quinta-feira, 28 de abril de 2022

Portugal & PREC - ‘REFORMA AGRÁRIA - SEARA DE ÓDIO’, de João Garin - Lisboa 1977 - MUITO RARO;


























Portugal & PREC - A Reforma Agrária encetada entre 1974 e 1979, foi um processo muito controverso cujas consequências se arrastaram por décadas, com problemas políticos, legais, económicos, sociais e criminais, havendo imensa literatura sobre o tema, senso esta obra uma das mais significativas 


‘REFORMA AGRÁRIA - SEARA DE ÓDIO’ 
De João Garin 
Capa de Maluda 
Edições do Templo 
Lisboa 1977 


Livro com 696 páginas, muito ilustrado e em muito bom estado de conservação. Excelente. 
De muito difícil localização. 
MUITO RARO. 


De entre inúmeras situações complicadas do ponto de vista legal, social e criminal, com a actuação dos membros das UCP’s, os trabalhadores independentes, a administração central do MAP e as autoridades locais e a GNR, há ainda a destacar o caso de um trabalhador, José Diogo (36 anos) que assassinou com arma branca o patrão, Columbano Libano Monteiro (78 anos), após uma discussão laboral, a 30 de Setembro de 1974. Em pleno PREC (Processo Revolucionário em Curso) aquele trabalhador acabou sendo usado com bandeira de luta contra o latifúndio alentejano e os grandes proprietários agrícolas e a extrema esquerda acabou por promover um ‘julgamento popular’ no átrio do Tribunal de Tomar, a 25 de Julho de 1975.


Da contracapa: 
“O projecto da revolução de Abril, há muito gizado em Moscovo, foi delineado em Praga em 1964 com a cumplicidade de alguns militares portugueses entrados na Checoslováquia com documentos forjados pelos serviços de espionagem locais, liderados por Álvaro Cunhal e enquadrados por agentes soviéticos e checoslovacos. 

Depois de cumpridos, sob a capa de diversão da libertação do jugo fascista, os desígnios imperialistas de Moscovo, Álvaro Cunhal, acessorado por agentes comunistas internacionais, lança-se à execução do ponto de honra do seu partido a nível nacional: a Reforma Agrária. 

Num tempo ‘record’ o PC conduz o Alentejo ao caos, à anarquia, à improdutividade, ao desentendimento entre as gentes. 

Lopes Cardoso - sob o ‘travesti’ socialista de rosto humano. - torna-se o executor ideal da Reforma Agrária Gonçalvista: Lei iníqua, sinuosa e sinistra cujo objectivo último era instaurar a ditadura sobre o campesinato. 

O PC com o Conselho da Revolução - aliado que constitucionalmente forjou para garantia da continuidade do projecto de Praga - goza da impunidade necessária para continuar a política golpista e a Reforma Agrária que iniciou em 25 de Abril. “ 



Do ÍNDICE: 

I. - A CONSPIRAÇÃO 
II. - A ESCALADA 
III. - A CONQUISTA 
IV. - O SAQUE 
V. - A TRÉGUA 
VI. - AS VÍTIMAS 


Abertura 

I Capítulo 
A CONSPIRAÇÃO 
1. - O equilíbrio instável 
2. - O projecto de Praga 
- O General Ian Senja revela parte da urdidura comunista 
3. - A sinistra aliança 
- O duplo assassinato de Humberto Delgado 
4. - A hora de Moscovo 
- Operação ‘Cravo Vermelho’ 
5. - As duas faces de Álvaro Cunhal 
6. A receita agrária comunista para Portugal 

II Capítulo 
A ESCALADA 
Na Secretaria de Estado da Agricultura 
Com Esteves Belo (Maio de 1974 a Março de 1975) 

1974 
1. - Catarina Eufémia 
- Estandarte do PC no assalto ao Alentejo 
2. - Spínola denúncia o ataque comunista ao Alentejo 
3. - Primeira fase do ataque
- Organização dos sindicatos e ligas 
- A A.L.A (Associação Livre de Agricultores) 

1975 
4. - Prossegue a primeira fase do ataque 
- Comunistas e MFA’s lado a lado no assalto ao norte 
- Reestruturação da Secretaria de Estado da Agricultura 
- Criação do I.R.A. (Instituto de Reorganização Agrária) 
- A situação real dos homens do campo 
5. - Segunda fase do ataque 
- Agudização das questões laborais 
- Campanha de calúnias contra os agricultores 
- A Secretaria de Estado na primeira linha de combate 
6. - Terceira fase do ataque 
- As ocupações 
- A resistência 
7. - A grande ofensiva de Fevereiro / Março 
- Programa de política económica e social de Melo Antunes 
- Lei do Arrendamento Rural 
- Legalização dos sindicatos agrícolas 
8. - A instalação no Alentejo ocupado 
Consequências do 11 de Março: 
- Decretado o assalto aos campos 

III Capítulo 
A CONQUISTA 
No Ministério da Agricultura e Pescas 
Com Oliveira Baptista (Março de 1975 a Setembro de 1975) 
1. - A Reforma Agrária na campanha eleitoral para a Assembleia Constituinte 
- Ratificação do assalto pelo IV Governo 
- Criação dos Conselhos Regionais de Reforma Agrária 
2. - Na sequência dos resultados das eleições para a Constituinte 
- O PC em guerra aberta para imposição da ditadura do proletariado 
- Cinco milhões de contos para as associações comunistas 
3. - Nova tentativa de penetração no norte 
- A criação do S.A.D.A (Serviços de Apoio ao Desenvolvimento Agrário) 
- As campanhas de dinamização 
- A resposta dos agricultores nortenhos 
4. - Apoio da Banca Nacionalizada ao assalto 
- Crédito Agrícola de Emergência 
- Pezarat Correia assume o comando da Região Militar do Sul 
- Anunciada a promulgação da Lei da Reforma Agrária 
- Cunhal ‘grande educador do proletariado rural’ 
5. - Aumento da tensão política e dos golpes comunistas no Alentejo 
6. - Aprovação pelo IV Governo da ‘Lei da Reforma Agrária’ ou ‘Das Expropriações’
(Decerto-Lei n. 406-A/75) 
- Ordens de Oliveira Baptista aos directores dos CRRA’s 
7. - 13 de Julho em Rio Maior 
- “Alto e pára o baile !” - … e o baile parou 
8. - A retaliação imediata a Rio Maior 
- Ocupações em série no Couço 
- Julgamento popular de José Diogo 
- Agravamento dos conflitos 
9. - O ‘Verão Quente’ de 75 
- Capitão Andrade da Silva: um assassino no comando das operações 
- Reflexos da instabilidade política nos campos 
- Pezarat Correia e a Reforma Agrária 
- PC’s e apaniguados incendeiam o centro do país 
- Primeiros sintomas graves de incompetência na gestão das UCP’s 
- As respostas dos agricultores 
10. - Os últimos dias do V Governo Provisório 
- O povo do Gavião contra os ‘negociantes de gado’ da Herdade de Cujancas 
- Começo das grandes perturbações 

