sexta-feira, 26 de fevereiro de 2021

Angola & Guerra do Ultramar - ‘REQUIEM PARA OS HERÓIS’, de Fernando Melim - Lisboa 1972 - MUITO RARO;














Angola & Guerra do Ultramar - Pára-quedistas em acção num testemunho pessoal de um antigo combatente português 


'REQUIEM PARA OS HERÓIS'
De Fernando Melim 
Fotografias do autor 
Edição do autor
Lisboa 1972


Livro com 349 páginas, ilustrado e em muito bom estado de conservação. Excelente. 
De muito difícil localização.
MUITO RARO.


Trata-se de um livro do tipo de memórias dedicado aos Páraquedistas que combateram em África, como o autor, no exército português durante a guerra colonial no ultramar, sendo no caso concreto em Angola, onde pontificavam as guerrilhas da FNLA, MPLA e UNITA. 

Livro muito interessante sobre a temática, da guerra colonial e da bravura e dedicação dos páraquedistas.


Da dedicatória: 
“AO
Cabo/Pára-quedista, JOÃO LIBÓRIO LAPA, primeiro camarada morto numa emboscada em NAMBUANGONGO no oitavo dia depois da minha chegada a Angola.” 

“AOS
rapazes dessa juventude que morre nas selvas, no capim, nas picadas e nas bolinhas do Ultramar.
Rapazes dessa estupenda juventude que sabe servir ideais e morrer por eles.” 

“AOS 
meus filhos, Sandra e Fernando José, promessas desse mundo melhor e mais humano que a minha geração de guerra lhes tem de legar.“ 


Da contracapa: 
“Quantos portugueses da metrópole sabem que estamos em guerra? 
E em quantos dias do ano se lembram do facto? Em 10 de Junho, somente? 
Quando se chegará à conclusão de que a ‘rectaguarda’ e a ‘frente’ só se unirão através do sofrimento e da verdade? 
Porque mascarar uma luta armada em utópicos lances de grandeza? 
E porque esconder a face verdadeira da guerra? 
Não fiz literatura de antologia! 
Não escrevi gramática! 
Manejei via!
E morte também!“ 



Do ÍNDICE: 

Dedicatória 
NOTA DO AUTOR 

Capítulo Primeiro 
Capítulo Segundo 
Capítulo Terceiro 
Capítulo Quarto 
Capítulo Quinto 
Capítulo sexto 
Capítulo Sétimo 
Capítulo Oitavo 
Capítulo Nono 
Capítulo Décimo 
Capítulo Décimo Primeiro 
Capítulo Décimo Segundo 
Capítulo Décimo Terceiro 
Capítulo Décimo Quarto 
Capítulo Décimo Quinto 
Capítulo Décimo Sexto 
Capítulo Décimo Sétimo 
Capítulo Décimo Oitavo 


Preço: €62,50€; 

Portugal - Oposição ao Estado Novo - ‘MISÉRIAS DO EXÍLIO - Os últimos meses de Humberto Delgado’, de Patrícia McGowan Pinheiro - Lisboa 1998 - MUITO RARO;




Portugal - Oposição ao Estado Novo - Relatos importantes sobre a falta de unidade na oposição portuguesa na Argélia em torno de Humberto Delgado e a guerra fria entre o MPLA e a FNLA já em guerra contra a presença colonial em Angola 


‘MISÉRIAS DO EXÍLIO - Os últimos meses de Humberto Delgado’ 
De Patrícia McGowan Pinheiro - 
Edição Contra-Regra 
Lisboa 1998 


Livro com 270 páginas e em muito bom estado de conservação. Como novo. Excelente. 
De muito difícil localização. 
MUITO RARO.


Da contracapa: 
“...O certo é que aqueles que o destruíram, dos dois lados da barricada, iriam agir como se Delgado nada significasse no plano nacional. Os futuros bajuladores do MFA iriam tratar Humberto Delgado como nunca fora tratada qualquer personalidade de vulto na história portuguesa - humilhando-o, espezinhando-o e, ainda por cima, com a ajuda de estrangeiros.“ 

A AUTORA: 
“PATRÍCIA MCGOWAN PINHEIRO (que também assina como Patrícia Lança) nasceu em 1925 em Lancashire, na Inglaterra, filha de pai português e mãe de origem irlandesa. Além de entrar como voluntária no exército britânico durante a Segunda Guerra Mundial, filiou-se em 1942 no Partido Comunista Britânico, do qual se tornou dissidente em 1956. De 1962 a 1966 viveu na Argélia, onde foi redactora do jornal argelino ‘RÉVOLUTION AFRICAINE’. 

