sábado, 31 de janeiro de 2015

Guiné & Guerra colonial - 'GUERRA, PAZ E FUZILAMENTOS DOS GUERREIROS (Guiné 1970-1980)', de Manuel Amaro Bernardo - Lisboa 2007 - RARO



 

 

 

 

 

 

 

 


Guiné & Guerra do Ultramar - Da guerra à descolonização, de heróis destemidos aos comandos africanos fuzilados pelo PAIGC, sem qualquer defesa das FAP ou reconciliação 


'GUERRA, PAZ E FUZILAMENTOS DOS GUERREIROS (Guiné 1970-1980)'
De Manuel Amaro Bernardo
Edirora Prefácio
Lisboa 2007


Livro com 402 páginas, muito ilustrado e em muito bom estado de conservação. Novo. Excelente. 
De muito, muito difícil localização.
MUITO, MUITO RARO


O autor tem uma vasta obra bibliográfica dedicada a temáticas de carácter militar e sobre a guerra colonial, além de inúmeras colaborações em revistas e jornais. Esta obra é dedicada à guerra colonial à Guiné e ao caso das tropas africanas e em particular ao fuzilamento desses militares, alguns deles de patente de oficial e com condecorações de grande valor atribúidas pela estrutura militar e política do regime vigente até 25 de Abril de 1974!

Manuel Amaro Bernardo escalpeliza a história e participação destes homens que foram considerados portugueses e participaram com destaque e heroicidade devidamente reconhecida em muitos combates e resgate de soldados europeus e populações civis, e que após a descolonização foram desmobilizados e deixados abandonados à mercê da 'justiça' do PAIGC que acabou por os fuzilar de forma clandestina e ilegal, porque os mesmos não tiveram direito a acusção nem defesa e nem sequer foi ao abrigo da legislação do novo estado, tendo inclusive provocado divisões internas que ficaram visiveis aquando do golpe militar de Nino Vieira de 14 de Novem de 1980! Foram exibidas ao mundo as suas valas comuns e denunciados os fuzilamentos clandestinos.

As autoridades militares portuguesas e civis de 1974-75 foram responsáveis pelos acontecimentos e até à data o Estado ainda não se pronunciou sobre a matéria, havendo no entanto alguns casos de reconhecimento da nacionalidade e a consequente atribuição da pensão-reforma.

O autor reune inúmera informação, depoimentos, documentos e fotografias de parte destes homens e faz o seu historial, constituindo o livro um documento histórico sobre esta tragédia da descolonização.



Do ÍNDICE: 

PREFÁCIO 
INTRODUÇÃO (General Ricardo Durão) 

I - António de spínola na Guiné;
(A política 'Por um Guiné Melhor'; - Esforço de guerra e grande desilusão; - A despedida às tropas; - ANEXO I - Carta do General António de Spínola ao Prof. Silva Cunha; - ANEXO II - A experiência escolar e sanitária na companhia do Capitão Arnaldo Costeira;)
II - A operação de invasão a Conakry (1970);
(Pessoal condecorado e recuperado; - As consequências da invasão; - O aproveitamento da ONU e da OUA;)
III - 1972 - A última oportunidade perdida;
(As diligências frustradas do General Spínola; - As movimentações na ONU segundo as agências de notícias;)
IV - A morte de Amílcar Cabral;
(A hipótese Barbieri Cardoso; - As consequências da morte de Amílcar Cabral; - Repercussões da morte de Cabral através das agências noticiosas;)
V - Grande esforço de guerra em 1973;
(As dificuldades da Força Aérea; - O Cerco de Guidage; - Operação 'Ametista Real'; - ANEXO I - Efectivos militares e n.º de mortos na Guiné em 1970-1974; - ANEXO II - Relação de 'Comandos' Africanos mortos na Guiné, em 1970-1974; - ANEXO III -Militares ' Comandos' condecorados em combate na Guiné; - ANEXO IV - Teatro de operações da Guiné - Maio-Junho de 1973; - ANEXO V - Situação militar na Guiné em 1974; - ANEXO VI - Mapa da Guiné com as zonas sobe controlo dos contendores; - ANEXO VII - Dispositivo do PAIGC em 1973; - ANEXO VIII - Dispositivo do CT1 da Guiné, em Abril de 1974;)
VI - O Movimento dos Capitães nasce na Guiné;
(Telegrama constestatário ao Congresso dos Combatentes; - A contestação continua;Documento dos oficiais do QP em serviço na Guiné; Bissau, 28 de Agosto de 1973;)
VII - A transição da Guiné-Bissau para a independência;
(A preocupação do PAIGC em relação aos 'Comandos Africanos'; - Dificuldades de António de Spínola na Revolução e na descolonização; - ANEXO I - MNE - Decreto-Lei n.º 17/77 de / de Janeiro; - ANEXO II - Tribunal Territorial de Lisboa - Julgamento do Capitão Cubano Pedro Rpdriguez Peralta;)
VIII - Fuzilamentos clandestinos mas matas da Guiné-Bissau;
(Repercussões do golpe; - Um historiador guineense analisa a situação; - A posição oficial do PAIGC; - As listagens dos fuzilados...; - As malhas que o império tece...; - Os fuzilamentos do nazismo e do comunismo soviético... - Regressando à Guiné...; - ANEXO I - Relação de indevíduos fuzilados na Guiné-Bissau entre 1974 e 1980; - ANEXO II - Lista dos Africanos (com excepção dos 'Comandos') fuzilados na Guiné - Abril 2006; - ANEXO III - LISTA DOS COMANDOS AFRICANOS FUZILADOS NA GUINÉ (Provisória); - ANEXO IV - PAIGC - Lei da Justiça Militar (1973); - ANEXO V - Relação de guineenses exilados no Senegal em finais de 1975;)
IX - Recordando outros episódios tristes da história recente;
(O descolonizador Mário Soares; - Artigo em 'O DIABO'; - 30.º Aniversário do 25 de Novembro;)
X - Polémica com Almeida Santos;

- CONSIDERAÇÕES FINAIS;
(1. - Os 'ventos da História' e a degradação da posição portuguesa na ONU; - A unanimidade de todos os países contra Portugal e uma ideia original de Amílcar Cabral; - As frustrações de antónio de spínola e a morte de Amílcar Cabral; - O agravamento da situação militar e a proclamação da independência em 1973; - Os fuzilamentos clandestinos e a cultura da violência residual;)

