quarta-feira, 31 de agosto de 2022

Guerra do Ultramar - ‘A 8.a COMPANHIA DE CAÇADORES ESPECIAIS NO NORTE DE ANGOLA (1961-1962)’, de Firmino Camilas Contente - Setúbal 1991 - MUITO RARO;















Guerra do Ultramar - Uma obra sobre esta Companhia de Caçadores que cumpriu a sua comissão militar em Angola, antiga província ultramarina portuguesa, no início do conflito 


‘A 8.a COMPANHIA DE CAÇADORES ESPECIAIS NO NORTE DE ANGOLA (1961-1962)’ 
Apontamentos para a sua história (De 22 de Março de 1961 a 24 de Dezembro de 1962) 
De Firmino Camolas Contente 
Edição do autor 
Setúbal 1991 


Livro com 72 páginas, muito ilustrado e em muito bom estado de conservação. Excelente. 
De muito difícil localização. 
MUITO RARO.



Do ÍNDICE: 

PREFÁCIO 
Por Dr. Alberto Trovão do Rosário 

AOS BRAVOS RAPAZES DE SETÚBAL 
Por Mário Jaime Calderom Cerqueira Rocha 


8.a COMPANHIA DE CAÇADORES ESPECIAIS 
- Luanda 
- Luanda, Maquela do Zombo 
- Maquela do Zombo 
- Cuimba 
- Mabimba 
- Caluca 
- S. Salvador 
- Luanda 
- Ambrizete - Tomboco - Lufico 


Preço:   0,00€; (Indisponível) 

Portugal & Ultramar - 'O LUSO E O TRÓPICO', de Gilberto Freyre - Lisboa 1961 - MUITO RARO;






Portugal - A saga portuguesa pelo mundo e a assimilação cultural e étnica pelos diversos continentes desde o século XV com o início dos descobrimentos 


'O LUSO E O TRÓPICO'
De Gilberto Freyre 
Edição da Comissão Executiva das Comemorações 
do V Centenário da Morte do Infante D. Henrique 
Lisboa 1961


Livro com 316 páginas e em muito bom estado de conservação. Excelente.
Como novo, com as folhas ainda por abrir, conforme se pode ver pelas fotografias. 
De muito difícil localização.
MUITO RARO. 


O autor, um grande intelectual brasileiro especialista em antropologia, analisa o papel dos portugueses no mundo e em particular em África e no Brasil. Considerado um dos melhores livros sobre a matéria em referência.


SINOPSE: 
“Sugestões em torno dos métodos portugueses de integração de povos autóctones e de culturas diferentes da europeia num complexo novo de civilização: O LUSO-TROPICAL.” 



Do ÍNDICE: 

Dedicatória 
NOTA INTRODUTÓRIA 
Por José Castro da Matta 
PREFÁCIO 
INTRODUÇÃO 

I. - A ocupação de áreas tropicais pelo Português como processo ecológico 
II. - Alguns aspectos da civilização que possa ser considerada luso-tropical 
III. - Outros aspectos da civilização que possa ser considerada luso-tropical 
IV. - A experiência portuguesa no Trópico americano 
V. - A propósito de Garcia d’Orta: pioneiro de ciência luso-tropical 
VI. - Camões, lusista e tropicalista 
VII. - Fernão Mendes Pinto, tropicalista 
VIII. - Arte, Ciência e Sociedade: importância da Arte para a moderna civilização luso-tropical 
IX. - Arte, Sociologia e Trópico: em torno da presença do Português nos Trópicos 
X. - Em torno de uma arte simbiótica: a luso-tropical 
XI. - Arte e civilização moderna nos Trópicos: a contribuição portuguesa e a responsabilidade brasileira 
XII. - A Língua Portuguesa: aspectos sociológicos da sua unidade e da sua pluralidade nos Trópicos 
XIII. - Uma mística luso-cristã de integração 
XIV. - Cristianismo oral e cristianismo bíblico: um aspecto do contraste entre a colonização dos Trópicos por portugueses e a mesma colonização por europeus do norte 
XV. - O Infante D. Henrique como pioneiro de uma política social de integração de não-europeus no sistema luso-cristão de convivência 
XVI. - A civilização portuguesa como estilo de civilização integrativa, marcada pela influência do Infante D. Henrique 
XVII. - Integração de raças autóctones e de culturas diferentes da europeia na comunidade luso-tropical: aspectos gerais de um processo 


