sexta-feira, 24 de julho de 2015
Guerra colonial - 'INDÚSTRIA MILITAR PORTUGUESA (No tempo da guerra 1961-1974)', de João Moreira Tavares - Lisboa 2005 - Raro
Guerra colonial - A indústria militar portuguesa durante a guerra colonial de África
'INDÚSTRIA MILITAR PORTUGUESA (No tempo da guerra 1961-1974)'
De João Moreira Tavares
Edição Caleidoscópio
Lisboa 2005
Livro com 258 páginas, ilustrado e como novo.
De difícil localização.
Raro.
Da contra-capa:
"Portugal estve envolvido, entre 1961 e 1974, num conflito militar no qual se discutiu o direito à sua presença em África. Foi uma guerra difícil tanto no campo político-militar, como no domínio económico devido à falta de apoio internacional, facto que provocou um assinalável esforço financeiro decorrente do progressivo acréscimo das verbas consignadas à defesa. Trinta anos passados, ainda não se conhece em pormenor o modo como fpo possível a Portugal - país pequeno e com um reduzido potencial económico e bélico - suportar tamanho esforço durante treze longos anos.
Estte trabalho é um valiosos contributo para o estudo do esforço de guerra português neste período, analisando um dos dos seus principais sustentáculos: q indústria militar nacional. Trata-se, pois, de um retrato da realidade então vivida na indústria militar portuguesa que ajuda a compreender o seu papel na guerra e as causas de parte das suas dificuldades e insuficiências actuais."
"João Moreira Tavares
É mestre em História pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, 2003.
Colabora no projecto História e Património do Grupo PT, promovido pela Fundação Portugal Telecom.
É co-autor do projecto do Museu Militar de Elvas, inaugurado em Novembro de 2001.
Tem publicado regularmente alguns dos seus estudos na revista 'História' e participado com trabalhos de sua autoria em vários congressos."
Do ÍNDICE:
- Agradecimentos;
- Avreviaturas;
- Prefácio (Maria Fernanda Rollo);
- Introdução;
- Origem e Evolução;
- NAS VÉSPERAS DA GUERRA - A DÉCADA DE 50
- A adesão à NATO e o auxílio exterior;
- Os contratos com os EUA e a RFA;
- Os desenvolvimentos daí resultantes;
- A ADAPTAÇÃO À NOVA REALIDADE
- A expansão para África;
- Os novos contratos com a RFA, a sua importância e o seu fim;
- As transformações das décadas de 60 e 70;
- A procura de um órgão coordenador;
- A SUBORDINAÇÃO DA GESTÃO EMPRESARIAL À ORIENTAÇÃO NACIONAL
- O contexto;
- A erosão financeira dos EFME;
- As 'regras' para exportação;
- A ACTIVIDADE FABRIL
- Os estabelecimentos fabris do Ministério do Exército (EFME);
- As Fábricas de armamento e munições;
- Os estabelecimentos distribuidores;
- Os pequenos estabelecimentos;
- Os outros estabelecimentos fabris militares;
- A INDÚSTRIA MILITAR E A ECONOMIA NACIONAL
- Enquadramento na época;
- Alterações estruturais e política económica;
- O esforço de defesa e o desenvolvimento económico;
- O papel das despesas militares;
- Breves considerações teóricas;
- O debate político em torno da questão;
- A política de aquisições;
- Relações com o meio civil;
- Utilização dos recursos nacionais;
- O REGRESSO À PAZ
- Epílogo;
- FONTES E BIBLIOGRAFIA
- Fontes;
- Bibliografia;
- Índice dos Gráficos e Quadros;
- Índice dos anexos;
- ANEXOS
- Índice remissivo.
Preço: 37,50€
Angola & Literatura - 'MANUEL MUHONGO OU A QUEDA DO PESCADOR', de António Valis - Oeiras 1998 - MUITO RARO;
'MANUEL MUHONGO OU A QUEDA DO PESCADOR'
De António Valis (António Costa e Silva)
Celta editora
Oeiras 1998
Livro com 124 páginas, em muito bom estado de conservação, como novo. Excelente.