DEPOIMENTOS:
01. - Eng. Amílcar Cabral;
02. - General Almeida Bruno;
03. - Luís Cabral;
04. - Ten-coronel 'Comando' Marcelino da Mata;
05. - Aristides Pereira;
06. - General Pinto Ferreira;
07. - General Nino Vieira;
08. - Coronel tir. Hugo rocha;
09. - Comandante Alpoim Calvão;
10. - Manuel dos Santos (Manecas);
11. - Cecília Supico Pinto;
12. - Coronel 'Comando' Raul Folques;
13. - Coronel 'Comando' Florindo Morais;
14. - Coronel 'Comando' Glória Alves;
15. - Coronel 'Comando' Manuel Ferreira da Silva;
16. - Coronel Pil. Av. Miguel Pessoa;
17. - Dr. João Parente;
18. - Dr. Ludgero Sequeira;
19. - Eng. antónio Bamba;
20. - Dr. Gardete Correia;
21. - Capitão grad. 'Comando' Zacarias Saiegh;
22. - Tenente grad. 'Comando' Amadu Bailo Djaló;
23. - Furriel grad. 'Comando' Julde Jaquité Semedo;
24. - Soldado 'Comando' Salifo Djau;
25. - Regina Mansata Djaló;
26. - José Joaquim Pires;

- Cronologia;
- Bibliografia;
- Ìndice onomástico;




Da contra-capa:
"(...) O livro de Manuel Bernado narra, através de diversos testemunhos, a guerra da Guiné. Foi um dos teatros onde, porventura, a luta foi mais intensa e dura; contudo, em todo o momento podiamos, desde que, com o planeamento adequado e os efectivos necessários, estar presentes em qualquer ponto do território, o que não podia ser conseguido pelo inimigo. Isto não origina que o esforço militar se pudesse prolongar indefinidamente; havia que procurar solução política, inteligente e condigna, que não foi tentada antecipadamente. (...)"
General Ricardo durão

"(...) Depois de ter ganho todas aquelas condecorações, incluindo a Torre e Espada, deixaram-me a vencer apenas como capitão, quando vejo tipos como o Quinhones de Magalhães e o Mário tomé, os mentores da extrema-esquerda e dos que me torturaram no RALIS (1975), com a carreira reconstruída e promovidos a coronel. Nem dá para acreditar. (...)"
Tenente-coronel graduado Marcelino da Mata

"(...) Já se podia prever, através das leis de justiça militar aprovadas em Setembro de 1973, eplo PAIGC, que os fuzilamentos daqueles homens acabariam por se concretizar após a independência. O que veio mesmo a acontecer, nomeadamente em relação à maioria dos oficiais e sargentos das forças especiais. (...)"
Comandante Alpoim Calvão

"(...) Enquanto o PAIGC de nino vieira, após o golpe de 14 de Novembro de 1980, falavar em 500 pessoas executadas nas matas de Cumeré, Portogole e Mansabá, outras fontes referem-se a mais de mil indíviduos fuzilados clandestinamente desde a independência e até aquela altura. (...)"
O autor


Preço: 77,50€; 

Angola & Literatura - 'O CANTO DO MARTRINDINDE', de Ernesto Lara Filho - Luanda 1989 - MUITO RARO


 


Angola & Literatura - A obra do poeta marginal e inconformista falecido aos 45 anos no Huambo de acidente


'O CANTO DO MARTRINDINDE'
De Ernesto Lara Filho
Edição da União dos Escritores Angolanos
Luanda 1989


Livro com 100 páginas e em muito bom estado de conservação. Excelente.
De muito, muito difícil localização.
MUITO RARO.


Uma homenagem da União dos Escritores Angolanos a um dos maiores poetas e intelectuais angolanos, reunindo os poemas dos três livros editados em vida por Ernesto Lara Filho:
- 'PICADA DE MARIMBONDO' (1961);
- 'O CANTO DE MARTRINDINDE' (1963); e
- 'SERIPIPI NA GAIOLA' (1970).


Da contra-capa:
"Quando, a 7 de Fevereiro de 1977, o poeta Ernesto Lara Filho faleceu no Huambo, vítima de um absurdo acidente de viação nocturno seguido de uma intervenção cirúrgica lá desesperada, deixou à literatura angolana um nome que entre os finais da década de cinquenta e a primeira metade dos anos sessenta assinou crónicas e reportagens de elevada qualidade um pouco por toda a chamada 'grande' imprensa da época e três livros de poesia: 'PICADA DE MARIMBONDO (1961), 'O CANTO DE MARTRINDINDE' (1963) e 'SERIPIPI NA GAIOLA' (1970).
E se a primeira destas duas facetas granjeou a popularidade do seu autor (...) também enquanto poeta o seu talento no quadro dos anos sessenta está fora de discussão. Foi, de resto, ele próprio quem sublinhou a abrir a sua derradeira reunião de poemas: 'A angolanidade implícita e explicita na minha poesia pode divisar-se até nos títulos dos três livros publicados e já não pode ser discutida. É hoje uma afirmação e vem de longe, desde que em 1959 fui incluído na primeira antologia de poesia angolana editada em Lisboa pela Casa dos Estudantes do Império.'
David Mestre em 'NEM TUDO É POESIA' "



Do ÍNDICE:
- Nota à terceira edição - David Mestre - Luanda 1989;

PICADA DE MARIMBONDO
- A Casa da velha;
- Amor de mulata;
- Maracujá;
- Regresso;
- O Velho Catuìtuì;
- Picada de Marimbondo;
- Infância perdida;
- Teus olhos de Dendém;
- Sua carta, Minha Mãe;
- Aos meus amigos da Europa;
- A erosão;

O CANTO DE MARTRINDINDE
- Elisa Mulata;
- Era no tempo dos Tamarindos;
- Aos Poetas do norte;
- Dondo;
- Quando eu morrer;
- Dongo;
- Exortação;
- Nós iremos, nós também;
- Infância;
- Olhar para os nossos amanhãs;
- Pergunta;
- O Canto do Martrindinde;
- Um poema do ciclo vegetal;

SERIPIPI NA GAIOLA
- Seripipi de Benguela;
- O canto da Liberdade;
- Poema da Praia Morena;
- Poema de Sábado;
- Caminho de Musseque;
- Sinceridade;
- Poema da manhã;
- Resposta;
- Ternura;
- Na noite dos Cazumbis;
- Humorismo;
- Visões;

QUATRO INÉDITOS
- As Acácias da minha rua;
- Exílio verde;
- Sempre;
- Carta para o Huambo;



Preço: 46,50€; 

Portugal & PREC - 'MEMÓRIAS DA REVOLUÇÃO - Portugal 1974-1975', de Manuel Amaro Bernardo - Lisboa 2004 - Muito Raro


























Portugal & PREC - A revolução e o processo revolucionário em curso analisados por um militar que os viveu


'MEMÓRIAS DA REVOLUÇÃO - Portugal 1974-1975'
De Manuel Amaro Bernardo
Prefácio Editora
Lisboa 2004


Livro com 740 páginas, ilustrado e em muito bom estado de conservação. Como novo. Excelente. 
De difícil localização.
Muito Raro.