IV Capítulo 
O SAQUE 
No Ministério da Agricultura e Pescas 
Com Lopes Cardoso (Setembro de 1975 a Novembro de 1976) 
1. - O Partido Socialista no MAP (Ministério da Agricultura e Pescas) 
- As forças em confronto tacteiam o terreno 
- Lopes Cardoso e os comunistas 
2. - Lopes Cardoso faz o jogo do PC (Partido Comunista) 
- Campanha de solidariedade comunista para com a Reforma Agrária 
- Alargamento do Cresito Agrícola 
3. - A opinião do I.R.A. sobre o alargamento do C.A.E. (Crédito Agrícola de Emergência) 
4. - Resultados de um ano de Reforma Agrária comunista 
- O servilismo bajulador e ignorante de Antunes da Silva 
5. - Agravamento da crise nacional 
- Incremento da campanha de apoio à Reforma Agrária 
6. - Contestação ao VI Governo 
- Ataques fictícios a Lopes Cardoso 
- Os SUV’s (Soldados Unidos Venceremos) e a Reforma Agrária 
7. - Tentativas de aliciamento aos agricultores e do controlo do MAP 
- As cedências ministeriais aos comunistas 
- Os agricultores defendem-se e contra-atacam 
- A Reforma Agrária na Constituição da República 
8. - A preparação do 25 de Novembro 
- O assalto à casa de João Núncio em Alcácer do Sal e a destruição dos símbolos nacionais pelos comunistas 
- Conquista de posições em Santiago do Cacém, Ribatejo e norte 
9. - Os ‘MUTI’ (Movimento Unitário dos Trabalhadores Intelectuais) e a Reforma Agrária 
- O servilismo dos intelectuais de esquerda a Moscovo 
10. - Lopes Cardoso ‘consolida’ a Reforma Agrária comunista impedindo excessos revolucionários 
11. - O golpe de 25 de Novembro na Reforma Agrária 
- Os comunistas matam em Santarém 
- O Norte não permitiu infiltrações 
- O Sul ‘controlado’ pelo PC 
Palavras de ordem 
12. - I Plenário de Agricultores de Rio Maior 
- Despoletado o golpe comunista 
13. - A nacionalização da Companhia das Lezírias 
14. - Na sequência do 25 de Novembro 
- O MAP protege as ‘conquistas’ comunistas 
15.- II Plenário de Agricultores de Rio Maior 
- A Confederação dos Agricultores de Portugal (CAP) 

1976 
16. - A CAP enfrenta o PC-MAP 
- Plenário de Sines 
- Lopes Cardoso em busca de soluções que não façam perigar a hegemonia comunista: 
Pacto PS, PC, PPD 
A Comissão de Análise e Estudo dos problemas surgidos com a Reforma Agrária 
A reforma da Reforma Agrária 
17. - Os agricultores não se deixaram enganar pelo Ministro 
- Uma avenida cheia de gente 
- Acusações a Lopes Cardoso 
- ‘Salvai Portugal’ 
18. - A oposição comunista ao avanço da CAP 
19. - Henrique de Barros contra a Reforma Agrária gonçalvista 
20. - Pinheiro de Azevedo interfere na Reforma Agrária 
21. - As primeiras vitórias dos agricultores 
22. - A CAP no norte 
23. - Entraves às reivindicações da CAP 
24. - Lopes Cardoso mente descaradamente em defesa do PC 
- Influência das eleições no processo agrário 
25.- Incidentes em Montemor-o-Novo 
26. - O caso Vitor Louro 
- O MAP apoia e encobre criminosos incitamentos à violência 
27. - Agricultores de Coruche enfrentam os comunistas 
28. - Os dinheiros esbanjados na Reforma Agrária originam polémica entre a CAP e o MAP 
29. - O Plenário da CAP em Portalegre 
- Pezarat Correia e Lopes Cardoso em cheque 
30. - Estremoz em pé de guerra 
31. - O caso da Herdade dos Machados 
- O MAP encobre conspiração totalitarista abortada pelo falhanço do atentado a Ramalho Eanes 
32. - Ataques à Igreja no Alentejo 
33. - Os últimos dias do VI Governo Provisório 
- O Instituto Nacional de Estatística fornece números 
- Sete perguntas da CAP a Lopes Cardoso 
34. - O Governo Constitucional não alterou a situação 
- Críticas ao programa do governo 
A situação; Objectivos; Medidas; O que a CAP pretendia ver no programa 
35. - Descobertas fraudes praticadas pelos comunistas 
36. - ‘Operação Legalidade’: um ardil para enganar o povo e os agricultores 
37. - A tentativa de desestabilização do Vale do Mondego 
- Solução soviética para Portugal: matar sete milhões de portugueses 
38. - A conivência do MAP no saque ao erário público 
39. - A CAP considera inconstitucional a Lei da Reforma Agrária 
40. - Exigida em Rio Maior a demissão do Ministro Lopes Cardoso 
41. - Crise no PS e Lopes Cardoso em Israel 
42. - O fim de Lopes Cardoso 
43. - Lopes Cardoso: pedra fundamental do projecto de Praga 

V Capítulo 
A TRÉGUA 
No Ministério da Agricultura e Pescas 
Com António Barreto (Novembro de 1975) 
1. - O novo Ministro promete moralizar a agricultura 
- O PC la,então a saída de Lopes Cardoso 
2. - Lopes Cardoso volta a ser notícia 
3. - O novo MAP desmascara o PC 
- Valores das colheitas 
- A situação no Alentejo 
- Fim do S.A.D.A e da distribuição compulsiva de trabalhadores 
4. - Os primeiros desafios do PC a António Barreto 
5. - As grandes provocações 
- A Lobato e o Monte da Ribeira 
- Julgamento-farsa em Beja 
- Dezenas de G3 apreendidas no Alentejo 
6. - A resposta do MAP ao desafio comunista 
- Suspensão do CAE às UCP’s 
- Divulgação de dados escamoteados por Lopes Cardoso 
7. - A Reforma Agrária nas beiras 
- A ocupação da Arrancada 
Como se fez a ocupação; determinações legais de subaproveitamento; Onde está o subaproveitamento da Arrancada?

1977 
8. - O Governo socialista demora a resolução das questões do Alentejo 
- Os comunistas procuram reorganizar-se 
- O fracasso da administração PC 
- As primeiras cisões nas UCP’s 
9. - A Reforma Agrária e a C.E.E. 
- A CAP na hora europeia 
- O MAP deseja o arranque da agricultura 
- Cunhal desmentido pelo MAP 
10. - O PC contra-ataca 
11. - Desastrosa campanha agrícola no Alentejo 
12. - A proposta de Lei da nova Reforma Agrária discutida em Conselho de Ministros 
- A CAP ganha projecção internacional 
13. - Nova ofensiva terrorista do PC 
- Boicote ao PS em Salvaterra de Magos 
- Diversas acções no Alentejo 
14. - Em Trás-os-Montes o povo de Cortiços enfrenta comunistas 
15. - A nova Lei da Reforma Agrária 
- Os ataques do PC e as ameaças de Cunhal 
- A traição de Lopes Cardoso 
16. - Nas vésperas da discussão da Lei 
- Anulado o debate televisivo 
- Análise do projecto pela Comissão Parlamentar da Agricultura e Pescas 
17. - O debate na Assembleia da República 
- Primeiro dia 
Uma das principais conquistas; Ligação do homem à terra e da terra ao homem; Gestão estatal; Promover a proletarização rural é um retrocesso histórico; Leninismo: parasita das revoluções dos outros; Desemprego rural; Principais objectivos; Vital Moreira e Lopes. Ardoso 
18. - Segundo Dia 
PS: sistema misto; PC ataca projecto de Lei sobre Arrendamento Rural; Barbosa de Melo: defesa de uma Reforma essencialmente humanista; Carvalho Cardoso: relevo para o sector privado e cooperativo; Cunhal chamado a Moscovo 
19. - Terceiro dia 
Um instrumento tático para o assalto ao poder; A proposta põe fim ao comunismo latifundiário; A histeria do PC no ataque à proposta de Lei; O PS não quer ter o monopólio da libertação do Alentejo; A agricultura não é uma ilha; Faria de Almeida do CDS, aprecia a proposta; 
20. - Quarto dia 
Amaro da Costa: as incoerências do PS; Outras intervenções; Lei gonçalvista é Lei Narreto: a mesma filosofia; Votação às 3h e 20m da manhã; 