De muito difícil localização.
MUITO RARO.
Da contra-capa:
"Imaginários
Este livro foi escrito entre Março e Agosto de 1978 na cadeia de S. Paulo, em Luanda, onde o autor esteve detido por motivos políticos.
Manuel Muhongo é a história de um pescador da Ilha de Luanda que foi preso, acusado de fazer contrabando e condenado. Sem processo de instrução, sem direitos, sem justificação. Manuel Muhongo vive o seu absurdo na prisão, deslizando pouco a pouco para a loucura. O seu destino é trágico, como trágico é o destino da nação angolana."
"António Valis nasceu em Angola em 1952.
Professor universitário em Portugal. Este é o seu primeiro livro de ficção."
Do PREFÁCIO:
“Este livro foi escrito na cadeia de São Paulo, em Luanda, entre Março e Agosto de 1978, onde o autor este detido por motivos políticos. O livro é dedicado ao povo anglicano mártir e especialmente a todos aqueles que enlouqueceram nas cadeias de Angola. Angola é uma Nação mártir e o seu povo não merece o destino que tem. Parafraseando um intelectual africano, Chinua Achebe, poderemos dizer que os Angolanos são o que são só porque os seus líderes não são o que deveriam ser.
Num país profundamente dividido pela guerra, traumatizado pela fome e pela miséria, a loucura é o único território onde os angolanos podem estar ironicamente unidos e livres. Por isso o destino de Manuel Muhongo é trágico, como é trágico o destino da Nação Angolana.“
Do ÍNDICE:
PREFÁCIO
Nota para os Leitores
Capítulo I
Capítulo II
Capítulo III
Capítulo IV
Capítulo V
Capítulo VI
Capítulo VII
Capítulo VIII
Capítulo IX
Capítulo X
Capítulo XI
Capítulo XII
Capítulo XIII
Capítulo XIV
Capítulo XV
Capítulo XVI
Capítulo XVII
Capítulo XVIII
Capítulo XIX
Capítulo XX
Capítulo XXI
Capítulo XXII
Capítulo XXIII
Capítulo XXIV
Capítulo XXV
Preço; 27,50€;
Guerra colonial - 'CECÍLIA SUPICO PINTO - O rosto do Movimento Nacional Feminino)', de Sílvia Espírito Santo - Lisboa 2008 - Raro
Guerra colonial - A biografia da alma do MNF e o apoio aos militares na frente de batalha
'CECÍLIA SUPICO PINTO - O rosto do Movimento Nacional Feminino'
De Sílvia Espírito Santo
Edição Esfera dos Livros
Lisboa 2008
Livro de capas duras, com 222 páginas, muito ilustrado e como novo. Excelente.
De muito difícil localização.
Raro.
Uma pormenorizada e muito completa biografia da líder do MNF (Movimento Nacional Feminino), uma organização de apoio e solidariedade aos militares presentes nos territórios ultramarinos portugueses de África, onde se verificavam combates com os guerrilheiros, Angola, Guiné e Moçambique.
MNF liderado de forma eficaz por Cecília Supico Pinto, a 'Cilinha', recolhia donativos d sociedade e das organizações governamentais e firmas privadas, com o objectivo de oferecer alguns bens que ajudassem a diminuir o sofrimento e isolamento das tropas destacadas em África. Livros, discos, tabaco, isqueiros, alguns bens alimentares e organizavam espectáculos nos aquartelamentos mais isolados e distantes com artistas nacionais de forma a apoiar os militares em defesa da pátria e longe dos seus familiares e de casa.
Esta obra é pois uma importante contribuição para ficar a conhecer a fundadora e líder do MNF e da própria organização.