Preço: 77,50€; 

Ultramar & Descolonização - ‘MAIS UM DIA DE VIDA - ANGOLA 1975’, de Ryszard Kapuscinski - Porto 1997 - Muito Raro;







Ultramar & Descolonização - O autor, enviado especial da agência de notícias da Polónia, encontra Angola, ainda província ultramarina portuguesa em plena guerra civil fratricida entre os três movimentos de libertação angolanos (FNLA, MPLA e UNITA), onde os cadáveres se espalham por todo o lado e a destruição é generalizada 


‘MAIS UM DIA DE VIDA - ANGOLA 1975’ 
De Ryszard Kapuscinski 
Edição Campo das Letras 
Porto 1997 


Livro com 94 páginas e em muito bom estado de conservação. Novo. Excelente. 
De muito difícil localização. 
Muito Raro.


Da contracapa: 
“O sofrimento e o caos mortífero da guerra civil e colonial em Angola são os tópicos deste livro forte e comovente. 

Setembro de 1975. Luanda, a capital de Angola, está cercada. Gigantescos caixotes de madeira, cheios com todos os bens móveis imagináveis, amontoam-se nas docas. Os portugueses e os seus haveres vão partir, abandonando a cidade de Luanda e filas e filas de carros, muito bem estacionados e às matilhas vagabundas de cães de luxo - a um vazio e desolação crescentes.

Ryszard Kapuscinski foi a Angola fazer a cobertura da última fase da luta que pôs fim a quatrocentos anos de domínio colonial português. Viajando pelo campo, deparou-se-lhe uma guerra bizarra e mortífera dentro da guerra pela independência nacional. Três exércitos de guerrilha maltrapilhos estão envolvidos numa batalha sangrenta para decidir quem governará o país libertado - um jogo brutal, em que os jogadores mal se conseguem distinguir uns dos outros.

Kapuscinski está no meio de tudo isso. Ao aproximar-se de cada posto de controlo em estradas cheias de entulho e cadáveres, pergunta-se vezes sem conta: de que lado estão estes soldados e o que será de mim?

Um relato admirável de um país dividido pela sua liberdade recém-adquirida, escrito com magistral domínio de Tomar e de ritmo.“ 


Sobre o Livro: 
“Angola… os últimos meses da soberania portuguesa e os dias dramáticos da transferência de poderes. As diversas facções lutam pelo pode, os sul-africanos invadem o país para instalar os seus protegidos, os cubanos chegam para apoiar os seus guerrilheiros, refugiados, espiões e o repórter solitário a quem se acabará o dinheiro para a comida semanas antes, ligado ao mundo exterior por uma linha de telex vulnerável. 
Kapuscinski está no meio dos acontecimentos. Vai à linha da frente, desloca-se de avião a guarnições isoladas, atravessa de camião centenas de quilómetros de mato hostil… consegue captar o anedótico, o gesto, a frase, o universal, expresso através do particular.“ 
In ‘Sunday Times’ 

“O livro parece mais enformado pelo olhar do romancista do que do jornalista. Poderia ser de um Graham Greene ou V. S. Naipaul… fragmentário, anedótico e impressionista. Este olhar idiossincrático e a forma lacónica e Cândida como regista as suas observações são o que torna ‘MAIS UM DIA DE VIDA’ tão memorável. Mais importante ainda, o autor identifica a natureza da guerra na África dos nossos dias, os seus terrores específico PS, as suas loucuras e desastres. 
Kapuscinski captou tudo isto de forma brilhante. Em todo o livro, tanto na cidade surreal e decadente como nas cidades cheias de tensão através do mato, pressente-se a fragilidade do nosso sentido da ordem, da nossa ideia de um mundo compreensível.“ 
NEW YORK TIMES BOOK REVIEW 