VI Capítulo 
AS VÍTIMAS 
1. - Muda a estratégia dos sindicatos na tentativa de controlo da agricultura ribatejana 
- Casa Agrícola Cantante da Mota: um exemplo flagrante; Um cadastrado ‘comanda’ as operações; Os problemas actuais; Ocupação selvagem frustrada; O PC de Almeirim contra a livre expressão do pensamento; 
2. - Manuel Anselmo da Palma - Um lavrador, ex-prisioneiro do Tarrafal conta como se processou em Beja a Reforma Agrária 
- De prisioneiro do Tarrafal a ‘fascista’; “Pessoas que nunca trabalharam nos campos ocupam herdades em Beja”; Terra inculta não é ocupada; O gado do concelho de Mértola está quase perdido; Gado vendido ao desbarato; Pezarat Correia em cheque…; Otelo agitador e Cunhal mentiroso; 
3. - Em zonas controladas pelas UCP’s onze toneladas de batatas destruídas criminosamente 
- O Alentejo já tão delapidado tem agora no subsolo ‘minas de batata’ que mãos criminosas quiseram retirar ao consumo 
Dez toneladas de batata enterrada, postas a descoberto por escavações; Mais batatas despejada para uma ribeira; Quem são os responsáveis e quais os seus objectivos; A palha também não foi aproveitada; 
4. - ‘O DIÁRIO’ forjou o ‘Escândalo da Cortiça’ para atingir o Ministério da Agricultura 
- Pode estar escondido um escândalo judicial 
- A empresa contestada pelos comunistas fez um contrato válido ao abrigo da legislação em vigor 
- O CRRA de Évora limitou-se a cumprir a Lei 
O ‘busílis’ da questão; O contrato de Amorim & Irmãos não é forjado e o documento de Évora é válido; Alguns factos que precisam esclarecimento; Diplomas excepcionais que regulam o comércio da cortiça; A campanha de ‘O DIÁRIO’ falseara os factos para encobrir um crime de burla; 
5. - O Vale do Soraia ressurge do caos em que o Partido Comunista o lançou graças ao esforço dos agricultores 
Militares e civis responsáveis pela situação na região; Como decorreram as ocupações; Uma nova face; 
6. - Contra o totalitarismo pecêpista as cooperativas livres do Couço e alguns seareiros independentes lideram o movimento de recuperação do Vale do Sorraia 
Quando governantes e militares fazem promessas vãs; Boicilhos: em recuperação do tempo perdido;  A mentira a jornalistas e discriminação política: hábitos dos directores das UCP’s; Canto: a primeira vergastada ao totalitarismo; Esparteiro: como é que as UCP’s perdem dinheiro?; 
7. - Em Portalegre o terror foi a alavanca da Reforma Agrária comunista 
Trabalhadora rural espancada por elementos duma UCP; Caseiro com um só braço perseguido durante meses por chefes da UCP; Comissão de Seareiros de Chamça aguarda cumprimento de despacho do MAP; indemnização por desastre desviada para pagar o arranjo de uma carrinha; Trabalhadores expulsos pela CRRA e pelo sindicato; Seareiros de campanha exigem subsídio; 
8. - Montargil vive em ditadura estalinista ! Os comunistas procuram amedrontar todos os que se lhes oponham 
António Mendes Dias: “O PC tem boicotado a nossa sociedade”; “A reportagem de ‘O DIÁRIO’ é um chorrilho de mentiras”; A GNR desarmou membros da ‘13 de Maio’ que pretendiam atacar os da ‘Agrogil’;  Meio hectare de terra roubado a um trabalhador; Cobardemente agredido por seis marginais do PC; Trabalhadora rural escapa a séria agressão; Ex-sindicalista denuncia manobras do PC nas associações locais; Assaltado na estrada; Trabalhador rural vítima dos pêcepistas em diversas regiões alentejanas; Mãe e filha apedrejadas nas ruas de Montargil; Estabelecimento assaltado e provocações a velhos; Elemento do PC confirma agressões a trabalhadores rurais; 
9. -  Continua o terror em Montargil: o assalto dos comunistas à Herdade do Beirão 
- Rosa Coutinho, Vitor Louro e Andrade da Silva foram assinalados junto à propriedade 
- Preparam-se novas ofensivas 
10. - Em Ponte de Sôr: Herdade independente do Paul 
- Uma iniciativa de trabalhadores que o PC tentou em vão sufocar 
A primeira agressão aos trabalhadores independentes; Estratagema hábil impediu a ocupação selvagem; Funcionários comunistas da Reforma Agrária contra os trabalhadores; Paul ganhou a batalha!; 
11. - Ainda no distrito de Portalegre: a ditadura comunista imposta sobre o proletariado 
O PS não chegou para ajudar; Morrem as ovelhas ou os pastores; Nem os comerciantes escapam; “O governo tem de pôr cobro a isto”; Agredido cobardemente; 
12. - Montargil: como a acção sabotadora do PC destruiu um importante empreendimento que beneficiaria toda a região 
Os trabalhadores dos ‘Pomares de Montargil’; Aproveitamento total das potencialidades económicas; As razões porque se escolheu Montargil; A destruição da obra pelos comunistas; 
13. - Nas UCP’s comunistas do Alentejo os trabalhadores ‘incómodos’ são despedidos para eliminar o excesso de mão-de-obra 
Ser do PS e não pactuar com os novos patrões constitui causa de despedimento; Previstos mais despedimentos; Alguns aspectos da vida na UCP ‘16 de Dezembro’; 
14. - Um escândalo nacional: o assalto e a delapidação da empresa de concentrados de Alvalade (ECA) 
O começo do assalto à ECA; O caos e o terror na ECA; 
15. - A contra-ofensiva dos verdadeiros trabalhadores da ECA visa recuperar a empresa para a economia nacional 
Exposição enviada ao Presidente da República; De Ministério para Ministério; Cem mil contos de prejuízo e milhares de postos de trabalho a menos; 
16. - Prossegue a destruição da ECA, os verdadeiros trabalhadores lutam para o impedir 
Decisões fabricadas aprovadas em plenários selvagens; A destruição da ECA prosseguirá se o governo não tomar medidas drásticas; 
17. - Para quando a desintervenção estatal na ECA ? 
Os números dos relatórios não são dignos de crédito; Estado caótico dos serviços administrativos; Mais um gestor que se demite; 
18. - Gestor agride a pontapé inspector da I.G.F. 
Promoções a trabalhadores; 
19. - Porcos atacados de peste suína vendidos para matadouros clandestinos 
- A GNR evitou que carne de animais doentes entrasse no consumo público 
- Dois dos responsáveis são gestores da ECA 
Tentativa de transporte de animais doentes interceptada pela GNR; A Comissão Administrativa da ECA tentou forçar os trabalhadores a comer carne estragada; 
20. - A comissão de luta da ECA triunfou! Legalidade e ordem vão ser repostas na empresa
Importantes medidas tomadas pelo MAP; Punições discriminatórias e em massa; 
21. - CONSOL - Outro crime económico cometido pelo PC no Alentejo 
Ocupação selvagem de fábrica; Processo sumário injusto; 
22. - Hegemonia comunista baqueia: seareiros e rendeiros desmistificam a colectivização da terra alentejana 
- Trabalhadores abandonam UCP’s à procura de trabalho 
O ‘Tigre da Malásia’ não se deixou expulsar pelos comunistas; Vinte contos e uma quinta para aderir ao PC; Um suicídio por investigar; Os ‘rendeiros’ ocupantes têm de sair; Seareiro enganado pela CRRA de Beja; Com 25 hectares produz mais que uma UCP; 
23. - Seareiros e rendeiros de Figueira de Cavaleiros 
- Coragem e determinação na defesa da terra alentejana 
O sindicato de Beja não manda em Figueira de Cavaleiros; Fernanda Lopes Cardoso ‘dá’ terra que não lhe pertence; Dois mil hectares do Roxo ficaram por semear; Protegem-se UCP’s que nada produzem; 
24. - Boicote à promulgação da ‘LEI BARRETO’ 
- A terra a quem a trabalha: UCP’s fora do Alentejo 
Conselho da Revolução: atropelo ao jogo democrático; Rendeiros de Alvalade denunciam o golpista das UCP’s e do PC; A ‘brilhante’ administração da Câmara FEPU; 
25. - No Ribatejo: milhares de hectares de vinha destruídos pela geada 
- Apelo do agricultores ao governo continuam sem resposta; 
“Trabalhadores de sol a sol sem Domingos nem feriados”; O seguro de cultura é inexistente em Portugal; 
26. - Cheias de verão do Tejo: um flagelo que urge evitar 
- Há que negociar novo acordo com a Espanha e promover uma campanha global de desassoreamento 
Coordenar o trabalho das barragens espanholas e portuguesas; A agricultura do vale do Tejo depende dos espanhóis; A urgência de um plano geral de Protecção das margens; 
27. - Na Azambuja: expropriação para urbanização terrenos de grande aptidão agrícola 
‘Bull-dozer’ camarário destrói culturas; A Câmara Municipal considera falsas as afirmações de Amaral; Sousa Rodrigues vai instaurar processo a António Amaral; Os lesado pela expropriação respondem; 