Pelas suas actividades e escritos contra o regime salazarista foi-lhe proibida a entrada em Portugal de 1961 a 1971. 

Cursou direito nas Universidades de Liverpool e McGill, Montréal. É licenciada em Ciências da Educação e Gestão pela Universidade de Londres.

Vive em Portugal desde Julho de 1974 e foi deputada do PSD à Assembleia da República de 1987 a 1991.“ 



Do ÍNDICE: 

Advertência 
Agradecimento 
Abreviaturas 

PREFÁCIO 
1. Em defesa da história 
2. Os antecedentes da aventura 

Primeira Parte: AS ORIGENS 
1. Prólogo 
O fim da guerra na Argélia 
2. O complot de Marrocos 
Primeira aposta: Henrique Galvão 
A oposição volta a apoiar Delgado 
Os sonhos de Piteira 

Segunda Parte: A FRENTE PATRIÓTICA DE LIBERTAÇÃO NACIONAL 
3. Piteira Santos inicia o seu consulado 
O reino de Piteira começa mal 
A velha chantagem: o perigo da PIDE 
As peculiares relações entre a Argélia e a Espanha 
4. Prepotências 
Dezoito meses turbulentos 
Pretensões policiais 
A formação da JAPPA 
A vocação permanente do clã Tito de Morais 
5. Começam as dissidências 
A chegada do representante do PCP 
Um português inicia a luta armada 
O aparecimento duma ‘imprensa’ livre 

Terceira Parte: DELGADO EM ARGEL 
6. Questões de saúde 
Porquê a demora de Delgado em Praga? 
Os comunistas e a ética hipocrática 
7. Os problemas políticos de Cunhal 
Táctica soviética para a ocasião 
A viragem do PCP 
Para Delgado ver! 
8. A chegada de Delgado 
Guerra fria 
9. Guerra aberta 
A fraude de Pedro Ramos de Almeida 

Quarta Parte: OS MESES DO FIM 
10. A Frente Portuguesa 
O equívoco argelino 
Cunhal toma a iniciativa 
A resposta de Delgado 
11. Ben Bella aposta nos adversários de Delgado 
O último apelo de Delgado aos argelinos 
A humilhação final 
12. O desaparecimento de Delgado  

Quinta Parte: TRAGÉDIA E TRAIÇÃO 
13. As preocupações aumentam 
A Frente Patriótica inicia a campanha de sabotagem 
Tito e Alegre armam-se em valentes 
A confissão involuntária de Tito de Morais 
14. Os ‘patrióticos’ desmascarados 
Um comunicado infame 
Democratas denunciam o comunicado da FPLN 
15. As prisões 
Aparece a polícia 
Presos por instigação dos ‘patrióticos’ 
O apelo a Ben Bella 
O golpe de Estado 

Sexta Parte: O INÍCIO DA ‘DESCOLONIZAÇÃO EXEMPLAR’ 
16. Os interesses dos pró-soviéticos 
A dúbia política dos partidos comunistas 
O jogo dos comunistas 
Tempo: o capital mais precioso 
17. O MPLA e a sua guerrilha de fachada 
O exemplo argelino 
As histórias que o MPLA contava 
A subida de Neto 
Viriato denuncia a Direcção de Neto 
18. A OUA reconhece a FNLA de Holden Roberto 
O paternalismo salvou o MPLA 

PERSONAGENS 
Biografia política sumária 

CRONOLOGIA (1962 - 1966) 

