sexta-feira, 30 de junho de 2023

Angola & Guerra do Ultramar - ‘AMORES EM TEMPO DE GUERRA’, de John D’León - Lisboa 2018 - Muito Raro;






Angola & Guerra do Ultramar - Uma obra, em primeira edição, cujo autor foi um sargento pára-quedista do exército nacional, com comissões nas antigas províncias ultramarinas portuguesas e que ficciona ou romanceia a sua passagem pela guerra 


‘AMORES EM TEMPO DE GUERRA’ - 1.a edição 
De John D’León (Pseudónimo de Joaquim Moreira) 
Edição do Autor 
Lisboa 2018 


Livro com 224 páginas e em muito bom estado de conservação. Excelente. 
De muito difícil localização. 
Muito Raro.


Da badana: 
“Depois de ter vivido uma infância difícil e conturbada, John D’León alistou-se como soldado nos pára-quedistas.

Cumpriu uma comissão de serviço em Angola e uma missão na ex-Jugoslávia. Passou à reserva com o posto de Sargento-Chefe. 

Um dia, ao conversar com um amigo poeta popular da sua terra, foi desafiado por este a escrever uma história para apresentar num concurso literário que ali se ia realizar. 

Foi quando escreveu ‘AMORES EM TEMPO DE GUERRA’. 

O romance é a história que o Ramon, sentado à mesa de um bar, conta. John D’León descrevendo de forma minuciosa episódios da guerra vividos na mata, entrelaçados com as aventuras amorosas na cidade, numa trama com muito sexo e traições, que só tem fim na metrópole, quarenta anos depois de o flagelo ter terminado. O escrito andou esquecido durante alguns anos na gaveta, mas entretanto publicou uns excertos na sua página no Facebook e a reacção dos amigos foi de que ele deveria publicá-lo, para que os mais velhos recordassem o que viveram, e os mais novos soubessem como foi.“ 


Da contracapa: 
“ ‘AMORES EM TEMPO DE GUERRA’ é a história de Ramón, um jovem que serviu nos pára-quedistas de 68 a 72. Quarenta e cinco anos depois, sentado à mesa de um bar, contou-me a sua odisseia.

(…) com uma faca de mato cortou o resto das calças e colocou um garrote no meu amigo, para que ele não se esvaísse em sangue. Algum tempo depois os ferimentos foram estabilizados mas, as lesões eram tantas e tão graves, que o sangue vivo do meu amigo continuava a empapar as areias quentes daquele maldito lugar, algures no Leste de Angola (…) 

(…) Beijou-me e empurrou-me para o sofá. Dengosa, dançou com uma sensualidade que me deixou louco. Bamboleava-se, enquanto despia a pouca roupa que usava. Muito lentamente, primeiro tirou-nos calções, depois o sutiã e, de seguida, a minúscula cueca. Manteve vestida a camisa transparente que lhe acrescentava mistério e ainda mais sensualidade. Dançou num movimento incessante, exibindo só para mim o corpo que faria corar de inveja todas as deusas do Olimpo (…)“ 



Do ÍNDICE: 

Dedicatória 
INTRODUÇÃO 

Livro 0 
A JUVENTUDE DE RAMON 

Livro I 
A LEONOR 
Capítulo Um 
Capítulo Dois 
Capítulo Três 
Capítulo Quatro 
Capítulo Cinco 
Capítulo Seis 
Capítulo Sete 
Capítulo Oito 
Capítulo Nove 
Capítulo Dez 

Livro II 
A ADRIANA E A SARA 
Capítulo Um 
Capítulo Dois 
Capítulo Três 
Capítulo Quatro 
Capítulo Cinco 
Capítulo Seis 

Livro III 
A ANA PAULA 
Capítulo Um 
Capítulo Dois 
Capítulo Três 
Capítulo Quatro 
Capítulo Cinco 
Capítulo Seis 
Capítulo Sete 

Livro IV 
NA METRÓPOLE 
Capítulo Um 
Capítulo Dois 

Livro V 
AS MINHAS AMIGAS DE LISBOA OU AS SURPRESAS QUE O DESTINO NOS PREGA 
Capítulo Um 
Capítulo Dois 
Capítulo Três 
Capítulo Quatro 