NOTA FINAL 


Preço: 62,50€; 

África & Colonialismo - 'EXPLORAR - Voyages en Angola et autres lieux incertains', de René Pélissier - Paris 1979 - MUITO RARO;






África & Colonialismo - Da resistência indígena e dos seus reinos tribais à dominação portuguesa e consolidação da sua presença


'EXPLORAR - Voyages en Angola et autres lieux incertains'
De René Pélissier 
Edition Orgeval 
Paris 1979


Livro com 256 páginas, ilustrado com mapas e em muito bom estado de conservação.
De muito difícil localização.
MUITO RARO.


O autor, talvez o estrangeiro que mais estudou o colonialismo português e que mais obras lhe dedicou, esteve em Angola e particularmente no seu interior sul e sudoeste, para conhecer in loco a situação colonial e posteriormente realizou várias deslocações a Portugal, tendo recolhido inúmeras fontes bibliográficas que foi estudando e expurgando, até compilar esta magnífica obra sobre a resistência indígena à penetração e domínio de grande parte do interior por parte dos portugueses, entre finais do século XIX e os inícios da década de sessenta do século seguinte, com o início da denominada guerra colonial.

Uma grande e importante obra sobre a matéria, fundamental para se conhecer a resistência dos vários reinos angolanos e a acção colonial e militar portuguesa naquele período. 


Da contracapa: 
“ ‘EXPLORAR - Voyages en Angola et autres lieux incertains’ - 256 pages, 2 cartes 

Franchise ou naiveté? 
Explorer et exploiter se traduissent par la même mot en portugais.
Ce livre est donc l’exploration d’une exploitation.
Un long et lent voyage das les profondeurs de la dernière 
colonisation européenne sous les tropiques.
Exhumarion ? Exploitation ? 
Peut-être plis. “ 


OBRAS DO AUTOR:
01. - 'Los territorios españoles de Africa', Instituto de Estudios Africanos. Madrid, 1964;
02. - 'Études hispano-guinéennes', éditions Pélissier, Montamets, Orgeval (France), 1969;
03. - 'Les Guerres grises. Résistances et révoltes en Angola (1845-1941)', éditions Pélissier, Montamets, Orgeval (France), 1978;
04. - 'Le Naufrage des caravelles. Études sur la fin de l'empire portugais (1961-1975)', éditions Pélissier, Montamets, Orgeval (France), 1979;
05. - 'La colonie du Minotaure. Nationalismes et révoltes en Angola (1926-1961)', éditions Pélissier, Montamets, Orgeval (France), 1979;
06. - 'Du Sahara à Timor. 700 livres analysés (1980-1990) sur l'Afrique et l'Insulinde ex-ibériques', éditions Pélissier, Montamets, Orgeval (France), 1991;
07. - 'Explorar. Voyages en Angola et autres lieux incertains', éditions Pélissier, Montamets, Orgeval (France), 1979;
08. - 'Africana. Bibliographies sur l'Afrique luso-hispanophone (1800-1980)', éditions Pélissier, Montamets, Orgeval (France), 1981;
09. - 'Naissance du Mozambique. Résistances et révoltes anticoloniales (1854-1918)', éditions Pélissier, Montamets, Orgeval (France), 1984;
10. - Participation à la rédaction du livre 'L'Afrique sous domination coloniale 1880-1935', volume 7 de 'L'histoire générale de l'Afrique', publiée par l'Unesco, édition Présence africaine, 1987;
11. - 'Don Quichotte en Afrique. Voyages à la fin de l'Empire espagnol', éditions Pélissier, Montamets, Orgeval (France), 1992;
12. - 'Timor en guerre. Le crocodile et les Portugais (1847-1913)', éditions Pélissier, Montamets, Orgeval (France), 1996;
13. - 'Naissance de la Guiné. Portugais et Africains en Sénégambie (1841-1936)', éditions Pélissier, Montamets, Orgeval (France), 1996;
14. - 'Les campagnes coloniales du Portugal (1841-1941)', éditions Flammarion, département Pygmalion, Paris, 2004;
15. - 'Spanish Africa - Afrique Espagnole. Études sur la fin d'un Empire', éditions Pélissier, Orgeval, France 2005;
16. - 'Angola. Guinées. Mozambique. Sahara. Timor, etc. Une bibliographie internationale critique (1990-2005)', éditions Pélissier, Montamets, Orgeval (France), 2006;
17. - 'Portugais et Espagnols en 'Océanie' - Deux empires: confins et contrastes', éditions Pélissier, Montamets, Orgeval (France), 2010;



Do ÍNDICE: 

Dramatis personae 

PARTIR 
LISBONNE 
LUANDA 
SÃO TOMÉ 
CABINDA 
NORD-OUEST 
CENTRE 
CENTRE-SUD 
EST 

Glossaire 


Preço: 92,50€; 

Portugal, Ultramar & África - ‘IDEOLOGIAS POLÍTICAS AFRICANAS’, de Eduardo dos Santos - Lisboa 1968 - Muito Raro;





Portugal, Ultramar & África - Um aprofundado estudo da influência das teorias socialistas e Pan-Africanas entre as lideranças das organizações políticas do continente nas décadas de cinquenta e sessenta do século passado 


‘IDEOLOGIAS POLÍTICAS AFRICANAS’ 
De Eduardo dos Santos 
Edição do Centro de Estudos Político-Sociais 
Lisboa 1968 


Livro com 244 páginas e em muito bom estado de conservação. Excelente. 
De muito difícil localização. 
Muito Raro.