Do ÍNDICE:
Agradecimentos
INTRODUÇÃO
I - INFÂNCIA E JUVENTUDE
- A formação das raparigas para ‘Pilares da Nação’
- Crescer com a guerra ao longe
- A família como reserva de valores
- Uma vida incompleta
- As mulheres, para o lar e para os filhos
II - O CASAMENTO
- A amizade com Salazar
- O rigor e a contenção, como princípio e como exemplo
- A relevância política de Cilinha
III - A ÁFRICA DE CILINHA
- Uma Pátria onde o Sol nunca se punha
- Cilinha na guerra e nas cerimónias do regime
- Cilinha vista pela oposição
IV - POR UMA NAÇÃO ‘PLURICONTINENTAL E PLURIRACIAL’
- O efeito ‘Santa Maria’
- O início da guerra nas colónias
V - A EMERGÊNCIA DO MOVIMENTO NACIONAL FEMININO
- O perfil das mulheres do MNF
- As mulheres na retaguarda da guerra colonial
- O modelo organizativo do MNF
- Uma organização espalhada pelo mundo português
- A origem e o fundamento das críticas
- A diversidade de interesses dentro do MNF
- Profissão: ‘mulher-a-dias’
- O MNF e a resistência à guerra colonial
- As ‘senhoras do MNF’ nos embarques
VI - AS VIAGENS DA PRESIDENTE DO MNF A ÁFRICA
- A guerra vista por Cilinha
- ‘Um grupinho de senhoras sem ocupação’
- A vulnerabilidade de Cilinha dentro do Movimento
- Uma crença inabalável
VII - AS CONDECORAÇÕES
VIII - NA RETAGUARDA DA GUERRA
- A vertente lúdica em tempo de guerra
- Natal de 71: o disco da discórdia
- Os artistas que animaram a guerra
- As revistas editadas pelo MNF
- A imprensa regional e a propaganda de Angola
IX - A ‘NACIONALIZAÇÃO’ DO DIMINUTIVO CILINHA
- A relação de Cilinha com a PIDE
X - A INTERVENÇÃO POLÍTICA DE CILINHA
- O dia da ‘mulher’ portuguesa
- O incentivo ao voto das mulheres
- O sentido da expressão: ‘Viver a Pátria’
XI - A PRESIDENTE DO MNF E MARCELLO CAETANO
- A ‘Operação Sorriso’: uma oportunidade política
- O choque inevitável
XII - PELA UNIÃO DAS ‘PARTES DO MESMO TODO’
- O desinteresse pela ‘guerra do ultramar’
- O princípio do fim do Império
XIII - O 25 DE ABRIL E OS DIAS SEGUINTES
- Cilinha e o Período Revolucionário em Curso
- Cilinha e o Movimento das Forças Armadas
- A extinção do Movimento Nacional Feminino
- O espólio do Movimento Nacional Feminino
- Viver em democracia
FONTES
Bibliografia
Notas
Preço: 35,00€
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quarta-feira, 22 de julho de 2015
Angola & Ultramar - 'MOÇÂMEDES - A cidade que o homem impôs ao deserto', de Carlos Alberto Garcia - Luanda 1968 - MUITO RARO
Angola - As potencialidades e desenvolvimento de Moçâmedes e do sul do território
'MOÇÂMEDES - A cidade que o homem impôs ao deserto'
De Carlos Alberto Garcia
Edição CITA (Centro de Informação e Turismo de Angola)
Luanda 1968
Livro com 60 páginas, muito ilustrado e em muito bom estado de conservação.
De muito difícil localização.
MUITO RARO.
Dedicado à cidade e zona circundante de Moçâmedes no sul de Angola, com a descrição de todas as potencialidades turísticas, paisagisticas, económicas e sociais, é uma obra documental e histórica do que era esta parcela de território africano, desenvolvido e sobre a administração colonial portuguesa.