Preço: 37,50€; 

Portugal - Angola & Ultramar - ‘HUÍLA’, de Henrique Galvão - Lisboa 1929 - MUITO RARO;





Portugal - Angola & Colonialismo - Nesta obra, Henrique Galvão edita o seu relatório de actividades, após ter terminado as funções enquanto Governador da Huíla, um dos distritos desta antiga província ultramarina portuguesa 


‘HUÍLA (Relatório de Governo)’ 
De Henrique Galvão (Antigo Governador da Huíla) 
Edição do Autor 
Composto e impresso na Tipografia Minerva, V. N. Famalicão 
Lisboa 1929 


Livro com 312 páginas e em muito bom estado de conservação. Excelente. 
De muito difícil localização. 
MUITO RARO.



Do ÍNDICE: 

I PARTE: O MEIO 
Capítulo I 
CONSIDERAÇÕES GERAIS 
- Uma doutrina Colonial - Ideias e pensamentos coloniais - O sentido de Governo num distrito - João de Almeida e o Governo da Huíla - Governos e Governadores - O sentido de Governo bo distrito da Huíla 
Capítulo II 
O DISTRITO DA HUÍLA 
As suas fronteira e Divisão Administrativa em face da sua finalidade económica - O estado de ocupação económica do distrito - Três zonas de ocupação - Caracteres económicos actuais - As atribuições do Governador e os recursos com que pode governar 

II PARTE: O GOVERNO 
Capítulo I 
OS SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS NO DISTRITO DA HUÍLA 
- Um programa de Governo dentro dos serviços administrativos - Realizações 
Capítulo II 
A SITUAÇÃO FINANCEIRA 
- A desorganização financeira de Angola - Huíla, distrito deficitário - As suas dificuldades - Governar sem elementos de Governo - Um plano de saneamento financeiro - Realizações: a) Para aumentar receitas; b) Para reduzir despesas; c) Para proteger o funcionalismo e classes pobres 
Capítulo III 
OBRAS PÚBLICAS E DE FOMENTO
- O Serviço de Obras Públicas na colónia - Vícios antigos - Obras de construção e reparação em estabelecimentos do Estado - Vias de comunicação - Estradas, Caminhos de Ferro, Carreteiras e Rios - Transportes - Outras obras de Fomento - Programa de trabalhos para dois anos se governo - Realizações 
Capítulo IV 
SERVIÇO TELÉGRAFO-POSTAIS 
- Os seus funcionários - Desorganização dos Serviços - Os Correios - Os Telégrafos - Estatística - Projecto de trabalhos - Realizações 
Capítulo V 
INDÍGENAS 
- Indicações do meio - A política indígena - Questões actuais - A mão-de-obra indígena - As Missões Religiosas - Realizações em matéria de política indígena 
Capítulo VI 
AGRICULTURA E PECUÁRIA 
- Considerações gerais sobre a finalidade agrícola no distrito da Huíla - Agricultura de europeus - Agricultura por indígenas em proveito dos indígenas - Os produtos agrícolas - Arborização e Regime Florestal - Obras de Hidráulica Agrícola - O papel do Posto Agrícola - Considerações gerais sobre a finalidade pecuária no distrito da Huíla - Os trabalhos realizados e os trabalhos de futuro - A Estação Zootécnica do sul e as Missões Veterinárias 
Capítulo VII 
INSTRUÇÃO E NACIONALIZAÇÃO 
- Considerações gerais - A instrução primária e o ensino profissional - A instrução secundária - Realizações - Nacionalização dos homens de amanhã 
Capítulo VIII 
OS SERVIÇOS DE COLONIZAÇÃO 
- Considerações gerais - O Diploma que criou os Serviços e a sua execução prática - A situação dos colonos no planalto da Huíla - O Governador do distrito e os Serviços de Colonização - Bases para a colonização branca no planalto 
Capítulo IX 
QUESTÕES DE FRONTEIRA
- As cobiças que ameaçam Angola - A nossa política de fronteiras na Huíla - Um caso frisante do cuidado que se tem prestado às questões de fronteira - A questão Bóer - A emigração para as minas de Tsumeb - A questão do Cubango - Concessão de faixas de terreno para acesso às águas do rio Cunene - Trânsito de gados vindos da Rodésia e África do Sul - Regresso a Angola dos indígenas emigrados para a Damaralândia - Orlog e a sua gente - Reservas indígenas - A fiscalização da caça 
Capítulo X 
COMÉRCIO E INDÚSTRIA 
- O carácter especial do comércio da Huíla - Males gerais e males próprios - A crise - Soluções - Novos horizontes para o comércio da Huíla - Comércio com a África do Sul - As indústrias - O futuro industrial do distrito da Huíla 
Capítulo XI 
SERVIÇOS MILITARES 
- A organização militar da colónia - Huíla, distrito militar - As despesas militares - Plano de realizações imediatas nos serviços militares - O que foi realizado 
Capítulo XII 
SERVIÇOS DE SAÚDE 
- Nosologia 