Do ÍNDICE: 

OBRAS DO AUTOR 
- Livros 
- Principais artigos 

1. - INTRODUÇÃO 
2. - PAN-AFRICANISMO 
2.1 Conceito 
2.2 Antecedentes. Os primeiros movimentos de retorno a África 
2.3 Pan-africanismo racial 
2.4 Pan-africanismo cultural 
2.5 Pan-africanismo político 
- O precursor 
- Os primeiros líderes 
- O Movimento de Niágara e a N.A.A.C.P.
- Os primeiros seis congressos Pan-Africanos 
- As Conferências de Solidariedade Afro-Asiática 
- A Conferência Tricontinental de Havana 
- As Conferências Pan-Africanas dos Povos 
- As Conferências do Movimento Pan-Africano da Liberdade para a África Oriental, Central e Meridional (P.A.F.M.E.C.S.A.) 
- A Organização de Unidade Africana 
- Conclusão 
3. - NEGRITUDE 
3.1 Introdução 
3.2 Um percursor 
3.3 Conceito 
3.4 Elementos 
3.5 Conclusão 
4. - SOCIALISMO AFRICANO 
4.1 Em geral 
4.2 Causas do socialismo africano 
- O socialismo e o comunitarismo tradicional africano 
- O socialismo e o anticolonialismo 
- O socialismo e o desenvolvimento económico 
- O socialismo e o micronacionalismo e o macronacionalismo 
- O socialismo e a política de não-alinhamento 
4.3 Socialismo africano 
- Marxismo. Em geral 
- Marxismo e socialismo africano 
- - Fundamentação filosófica do socialismo africano 
- - - Marxismo 
- - - Teihardismo 
- - Socialismo africano e acção revolucionária 
4.4 Conclusão 
5. - CONSCIENCISMO 
5.1 Conceito 
5.2 Filosofia 
- Metafísica e cosmologia 
- Ética político-social 
5.3 Ideologia 
- Socialismo 
- - Em geral 
- - Objectivos do socialismo 
- - - Satisfação das necessidades do povo graças ao aumento da produção 
- - - Predominância do interesse colectivo 
- - - Primado da dignidade humana 
- - - Apetência da África para o socialismo 
- - - Socialismo e unidade nacional 
- - - O socialismo e os dirigentes 
- - - O socialismo e o povo 
- - - Socialismo e revolução 
- Pan-Africanismo 
5.4 Conclusão e crítica 
- Conclusão 
- Crítica 
6. - CONCLUSÃO 

Bibliografia citada 


Preço: 37,50€; 

Portugal & Ultramar - ‘RECORDAÇÕES DE UM MARINHEIRO EM TIMOR (1973-1975)’, de José Luís Leiria Pinto - Lisboa 2012;





Timor & Descolonização - O autor foi uma testemunha presencial dos acontecimentos que ocorreram nesta antiga província ultramarina portuguesa após a deposição do regime do Estado Novo em 25 de Abril de 1974 e o subsequente processo de descolonização que levou o território a uma guerra civil entre as facções nacionalistas e a administração portuguesa a fugir para a ilha de Ataúro 


‘RECORDAÇÕES DE UM MARINHEIRO EM TIMOR (1973-1975)’
De José Luís Leiria Pinto 
Edição da Comissão Cultural da Marinha 
Lisboa 2012


Livro com 72 páginas e em muito bom estado de conservação. Novo. Excelente. 
De muito difícil localização.
Raro. 


Da contracapa: 
“A alteração drástica da vida em Timor não ocorreu imediatamente a seguir ao 25 de abril de 1974, conforme ‘AS RECORDAÇÕES DE UM MARINHEIRO’. Demorou algum tempo até que Timor fosse atingido pelo facciosismo político dos que se procuravam instalar dominando pela força das armas, em vez da força e do valor das ideias livremente aceites por cada um. O ambiente adulterou-se gravemente e a vida dos que sobreviveram passou a ser um inferno de lutas fraticidas. Vale a pena percorrer os elementos objetivos do livro para se aquilatar da violência que se instalou e da tremenda crise que viria a dar lugar à invasão da Indonésia que, pela saída dos portugueses, sentiu a ‘porta aberta’. Foi lamentável que uma presença portuguesa iniciada em 1515 tivesse acabado dessa forma. As ‘AS RECORDAÇÕES DE UM MARINHEIRO’ constituem, também por isso, um excelente elemento de reflexão. E, de facto, foi também a serena, embora tardia, reflexão da população portuguesa e do seu sentimento genuinamente amigo do povo timorense que fez gerar uma enorme e saudável onda de apoio à independência de Timor, já no extinguir do século XX.

Trata-se de um relato circunstanciado e presencial sobre os últimos dias do Timor português, vivido intensamente pelo autor que, como afirma no intróito, foi ‘o único oficial chegado antes do 25 de Abril de 1974 a estar presente na ilha de Atauro após a saída do Governador de Díli’.”


Preço:   0,00€; (Indisponível) 

Portugal & Estado Novo - 'MARCELO CAETANO - Confidências no exílio', de Joaquim Veríssimo Serrão - Lisboa 1985 - Raro;





Portugal & Estado Novo - As opiniões, confidências e pensamentos do último chefe de governo derrubado em 25 de Abril de 1974 reunidos nesta obra da autoria de um dos seus maiores confidentes 


'MARCELO CAETANO - Confidências no exílio'
De Joaquim Veríssimo Serrão
Edição Verbo
Lisboa 1985


Livro com 408 páginas e em muito bom estado de conservação. Excelente 
De muito difícil localização.
Raro. 


O ex-primeiro ministro do estado novo, derrubado do poder com a revolução de 25 de Abril de 1974, fez, no seu seu exílio no Brasil inúmeras confidências sobre o passado e sobre a sua queda e os apoiantes do regime anterior, em entrevistas, livros e cartas que o autor reuniu nesta interessante e oportuna obra.


Da contracapa: 
“ ‘CONFIDÊNCIAS NO EXÍLIO’, de Marcello Caetano é o título global de uma obra que tem marcos distintos no tempo. Não seria possível evocar tantos laços de espírito sem o autor proceder a reminiscências pessoais para o melhor enquadramento da narrativa. 

Assim sucedeu no 1.* e 2.* capítulos, quando recordo os contactos estabelecidos com Marcelo Caetano no período anterior a 1974, com especial relevo para a minha passagem pela Reitoria da Universidade de Lisboa. Mas a parte mais substancial da obra respeita ao seu exílio no Rio de Janeiro, com base na volumosa correspondência trocada, nos livros que então deu ao prelo e nas agendas pessoais que a sua família me confiou. 

Nos três últimos capítulos registam-se, enfim, os desabafos que teve para comigo aquando das visitas ao Brasil em 1978, 1979 e 1980 e que constituem porventura os últimos juízos de Marcello Caetano sobre os homens e os acontecimentos.”  
Joaquim Veríssimo Serrão 



Do ÍNDICE: 

PREFÁCIO 

Capítulo I - RAZÕES DE UM CULTO (1955-1973) 
1. O primeiro encontro 
2. O Colóquio Luso-Brasileiro da Baía 
3. A crise académica de 1962 
4. Vicissitudes de uma carreira 
5. Na direcção do Centro Cultural Português 
6. De novo na Faculdade de Letras 

Capítulo II - NA REITORIA DA UNIVERSIDADE DE LISBOA (1973-1974) 
1. Um convite recusado e irrecusável 
2. A tomada de posse como reitor 
3. Um reitorado tormentoso 
4. Um convite sem futuro 
5. O dia 25 de Abril 
6. Exoneração e saneamento 

Capítulo III - CORRESPONDÊNCIA E APONTAMENTOS (1974) 
1. Chegada a São Paulo 
2. A fixação no Rio de Janeiro 
3. Instalado em casa própria 
4. A primeira carta 
5. O livro ‘DEPOIMENTO’ 
6. No trabalho e na docência 
7. O primeiro Natal no Brasil 