Do ÍNDICE:
- Prefácio;
I- ANTECEDENTES HISTÓRICOS
1. - Os precursores;
2. - A acção do Barão de Moçâmedes;
3. - As explorações de Pinheiro Furtado e Gregório José Mendes;
II - A FUNDAÇÃO
1. - O liberalismo e a escravatura;
2. - A política ultramarina de sá da Bandeira;
3. - A acção de Pedro alexandrino;
4. - O Presídio e o estabelecimento de Moçâmedes;
III - O POVOAMENTO
1. - Luz Soriano e os portugueses de Pernambuco;
2. - Luz Soriano e a memória sobre a Angra do Negro;
3. - As colónias portuguesas de Pernambuco;
4. - Os pescadores algarvios e a expansão de Moçâmedes pelo litoral;
IV - O DESERTO, FAUNA E FLORA
V - A ECONOMIA
1. - Vias de comunicação - Estradas;
2. - O Porto e a Frota Pesqueira;
3. - Caminho de Ferro;
VI - MOÇÂMEDES DE HOJE
- Bibliografia.
Preço: 75,00€
Ultramar - Literatura & Poesia - 'POETAS E CONTISTAS AFRICANOS', de João Alves das Neves - S. Paulo 1962 - MUITO RARO
Ultramar - A poesia e literatura de expressão portuguesa nas ex-colónias africanas de Portugal
'POETAS E CONTISTAS AFRICANOS (Cabo Verde, Guiné, S. Tomé e Príncipe, Angola, Moçambique)'
De João Alves das Neves
Editora Brasiliense
S. Paulo 1962
Livro com 212 páginas e em muito bom estado de conservação.
De muito difícil localização.
MUITO RARO.
Do ÍNDICE:
I Parte
- INTRODUÇÃO ÀS LITERATURAS AFRICANAS DE EXPRESSÃO PORTUGUESA
II Parte
- ANTOLOGIA POÉTICA
CABO VERDE
- Casebre (Jorge Barbosa); - Ressaca (Osvaldo Alcântra); - Canção dos rapazes da Ilha (Aguinaldo Fonseca); - Testamento para o dia claro (Arnaldo França); - Vou ser senhor do mundo (Jorge Pedro Barbosa); - Para além do Desespero (Ovídio Martins); - Poema (António Mendes Cardoso).
GUINÉ
- Infância (António Baticã Ferreira); - Poema para o meu irmão (Terêncio Anahory).
S. TOMÉ E PRÍNCIPE
- Visão (Costa Alegre); - Meu canto Europa (Tomás Medeiros); - Memória da Ilha do Príncipe (Maria Manuel Margarido); - Canção do mestiço (Francisco José Tenreiro); - Para lá da praia (Alda do Espírito Santo).
ANGOLA
- Fado Kissende (Tomás Vieira da Cruz); - Fogo e ritmo (Agostinho Neto); - Monangamba (António Jacinto); - Serão do menino (Viriato da Cruz); - O menino negro não entrou na roda (Geraldo Bessa Victor); - Poema (Mário António); - Carta (Alexandre Dáskalos); - Rumo (Alda Lara); - Árvore de Frutos (António Cardoso); - Dádiva (Costa Andrade).
MOÇAMBIQUE
- Grito de Alma (Rui Noronha); - Poema (Reinaldo Ferreira); - Moças das Docas (Noémia de Sousa ); - Grito Negro (José Craveirinha); - Naturalidade (Rui Knopfli); - Insureição (Albuquerque Freire); - Tocador de Piano (Duarte Galvão); - Xicuembo (Rui nogar); - Batuque ao longe (Glória de Sant'Ana); - Poema (Ilídio Rocha).
III Parte
ANTOLOGIA DE FICÇÃO
CABO VERDE
- O enterro de Nhá Candinha (António aurélio Gonçalves); - A caderneta (Baltasar Lopes); - No terreirpo do bruxo Baxenxe (Manuel Lopes); - O rapaz doente (Gabriel Mariano).
GUINÉ
- Auá (Fausto Duarte); - Louvam-se Irãs (Alexandre Barbosa).
S. TOMÉ E PRÍNCIPE
- Amy-Só (Fernando Reis).