ANEXO AO RELATÓRIO 
- Último acto 


Preço: 77,50€; 

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BIOGRAFIA DO AUTOR: 
“Henrique Carlos da Mata Galvão ou Henrique Carlos Malta Galvão (Barreiro, 4 de fevereiro de 1895 – São Paulo, 25 de junho de 1970) foi um oficial do exército, inspetor da administração colonial portuguesa e escritor português.

HENRIQUE GALVÃO 

Nascimento:  4 de fevereiro de 1895 - Barreiro.
Morte:  25 de junho de 1970 (75 anos) - São Paulo, Brasil. 

Condecorações: 
Grande-Oficial da Ordem Militar de Cristo
Grã-Cruz da Ordem da Liberdade.

Ficou mundialmente famoso, em 1961, por ter organizado e comandado o assalto ao paquete Santa Maria, numa tentativa de provocar uma crise política contra o regime de Salazar.

Era irmão de Madalena Patacho, conhecida pelos seus programas infantis na rádio.

BIOGRAFIA 
Henrique Galvão desde cedo seguiu a carreira militar. Foi um dos apoiantes de Sidónio Pais. Foi administrador do concelho de Montemor-o-Novo. Participou na revolução de 28 de maio de 1926 e foi um fervoroso apoiante do Estado Novo até se desiludir com o regime salazarista.

Foi Comissário-Geral da Exposição Colonial Portuguesa, realizada no Porto, em 1934. Nesse mesmo ano foi nomeado como primeiro director da Emissora Nacional e, a 1 de agosto, agraciado com o grau de Grande-Oficial da Ordem Militar de Cristo. Mais tarde, esteve em África, onde organizou acções de propaganda. Foi governador de Huíla. Angola inspirou-lhe a veia literária, tendo escrito uma série de livros brilhantes sobre a vida nas colónias africanas, a sua antropologia e zoologia. Também sobressaiu como diretor da revista Portugal Colonial (1931-1937) e artigos que escreveu em outros periódicos nomeadamente no órgão oficial do Integralismo lusitano a Nação Portuguesa.

Galvão foi eleito deputado à Assembleia Nacional por Moçambique, em 1945. Teve a oportunidade de verificar as condições desumanas em que os nativos das colónias, sujeitos ao Estatuto do Indigenato, se encontravam, sendo obrigados a trabalhos forçados, não remunerados. A sua ‘Exposição do Deputado Henrique Galvão à comissão de Colónias da Assembleia Nacional’ foi apresentada em 22 de Janeiro de 1947, e veio a ser a principal razão para o seu rompimento com o Estado Novo. Galvão sustentava que ‘o trabalho forçado ou "contratado" era a norma, as condições de vida miseráveis, a corrupção entre as autoridades generalizada’, chegando mesmo a dizer que os escravos eram melhor tratados que os trabalhadores forçados, já que aos primeiros, sendo sua propriedade, o dono se esforçava por manter vivos e com saúde, enquanto que os segundos, se morriam de fome ou exaustão, eram substituídos por mais trabalhadores ‘recrutados’ pelo Estado.’ 