Capítulo IV - CORRESPONDÊNCIA E APONTAMENTOS (1975) 
1. Projectos de trabalho 
2. Viagens a Minas Gerais e a Curitiba 
3. Novo êxodo para o Brasil 
4. Deslocação ao Rio Grande do Sul 
5. Novas visitas e mais correio 
6. O segundo Natal no Rio 

Capítulo V - CORRESPONDÊNCIA E APONTAMENTOS (1976) 
1. O reencontro com o Prof. Silva Cunha 
2. Relações com a Academia de História 
3. Em defesa da honra de governante 
4. A entrevista de 25 de Junho ao ‘MUNDO PORTUGUÊS’ 
5. A entrevista de 2 de Julho 
6. O livro sobre ‘O 25 DE ABRIL E O ULTRAMAR’
7. Uma apreciação sobre o papel da Igreja 
8. Elogio Afrânio Peixoto 
9. Novos desgostos e sofrimentos 
10. Mário Soares no Brasil 

Capítulo VI - CORRESPONDÊNCIA E APONTAMENTOS (1977) 
1. Férias grandes, recomeço de trabalho 
2. Intercâmbio com a Academia de História 
3. Mais notícias de Portugal 
4. No trabalho e em família 
5. As ‘MINHAS MEMÓRIAS DE SALAZAR’ 
6. Despedida do Prof. Francisco Leite Pinto 
7. Oferta da Biblioteca à Gama Filho 
8. O 1.* centenário da morte de Herculano 
9. Pedro Calmon em Lisboa 
10. Conferências várias no Brasil 
11. Mais um Natal no Brasil 

Capítulo VII - CORRESPONDÊNCIA E CONVERSAS NO BRASIL (1978) 
1. ‘O 25 de Abril e o Ultramar’ 
2. Um novo projecto nacional 
3. O livro do general Silvino Silvério Marques 
4. Mais notícias do Brasil 
5. A visita de Presidente Eanes 
6. Estreito convívio epistolar 
7. O primeiro encontro no Brasil 
8. A visita a Petrópolis 
9. Na Universidade Gama Filho 
10. No Liceu Literário Português 
11. No Instituto Histórico e Geográfico 
12. Na Academia Brasileira de Letras 
13. Mais confidências no termo da visita 
14. De novo o convívio epistolar 
15. Pedro Calmon em Lisboa 
16. Um percalço na saúde de Marcello 
17. Novas confidências 
18. Mais um Natal no exílio 

Capítulo VIII - CORRESPONDÊNCIA E CONVERSAS NO BRASIL (1979) 
1. As anotações ao livro de Spínola 
2. Um novo percalço de saúde 
3. Um artigo polémico 
4. Uma lembrança do 25 de Abril 
5. A Bula ‘Manifestis Probatum’ 
6. Diogo Freitas do Amaral 
7. Novas conversas à distância 
8. Viagem ao Rio Grande do Sul 
9. A primeiro-ministro Pintassilgo 
10. O segundo encontro no Brasil 
11. Novas confissões e desabafos 
12. Spínola e Costa Gomes 
13. Discreteando sobre cultura e política social 
14. O projecto das ‘CONFIDÊNCIAS NO EXÍLIO’ 
15. A carta sobre a engenheira Pintassilgo 
16. Pedro Calmon e Paulo Gama em Lisboa 
17. Opiniões sobre a política portuguesa 
18. Os filhos de Marcello Caetano 
19. O último Natal no exílio 

Capítulo IX - CORRESPONDÊNCIA E CONVERSAS NO BRASIL (1980) 
1. O último ano de vida 
2. Um novo abalo de saúde 
3. Uma afirmação de Franco Nogueira 
4. Mais confidências políticas 
5. Luís Vianna e Josué Montello 
6. O Instituto Politécnico de Santarém 
7. A viagem a Belém do Pará 
8. A ‘HISTÓRIA DO DIREITO PORTUGUÊS’ 
9. Sobre a visita de João Paulo II 
10. Mais confidências e desabafos 
11. O último encontro no Rio 
12. No cenáculo de Plínio Doyle 
13. O último aniversário 
14. O Dr. António Gomes da Costa 
15. Falando de Soares e Álvaro Cunhal 
16. A evocação do Mestre de Direito 
17. Um destino político: Amaro da Costa 
18. O problema da emigração portuguesa 
19. Um juízo sobre as Forças Armadas 
20. O derradeiro adeus 
21. O último convívio epistolar 
22. Na antecâmara da morte 
23. O chamamento de Deus 

APÊNDICE 
I. - Notas à margem do livro de António de Spínola, ‘PAÍS SEM RUMO’, Lisboa 1978. 
Por Marcello Caetano 
II. - Carta do autor ao general António de Spínola 
III. - Carta do general António Spínola ao autor 
IV. - Carta do autor ao general António de Spínola 
V. - Carta de Marcello Caetano à revista ‘BC Diário’, do Rio de Janeiro, em 28 de Agosto de 1979 
VI. - Prof. Marcello Caetano - ‘A reparação nacional que se impõe’ 
VII. - Evocação de um grande português 
VIII. - Evocação de Marcello Caetano - ‘De saudade ao culto’ 
IX . - Presidente Marcello Caetano - ‘Um servidor de Portugal’ 

Índice dos nomes citados 


Preço: 27,50€; 

sábado, 23 de abril de 2022

Portugal & 25 de Abril de 1974 - LOTE DE 58 livros e revistas sobre a PIDE - Muito Raros;











Portugal & 25 de Abril de 1974 - LOTE DE 58 livros e revistas sobre a PIDE - Muito Raros; 


1. - ‘OS CINCO PILARES DA PIDE’ 
Uma história da Polícia Política Portuguesa a partir da biografia dos seus mais conhecidos elementos (Agostinho Barbieri Cardoso, José Barreto Sacchetti, Álvaro Pereira de Carvalho, António Rosa Casaco e Casimiro Monteiro) 
De Irene Flunser Pimentel 
Edição Esfera dos Livros 
Lisboa 2018 
Livro com 502 páginas, ilustrado e em muito bom estado de conservação. Excelente. 

2. - ‘A HISTÓRIA DA PIDE’ 
De Irene Flunser Pimentel 
Edição Círculo de Leitores 
Lisboa 2007 
Livro com 576 páginas, muito ilustrado e em muito bom estado de conservação. Excelente. 

3. - ‘O CASO DA PIDE/DGS’ 
Foram julgados os principais agentes da Ditadura portuguesa? 
De Irene Flunser Pimentel 
Edição Temas e Debates 
Lisboa 2017 
Livro com 662 páginas e em muito bom estado de conservação. Excelente. 

4. - ‘A PIDE/DGS NA GUERRA COLONIAL (1961-1974)’ 
De Dalila Cabrita Mateus 
Edição Terramar 
Lisboa 2004 
Livro com 466 páginas, ilustrado e em muito bom estado de conservação. Excelente. 

5. - ‘SERVI A PÁTRIA E ACREDITEI NO REGIME’ 
De António Rosa Casaco 
Edição do autor 
Lisboa 2003 
Livro com 416 páginas (362 + 54 de reprodução de documentos) e em muito bom estado de conservação. Excelente. 

6. - ‘MEMÓRIAS DO MEU TEMPO (Crónicas)’ 
De António Rosa Casaco 
Edição do autor 
Livro 2006 
Livro com 286 páginas e em muito bom estado de conservação. Excelente. 