APÊNDICES 
Documental A 
- ‘A oposição portuguesa depois da morte de Delgado’
(Artigo do n. 21 da revista ‘Partisans’, de Junho-Julho-Agosto 1965) 
Documental B 
1. - ‘Declaração de Viriato da Cruz aos militantes do MPLA’ - Leopoldville, 15.11.1962 
2. - ‘Proclamação aos militantes do MPLA’ - Leopoldville, 5.07.1963 
3. - ‘Dossier sobre Angola’, in ‘Révolution Africaine’ - Argel, 3.08.1963 
4. - ‘Apelo ao general Humberto Delgado assinado por quatro democratas portugueses’
Argel, 24.10.1963 
5. - ‘Comunicado do general Humberto Delgado’ - Argel, 26.07.1964 
6. - ‘Carta do general Humberto Delgado’ - Argel, 4.08.1964 
7. - ‘Boletim da JAPPA - Notícias importantes’ - Argel, 6.08.1964 
8. - ‘Boletim da JAPPA - Uma proposta construtiva’ - Argel, 6.08.1964 
9. - ‘Carta de Humberto Delgado a Pedro Ramos de Almeida’ - Argel, 18.08.1964 
10. - ‘Comunicado de Humberto Delgado referente à fundação da nova Frente’ 
Algures na fronteira, Outubro de 1964 
11. - ‘Onde está a oposição portuguesa’ - Artigo na ‘Révolution Africaine’ - Argel, 21.11.1964 
12. - ‘Declaração de Emídio Guerreiro’ - Argel, 5.12.1964 
13. - ‘Comunicado do general Humberto Delgado’ - Argel, 5.12.1964 
14. - ‘Memorando do general Humberto Delgado ao governo argelino’ - Argel, 15.12.1964 
15. - ‘Comunicado do general Humberto Delgado à imprensa’ - Argel, 18.12.1964 
16. - ‘Comunicado de Humberto Delgado’ - Algures na Europa, Dezembro 1964 
17. - ‘Mensagem de fim de ano de Humberto Delgado’ (s.d.)
18. - ‘Declaração de nove democratas portugueses’ - Argel, 19.03.1965 
19. - ‘Notícia do Boletim da FNLA’ - Argel, 15.03.1965 
20. - ‘Comunicado da Frente Patriótica de Libertação Nacional’ - Argel, 23.03.1965 
21. - ‘Declaração divulgada por António Brotas’ - Argel, 31.03.1965 
22. - ‘Carta de Emídio Guerreiro’ - Paris, 31.03.1965 
23. - ‘Carta de seis democratas portugueses’ - in ‘Semana Portuguesa’, São Paulo, Julho 1965 
24. - ‘Carta de Tito de Morais’ - in ‘Semana Portuguesa’, São Paulo, 31.07.1965 
25. - ‘Carta de António Brotas’ - Paris, 24.08.1965 

Bibliografia 
1. Livros referidos ou consultados 
2. Jornais e revistas referidas 
Índice remissivo 


Preço: 52,50€; 

Portugal & PREC - LOTE DE 5 LIVROS SOBRE A JUSTIÇA MILITAR REVOLUCIONÁRIA - Lisboa - RAROS;









Portugal & PREC - Um conjunto de livros de grande raridade sobre as problemáticas e os conflitos registados no período revolucionário com diversos militares e a justiça castrense 


LOTE DE 5 LIVROS SOBRE A JUSTIÇA MILITAR REVOLUCIONÁRIA
1. - ‘ACERCA A DOUTRINA MILITAR PARA PORTUGAL E AS SUAS FORÇAS ARMADAS’ 
De Vasco Gonçalves - Coimbra 1979 
2. - ‘A HIERARQUIA MILITAR E O ESTADO DEMOCRÁTICO - Caso Rosa Coutinho 
Peças de um Processo’ - AAVV - Coordenação de Luís de Azevedo - Coimbra 1978 
3. - ‘RUI GOMES E A JUSTIÇA MILITAR’
De Nuno Crato - Coimbra 1977
4. - ‘ANDRADE DA SILVA - A legítima defesa de um capitão de Abril’ 
De Manuel Geraldo - Lisboa 1978 
5. - ‘NÃO SE FEZ JUSTIÇA - Caso do Capitão Andrade da Silva’ 
De Xencora Camotim e António Goucha Soares - Lisboa 1979 

 


LOTE DE 5 LIVROS SOBRE A JUSTIÇA MILITAR REVOLUCIONÁRIA 
1. - ‘ACERCA DA DOUTRINA MILITAR PARA PORTUGAL E AS SUAS FORÇAS ARMADAS’ 
De Vasco Gonçalves 
Edição Centelha 
Coimbra 1979 

Livro com 78 páginas e em muito bom estado de conservação. Excelente. 
De muito difícil localização.
Muito raro. 

Da contracapa: 
“As questões relativas à doutrina da defesa militar embora interessem, de modo decisivo, aos militares, são questões nacionais, que interessam a todos os portugueses. A defesa nacional não è hoje monopólio desta ou daquela classe ou camada social, mas ao contrário, tarefa de todo o povo.“ 

Do ÍNDICE: 
PREFÁCIO 
1. Defesa Nacional e Política 
2. Algumas considerações acerca dos principais factores determinantes de uma doutrina de defesa nacional ajustada ao novo Estado Democrático Constitucional 
3. Algumas considerações acerca dos principais factores que influenciam, condicionam e determinam o conteúdo político de uma nova doutrina militar 
4. Conclusão 
A Constituição, única base possível do conteúdo político de uma nova doutrina militar 


2. - ‘A HIERARQUIA MILITAR E O ESTADO DEMOCRÁTICO - Caso Rosa Coutinho 
Peças de um Processo’ 
AAVV - Coordenação de Luís de Azevedo 
Edição Centelha 
Coimbra 1978 

Livro com 144 páginas e em muito bom estado de conservação. Excelente.
De muito difícil localização.
Muito raro. 