Como protesto pelo facto de o regime ter ignorado as reivindicações que pretendia para melhorar as condições de vida dos nativos das colónias, passou para a Oposição Democrática. No início da década de 50, começou a conspirar com outros militares, mas acabou por ser descoberto, preso e expulso do exército. Apoiou a candidatura presidencial do general Humberto Delgado em 1958. Em 1959, aproveitando uma ida ao Hospital de Santa Maria, fugiu e refugiou-se na embaixada da Argentina, tendo conseguido exílio político na Venezuela. Henrique Galvão era, com Humberto Delgado, a principal figura dos meios oposicionistas não afectos ao Partido Comunista Português. Para o Partido Comunista, Portugal ainda não estava pronto para a revolução, enquanto Galvão achava que não havia tempo a perder. Foi durante o exílio que começou a preparar aquela que seria a sua acção mais espectacular: o desvio do paquete português Santa Maria, cheio de passageiros, a que deu o nome de ‘Operação Dulcineia’. Coordenou esta acção com Humberto Delgado, que estava exilado no Brasil. 

O Caso do ‘SANTA MARIA’ 
O navio escolhido foi o paquete ‘Santa Maria’, que tinha largado em 9 de janeiro de 1961 para uma viagem regular até Miami. Galvão embarcou clandestinamente no navio, em Curaçao, Antilhas Holandesas. A bordo já se encontravam os 20 elementos da Direcção Revolucionária Ibérica de Libertação, grupo que assumiria a responsabilidade pelo assalto. O navio levava cerca de 612 passageiros, muitos norte-americanos, e 350 tripulantes. A operação começou na madrugada de 22 de janeiro, com a ocupação da ponte de comando. Um dos oficiais de bordo, o 3º piloto João José Nascimento Costa, ofereceu resistência e foi morto a tiro pelo comando espanhol, e outras duas pessoas foram feridas com gravidade;[8] os restantes renderam-se. O paquete mudou de rumo e partiu em direcção a África. Henrique Galvão queria dirigir-se à ilha espanhola de Fernando Pó, no golfo da Guiné, e a partir daí atacar Luanda, que seria o ponto de partida para o derrube dos governos de Lisboa e Madrid. Um plano megalómano e quixotesco, condenado ao fracasso, mas que chamaria as atenções internacionais para a ditadura salazarista.

As coisas começaram a complicar-se quando o navio foi avistado por um cargueiro dinamarquês, que avisou a guarda costeira americana. Daí até à chegada dos navios de guerra foi um ápice. Vendo que tudo estava perdido, Henrique Galvão decidiu rumar ao Recife e render-se às autoridades brasileiras, pedindo asilo político, que foi aceite. 

A morte
Henrique Galvão morreu em São Paulo, em 25 de junho de 1970, com a doença de Alzheimer.

A 7 de novembro de 1991 foi agraciado a título póstumo com a grã-cruz da Ordem da Liberdade.


Portugal - Angola & Ultramar - Revista ‘INFORMAÇÕES’ - CITA - Fev. 66 - (O TURISMO - A Caça e a Pesca) - Luanda 1966 - MUITO RARO;
















Portugal - Angola & Ultramar - As potencialidades económica e de recursos naturais, além da Caça e Pesca desta antiga província ultramarina portuguesa 


Revista ‘INFORMAÇÕES’ - CITA - Fev. 66 - O TURISMO - A Caça e a Pesca 
Edição CITA (Centro de Informação e Turismo de Angola) 
Luanda 1966 


Revista 32 páginas, muito ilustrada, em língua inglesa e em muito bom estado de conservação. Excelente. 
De muito difícil localização. 
MUITO RARO.


Temas em destaque: 
- Tourism 
- SAFARIS 
- Pesca Desportiva 
- Praias 


Preço: 37,50€; 

Portugal & Banda Desenhada - ‘25 DE ABRIL E A BANDA DESENHADA’ - AAVV - Lisboa 2022;




Portugal & Banda Desenhada - A BD analisada através das obras editadas sobre o 25 de Abril de 1974, a revolu E o PREC e a guerra colonial que o país enfrentou em Angola, Guiné e Moçambique, antigas províncias ultramarinas portuguesas, de 1961 a 1974 


Imagens de uma revolução 
‘25 DE ABRIL E A BANDA DESENHADA’ 
AAVV - João Miguel Lameiras, João Paulo Paiva Boléo e João Ramalho-Santos 
Edição Levoir / A Seita 
Lisboa 2022 


Livro de capas duras, com 152 páginas, muito ilustrado e em muito bom estado de conservação. Excelente. 
De muito difícil localização. 