7. - ‘A PIDE NA ROTA DE JOSÉ MENDES DE CARVALHO “HOJI YA HENDA” ‘ 
De Julião Mateus Paulo (Dino Matrosse) 
Editorial Caminho 
Lisboa 2013 
Livro com 328 páginas, ilustrado e em muito bom estado de conservação. Excelente. 

8. - ‘VILA ALGARVE’ 
De Francisco Duarte Azevedo 
Edição Planeta 
Lisboa 2014 
Livro com 228 páginas e em muito bom estado de conservação. Excelente. 

9. - ‘A BEM DA NAÇÃO’ 
De Nuno Vasco e Óscar Cardoso 
Publicações Dom Quixote 
Lisboa 1998 
Livro com 232 páginas e em muito bom estado de conservação. Excelente. 

10. - ‘A PIDE NO XADREZ AFRICANO (Angola, Zaire, Guiné, Moçambique)’ 
De Maria José Tíscar 
Edições Colibri 
Lisboa 2017 
Livro com 365 páginas, muito ilustrado e em muito bom estado de conservação. Excelente. 

11. - ‘A MISSÃO... NAS TEIAS DA PIDE’ 
(O livro da minha liberdade) 
De Padre Salvador Cabral 
Braga 2005 
Livro com 270 páginas, ilustrado e em muito bom estado de conservação. Excelente. 

12. - ‘ESTÁTUA - A tortura preferida pela PIDE’ 
De José António Pinho 
Edição Âncora 
Lisboa 2010 
Livro com 106 páginas e em muito bom estado de conservação. Excelente. 

12. - ‘TRÊS INFORMADORES DA PIDE’ 
(Notas sobre o assassinato do General Humberto Delgado e outros anexos) 
De António Brotas 
Edição Sete Caminhos 
Lisboa 2008 
Livro com 96 páginas, ilustrado e em muito bom estado de conservação. Excelente. 

14. - ‘O ARQUIVO DA PIDE/DGS NA TORRE DO TOMBO’ 
Instituto dos Arquivos Nacionais / Torre do Tombo 
Edição do Ministério da Cultura 
Lisboa 1997 
Livro com 108 páginas, muito ilustrado e em muito bom estado de conservação. Excelente. 

15. - ‘A MORTE DE DIAS COELHO - A Defesa que a Ordem me confiou’ 
De Carlos Quental 
Editorial Resistência, SARL 
Lisboa 1978 
Livro com 192 páginas, ilustrado e em muito bom estado de conservação. Excelente. 

16. - ‘OS ÚLTIMOS DIAS DO FASCISMO PORTUGUÊS’ 
De Maria Archer 
Editora Liberdade e Cultura 
São Paulo 1959 
Livro com 320 páginas e em muito bom estado de conservação. Excelente. 

17. - ‘PIDE - LA GESTAPO PORTUGUESA’ 
De Joss Irish 
Ediciones PETRONIO S. A. 
Barcelona 1975 
Livro de capas duras, com 272 páginas e em muito bom estado de conservação. Excelente. 

18. - ‘MEMÓRIAS DE UM INSPECTOR DA P.I.D.E’ 
A organização clandestina do P.C.P.
De Fernando Gouveia 
Edição Delraux 
Lisboa 1979 
Livro com 488 páginas e em muito bom estado de conservação. Excelente. 

19. - ‘HISTÓRIAS CLANDESTINAS’ 
De Joaquim Campino 
Edições Avante 
Lisboa 1990 
Livro com 236 páginas, ilustrado e em muito bom estado de conservação. Excelente. 

20. - ‘Francisco Miguel - DAS PRISÕES À LIBERDADE’ 
Texto organizado por Fernando Correia 
Edições Avante 
Lisboa 1986 
Livro com 128 páginas, muito ilustrado e em muito bom estado de conservação. Excelente. 

21. - ‘DOSSIER P.I.D.E. - OS HORRORES E CRIMES DE UMA “POLÍCIA” ‘
Repórter sombra (Mário Castrim e Carlos Coutinho) 
Edição e distribuição Agência Portuguesa de Revistas 
Lisboa 1974 
Livro com 208 páginas (160 + 48 de fotografias), muito ilustrado e em muito bom estado de conservação. Excelente. 

22. - ‘ÚLTIMO RELATÓRIO 
Sobre a situação geral do país do ex-Ministério do Interior para a ex-PIDE/DGS’ 
Edições Afrodite - Fernando Ribeiro de Mello 
Lisboa 1974 
Livro com 70 páginas, muito ilustrado (fotografias e reprodução de documentos) e em muito bom estado de conservação. Excelente. 

23. - ‘A PIDE E AS EMPRESAS’ 
Autoria e edição da AEPPA 
(Associação de Ex-Presos Políticos Antifascistas) 
Lisboa 1977 
Livro com 56 páginas, ilustrado com a reprodução de documentos, e em muito bom estado de conservação. Excelente. 

24. - ‘ELEMENTOS PARA A HISTÓRIA DA PIDE’ 
Autoria e edição da AEPPA 
(Associação de Ex-Presos Políticos Antifascistas) 
Lisboa 1976 
Livro com 42 páginas, ilustrado e em muito bom estado de conservação. Excelente. 

25. - ‘A DEFESA ACUSA - Os comunistas portugueses perante a polícia e os tribunais fascistas’ 
Edições Avante 
Lisboa 1975 
Livro com 248 páginas 

26. - ‘PARA A HISTÓRIA REMOTA SO PCP EM COIMBRA (1921-1946)’ 
De Alberto Vilaça 
Edições Avante 
Lisboa 1997 
Livro com 320 páginas, ilustrado e em muito bom estado de conservação. Excelente. 

27. - ‘CELA SEM NÚMERO ‘ 
De Arnaldo Pinto 
Edição do autor 
Porro 1972 
Livro com 448 páginas e em muito bom estado de conservação. Excelente. 

28. - ‘O ÚLTIMO DIA DA PIDE - 26 de Abril no Porto’ 
Prefácio de Raul Castro 
Edição do Movimento Democrático do Porto 
Porto 1974 
Livro com 84 páginas, muito ilustrado e em muito bom estado de conservação. Excelente. 

29. - ‘RELATOS DA CLANDESTININIDADE - O PCP visto por dentro’ 
De J. A. Silva Marques 
Edição semanário EXPRESSO 
Lisboa 1976 
Livro com 374 páginas e em muito bom estado de conservação. Excelente. 

30. - ‘TRÊS TIROS DA PIDE - Quem, porquê e como mataram Amílcar Cabral?’ 
De Oleg Ignàtiev 
Edição PRELO 
Lisboa 1975 
Livro com 190 páginas, ilustrado e em muito bom estado de conservação. Excelente. 

31. - ‘VIGIADOS E PERSEGUIDOS - Documentos Secretos da PIDE/DGS’ 
De Nuno Vasco 
Livraria Bertrand 
Amadora 1977 
Livro com 222 páginas, ilustrado com a reprodução de documentos, e em muito bom estado de conservação. Excelente. 

32. - ‘PIDE/DGS - UM ESTADO DENTRO DO ESTADO’ 
De Fernando Luso Soares 
Portugália Editora 
Lisboa 1974 
Livro com 96 páginas e em muito bom estado de conservação. Excelente. 

33. - ‘CARTAS DA PRISÃO (Vida prisional)’ 
De José Magro 
Edições Avante 
Lisboa 1975 
Livro com 112 páginas e em muito bom estado de conservação. Excelente. 