A revolução portuguesa iniciada com o derrube do governo do Prof. Marcelo Caetano no dia 25 de Abril de 1974 e o seu PREC (Processo Revolucionário em Curso), além da descolonização nas ex-colónias portuguesas, onde reinava uma guerra de guerrilhas nas maiores (Angola, Guiné e Moçambique). Assuntos estes analisados e relatados por um militar que viveu os acontecimentos históricos.


Da contracapa: 
“Neste livro, apresenta-se a situação vivida por muitos oficiais do Exército (e da Força Aérea) na revolução portuguesa e na descolonização em Angola e Moçambique. Nele são também aprofundados eventos, como o 25 de Abril de 1974 no norte de país, o 28 de Setembro e, nomeadamente, o 11 de Março e o 25 de Novembro de 1975. 

Ao longo desta obra poder-se-á verificar que o PCP foi a máquina, montada do antecedente, a determinar as várias fases indicadas no processo revolucionário.“ 


“(...) Num plenário, três deles (implicados na sublevação no Regimento de Comandos, em 31/07/1975) saltaram para o palco e disseram: ‘Nós fomos chamados ao Dr. Álvaro Cunhal (...) que nos prometeu, no caso de saneamento o Jaime Neves, termos tudo garantido, incluindo viagens para o exterior, se houvesse algum azar, para nós e nossas famílias’ (...)”.
Coronel Jaime Neves (ex-comandante do Regimento de Comandos), em 21/11/1995.

“(...) Álvaro Cunhal, (...) no célebre discurso de 10/08/1975, numa reunião secreta do Comité Central do PCP, em Alhandra, prevê um cenário onde se poderia dar a eventualidade do Partido Comunista recuar e manter as pontes com os sectores moderados do MFA (...)”.
Prof. Dr. António Reis (historiador), em 23/11/1995.

“(...) Ē importante sublinhar o patriotismo e a competência de comando do coronel Jaime Neves e a disciplina e competência dos seus homens. (...)”. 
General Ramalho Eanes (ex-Presidente da República), em 22/11/1995. 


O AUTOR: 
“MANUEL AMARO BERNARDO, nascido em Faro, é coronel do exército (infantaria), na reforma, tendo sido promovido a alferes em 1960. 

Cumpriu quatro comissões no Ultramar (Angola e Moçambique). No 25 de Abril estava colocado na Academia Militar, onde existia um núcleo importante de oficiais constestatários ao regime anterior. Prestou serviço no Batalhão/Regimento de Comandos tendo tomado parte do Posto de Comando, na Amadora, que coordenou as acções de contenção ao golpe de 25 de Novembro de 1975. 

Desempenhou funções de comando no Batalhão n. 2/GNR (1979/85), aquando das acções terroristas das ‘FP 25 de Abril’, contra esta instituição policial. Foi juiz nos Tribunais Militares de Lisboa e é diplomado com o curso de Ciências da Informação da Universidade Católica (1990/93). 

Publicou os livros: 
- ‘OS COMANDOS NO EIXO DA REVOLUÇÃO - Crise permanente do PREC (1975/76)’ - (1977); 
- ‘MARCELO E SPÍNOLA - A RUPTURA - As Forças Armadas e a imprensa na queda do Estado Novo (Portugal 1973/74)’ - (1994); 
- ‘EQUÍVOCOS E REALIDADES - Portugal 1974/75’ - 2 volumes - (1999); 
- ‘COMBATER EM MOÇAMBIQUE - Guerra e Descolonização 1964-1975’ - (2003); 
Em co-autoria publicou: 
- ‘TIMOR - ABANDONO E TRAGÉDIA’ - (2000); 
- ‘OS 25 ANOS DO 25 DE NOVEMBRO’ (2001).“ 




Do ÍNDICE: 

PREFÁCIO à actual edição pelo Prof. Doutor Artur Anselmo 
PREFÁCIO pelo Eng. Paulo Vallada 
INTRODUÇÃO 


Primeira Parte 
DO 25 DE ABRIL AO 28 DE SETEMBRO 

I. Lembrando o 25 de Abril e...
- Coronel José País (1.a parte) 
- Coronel Alberto Ferreira (1.a parte) 
- Coronel Jaime Neves (1.a parte) 
- Coronel Ernesto Estevinho (1.a parte) 
- Inspector da DGS Óscar Cardoso (1.a parte) 
- Coronel Andrade Moura (1.a parte) 
- General Pedro Cardoso (1.a Parte) 
O 25 de Abril no norte de Portugal 
Por Tenente-general Carlos Azeredo
Anexo I - Acontecimentos da RMP vistos do QG (fita do tempo) 
- Tenente-general Passos Esmoriz (1.a parte) 
- Director da DGS José Passo (1.a parte) 
- Tenente-coronel António Ramos (1.a parte) 

II. Discorrendo sobre a Descolonização 
- General Galvão de Melo (1.a parte) 
- Almirante Rosa Coutinho (1.a parte) 
- Coronel Fisher Lopes Pires (1.a parte) 
- Tenente-general Kaúlza de Arriaga 
Anexo I - Wiryamu 
- Tenente-general Ricardo Durão (1.a parte) 
- General Brochado Miranda (1.a parte) 

III. A Descolonização de Moçambique 
- Cônsul Pombeiro de Sousa 
- Coronel Rodrigues Varela 
- D. Francisco Van Úden (1.a parte) 
- Coronel Glória Belchior (1.a parte) 
- Tenente-general Sousa Menezes (1.a parte) 
- Capitão Mil. cmd. Gonçalo Fevereiro 
- Sargento Mil. Cmd. José da Silva (1.a parte) 

IV. A Descolonização de Angola 
- General Altino de Magalhães (1.a parte) 
-  Tenente-general Tomé Pinto (1.a parte) 
- Coronel Jorge Serro (1.a parte) 
- Tenente-coronel capelão João Diamantino (1.a parte) 
- General Silva Cardoso (1.a parte) 
O Princípio do Fim - O Início da Descolonização de Angola 
Por coronel Alcino Roque 