SINOPSE: 
“… Depois de uma distribuição inicial com o jornal Público, em Abril de 2022, este livro de três investigadores portugueses, editado pel’A Seita em associação com a Levoir, e com o apoio do programa Garantir Cultura, chega finalmente às livrarias. 
Uma obra que retrata meio século de BD publicada em Portugal, contextualizando, identificando e analisando algumas obras de BD publicadas sobre a revolução de Abril de 1974, sobre a guerra colonial, as disputas partidárias e a transição para a democracia. A obra inclui ainda uma cronologia breve de acontecimentos que ajudam a enquadrar a revolução de Abril de 1974 e ‘uma breve síntese histórica’ sobre o movimento marxista-leninista português, pelo jornalista Nuno Pacheco.” 


Preço:   0,00€; (Indisponível) 

África & Guerrilhas marxistas - ‘GUERRILLA WARFARE WEAPONS’, by Terry Gander - London 1989 - Raro;














África & Guerrilhas marxistas - Um estudo do armamento fornecido pelos países comunistas (Ex-URSS, países de Leste, China e Coreia do Norte) e usados pelas guerrilhas marxistas em África, América do Sul, Médio Oriente e Ásia 


‘GUERRILLA WARFARE WEAPONS’ 
By Terry Gander 
Edition by PSL - Patrick Stephens Limited 
London 1989 


Livro com 136 páginas, muito ilustrado e em muito bom estado de conservação. Excelente. 
De muito difícil localização. 
Raro.


Da contracapa: 
“ ‘GUERRILLA WARFARE WEAPONS’ 

The modern underground fighters’ armoury  
* Describes all important guerrilla weapons 
* Analyses current tactics 
* Covers pistols, sub-machine guns, rifles and shotguns, machine guns, missiles, heavy weapons and explosive devices 
* An essential reference source for all weapons enthusiasts “ 



Do ÍNDICE: /  CONTENTS: 

1. - Introduction 
2. - General notes on guerrilla weapons 
3. - Explosive devices 
4. - Rifles and shotguns 
Colour plate section: The Guerrilla Firepower 
5. - Pistols and sub-machine guns 
6. - Machine guns 
7. - Mortars 
8. - Missiles and heavy weapons 

Index 


Preço: 27,50€; 

terça-feira, 27 de junho de 2023

Moçambique & Guerra Civil - Exemplar da revista ‘MOÇAMBIQUE - Novos Tempos’, n. 14 - Maputo Abril de 1994 - MUITO RARO;










Moçambique & Guerra Civil - Uma revista histórica, órgão de informação da RENAMO, do período compreendido entre o Acordo Geral de Paz assinado em Roma em 1992 e as primeiras eleições multipartidárias de 1994 


Exemplar da revista ‘MOÇAMBIQUE - Novos Tempos’, n. 14.
Maputo, Abril de 1994. 
‘A DESMOBILIZAÇÃO COMEÇOU !’ 


Revista com 24 páginas, muito ilustrada e em muito bom estado de conservação. Excelente. 
De muito difícil localização. 
MUITO RARO.


Temas em destaque: 
‘DESMOBILIZADOS OS PRIMEIROS SOLDADOS DA RENAMO’ 
Com a presença do Presidente Dhlakama 
- Utilização do subsídio 
- Risos e lágrimas 
- Reiniciar a vida do nada 
- RENAMO estará sempre convosco 
- Reencontro com familiares 
- Futuro incerto 
- É preciso cuidar do dinheiro 
- Entusiasmados com a vida militar 
- Reencontro com velhos companheiros 
- Dhlakama promete voltar a Neves 

‘NÃO SE PODE ADIAR MAIS AS ELEIÇÕES’ 
Defende Vicente Ululu, secretário-Geral da RENAMO 
- Não ao governo de Transição 
- Implantação da RENAMO regista sinais positivos 
- Visita à Alemanha 