ANGOLA
- Samba (Castro Soromenho); - A pessoa não tem coração (Óscar Ribas); - Aiué (Cochat Osório); - Companheiros (Luandino Vieira); - A revelação (Artur Carlos Pestana).
MOÇAMBIQUE
- Muende (Rodrigues Júnior); - O moleque do violão (Guilherme de Melo); - Gandana (Nuno Bermudes); -História de Sabão (António de Almeida Santos); - O mar chama por mim (Vieira Simões).
Preço: 75,00€
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Angola - Lote de 3 livros de Angola e Agostinho Neto (Editados na URSS) Moscovo 2005 - MUITO RARO
Angola - O país, as relações internacionalistas com a URSS e Agostinho Neto vistos de Moscovo
Lote de 3 livros de Angola e Agostinho Neto
(Editados na URSS) Moscovo 2005
São edições bi-línguas, português e russo.
01. - 'ANGOLA: 30 ANOS DE INDEPENDÊNCIA'
Edição da Embaixada de Angola
Moscovo 2005
Livro com 136 páginas, muito ilustrado e em muito bom estado de conservação.
Do ÍNDICE:
- Prefácio (Tó Bragança); - Discurso do General Roberto Real Monteiro 'Ngongo'; - O Papel decisivo das forças progressistas pela libertação de Angola (V. G. Chubin); - Alguns momentos históricos relacionados com as missões internacionalistas em Angola (Jorge Marti Martínez); - Breve historial da cooperação russo-agolana nos domínios geológico e mineiro (Evgueni Romanko); - O papel da união de veteranos de Angola na Rússia (Stanislav Shuvanov); - O processo de desmobilização e reintegração em Angola (General António Francisco Andrade); - ANGOLA - A longa caminhada para a reconstrução nacional (General Jerónimo Jorge Ngonga Ukuma 'Regresso'); - Resultados positivos nos 3 anos de paz em Angola (General Roberto Real Monteiro 'Ngongo'); Fotografias dos participantes.
02. - 'AGOSTINHO NETO - POETA PRESIDENTE'
Edição da Embaixada de Angola
Moscovo 2005
Livro com 104 páginas, muito ilustrado e em muito bom estado de cobnservação.
Do ÍNDICE:
- Prefácio (Tó Bragança); - Apresentação do livro sobre António Agostinho Neto (Artur da Silva Júlio); - Agostinho Neto, o estadista e universalista (Artur da Silva Júlio); - Agostinho Neto nas memórias dos assessores soviéticos em Angola (A. Tokarev); - Agostinho Neto, o político, o homem de letras, o diplomata (Domingos Peterson); - AGOSTINHO NETO - Verdadeiro revolucionário e internacionalista (A. Khazánov); - Poesia de Agostinho Neto e a sua divulgação na União Soviética e na Rússia (E. A. Riáuzova); - Agostinho Neto: O homem e a sua obra - Um testemunho (Carlos Belli Bello); Páginas das relações soviéto-angolanas (V. G. Chúbin); Discuros de encerramento do colóquio sobre a vida e obra de Agostinho Neto (General Roberto Real Monteiro 'Ngongo').Fotografias dos participantes.
03. - 'CULTURA ANGOLANA: VISÕES COMPLEMENTARES'
Edição da Embaixada de Angola
Moscovo 2005
Livro com 80 páginas, ilustrado e em muito bom estado de conservação.
Do ÍNDICE:
- Prefácio (General roberto Real Monteiro 'Ngongo'); - Que políticas nacionais para o livro (Abreu Paxe); -Contribuições para a reconstituição histórica da música popular de Angola (Jomo Fortunato); - Características das artes angolanas (António Tomás Ana 'Etona'); - As artes plásticas angolanas (António Gomes Gonga); - Diplomacia e turismo cultural (Tó Bragança).