“Um excelente repórter… Kapuscinski penetra em cada inferno com o conhecimento prático de que a revolução é um diálogo entre o mau e o pior. Não há soluções, apenas relatos de escuridão quando o sol vai a pique.
DAVID CAUTE, ‘OBSERVER’ 

“Um Kapuscinski vale mais do que a histeria de mil jornalistas fantasiosos: e, através da sua mistura extraordinária de reportagem e arte, chegamos tão perto quanto é possível, através da leitura, do que ele chama a imagem incomunicável da guerra. O nosso século é dos mais indecifráveis, a sua verdadeira natureza um segredo sombrio. Ryszard Kapuscinski é o tipo de decifrador de que precisamos.“
SALMAN RUSHDIE - ‘Guardian’ 


Do AUTOR: 
“RYSZARD KAPUSCINSKI nasceu no leste da Polónia em 1932. Depois de estudar história Polaca na Universidade de Varsóvia, trabalhou como repórter nacional e, em seguida para a Agência de notícias polaca como correspondente do estrangeiro, posto este que ocupou até 1981. As suas reportagens cobriam guerras civis, revoluções e problemas sociais na América Latina, África e Médio Oriente - num estilo de jornalismo ousado e investigativo que é típico de Kapuscinski. Os seus dois primeiros livros, ‘THE EMPERAR’ e ‘SHAH OF SHAHS’, foram publicados em muitas línguas, tendo recebido o aplauso da crítica e do público.

Ryszard Kapuscinski vive em Varsóvia.” 



Do ÍNDICE: 

Siglas 
INTRODUÇÃO 

Primeira Parte 
Segunda Parte 
Terceira Parte 
Quarta Parte 
Quinta Parte 


Preço: 27,50€; 

domingo, 28 de agosto de 2022

Ultramar - 'POVOAÇÕES HISTÓRICAS DE ANGOLA', de Fernando Batalha - Lisboa 2008 - Muito Raro;











Angola - As povoações históricas desta antiga colónia portuguesa 


'POVOAÇÕES HISTÓRICAS DE ANGOLA'
De Fernando Batalha 
Introdução de José Manuel Fernandes 
Edição Livros Horizonte
Lisboa 2008


Livro de capas duras, com 163 páginas, muito ilustrado e em muito bom estado de conservação. Novo. Excelente. 
De muito difícil localuzação.
Muito raro. 


O autor, arquitecto e estudioso da arte e monumentos de Angola, editou este excepcional livro dedicado às povoações históricas.

Destaque para S. Salvador, Muxima, Massangano, Vila do Dondo, Nova Oeiras e Cambambe.

As fotografias fazem-nos recuar ao tempo da colonização, quando os portugueses implantavam a sua administração e comunidades pelo território africano, dotando essa povoações dos edifícios necessários para a sua presença e vivência.


Da contracapa: 
“Na obra ‘POVOAÇÕES HISTÓRICAS DE ANGOLA’, que Fernando Batalha agora apresenta, foram reunidos mais uma série de trabalhos antigos, há longas décadas redigidos ou publicados em Angola - e sujeitos ao tema dos núcleos urbanos coloniais com carácter eminentemente histórico e patrimonial (…). 

Os textos respectivos correspondem a uma selecção cuidado dos escritos nos anos de 1966-70, com a natural preocupação patrimonialista e de evocação histórica neles patente - mas o testemunho único que representam (ninguém mais tratava destes temas em Angola, com esta dedicação e sistematização), bem como a notável colecção de imagens fotográficas contemporâneas reunida e nele apresentadas - fazem deste trabalho um caso especial e precioso, que merece revelo e análise cuidada. 

O sentido dos textos, com quase meio século, estará naturalmente datado - mas pensamos que eles devem ser entendidos como testemunhos de um tempo, já ele igualmente histórico, quando as autoridades coloniais portuguesas procuravam com escassos meios as primeiras acções de salvaguarda de monumentos e conjuntos históricos, edificados nas áreas africanas - tal como em Angola, o fazia o arquitecto Batalha, também em Moçambique o arquitecto Quintanilha trabalhava no mesmo sentido.