‘NORTE-AMERICANOS TÊM IMAGEM POSITIVA DA RENAMO’ 
Raúl Domingos, depois do périplo pelos Estados Unidos 
- Mensagem da RENAMO foi vem entendida 
- Não fui queixar-me dos chefes da ONUMOZ 
- Ambiguidade dos EUA em vias de desaparecer 

‘ELEIÇÕES EM OUTUBRO SIM OU NÃO ?’ 
Aldo Ajello mantém em aberto as duas possibilidades 
- A paz foi mantida 
- Impõe-se um governo credível 
- ‘Trust Found’ jorra gota a gota 
- Dhlakama - Chissano: relacionamento positivo 

‘RENAMO ESTRUTURA-SE NAS UNIDADES DE PRODUÇÃO’ 
José Nota, delegado da RENAMO em Manica 
- Acabar com monopólio da FRELIMO 
- Células da FRELIMO perseguem trabalhadores 
- Necessária despartidarização da unidades de produção 

‘CONTRA PONTO - Direitos Humanos em Moçambique, 1975/1994 
- Jogo de influências e manipulações 
- Manipulações propagandísticas 
- Os massacres da FRELIMO 
- Necessária a verdade 

‘RENAMO IMPEDIDA DE TRABALHAR NAS ZONAS DO GOVERNO EM SOFALA’
Denúncias de Manuel Pereira, delegado político da RENAMO em Sofala 

‘QUE FUTURO PARA ADMINISTRAÇÃO TERRITORIAL ?’
Savane / Nhapuepue: um caso revelador 
- Bem recebidos e apoiados pela RENAMO 
- Os abusos do Major Bitone 
- Necessária a reconciliação 

‘REFUGIADOS MOÇAMBICANOS: O LONGO CAMINHO DO REGRESSO’ 

BREVES: 
- ‘DHLAKAMA E RENAMO AUMENTAM VALOR PAGO AOS DESMOBILIZADOS’ 
- ‘GEORGE MOOSE ELOGIA DHLAKAMA’ 
- ‘OUA APOIA A PAZ’ 
- ‘1/4 DE MOÇAMBIQUE PARA GURU DE CHISSANO’ 
- ‘ASSESSORES DA RENAMO NOS GOVERNOS PROVÍNCIAS’ 
- ‘QUEM MATOU MONDLANE? A VERDADE COMEÇA A SURGIR’ 
- ‘DHLAKAMA APELA AOS MUÇULMANOS’ 
- ‘CHEFE DE GABINETE DO PRESIDENTE DA RENAMO - Coronel Joaquim Vaz’ 
- ‘NOVAS NOMEAÇÕES NA ESTRUTURA DA RENAMO’ 


Preço: 35,00€;

Moçambique & Guerra Civil - Exemplar da revista ‘MOÇAMBIQUE - Novos Tempos’, n. 15 - Maputo Maio de 1994 - MUITO RARO;










Moçambique & Guerra Civil - Uma revista histórica, órgão de informação da RENAMO, do período compreendido entre o Acordo Geral de Paz assinado em Roma em 1992 e as primeiras eleições multipartidárias de 1994 


Exemplar da revista ‘MOÇAMBIQUE - Novos Tempos’, n. 15.
Maputo, Maio de 1994 
‘RENAMO REALIZA CONGRESSO’ 
- O Partido RENAMO acaba de dar o pontapé-de-saída rumo às primeiras eleições multipartidárias marcadas para Outubro, com a realização de um Congresso Extraordinário em Maríngué, que indicou o Presidente Afonso Dhlakama como candidato do partido às eleições presidenciais 

Revista com 24 páginas, muito ilustrada e em muito bom estado de conservação. Excelente. 
De muito difícil localização. 
MUITO RARO.