Preço: 60,00€ (Venda do lote completo)
Portugal - Revolução & PREC - 'LUAR - O QUE É', de Fernanda Leitão e Carlos Pina - Lisboa 1975 - MUITO RARO
'LUAR - O QUE É ?'
De Fernanda Leitão e Carlos Pina
Edição da Agência Pportuguesa de Revistas
Lisboa 1975
Livro com 128 páginas, ilustrasdo e em muito bom estado de conservação.
De muito, muito difícil localização.
MUITO, MUITO RARO.
Ao leitor:
"A razão de ser da série CADERNOS DE DIVULGAÇÃO deve-se à circunstância, simples e quase cómica, de todo um povo ouvir falar em siglas de movimentos, partidos ou associações, sem saber do que cobcrectamente se trata. E assim se tecem conjecturas, se fazem especulações e se embarca em boatos.
Exactamente, em boatos. Ouve-se dizer que o grupo tal é esquerdista, mas aventureiro, desonesto, ligado à CIA... Acredita-se que o movimento tal é contra-revolucionário porque contradiz as afirmações públicas de quem tem a voz mais audível... Propaga-se que a associação tal não é tão virgem de contactos com a outra senhora, porque não sei quê...
Ora, para pôr as coisas no seu devido lugar e ficar todo o povo elucidado, não há como fazer uma informação exaustiva e, sem medo nem arrogância, dizer a VERDADE.
Depois que cada cidadão escolha livremente com quem quer dialogar ou em que, em definitivo, não quer trocar palavra. Só isto. FERNANDA LEITÃO - CARLOS PINA"
Do ÍNDICE:
- Ao leitor;
- Para a organização de um exército popular;
1. - Fala Hermínio da Palma Inácio (entrevista exclusiva);
2. - O último número clandestino da "Fronteira";
3. - Fernando Pereira Marques dá alguns apontamentos sobre a Revolução;
4. - LUAR: Manifesto de Agosto de 1974;
5. - A LUAR e o PCP;
6. - A LUAR e os outros agrupamentos políticos;
7. - A LUAR e a luta dos trabalhadores;
8. - A LUAR e o 28 de Setembro;
9. - A LUAR e o 11 de Março;
10. - A LUAR após o 1.º Congresso.
Preço: 35,00€;
Ultramar - 'VIAGEM A S. TOMÉ E PRÍNCIPE (Encontro com o equador)', de Vasco Callixto - Lisboa 1992 - Raro
Ultramar - As viagens automobilísticas do autor em torno das antigas colónias portuguesas
'VIAGEM A S. TOMÉ E PRÍNCIPE (Encontro com o equador)'
De Vasco Callixto
Edição de autor
Lisboa 1992
Livro com 112 páginas, muito ilustrado e em muito bom estado de conservação.
De difícil localização.
Raro.
Informa o autor que foram 17 dias, 12.000 Km por via aérea ne 600 km pelas estradas das suas ilhas o que teve de percorrer para conhecer este arquipélago situado no equador.
Do ÍNDICE:
- Introdução
I PARTE
(Primeiro encontro com S. Tomé e Príncipe)
- VOAR PARA S. TOMÉ E PRÍNCIPE
Nas asas da TAP Air Portugal
- DUAS ILHAS FORMAM UM PAÍS
Quinhentos anos de presença portuguesa
- A CIDADE DE S. TOMÉ
Na capital de S. Tomé e Príncipa
- VISITA À ANTIGA FORTALEZA DE S. SEBASTIÃO
O Museu Nacional de S. Tomé e Príncipe
II PARTE
(Dos angolares ao Equador)
- A REGIÃO DOS ANGOLARES
Primeiro contacto com as estradas de S. Tomé
- ONDE DESEMBARCARAM OS NAVEGADORES PORTUGUESES
Um padrão na costa ocidental da Ilha de S. Tomé
- VISITA ÀS ANTIGAS ROÇAS DE S. TOMÉ
No mundo do Cacau
- NAS PRAIAS DE S. TOMÉ
Onde a vegetação se encontra com o mar
- ONDE SE EVOCA ALMADA NEGREIROS
Uma pusada a recuperar pela TAP Air Portugal
- ENCONTRO COM O EQUADOR
Circuito marítimo da Ilha de S. Tomé até ao Ilheu das Rolas
III PARTE
(Voar para o Príncipe e adeu a S. Tomé)
- A ILHA DO PRÍNCIPE
40 minutos de voo de S. Tomé
- AS IGRAJAS DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE
A Sé não pode ser concluída...