V. O pós 25 de Abril e o 28 de Setembro 
- 1. Tenente Nuno Barbieri (1.a parte) 
- Coronel Casanova Ferreira (1.a parte) 
- Coronel Virgílio Varela (1.a parte) 
- Major-General Manuel Monge (1.a parte) 
- General Lemos Ferreira (1.a parte) 


Segunda Parte 
O AVANÇAR ACELARADO DA REVOLUÇÃO 

I. Ainda a Descolonização de Moçambique 
- Tenente-general Sousa Menezes (2.a parte) 
- Coronel Glória Belchior (2.a parte) 

II. Ainda a Descolonização de Angola 
- Almirante Rosa Coutinho (2.a parte) 
- Coronel Jorge Serro (2.a parte) 
- General Altino de Magalhães (2.a parte) 
- Major-General Heitor Almendra (2.a parte) 
- General Silva Cardoso (2.a parte) 
Esclarecendo o caso de Cabinda
Por coronel Manuel Figueiras 
- Tenente-general Alves Ribeiro (1.a parte) 
- Tenente-coronel Capelão João Diamantino (2.a parte) 

III. O pós 28 de Setembro e o 11 de Março 
- General Brochado Miranda (2.a parte) 
- Tenente-general Ricardo Durão (2.a parte) 
- Major-General Manuel Monge (2.a parte) 
- Coronel Joaquim Vasconcelos 
- Coronel Casanova Ferreira (2.a parte) 
- Coronel Andrade Moura (2.a parte) 
- 1. Tenente Nuno Barbieri (2.a parte) 
- Tenente-coronel António Ramos (2.a parte) 
- Comandante Alpoim Calvão (1.a parte) 
Anexo 1 - Extrato do Memorando de Jorge Braga, de 9/10/1995 
- Coronel Jaime Neves (2.a parte) 
Anexo 2 - As dificuldades do R. de Comandos no pós 11 de Março 
- Coronel Alberto Ferreira (2.a parte) 
- Major-General Martins Rodrigues 
- Inspector DGS Óscar Cardoso (2.a parte) 
- Coronel Ernesto Estevinho (2.a parte) 
- Tenente-general Tomé Pinto (2.a parte) 
- Tenente-general Passos Esmoriz (2.a parte) 
Anexo 1 - As 4 (só 4) concepções do MFA 
- General Galvão de Melo (2.a parte) 

IV. Ainda o 11 de Março 
- D. Francisco Van Úden (2.a parte) 
- Director DGS José Passo (2.a parte) 
- General Lemos Ferreira (2.a parte) 
- General Pedro Cardoso (2.a parte) 
- Coronel Fisher Lopes Pires (2.a parte) 
Anexo 1 - Comportamento da 2.a Divisão no 11 de Março 
- Coronel José País (2.a parte) 
A armadilha do 11 de Março 
Depoimentos sobre o 11 de Março: 
1. Major de Cav. Martins Garoupa 
2. Capitão de Art. Marques de Abreu 
Os inquiridores de Março de 1975 
Acusados no STM por actividades no 11 de Março 
Actuando no 11 de Março 
Por Coronel Rafael Durão 
Anexo 1 - Libelo acusatório a Rafael Durão 
Anexo 2 - O Juiz de Instrução despacha 
Crimes revolucionários no RAL 1 

Terceira Parte 
DA DERRAPAGEM DO PCP À DEMOCRACIA PLURALISTA 
- General Galvão de Melo (3.a parte) 
- Dr. Paradela de Abreu (2.a parte) 
Anexo 1 - Canções anticomunistas 
Anexo 2 - Accões da ‘Maria da Fonte’ 
- Coronel Jaime Neves (3.a parte) 
Anexo 1 - Alvará da Torre e Espada 
- Comandante Alpoim Calvão  (2.a parte) 
- Tenente-general Tomé Pinto (3.a parte) 
- Tenente-general Passos Esmoriz (3.a parte) 
- General Pedro Cardoso (3.a parte) 
- Coronel Ernesto Estevinho (3.a parte) 
- Coronel Andrade Moura (3.a parte) 
- Tenente-coronel António Ramos (3.a parte) 
- Tenente-general Alves Ribeiro (2.a parte) 
Anexo 1 - O 25 de Novembro na EPC 
- Coronel Alberto Ferreira (3.a parte) 
- Coronel Glória Belchior (3.a parte) 
- General Lemos Ferreira (3.a parte) 
- General Altino de Magalhães (3.a parte) 
- Coronel José País (3.a parte) 
- Major-general Manuel Monge (3.a parte) 
- Major-general Heitor Almendra (3.a parte) 
- Sargento Mil. Cmd. José da Silva (2.a parte) 
A resistência no Algarve 
Manifesto dos oficiais revolucionários 
Acusados pelo JIC por actividades no 25 de Novembro 
Polémica sobre o 25 de Novembro 
I. A versão de Mário Tomé 
II. A minha resposta 
O contra-golpe do 25 de Novembro - Por coronel Jaime Neves 
Nas operações do 25 de Novembro - Por capitão Sousa Gonçalves 
Tentando analisar o 25 de Novembro (do autor) 
O 25 de Novembro - Por general Ramalho Eanes 

Quarta Parte 
I. OUTROS ASPECTOS DA REVOLUÇÃO 
1. - Uma revolução entre o pictórico e o pitoresco - Por pintor Nikias Skapinakis 
2. - Equívocos e arbitrariedades revolucionárias 
3. - Repressão sobre o MRPP 
4. - Ramalho Eanes esclarece 
5. - O pós 25 de Novembro - Por Prof. Doutor António Reis 
6. - Atentados bombistas no pós 25 de Novembro 
7. - A justiça portuguesa pós-revolucionária: o meu caso 
8. - A justiça portuguesa pós-revolucionária: O PRP/BR 
9. - Jornalista Martinho Simões 
10. - Nas prisões militares - antes e depois do 25 de Novembro 
Dr. Vieira de Carvalho 
Capitão-tenente Almada Contreiras 
Tenente-coronel Otelo Saraiva de Carvalho 
A minha experiência pessoal 
11. - Otelo: uma escrita curiosa (25 de Abril e FP 25) 
12. - A Igreja na revolução- Por Prof. Adelino Alves 

II. AFIRMAÇÕES DE FIGURAS CARISMÁTICAS 
1. - Marechal António de Spínola 
2. - Dr. Frank Carlucci 
3. - Dr. Álvaro Cunhal 
4. - Marechal Costa Gomes 

Quinta Parte 
Considerações Finais 
Adenda 


ANEXOS 
Cronologia 
Lista de Abreviatura 
Bibliografia 


Preço: 62,50€; 

Portugal & Caça - 'CAÇA GROSSA EM PORTUGAL - Apontamentos' - António Augusto Cascales Rosado - Oeiras 1991 - Raro



Portugal & Caça - A caça grossa relatada por quem a conhece ao pormenor


'CAÇA GROSSA EM PORTUGAL - Apontamentos'
De António Augusto Cascales Rosado
Edição do autor
Oeiras 1991

Livro com 528 páginas, muito ilustrado e em muito bom estado de conservação.
De muito difícil localização.
Raro.