34. - ‘NAS TREVAS DA LONGA NOITE - Da guerra de Espanha ao Campo do Tarrafal’ 
De Manuel Firmo 
Publicações Europa-América 
Lisboa 1978 
Livro com 198 páginas e em muito bom estado de conservação. Excelente. 

35. - ‘CAXIAS: ÚLTIMOS DIAS DO FASCISMO - Diário do encarcerado’ 
De Orlando Gonçalves 
Edição Orion 
Amadora 1984 
Livro com 72 páginas e em muito bom estado de conservação. Excelente. 

36. - ‘CAXIAS: ÚLTIMOS DIAS DO FASCISMO’ 
De Orlando Gonçalves 
Edição Orion 
Amadora 1977 
Livro com 84 páginas e em muito bom estado de conservação. Excelente. 

37. - ‘OPRESSÃO E REPRESSÃO - Subsídios para a História da PIDE’ - I Volume 
De J. M. Campos 
Edição Amigos do Livro, L.da 
Lisboa 1974 
Livro de capas duras, com 276 páginas, ilustrado e em muito bom estado de conservação. Excelente. 

38. - ‘OPRESSÃO E REPRESSÃO - Subsídios para a História da PIDE’ - II Volume 
De J. M. Campos, L. Pereira Gil e colaboração de J. Heitor 
Edição Amigos do Livro, L.da 
Lisboa 1974 
Livro de capas duras, com 264 páginas, ilustrado e em muito bom estado de conservação. Excelente. 

39. - ‘PIDE’ 
De António S. Oliveira 
Edições Mortas 
Porto 1999 
Livro com 32 páginas e em muito bom estado de conservação. Excelente. 

40. - ‘PIDE - A HISTÓRIA DA REPRESSÃO’ 
Coordenação de: Alexandre Manuel, Rogério Carapinha e Dias Neves 
Orientação gráfica de António Martins 
Edição Jornal do Fundão Editora 
Fundão 1974 
Livro com 222 páginas, muito ilustrado e em muito bom estado de conservação. Excelente. 

41. - ‘PIDE - A HISTÓRIA DA REPRESSÃO’ 
Coordenação de: Alexandre Manuel, Rogério Carapinha e Dias Neves 
Orientação gráfica de António Martins 
Edição do Jornal do Fundão Editora 
Fundão 1974 
Livro com 222 páginas, muito ilustrado e em muito bom estado de conservação. Excelente. 

42. - ‘A FORÇA IGNORADA DAS COMPANHEIRAS’ 
De Gina de Freitas 
Plátano Editora 
Porto 1975 
Livro com 196 páginas e em muito bom estado de conservação. Excelente. 

43. - ‘O RETRATO DA DITADURA PORTUGUESA’ 
De Edgar Rodriguez 
Edição Mundo Livre 
Rio de Janeiro 1961 (?) 
Livro com 220 páginas 

44. - ‘A NOITE DA VERGONHA’ 
De Mário Ventura 
Livraria Bertrand 
Lisboa 1974 
Livro com 230 páginas e em muito bom estado de conservação. Excelente. 

45. - ‘MEMÓRIAS DE UM REBELDE - Testemunhos do terror fascista’ 
A militância no PCP. A luta clandestina. As tipografias. As prisões e as torturas. 
A ARA. Razões de um rompimento. 
De Lino Santos Coelho 
Editora Em Marcha 
Lisboa 1981 
Livro com 224 páginas e em muito bom estado de conservação. Excelente. 

46. - ‘HISTÓRIAS DA PRISÃO’ 
De Júlio Graça 
Iniciativas Editoriais 
Lisboa 1975 
Livro com 104 páginas e em muito bom estado de conservação. Excelente. 

47. - ‘FUGA DE CAXIAS NO CARRO BLINDADO DE SALAZAR’ 
De A. A. Tereso 
Edições Sociais 
Lisboa 1974 
Livro com 32 páginas e em muito bom estado de conservação. Excelente. 

48. - ‘A REVOLTA DOS MARINHEIROS’ 
Por João Borba 
Edições Sociais 
Lisboa 1974 
Livro com 36 páginas e em muito bom estado de conservação. 

49. - ‘A RAIVA DE SALAZAR E DA PIDE CONTRA A UNIDADE DEMOCRÁTICA REPRESENTADA POR HUMBERTO DELGADO E OUTROS EPISÓDIOS POR MIM VIVIDOS EM 32 ANOS DE LUTA ANTIFASCISTA’ 
De António Horácio Simões de Abreu 
Edições Sociais  
Lisboa 1974 
Livro com 48 páginas e em muito bom estado de conservação. Excelente. 

50. - ‘PALAVRAS NECESSÁRIAS’ 
De Bento Gonçalves 
Editorial Inova 
Porto 1974 
Livro com 84 páginas e em muito bom estado de conservação. Excelente. 

51. - ‘A RESISTÊNCIA EM PORTUGAL’ 
De José Dias Coelho 
Editorial Inova 
Porto 1974 
Livro com 116 páginas e em muito bom estado de conservação. Excelente. 

52. - ‘O CASO DIAS COELHO’ 
De Fernando Luso Soares 
Edição do Autor 
Lisboa 1977 
Livro com 76 páginas e em muito bom estado de conservação. Excelente. 

53. - ‘REFORCEMOS A COMBATIVIDADE DOS COMUNISTAS E DE TODOS OS ANTIFASCISTAS FRENTE À PIDE’ - Suplemento ao ‘Revolução Popular’ (Outubro de 1965) 
E - ‘SE FORES PRESO CAMARADA...’, texto de Álvaro Cunhal (1963) 
Edições Unidade Popular 
Lisboa 1974 
Livro com 48 páginas e em muito bom estado de conservação. Excelente. 

54. - ‘O “CAMARADA” ÁLVARO CUNHAL’ (De frente, de perfil e de costas) 
De António Soares Moreira 
Edição do autor 
Porto 1978 
Livro com 20 páginas e em muito bom estado de conservação. Excelente. 

55. - ‘CONSPIRACIÓN CONTRA DELGADO - Historia de una operación de la CIA y la PIDE’ 
De Oleg Ignátiev 
Editorial Progreso 
Moscovo 1989 
Livro com 388 páginas e em muito bom estado de conservação. Excelente. 

56. - Revista ‘VISÃO’, n. 57, de 21.04.1994 - ‘A PODE LAVA MAIS BRANCO’, por Ana Almeida 
Lisboa 1994 
- ‘OS SUBTERRÂNEOS DA HISTÓRIA’ 
- ‘NÃO À REABILITAÇÃO DOS PIDES’ - Por Mário Soares 
- ‘BASTA !’, por José Carlos Vasconcelos 
- ‘TORTURADOS E OFENDIDOS’, por Rosa Buela 
- Foto-Reportagem: ‘A CELA DE SILVA PAIS’ (Fotografias de Eduardo Baião) 
Revista com 114 páginas, muito ilustrada e em muito bom estado de conservação. 
Reportagem com 13 páginas. 

57. - ‘DOSSIER PIDE/DGS - Na teia da PIDE’  - Volume I 
De José Gabriel (texto) e Carlos Guedes (ilustrações) 
Edições Acrópole 
Lisboa 1975 
Livro com 40 páginas, de Banda Desenhada, totalmente ilustrado e em muito bom estado de conservação. 

58. - ‘DOSSIER PIDE/DGS - Métodos hediondos’  - Volume II 
De José Gabriel (texto) e Carlos Guedes (ilustrações) 
Edições Acrópole 
Lisboa 1976 
Livro com 34 páginas, de Banda Desenhada, totalmente ilustrado e em muito bom estado de conservação.


Preço: VENDA PREFERENCIAL DO LOTE COMPLETO
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