MANUEL MARTINS
O autor é natural de Rio Tinto, Gondomar. Em 1981 concluiu o curso de Direito na Faculdade de Direito da Universidade Clássica de Lisboa . Desde 1982 que exerce a advocacia. De 1985 a 2001 foi advogado e consultor da Caixa Geral de Depósitos. Leccionou como monitor, na FDL, as disciplinas Teoria Geral do Direito Civil (1982), Direito das Obrigações (1983) e Direito Bancário (1984). Fez parte do corpo docente da Associação de Formação Bancária em 1982/1983, onde publicou em co-autoria, o manual de introdução ao Direito Bancário. Em 2002 publicou a obra ‘Assembleia de Deus ou Igreja do Jubileu’.”
Do ÍNDICE:
PREFÁCIOS
I - Por Padre Paulo Branco
II - Por Celso Brás de Almeida
MISTURANDO O PASSADO E O PRESENTE...
Dedicatória
1. DO MELHOR PARA O PIOR
- Evidências da guerra...
- Militares na animação social
- Abrir os caminhos do progresso
- Férias em missão
- Nem todos tinham vocação
2. ADAPTAÇÃO PRAGMÁTICA À REALIDADE
- Mantendo o contacto com o ‘mundo’
- Amarelo apenas por fora
3. O PERIGO SEMPRE À ESPREITA
- Só a prudência...
4. SEMPRE HAVERÁ SOCORRO NA AFLIÇÃO
- A força do que está no coração
- Memórias estridentes
5. NOS LIMITES DOS COMPROMISSOS
6. NÃO HÁ DESALENTO QUE PERDURE
7. VONTADE DE VENCER, SEMPRE
- A sonhar isto vai
- A necessidade aguça o engenho
8. FAZEM-NOS FALTA PEQUENAS COISAS
9. BASTA UMA LUFADA DE AR FRESCO
- A esperança que não morre
- O meio disponível
10. RECEPÇÃO HIGIENIZANTE
- Sem vírus é melhor
- Diversão para uns
11. AS BRINCADEIRAS ACABAM BEM
- Guerra lúdica nocturna
- Pela primeira vez
12. DAR E RECEBER AFECTOS
- O que conta é a atitude
- Por detrás do ritual
13. A GUERRA AINDA VAI DURAR
- Etapa agora, etapa depois
14. OS LIAMES DAS ORIGENS
- Recomendações maternais
15. AO JOGO UNS GANHAM, OUTROS...
- A prosperidade ao alcance de um olhar
16. ENQUANTO SE JOGA
- Vencidos pelo sono
17. NÃO É O ASPECTO QUE CONTA
- Vai chegar, certamente
18. NÃO SE DISCUTE, AVANÇA-SE
- No lixo estava a sorte
19. À ESPERA
- Exibicionistas, sim
- Branqueando, a contragosto
- Que enorme era a senhora
20. RAÇÃO DE COMBATE AVARIADA E CARNAVAL À PARTE
- O esforço quem nos exigiam
- Recordar e reviver
21. DE MÃOS VAZIAS E POUCO MORAL
22. A ANSIEDADE PERTURBANTE
- Todos bons e solidários
23. A DECISÃO AGUARDADO
- Prontos! Vamos lá
- Quanto vale uma mão amiga
- Voltar ao convívio
24. UNS INTANTES FELIZES
- O asfalto das promessas
- Parar e recordar
- Se o tempo sobra
25. NÃO SE ENTOARAM ALELUIAS
- O Cristo que vive em nós
26. ESTADO DE ALERTA
- Tempo de bonança
- No rescaldo da Páscoa
27. O PRÉMIO DA DISCIPLINA
- As marcas do ‘clima’
28. DE REGRESSO E MUITO PARA CONTAR
- O ar impregnado de perigos
- Água cristalina ou desinfectada
- Acto e consequência
- Despedida difícil
- De licença pó trinta dias
- Abalaram-se os fundamentos
- Descarregando a culpa
29. O CACIMBO FAZ A DIFERENÇA
- Mudaram as circunstâncias
30. UM DIA A MENOS , UM ANO A MAIS
31. UM ANIVERSÁRIO SINGULAR
32. A CAMINHO DOS VINTE E QUATRO
- Os prós e os contras
- Descontração e churrasco de veado
33. UMA SÓ NAÇÃO, MOEDAS À PARTE
34. DIFERENÇA E PARTILHA
- Fontes renováveis de energia
35. EM BENEFÍCIO DOS JAVALIS
36. AO RANCHO, NADA DE NOVO
- Idealizar projectos de vida
37. SONHOS E REALIDADES
- Por conta própria
38. CRUZADISMO DE PALAVRAS
39. A NATUREZA A GEMER DE DOR
40. COM VOCAÇÃO PARA O SERVIÇO
- Se falta a qualificação
- Sem motivos de apreensão
- Dar tempo ao tempo
41. LÀ E CÀ, SOMOS PORTUGAL
- Boas novas, umas vezes
- Más novas, outras
42. BEM LONGE DOS OLHARES COMUNS
- O pior pode acontecer
43. O VIGOR QE VEM DO MAR
- Ainda acreditamos
- Gente que sobrevive
44. MUDANÇA INESPERADA
- Quase sem fulgor
- À reconquista
- Os imponderáveis sucedem
- Prestação de contas
- Adeus, espero não voltar...
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