O autor editou esta obra em 1991, ilustrada com fotografias da actividade de caça às espécies de maior porte em Portugal, com recurso à sua vasta experiência e conhecimentos. Uma extraordinária obra única no género em Portugal.


O AUTOR
"António Augusto Cascales Rosado nasceu em Elvas em 1932.
Na sua meninice adorava que seu pai lhe contasse as caçadas africanas (o pai do autor esteve em Angola, na Lucala, em 1904, com os seus tios Barrosos).
Desde muito jovem começou a acompanhar com caçadores e ir com eles à caça.
A tradição das gerações dos Rosados caçadores encontrou nele a continuidade.
E, em 1950, com 18 anos, na época tido como menor, com a responsabilidade de seu pai, obteve as respectivas licenças e formalizou o que já era há longos anos - caçador.
Em Agosto de 1957, como professor, embarcou para Angola, onde foi colocado no Sul, no distrito da Huíla.
A paixão pela caça e o convívio com veteranos caçadores africanos inseriram-no no meio - tornou-se caçador de caça grossa.
Com os seus mestres e companheiros aprendeu os segredos da vida do mato, o caminhar por picadas, savanas, baixas e anharas, aprendeu a ler nos bebedouros dos rios e das mulolas quem tinham sido os visitantes da noite, embrenhou-se por capinzais, 'bissapas', galerias e matas de espinheiras no seguimento de rastos e pistas dos bichos, apreciou o espectáculo e a grandiosidade das queimas, do nascer e pôr-do-sol africanos, dormiu envolto na manta à roda das fogueiras nas frias noites de cacimbo, aprendeu a observar e a conhecer como viviam os bichos do mato, viveu na imensa vastidão do Sul de Angola, a perfeita harmonia da natureza - assim nasceu o ecologista.
E hoje, caçador e ecologista confundem-se, não se sabendo onde começa um e acaba o outro."



Do ÍNDICE:
INTRODUÇÃO;
- O Património Natural;
- Recomendação da Comissãode Ministros do Conselho da Europa aos Estados Membros sobre a formação de caçadores (R-85-17 de 1985-09-23);
- I - Exame de Caçador: programa;
- II - Código de comportamento do caçador;
Capítulo I - PROTECÇÃO DO AMBIENTE CINEGÉTICO
- Biocenose; - Biomassa da biocenosa; - Espécie; - População; - Acção dos seres vivos (factores bióticos); - Relações tróficas ou alimentares; - Interacção predadore-presa; - Cadeia alimentar ou pirâmede alimentar; - Ecossistema ou sistema ecológico; - Biótopo ou habitat; - Nicho ecológico; - Área de distribuição geográfica; - Composição das populações animais; - Estudo das populações; - Relações entre os componentes das populações; - Dinâmica das populações; - Diferentes tipos de flutuações; - Flutuações comuns; - Capacidade biótica; - Flutuações cíclicas; - Papel dos predadores; - Desaparecimento das populações; - Estruturas das biocensores; - Variações temporárias das biocensores; - Introduções artificiais e implantações de novas espécies; - Produtividade das biocensores;
Capítulo II - PROCESSOS DE CAÇA
- Introdução:
Conhecimentos do caçador; - Qualidades do caçador; - Processos de caça maior;
A PERSEGUIÇÃO:
Definição; - Regras dos bons ventos; - Terrenos e trilhos; - Rastos frescos; - Seguimento e aproximação; - Peça à vista; - Tiro: como e quando fazer;
A PROXIMAÇÃO:
Definição; - Conhecimento do local e abundância de caça; - Ida para o local directamente; - Opção do sistema a seguir; - Caçla de levante; - Seguimento e aproximação;
CAÇA DE LEVANTE:
Definição; - Estudo dos terrenos; - Vestígios; - Ventos dominantes; - Colocação de portas ou postos de espera; - Solta da matilha; - Abate das peças; - Pelo matilheiros; - Nas portas de espera;
A ESPERA:
Definição; - Conhecimentos; - Aguardos; - Regra dos bons ventos; - A 'mutala'; - Atitude do caçador; - Ocupação do local; - Iscos, chamarizes, cevadouros e bebedouros; - Tiro: quando e como fazer;
A BATIDA:
Definição; - Director ou monteiro-mor; - Qualidades e conhecimentos; - Táctica e regra dos bons ventos; - Colocação das portas e balizagem do terreno; - Nas portas: atitude dos caçadores; - Batedores: qualidades; - As pontas ou sota-monteiros; - Intercomunicações: centro pontas; - Como devem caminhar os batedores; - Início da batida: sinal;
A MONTARIA:
Definição; - Diferença entre batida e montaria; - Organização e coordenação; 'Gancho';
O ENCONTRO DO ACASO:
Definição; - Ocasiões; - Prevenção; Atitude do caçador;
A CAÇA FOTOGRÁFICA;
Capítulo III - O TIRO
Tiros fundamentais:
- Tiro ao cérebro; - O olho; - A orelha; - A nuca; - A testa; - Tiro de espádua; Tiro de pescoço;
Capítulo IV - O REMATE
- Definição; - Remate na caça grossa africana; - À bala; - À arma branca; - O 'javite'; - A 'mutunga'; - Pontos vitais; - Remate na caça grossa europeia; - Atradição; À arma branca; Pontos vitais e referênciais;
Capítulo V - O CÃO DE PISTA DE SANGUE
- Considerações; - Requisitos; - Raças; - Treino;
Capítulo VI - O TROFÉU
- Significado; Taxidermia e taxidermista; - Corte do troféu para embalsamemento; - Esfola e conservação de peles; - Troféu para pontuação C.I.C.;
Capítulo VII - JAVALI
- Características; - Habitat; - Modo de vida; - Alimentação; - Reprodução; - Processos de caça; - Vestígios; - 1.º - A perseguição; - 2.º - Caça de levante; - 3.º - Caça de aproximação; - 4.º - Caça de espera; - 5.º - Caça de batida ou montaria; - Esquemas de bater; - O tiro; - O troféu;
Capítulo VIII - VEADO
- Características; - Desenvolvimento de armação; - Habitat; - Modo de vida; - Alimentação; - Reprodução;
Processo de caça:
- 1.º - A perseguição; Vestígios; - 2.º - A aproximação; - 3.º - A espera; - 4.º - A batida ou montaria; - O tiro; - O troféu;
Capítulo IX - GAMO
- Características; - Habitat; - Modo de vida; - Alimentação; - Reprodução; - Idade e armação;
Processo de caça:
- 1.º - A perseguição; Vestígios; - 2.º - A aproximação; - 3.º - A espera; - 4.º - A batida ou montaria; - O tiro; - O troféu;
Capítulo X - CORÇO
- Características; - Formação da armação; - Habitat; - Modo de vida; - Alimentação; - Reprodução;
Processo de caça:
- 1.º - A perseguição; Vestígios; - 2.º - A aproximação; - 3.º - A espera; - 4.º - A batida ou montaria; - O tiro; - O troféu;
Capítulo XI - LOBO
- Lei n.º 90/88, sobre a protecção do lobo; Características; - Habitat; - Modo de vida; - Alimentação; - Reprodução;
Processos de caça:
- 1.º - A Montaria ou Batida; - 2.º - A Espera; - 3.º - O Encontro de Acaso; - O troféu;
Capítulo XII - ARMAS E MUNIÇÕES
- REGRAS DE SEGURANÇA;
- ARMAS DE CANO ESTRIADO;
- MUNIÇÕES PARA CARABINAS;
- APARELHOS DE PONTARIA;
- REGULAR A CRABINA;
- REGULAÇÃO:
Regulação com mira teslescópica; - O treino do tiro de caça grossa; - Treinos em casa; - Treino no campo; - Fogo real;
Capítulo XIII - BINÓCULOS
- Utilidade; - Características; - Modelos;
Capítulo XIV - CONSIDERAÇÕES FINAIS
- Cuidados de partida; - Documentação; - Arma; munições; faca de mato; - Mira telescópica; - Mochila; - Equipamento de sobrevivência; Bornal de tiracolo; Primeiros socorros; Caixa de costura; Farnel; Banco; - Vestuário e calçado; Vacina antitetânica; - 'Safari' em África; Legislação; - Caça; - Ambiente; - Armas e munições; - Cães.
bibliogrefia.