Da contracapa: 
“Se, no Estado de Direito em que afirmam vivermos, há exemplos de persegui imoral e manifestamente anti-jurídica, reveladora de que o Direito continua, para muitos responsáveis, a ser, como dizia Frederico da Prússia, uma coisa que se tem sempre à mão para cobrir qualquer facto, quando o facto é indecoroso, esse exemplo é o da perseguição ao Almirante Rosa Coutinho, movida com estranha impertinência a diversos escalões da hierarquia militar.“ 

Do ÍNDICE: 
Explicação necessária 
A construção do Estado de Direito em Portugal 
(Considerações sobre o Caso Rosa Coutinho) 
I - Deliberação do Conselho Superior de Disciplina da Armada 
II - Decisão do Chefe do Estado Maior da Armada 
III - Alterações do recurso para o Supremo Tribunal Militar interposto - Almirante Rosa Coutinho 
IV - Alegações do recorrido  - Chefe do Estado Maior da Armada 
V - Alegações do Promotor de Justiça, junto ao Supremo Tribunal Militar 
VI - Parecer 
VII - Alegações do recorrente Almirante Rosa Coutinho 
VIII - Acórdão do Supremo Tribunal Militar 


3. - ‘RUI GOMES E A JUSTIÇA MILITAR’ 
De Nuno Crato 
Edição Centelha 
Coimbra 1977 

Livro com 308 páginas, ilustrado e em muito bom estado de conservação. Excelente.
De muito difícil localização.
MUITO RARO. 

Do ÍNDICE: 
Nota Prévia 
Depoimentos 
I Parte 
DA DETENÇÃO À LIBERTAÇÃO 
I capítulo 
A concentração em Santa Clara, primeira acção de massas pela libertação de Rui Gomes 
II capítulo 
A prisão de Rui Gomes torna-se um escândalo nacional e internacional 
III capítulo 
Rui Gomes inicia a greve da fome 
IV capítulo 
O comício de dia 15 e a manifestação de dia 17, um passo para a unidade anti fascista 
V capítulo 
A marcação do julgamento foi uma vitória popular 
VI capítulo 
O início do julgamento de Rui Gomes é marcado pelo assassínio de Luís Caracol 
VII capítulo 
Rui Gomes no Tribunal, o fascismo no banco dos réus 
VIII capítulo 
A justiça militar condenou-se a si própria 
II Parte 
ALGUMAS LIÇÕES 
I capítulo 
O povo deu a liberdade a Rui Gomes 
II capítulo 
A luta pelas liberdades está na ordem do dia 
III Parte 
EXTRACTOS DAS ACTAS DA AUDIÊNCIA E JULGAMENTO E PRINCIPAIS DOCUMENTOS PROCESSUAIS 
- Libelo; 
- Contestação da defesa; 
- Intervenção inicial de Rui Gomes; 
- Alegação da acusação; 
- Alegações da defesa; 
- Intervenção final de Rui Gomes; 
- Sentença; 
APÊNDICES 
- Algumas notas sobre a greve da fome pelo Dr. João Paulo Amorim 
- Relatório de Louis Joinet 
- Apoios a Rui Gomes 


4. - ‘ANDRADE DA SILVA - A legítima defesa de um capitão de Abril’ 
De Manuel Geraldo 
Edição - FRASE, Cooperativa Editora SCRL 
Lisboa 1978 

Livro com 112 páginas, ilustrado e em muito bom estado de conservação. Excelente.
De muito difícil localização. 
MUITO RARO. 

Da contracapa: 
“A vossa solidariedade é urgente e necessária, a vossa atitude responsável e idónea perante quem de direito é um imperativo da vossa consciência, pois não está somente um homem em causa, mas sim toda a coerência de um sistema.” 
(Excerto da carta dirigida por Andrade da Silva ao presídio da Trafaria, em 25 de Dezembro de 1977, aos seus camaradas ‘cidadãos militares’.) 