- UMA CONFERÊNCIA NO CENTRO CULTURAL PORTUGUÊS
"Quando os primeiros aviões aterraram em S. Tomé"
- AS TELECOMUNICAÇÕES EM S. TOMÉ E PRÍNCIPE
Duas ilhas ligadas ao mundo
- DESPEDIDA DE S. TOMÉ
Voo nocturno para Lisboa
Preço: 37,50€
sexta-feira, 17 de julho de 2015
Angola & o Processo de Paz - 'ANGOLA - Livro branco sobre o processo de paz' - Luanda 1995 Raro
Angola - Após o Acordo de Biocesse de 1992 a paz voltou e registaram-se eleições...
'ANGOLA - Livro branco sobre o processo de paz' - volume I
31 de Maio de 1991 - 31 Maio de 1993
Edição do Ministério da Justiça
Luanda 1995
Livro com 216 páginas, ilustrado e em muito bom estado de conservação.
De difícil localização.
Raro.
Do ÍNDICE:
INTRODUÇÃO
CRONOLOGIA
DOCUMENTOS:
Acordo de Paz para Angola - Lisboa 31 de Maio de 1991
- Legislação interna
- Legalização dos Partidos políticos
- Reunião Multipartidária - 14 a 25 de Janeiro de 1992
- Legislação interna
- Legalização dos Partidos políticos
- Reunião Multipartidária - 14 a 25 de Janeiro de 1992
MEMBROS DO CONSELHO NACIONAL ELEITORAL
APURAMENTO FINAL DO REGISTO ELEITORAL (02 de Setembro de 1992)
PERFIL DO ELEITOR ANGOLANO
CANDIDATURAS ÀS ELEIÇÕES
Candidatos Presidenciais
Candidatos a deputadosda Assembleia Nacional
RESULTADOS NACIONAL - Assembleia Nacional
LISTAS DE DEPUTADOS ELEITOS
- Observadores internacionais
Declaração da Fundação Internacional para sistemas eleitorais (IFES)
Relatório de Parlamentares Europeus (PEAA)
Declaraçãio do General Olesegun Obasanjo
Depoimentos do Senador Michael Kennedy
Declaração do eurodeputado João Cravinho
Reltaório do comité Médico de Angola
- CONCLUSÃO DO CONSELHO NACIONAL ELEITORAL
- Declaração da sr.ª Margareth J. Anstee
- FORÇAS ARMADAS
Extinção das FAPLA e das FAPA e constituição das FAA
Comunicado do Governo e da UNITA sobre a extinção
- TOMADAS DE POSIÇÃO DO CONSELHO DE SEGURANÇA DAS NAÇÕES UNIDAS
Resoluções 696 (1991); 747 (1992(; 785 (1992); 793 (1992); 804 (1992); 811 (1993); 823 (1993)
- TOMADAS DE POSIÇÃO DA OUA E DOS PAÍSES DA 'LINHA DA FRENTE'
- TOMADAS DE POSIÇÃO DA COMUNIDADE EUROPEIA (01 de Outubro de 1992);
- TOMADAS DE POSIÇÃO DOS OBSERVADORES
Declaração dos observadores (Luanda, 11 de Fevereiro de 1993);
Reconhecimento dos EUA
Mensagem Pastotal dos Bispos católicos
- DECLARAÇÃO DO LÍDER DA UNITA - JONAS SAVIMBI
Rádio Vorgan, 3 de Outubro de 1992
- INSTITUIÇÃO DO PARLAMENTO E DO GOVERNO
- DISCURSO DO PRESIDENTE DA REPÚBLICA NA TOMADA DE POSSE DO GOVERNO