Preço: 75,00€

Portugal & Poesia - BATUQUE DE GUERRA’, de Amândio César (1.a Edição) - Lisboa 1945 - MUITO RARO;




Portugal & Poesia - Uma das primeiras obras deste intelectual, professor, escritor, poeta e ensaísta com vasta obra bibliográfica, de grande divulgação das letras portuguesas, particularmente dos escritores africanos e brasileiros 


‘BATUQUE DE GUERRA’ - (1.a Edição) 
De Amândio César 
Edição do autor e Editorial do Povo 
Lisboa 1945 


Livro com 100 páginas e em muito bom estado de conservação. Excelente. 
De muito difícil localização. 
MUITO RARO.



“AMÂNDIO CÉSAR Pires Monteiro, Escritor, nasceu em Arcos de Valdevez, a 12 de Julho de 1921, e faleceu em Lisboa, a 10 de Agosto de 1987. 

Poeta, ficcionista, ensaísta e crítico literário, desenvolveu ainda, em Braga e em Lisboa, a actividade de Jornalista comprometido com o Estado Novo. Licenciado em Ciências Histórico-Filosóficas pela Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, foi Professor do Ensino Técnico. 

Foi um dos elementos do ‘Grupo Poesia Nova’ e o fundador da revista ‘Quatro Ventos’ (Braga, 1954 a 1957). Como ensaísta e crítico literário, dedicou parte da sua actividade à divulgação das literaturas brasileira e africana de expressão portuguesa, nomeadamente a angolana, sempre de um ponto de vista ‘colonial’ ou ‘ultramarino’, mas sem discriminar os que politicamente lhe não eram pares. 

Publicou: 
- ‘Elementos para Uma Bibliografia da Literatura e Cultura Portuguesa Ultramarina Contemporânea: Poesia, Ficção, Memorialismo, Ensaio’ em colaboração com Mário António (1968);
- ‘Antologias Novos Parágrafos da Literatura Ultramarina’ (1971); e 
- ‘Antologia do Conto Ultramarino’(1972). 

Publicou também alguns trabalhos domínio da geografia literária, alguns dos quais em publicações como Gil Vicente, Boletim de Trabalhos Históricos, Boletim da Sociedade de Geografia de Lisboa, Ultramar, etc. Foi tradutor de Curzio Malaparte e Alberto Moravia.” 

Fonte: ‘Dicionário Cronológico de Autores Portugueses’


Preço: 27,50€; 

Aviação & Ultramar - ‘EU O AEROCLUBE E A DIVISÃO DE TRANSPORTES AÉREOS - ANGOLA’, de A. Fonseca e Castro - Lisboa 1947 - MUITO RARO;


 







Aviação & Ultramar - O início das actividades aeronáuticas e os seus pioneiros em Angola numa obra de grande raridade 


‘EU O AEROCLUBE E A DIVISÃO DE TRANSPORTES AÉREOS - ANGOLA’ 
De Adelino Santos da Fonseca e Castro 
Edição do autor - Soc. Astória 
Lisboa 1947 


Livro com 250 páginas, ilustrado e em muito bom estado de conservação. 
De muito, muito difícil localização. 
MUITO, MUITO RARO.



Preço: 77,50€; 

segunda-feira, 26 de janeiro de 2015

LIVROS DO ULTRAMAR E GUERRA COLONIAL - BLOG - 100,000 VISITAS ! - Atingimos hoje este número após 3 anos de actividade.




LIVROS DO ULTRAMAR E GUERRA COLONIAL - BLOG - 100,000 VISITAS !
- Atingimos hoje este número após 3 anos de actividade.


Os nossos agradecimentos a todos os visitantes e interessados nos livros aqui divulgados.
Será possível continuar com as vossas visotas e apoio.
Cumprimentos para todos e o nosso grande obrigado.