Temas em destaque: 
‘RENAMO REALIZA CONGRESSO EXTRAORDINÁRIO’ 
- Congresso da mudança 
- Novas estratégias 
- Dhlakama candidato do partido 
- Novos símbolos da RENAMO 
- Reorganizar as delegações 
- Necessário consolidar a paz 
- Governo deve cumprir os acordos 
- Medo da democracia 
- A Paz é irreversível 

‘FRELIMO Ē ORGANIZAÇÃO ANTI-PATRIÓTICA’ 
- FRELIMO deve devolver o que roubou 
- Governo actua com novos colonialistas 

‘CNE FAZ RADIOGRAFIA DO PROCESSO ELEITORAL’ 
- Balanço positivo 
- Partidos devem nomear representantes 
- Membros da CNE não representam partidos 

‘QUEM CENSURA A ILEGALIDADE DOS ACTOS DO PRESIDENTE DA REPÚBLICA?’ 

‘CHISSANO INVERTE A HISTÓRIA’ 
Chissano e a FRELIMO governaram desde 1975 em ditadura marxista e eliminaram todos os opositores, com prisões arbitrárias e assassinatos dos presos políticos. População e familiares exigem saber o paradeiro desses opositores: Uria Simango e Celina, Joana Simeão, Padre Mateus Gwengere, Lázaro Kavandame, Raúl Casal Ribeiro e esposa, comandante Francisco N’deio, Dona Verónica, Manuel Gwenda, etc, etc. 

‘MEMBROS DA FRELIMO ADEREM EM MADSA À RENAMO’ 
Declarações de José Nota, delegado provincial da Renamo em Manica e por Momed Iossubo, delegado em Tete
- Angónia: registo coercivo 
- FRELIMO já não tem campo 
- Governo defende reinício da guerra 

‘PRESIDENTE DA RENAMO EM PORTUGAL’ 
A convite das entidades governamentais portuguesas, o Presidente de RENAMO, Afonso Dhlakama, visitou Portugal de 21 a 27 de Abril 

‘EDUCAÇÃO À DERIVA’ 
Crise atinge o ensino superior 

‘RENAMO INSTALA NÚCLEO NA TEXTÁFRICA’ 
- Privilégios do secretário 
- Adaptar-se ao novo quadro político 

‘FADM GANHAM CORPO’ - Batalhões de Infantaria em plena forja 
- Ngonhamo defende um exército forte 
- Confiança e disciplina 

‘RENAMO É O ÚNICO PARTIDO CAPAZ DE MUDAR A SITUAÇÃO DO PAÍS’ 
Entrevista com o dr. Adelino Masquil, a propósito da sua opção pelo partido 

BREVES: 
- ‘CAMPANHA À CUSTA DI OGE’ 
- ‘PERSPECTIVA-SE GREVE DA POLÍCIA’ 
- ‘GOVERNO RECOMPENSA CRIMINOSOS’ 
- ‘FRELIMO CRIA GRUPOS SUBVERSIVOS’ 
- ‘GOVERNO, FMI E BM DE BRAÇOS DADOS’ 
- ‘FAM/FPLM INCORPORADOS À FORÇA NAS FADM’ 
- ‘ONDE ESTÃO OS PRESOS POLÍTICOS’ 
- ‘SAMORA ADMIRAVA SALAZAR!’ 
- ‘ONDE ESTÃO OS 12.000 SOLDADOS DO GOVERNO?’ 
- ‘ARCEBISPO DE MAPUTO CONTRA ARMAMENTO’ 
- ‘CNE COM PROBLEMAS LOGÍSTICOS’ 
- ‘PRESO NO COMÍCIO DE CHISSANO’ 


Preço: 35,00€; 

Moçambique & Guerra Civil - Exemplar da revista ‘MOÇAMBIQUE - Novos Tempos’, n. 16 - Maputo Junho de 1994 - MUITO RARO;










Moçambique & Guerra Civil - Uma revista histórica, órgão de informação da RENAMO, do período compreendido entre o Acordo Geral de Paz assinado em Roma em 1992 e as primeiras eleições multipartidárias de 1994 


Exemplar da revista ‘MOÇAMBIQUE - Novos Tempos’, n. 16. 
Maputo, Junho de 1994 
‘O RECENSEAMENTO É UM DEVER DE TODOS OS MOÇAMBICANOS !’ 
‘TODOS DEVEMOS VOTAR’ 


Revista com 24 páginas, muito ilustrada e em muito bom estado de conservação. Excelente. 
De muito difícil localização. 
MUITO RARO.