Assim, nesta perspectiva, se não desvalorizará o legado de Fernando Batalha, que foi batalhado emérito, de facto - pelo Património Urbano e Arquitectónico de Angola - nas condições escassas de recursos e meios do seu tempo, e no contexto de alguma incompreensão ou desinteresse por parte do meio cultural e institucional contemporâneos; e, bem pelo contrário, saberemos agora valorizá-lo e difundi-lo no grau elevado que a sua obra merece.“ 
José Manuel Fernandes 
Arquitecto 



Do ÍNDICE: 

FERNANDO BATALHA - Povoados, Monumentos e Património de Angola 
Por José Manuel Fernandes (Arquitecto) 
- A intervenção como projectista - monumentos e edifícios correntes 
- O património histórico-arquitectónico e os trabalhos escritos 
- $ presente obra - seis núcleos históricos de Angola 

POVOAÇÕES HISTÓRICAS DE ANGOLA 
- S. Salvador 
- Muxima 
- Massangano 
- Vila do Dondo 
- Nova Oeiras 
- Cambambe 

SÍNTESE HISTÓRICA 
Nota Biográfica 


Preço: 77,50€; 

Portugal & Ultramar - ‘ANGOLA - UM ANO NO GOVERNO GERAL’, de Álvaro de Freitas Morna - Lisboa 1944 - MUITO RARO;



















Portugal & Ultramar - A obra do Governador-Geral Álvaro de Freitas Morna, em Angola, então antiga colónia ultramarina portuguesa, nos primeiros anos da década de quarenta do século passado, ilustrada com inúmeras fotografias muito elucidativas do seu relato 


‘ANGOLA - UM ANO NO GOVERNO GERAL (1942-1943)’ 
De Álvaro de Freitas Morna 
Edição da Livraria Popular de Francisco Franco 
Lisboa 1944 


Livro com 518 páginas, muito ilustrado e em muito bom estado de conservação. Algum desgaste na capa e lombada. 
De muito difícil localização. 
MUITO RARO.



Do ÍNDICE: 

PRÓLOGO 


Capítulo I - NA PARTIDA 
- Afirmações em Lisboa 

Capítulo II - À CHEGADA 
- Promessas à colónia 

Capítulo III - PRIMEIROS CONTACTOS COM A ADMINISTRAÇÃO 
- Realizações 
- Falando à colónia - Pelo jornal ‘A Província de Angola’ - Entrevista de 16 de Junho de 1942 - ‘O novo Governador-Geral e alguns dos principais problemas de Angola’ 
- Falando à colónia - Pelo jornal ‘Diário de Luanda’ - Entrevista de 23 de Junho de 1942 - ‘O Governador-Geral e alguns dos mais importantes problemas da colónia’ 
- Falando à colónia - Na Câmara Municipal de Luanda - Extracto do discurso, 24 de Junho de 1942

Capítulo IV - POLÍTICA INDÍGENA 
- A população indígena 
- Os funcionários do Quadro Administrativo 
- Primeira alocução - Pela Rádio em 18 de Junho dr 1942 
- Segunda alocação - Pela Rádio em 12 de Agosto de 1942 
- Terceira alocação - Pela Rádio em 3 de Março de 1943 
- Missões religiosas 
- Assistência médica 
- Mortalidade infantil 
- Bairros indígenas 
- Opinião pública - ‘Bairro indígena de Luanda’ - Do jornal ‘Diário de Luanda’, 5 de Abril de 1943 
- Mão de obra 
- Falando à colónia - Pelo jornal ‘A Província de Angola’ - Entrevista de 20 de Agosto de 1942 - ‘Protecção e auxílio no esforço dos colonos, cuidado e assistência aos indígenas’
- Opinião Pública - ‘Colonização europeia e colonização africana’ - Do jornal ‘A Província de Angola’ de 2 de Junho de 1942 
- Emigração de Angola para São Tomé e Príncipe 