E curiosamente, hoje tb já batemos o recorde de visitas diárias.
Até às 21,30h já nos visitaram mais de 340 interessados !
E terminamos com 374 visitas...


A Direcção
26 de Janeiro de 2015


quarta-feira, 21 de janeiro de 2015

Angola - '... DA MINHA ÁFRICA E DO BRASIL QUE EU VI ...', de Neves e Sousa - Luanda 1972 (?) - MUITO RARO




Angola - Brasil e Angola irmanados na cultura pela pena e arte do artista maior angolano


'... DA MINHA ÁFRICA E DO BRASIL QUE EU VI ...'
De Neves e Sousa
Edição CITA (Centro de Informação e Turismo de Angola)
Luanda 1972 (?)


Livro com 250 páginas, mais de 100 ilustrações e em muito bom estado de conservação.
De muito, muito difícil localização.
MUITO, MUITO RARO.


Obra do mais consagrado artista angolano, com 124 ilustrações e em quatro línguas (Pportuguês, francês, inglês e Alemão).


Preço: 160,00€;

Ultramar & Descolonização - 'TIMOR LORO SAE - 500 ANOS', de Geoffrey C. Gunn - Lisboa 1999 - Muito raro



Ultramar & Descolonização - A história colonial de revoltas da antiga colónia portuguesa


'TIMOR LORO SAE - 500 ANOS'
De Geoffrey C. Gunn
Livros do Oriente
Lisboa 1999


Livro com 356 páginas, ilustrado e em muito bom estado de conservação.
De muito difícil localização.
Muito raro.


Da contra-capa:
"TIMOR LORO SAE: 500 ANOS é a primeira história dessa pequena ilha no sudoeste asiático publicada em língua inglesa (e agora traduzida para português), em forma de livro.
Baseando-se em variadas fontes em línguas europeias e arquivos, Gunn apresenta-nos uma perspectiva colateral sobre o funu timorense - ou a arte da guerra -, e as incursões dos forasteiros.
O caso de Timor, analisado ao longo de muito tempo, situa-se fora do modelo clássica de uma pacificação colonial, de cobrança de impostos e mission civilitrice. Muito pelo contrário, tal como esta obra nos explica, Timor e o arquipélago Flores-Solor funcionaram como um centro de recolha de comércio sazonal do muito apreciado sândalo de Timor efectuado por chineses, macaenses, portugueses e outros. (...)
Terá a grande revolta de Boaventura, nas primeiras décadas deste século, lançado as sementes do nacionalismo timorenses? (...)
Terá o colonial-capitalismo da colónia portuguesa lançado as bases para um estado independente viável? Ou, finalmente, foi timor, mais do que colónia, governado como um protectorado?."


O AUTOR - Geoffrey C. Gunn
Geoffrey visitou Timor diversas vezes desde 1967-69 até 1972, quando Timor era então colónia portuguesa, regressando depois em 1992, 1993 e 1998, já sob o domínio militar indonésio.
A investigação histórica para esta obra começou-a em 1986, estando a leccionar sobre a questão de Timor-Leste na Universidade de New South Wales, e posteriormente prossegiu-a em bibliotecas e arquivos de Nagasaqui, Melbourne, Darwi, Macau e Lisboa, entre outros.


Do ÍNDICE:
- Introdução;
(Rebelião, Historiografia, Períodos e Notas)
- Capítulo 1 - A SOCIEDADE TIMORENSE
(Origens; Sistema político indígena; Crenças e Práticas religiosas indígenas; Língua e etnia; O modo comunitário de produção; Escravatura; Conclusão e notas;)
- Capítulo 2 - O DESCOBRIMENTO DE TIMOR
(O comércio do Sândalo e o descobrimento de Timor pelos chineses; O descobrimento europeu de Timor; A zona solor-Flores; Os Holandeses e o comércio do Sândalo; Conclusão e notas;)
- Capítulo 3 - A ILHA DE SANTA CRUZ
(Integração mundial ou poder tributário asiático?; Mena e aconquista de Wehale;Kupang; Lifau em Ocussi; Macau, os chineses e o comércio do sândalo; Conclusão e notas;)
- Capítulo 4 - A REBELIÃO TOPASSE E O CERCO DE LIFAU
(A ascensão do poderio Topasse; A rebelião Cailaco; O cerco de Lifau; Conclusão e notas;)
- Capítulo 5 - DILI: A FUNDAÇÃO
(Alianças; O desenvolvimento do comércio; Vicissitudes dos governadores; Conclusão e notas;)
- Capítulo 6 - O PROCESSO COLONIAL EM TIMOR PORTUGUÊS NO SÉCULO XIX
(Governo e Administração Pública; Orçamento colonial; Reorganização colonial; Saúde Pública; Situação das missões; O fomento do café a prosperidade económica; Declínio económico; Conclusão e notas;)
- Capítulo 7 - A RIVALIDADE LUSO-HOLANDESA EM TIMOR
(Rivalidades europeias; O conflito territorial luso-holandês; O governador Lopes de Lima e a Grande Traição; O problema dos enclaves; Conclusão e notas;)
- Capítulo 8 - AS REVOLTAS CONTRA OS IMPOSTOS (1860-1912)
(Pacificação colonial e revoltas em Timor; A revolta de 1861;Rebelião em Vermasse, Lermean e Saniry; Revolta em Cova; A revolta dos moradores; A revolta de Maubara; A guerra de Manufai; Conclusão e notas;)
- Capítulo 9 - A REVOLTA DOS MANUFAISTAS
(Timor e a implantação da república (1910); A revolta de D. Boaventura de Manufai (1811-1812); Causas da revolta; Sequelas da revolta; A formação de uma Élite; Conclusão e notas;)
- Capítulo 10 - CAPITALISMO COLONIAL EM TIMOR PORTUGUÊS (1894-1941)
(As finanças do Estado; O capitalismo agrícola e controlo fundiário; O controlo estatal dos recursos; Conclusão e notas;)
- Capítulo 11 - ENTRE AS DUAS GUERRAS: CULTURA, CONTROLO E DISSUASÃO
(Salazar e o Estado Novo (1926); O controlo dos trabalhadores e a Dissuasão Coerciva; A cruzada cultural portuguesa; Descrições; Conclusão e notas;)
- Capítulo 12 - TIMOR EM TEMPO DE GUERRA: 1941-45
(O domínio militar japonês em Timor: 1942-1945; Comandos australianos em Timor Português; A Austrália, Portugal e a rendição japonesa; Crimes de Guerra; Conclusão e notas;)
- Capítulo 13 - CAPITALISMO COLONIAL E SUBDESENVOLVIMENTO NO PÓS-GUERRA EM TIMOR
(A recuperação depois da guerra; A Administarção no pós-guerra; Dinâmica da economia no pós-guerra; Exploração de minérios e investimento estrangeiro; Conclusão e notas;)
- Capítulo 14 - MUDANÇA POLÍTICA E DESCOLONIZAÇÃO
(A revolta de Viqueque em 1959 e as suas consequências; Timor Português no médias estrangeiros; O despertar político; A campanha indonésia de desestabilização; O governo da FRETILIN; O desfecho português; Conclusão e notas;)
- Conclusão - O FUTU TIMORENSE
(Epílogo; Invasão e resistência; Notas;)
- bibliografia;
- Índice remissivo;