Preço: 0,00€ (Indisponivel)
LISTAS DE DEPUTADOS ELEITOS
- Observadores internacionais
Declaração da Fundação Internacional para sistemas eleitorais (IFES)
Relatório de Parlamentares Europeus (PEAA)
Declaraçãio do General Olesegun Obasanjo
Depoimentos do Senador Michael Kennedy
Declaração do eurodeputado João Cravinho
Reltaório do comité Médico de Angola
- CONCLUSÃO DO CONSELHO NACIONAL ELEITORAL
- Declaração da sr.ª Margareth J. Anstee
- FORÇAS ARMADAS
Extinção das FAPLA e das FAPA e constituição das FAA
Comunicado do Governo e da UNITA sobre a extinção
- TOMADAS DE POSIÇÃO DO CONSELHO DE SEGURANÇA DAS NAÇÕES UNIDAS
Resoluções 696 (1991); 747 (1992(; 785 (1992); 793 (1992); 804 (1992); 811 (1993); 823 (1993)
- TOMADAS DE POSIÇÃO DA OUA E DOS PAÍSES DA 'LINHA DA FRENTE'
- TOMADAS DE POSIÇÃO DA COMUNIDADE EUROPEIA (01 de Outubro de 1992);
- TOMADAS DE POSIÇÃO DOS OBSERVADORES
Declaração dos observadores (Luanda, 11 de Fevereiro de 1993);
Reconhecimento dos EUA
Mensagem Pastotal dos Bispos católicos
- DECLARAÇÃO DO LÍDER DA UNITA - JONAS SAVIMBI
Rádio Vorgan, 3 de Outubro de 1992
- INSTITUIÇÃO DO PARLAMENTO E DO GOVERNO
- DISCURSO DO PRESIDENTE DA REPÚBLICA NA TOMADA DE POSSE DO GOVERNO
Preço: 0,00€ (Indisponivel)
Ultramar Caça & Fauna - 'FAUNA SELVAGEM E PROTECÇÃO DA NATUREZA' - Lisboa 1973 - MUITO RARO;
Ultramar - A protecção da fauna e da natureza no espaço ultramarino
'FAUNA SELVAGEM E PROTECÇÃO DA NATUREZA'
Edição da Agência-Geral do Ultramar
Lisboa 1973
Livro com 310 páginas, muito ilustrado e em muito bom estado de conservação.
De muito, muito difícil localização.
MUITO, MUITO RARO.
Destaque para as temáticas abordadas e respectivos autores:
1. - ZONAS DE PROTECÇÃO DA FAUNA SELVAGEM
- Prof. doutro Carlos Manuel Leitão Baeta Neves;
2. - PATOLOGIA ANIMAL RELACIONADA COM A FAUNA SELVAGEM
- Prof. Doutor Aires Humberto de Penha Gonçalves;
3. - VALOR ECONÓMICO DA FAUNA SELVAGEM
- Dr. Eduardo Henrique de Albuquerque e Castro Amaro;
4. - TURISMO E PROTECÇÃO DA NATUREZA
- A. Leite de Magalhães;
5. - LEGISLAÇÃO BASE DA "PROTECÇÃO DA NATUREZA NO ULTRAMAR PORTUGUÊS"
- Dr. Armando José Rosinha;
6. - MENTALIZAÇÃO DAS POPULAÇÕES A TODOS OS NÍVEIS NO SENTIDO DE UMA MELHOR COMPREENSÃO E INTERESSE PELA VIDA SELVAGEM
- S. Newton da Silva;
7. - POLÍTICA E ESTRUTURAS CIENTIFICAS - INVESTIGAÇÃO E EXPERIMENTAÇÃO
- Prof. Doutor J. A. Travassos Santos Dias
Preço: 92,50€;
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