Capítulo V - BRANCOS EM ANGOLA 
- Colonização 
- Colonos 
- Os colonos da Huíla 
- Falando à colónia - Pelo jornal ‘A Província de Angola’ - Entrevista de 17 de Outubro de 1942 - ‘A água na Huíla, criará riqueza em benefício dos milhares de colonos brancos que ali vivem’ 
- Opinião Pública - ‘Fomento Hidro-Agrícola’ - Do jornal ‘Diário de Luanda’ de 10 de Outubro de 1942 
- Feitos da ocupação 
- Monumentos nacionais 

Capítulo VI - LIBERDADES PÚBLICAS 
- Imprensa 
- Eleições municipais 
- Falando à colónia - Pelo jornal ‘Diário de Luanda’ - Entrevista de 8 de Dezembro de 1942  - ‘O alto significado do próximo acto eleitoral’ 
- Opinião Pública - ‘Justiça’ - Do jornal ‘A Província de Angola’ de 4 de Dezembro de 1942 
- Opinião Pública - ‘Eleições dos corpos administrativos’ - Do jornal ‘Diário de Luanda’ de 5 de Dezembro 1942 

Capítulo VII - REORGANIZAÇÃO DOS SERVIÇOS ECONÓMICOS 
- A antiga Direcção do Fomento Económico e a centralização dos Serviços Técnicos 
- A nova Direcção de Economia e a descentralização dos Serviços Técnicos 
- Diplomas da nova organização: 
Direcção dos Serviços de Economia 
Serviços de Agricultura 
Serviços de Veterinária e Pecuária 
Serviços Florestais 
Serviços de Geologia e Minad 

Capítulo VIII - FORNECIMENTO DE MILHO À RODÉSIA 
- A operação 

Capítulo IX - O PROBLEMA DO MILHO 
- O velho sistema de movimentação 
- Falando à colónia - Pelo jornal ‘A Província de Angola’: entrevista de 6 de Fevereiro de 1943 - ‘Bases da nova mecânica de movimentação do milho’ 
- A nova mecânica da movimentação 
- Ocorrências que antecederam a publicação do novo sistema 
- Portaria n. 4,373 
- Opinião Pública - Pelo jornal ‘A Província de Angola’ de 11 de Maio de 1943 - ‘Uma obra de justiça, de moralidade e do mais vasto alcance económico-social’ 
- Opinião Pública - Pelo jornal ‘A Voz do Planalto’ de 15 de Maio de 1943 - ‘O preço do milho e as condições de aproveitamento da colheita de 1943’
- Opinião Pública - Pelo jornal ‘A Voz do Planalto’ de 22 de Maio de 1943 - ‘Campanha do milho’ 
- A efémera duração do novo sistema de movimentação do milho 


Preço: 52,50€; 

África & Descolonização - Revista ‘TRIUNFO’, n. 679 - 31.01.1976 - (‘ANGOLA - PORQUE LA OUA ESTA DIVIDIDA’) - Madrid 1976 - Muito Raro;








 





África & Descolonização - Reportagem sobre as divisões na cimeira da OUA que analisava a independência de Angola e a guerra civil que opunha o governo de Luanda do MPLA e a oposição no Huambo da UNITA e FNLA compôs países africanos divididos entre as duas facções angolanas 


Revista ‘TRIUNFO’, n. 679 - 31 de Janeiro de 1976.
‘ANGOLA - PORQUE LA OUA ESTA DIVIDIDA’ 
Madrid 1976 


Revista com 66 páginas, ilustrado ilustrada e em muito bom estado de conservação. Excelente. 
De muito difícil localização. 
Muito Raro.



Temas em destaque: 
Descolonización: 
- ‘ANGOLA - PORQUE LA OUA ESTA DIVIDIDA’ 
Por Emilio Menéndez del Valle 
- Las causas de la division de la OUA 
- Imposible la unidad en a dibersidad 

Apartheid total para los bantúes 
- ‘LAS ‘INDEPENDÊNCIAS’ DE PRETÓRIA’ 
Por Pedro Costa Morata 
- ‘Transkei, ‘soberano’ em 1976’
- ‘Maniobras sobre Namíbia’ 


Preço: 27,50€;