Preço: 70,00€

Angola & Guerra colonial - 'ENGRENAGENS MALDITAS', de Reis Ventura - Braga 1964 - Raro



Angola - A vida na ntiga colónia portuguesa no período de guerra e conspiração política


'ENGRENAGENS MALDITAS'
De Reis Ventura
Editora PAX
Braga 1964


Livro com 294 páginas e em bom estado de conservação.
De muito difícil localização.
Raro.


Do ÍNDICE:
Um discurso na ONU;
- O GRANDE SENHOR;
- AMBIENTE;
- HOMENS;
- ARAM FARPADO;
- A HISTÓRIA DE GILDA;
- VOZES DO MUNDO;
- REPORTAGENS;
- NA TERRAS DAS ACÁCIAS RUBRAS;
- ANOS SEM HISTÓRIA;
- RESSURREIÇÃO;
- OUTRA VOLTA PELO MUNDO;
- O INCRÍVEL INCIDENTE;
- VIDA FELIZ;
- ANIVERSÁRIO DE THELMA;
- E DE REPENTE VEIO A NOITE;
- DOIS HOMENS NA MILÍCIA;
- O ATAQUE;
- AS ÚLTIMAS RAÍZES;
- REENCONTROS;
- ANTES DO FIM;


Preço: 32,50€

sexta-feira, 16 de janeiro de 2015

Tomar & Monumentos - 'IGREJA DE STA. MARIA DOS OLIVAIS' Boletim da DGEMN Nº 27 - Porto 1942 - MUITO RARO




Tomar - A magnífica igreja de Santa Maria dos Olivais onde está sepultado D. Guladim Pais numa magnífica obra descritiva do monumento e ilustrada com desenhos e fotografias 


'IGREJA DE STA. MARIA DOS OLIVAIS'
Boletim da DGEMN Nº 27
Porto 1942


Livro com 82 páginas, muito ilustrado e em muito bom estado de conservação.
De muito difícil localização.
MUITO RARO.


Uma edição da DGEMN (Direcção Geral de Edifícios e Monumentos Nacionais), com informação histórica e técnica da igreja de Santa Maria dos Olivais (Olivais mandados plantar pelo Infante D. Henrique e fonte de receitas para as descobertas), muito ilustrado com fotografias e belissimos desenhos da fachada, paredes lateriais e interiores e explicação das reconstruções e evolução do próprio edifício.

Uma magnifíca obra sobre a igreja onde se encontra sepultado o cavaleiro D. Guladim Pais, fundador de Tomar e Mestre da Ordem dos Templários.


DESCRIÇÃO: 
“Boletim da 
DIRECÇÃO GERAL DOS EDIFÍCIOS E MONUMENTOS NACIONAIS. N.º 27

‘IGREJA DE SANTA MARIA DOS OLIVAIS’
DIRECÇÃO GERAL DOS EDIFÍCIOS E MONUMENTOS NACIONAIS 
Lisboa 1942

Composição e Impressão de Gravuras e Texto nas Oficinas da ‘MARÂNUS’ 
Empresa Industrial Gráfica do Porto, L.da 
De 26x20cm. Com 28 Páginas [Texto] & 19 Folhas [Estampas], [9] Folhas Descritivas e Plantas. 

Fonte riquíssima de informações sobre a antiquíssima Igreja de Santa Maria do Olival (também designada por Igreja de Santa Maria dos Olivais), em Tomar, templo que data, na sua origem, do século XII. Dedicada a Santa Maria, a igreja original terá sido mandada construir por D. Gualdim Pais, mestre da Ordem do Templo, com o intuito de ser a derradeira morada dos Mestres Templários, o Panteão da Ordem do Templo. Aqui foi sepultado o próprio D. Gualdim Pais, cuja morte terá ocorrido no ano de 1195, assim como o Mestre D. Gil Martins, primeiro Mestre da nova Ordem de Cristo, e o Mestre Lourenço Martins. A Igreja atual foi edificada mais tarde, em meados do século XIII. O seu estilo gótico bem definido, desde logo se destacou no panorama da arquitetura gótica nacional. A sua interessante estrutura espacial de três naves de diferentes alturas, sendo a nave central mais elevada, serviu de modelo à Igreja de São João Baptista, também na cidade de Tomar, e a outras igrejas representativas do final do período gótico português.

O trabalho permite igualmente acompanhar as linhas de orientação seguidas no restauro deste monumento nacional promovido pela DGEMN nos inícios da década de 40 do século XX

O Boletim organiza a informação em quatro partes perfeitamente distintas. Inicia com uma ‘Notícia Histórica’, que dá conta do contexto histórico da construção do monumento; a segunda parte intitulada ‘Antes da Restauração’ procura definir a época original da construção do monumento e quais as características que o mesmo teria; ‘A Restauração’ é o título da terceira parte e como indica o nome, são enumerados os trabalhos realizados de um modo condensado.

O Boletim termina com uma secção dedicada às ‘Estampas’, onde são mostradas diversas peças gráficas do monumento. São apresentadas plantas dos diversos alçados, algumas em folha desdobrável e ainda rigorosas, artísticas e belíssimas fotografias, de pormenor e de grande plano, impressas sobre papel couché que procuram mostrar o antes, o durante e o depois das obras de restauro. Por fim importa referir que não se encontram ao longo dos textos quaisquer referências aos seus autores.” 



Do ÍNDICE: 

A IGREJA DE SANTA MARIA DOS OLIVAIS 

Notícia histórica 
I. - Antes da restauração 
II. - As obras da restauração 

ESTAMPAS



Preço: 77,50€;