Temas em destaque: 
‘O RECENSEAMENTO É UM DEBER DE RODOS OS MOÇAMBICANOS !’ 
‘TODOS DEVEMOS VOTAR’ 
- Dificuldades logísticas entravam processo 
- Dependentes da boa vontade da população 
- FRELIMO manipula o recenseamento 
‘PRESIDENTE DHLAKAMA JÁ É ELEITOR’ 

‘DHLAKAMA VISITOU ESTADOS UNIDOS’ 
O grande número de encontros, quer de trabalho quer de cortesia, com representantes do Estado e da sociedade norte-americana, entre políticos, diplomatas, congressistas, académicos, empresários e representantes da imprensa, alguns dos quais outrora críticos da RENAMO, é uma inegável demonstração do sucesso da recente visita do Presidente da RENAMO, Afonso Dhlakama aos Estados Unidos. 

‘MARÍNGUÉ: EXPECTATIVAS GORADAS’ 
Um ano e meio depois da assinatura do Acordo Geral de Paz, as expectativas de melhoria das condições de vida, partilhadas por dezenas de milhares de residentes no distrito de Maríngué, tem sido goradas devido sobretudo, a sucessivas calamidades naturais 

‘MULTIPARTIDÁRIA DE XA-XAI’ 
- Balanço positivo 
- Necessária a coligação democrática 

‘PRESIDENTE MALAWIANO DESMASCARA GOVERNO DE CHISSANO’ 
- Desviar as atenções 
- Governo defende ‘política de tensão’ 

‘DHLAKAMA GANHA PONTOS EM GAZA E MAPUTO’ 

‘LÍDER DA RENAMO ASSISTIU À INVESTIDURA DE MANDELA’ 
O Presidente Afonso Dhlakama assistiu no passado dia 10 de Maio, à cerimónia de tomada de posse do primeiro Presidente eleito da África do Sul, Nelson Mandela 
- Moçambicanos e sul africanos devem estreitar relações 
- Aprofundar a cooperação regional 
- E pensar no futuro esquecer o passado 
- Relações com o ANC são positivas 
- A África do Sul é exemplo para Moçambique 
- Governo de unidade nacional é necessário 

Na Zambézia 
‘FRELIMO TENTA MANIPULAR O PROCESSO ELEITORAL’ 
- Irregularidades no recenseamento nas zonas da RENAMO 
- Recenseamento em ‘águas turvas’ 
- Necessários representantes da oposição 
- Necessária flexibilidade 
- Grupos dinamizadores agitam população 
- Os casos de Pebane e Maganja da Costa 
- FRELIMO tira proveito das lacunas existentes 
- Isolamento dos brigadistas 
- A circulação de pessoas e bens é livre 

‘FORMADOS PRIMEIROS BATALHÕES DAS FADM’ 
O processo de formação das Forças Armadas de Defesa de Moçambique - FADM, está a ganhar alguma celeridade, não obstante estar fora de hipótese a sua conclusão antes das eleições de Outubro devido à escassez de recursos materiais e financeiros 
- Preparados três batalhões 
- Despartidarizar as FADM 
- Carência de meios dificultam o processo 
- Resultados da barbárie frelimista 
- FADM e FAM/FPLM disputam instalações 
- Governo é responsável pela situação 

‘DEFENDO GOVERNO DE UNIDADE NACIONAL’ 
Palavras do Cardeal D. Alexandre Maria dos Santos
- Saber distinguir propaganda e realidade 
- Visão optimista 
- Paz, reconciliação e progresso 

BREVES: 
- ‘DHLAKAMA CONFIRMA A SUA POPULARIDADE’ 
- ‘RENAMO CAPACITA OS SEUS QUADROS’ 
- ‘POLÍCIA DE NAMPULA EM GUERRA COM OS JORNALISTAS’ 
- ‘BASE AÉREA, NINHO DE LADRÕES’ 
- ‘FRANÇA FORMA SAPADORES’ 
- ‘ESTUDANTES DA UEM FILIAM-SE NA RENAMO’ 


Preço: 35,00€;