Do ÍNDICE: 
A REFORMA AGRÁRIA NO BANCO DOS RÉUS 
CARTA DA TRAFARIA AOS CAMARADAS 
A RECURSO DA DEFESA, O SUPREMO RESPONDEU ‘NÃO’ 

AS CATORZE SESSÕES DO JULGAMENTO 
(Na base das reportagens publicadas pelo autor no ‘Diário de Lisboa’) 

BRIGADEIRO AZEREDO SABIA 
- ...Conhecer a vida: órfão de pai aos 14 anos 
- Carlos Fabião como testemunha de defesa 
- Três horas, uma testemunha 
- Pensar duas vezes antes de ficar 
‘CÁTEDRA’ BALÍSTICA DE CARLOS FABIÃO 
- Se tinha medo ninguém viu 
- A ‘escravatura’ em África 
A DESCOBERTA DAS SANZALAS AFRICANAS 
- A defesa de Pinto Soares 
UM MOTORISTA MUITO ESQUECIDO 
- Uma certa gravata azul e amarela 
- Os militares e o direito 
POLÍCIA ACUSA ‘DIABOS À SOLTA’ 
- Bebem e comem sem ‘modo de vida’ 
- A subjectividade das opiniões pessoais 
A PRESSÃO DOS ‘CAPISTAS’ DE CORUCHE 
- ‘Febres’ na cabeça provocam amnésia 
UM ÓSCAR MUITO ESPECIAL 
- Qual papagaio a falar de cor 
- Um abaixo-assinado ‘fraudulento’ e violador da lei 
O COVEIRO ENTERRADO ATÉ AO PESCOÇO 
- Uma mão imprópria para agarrar 
- A droga que faltava para completar o quadro 
UMA MORTE COM MUITAS INTERROGAÇÕES 
- Onde há bombas lá está Firmino 
UM ‘CUBANO’ PARA ABATER 
- Estar no ‘avião’ era o diabo 
UMA OPERAÇÃO DEVERAS ESQUISITA 
- Falso não será, mas o moço morreu 
- Bala e pistola só meses depois 
FALSO ÁLIBI DOS ‘RÉUS PRESOS’ 
- Bolsa de fel inútil e abusiva 
ABRIL CONDENADO EM SANTA CLARA 
- Reduzir a cinzas factos e provas 
- Dezenas na sala e muitos na rua 
NADA ME ACUSA 
BIOGRAFIA, QUEM É O CAPITÃO ANDRADE DA SILVA 


5. - ‘NÃO SE FEZ JUSTIÇA - Caso do capitão Andrade da Silva’ 
De Xencora Camotim e António Goucha Soares 
Edição dos autores 
Lisboa 1979 

Livro com 320 páginas e em muito bom estado de conservação. Excelente.
De muito difícil localização.
MUITO RARO. 

Da contracapa: 
“O capitão João António Andrade da Silva esteve preso durante 18 meses como autor de um crime de homicídio preterintencional, apesar de estar inocente e de ter feito prova de todos os factos demonstrativos da sua inocência.
A publicação deste livro tem por fim trazer a público a história desse caso, de que todos ouviram falar mas poucos sabem em que consistiu.“ 

Do ÍNDICE: 
INTRODUÇÃO 
INSTRUÇÃO DO PROCESSO 
ACUSAÇÃO E DEFESA 
JULGAMENTO 
I - Incidentes do abaixo-assinado de Coruche 
II - Alegações orais 
III - Incidentes da liberdade provisória 
IV - Incidentes do ‘Harbeas Corpus’ 
JULGAMENTO NO SUPREMO TRIBUNAL MILITAR 
INCIDENTES POSTERIORES 
I - Remoção do réu para a Cadeia Central de Lisboa 
II - Liberdade condicional 


Preço: 120,00€; (LOTE COMPLETO) 

Moçambique & Descolonização - ‘OS DIAS DO FIM’, de Ricardo Saavedra - Lisboa 1995;





Moçambique & Descolonização - Uma obra fundamental sobre o processo que levou á retirada da administração colonial portuguesa e a todos os problemas que foram ocorrendo nesta província ultramarina, com realce para a revolta popular de 7 de Setembro de 1974 .....

‘OS DIAS DO FIM' 
De Ricardo Saavedra
Editora Casa das Letras 
Lisboa 1995 


Livro com 422 páginas e como novo. Em excepcional estado de conservação.
De muito difícil localização.
RARO. 


Da contra-capa:
"Muito interessante, sobretudo naquilo que dá de continuidade e de acompanhamento da actividade de Jorge Jardim, realmente um Lawrence português.”
- Marcelo Rebelo de Sousa

"Este livro jornalístico afronta a tradição do nosso romance. O recurso à escrita diarística, às súmulas cronísticas e aos textos anexos confere-lhe a simplicidade profunda dos estilos híbridos, seguindo os trâmites de um Truman Capote.” 
- João de Melo 

"Esta história, mais do que um livro, merece um filme. Tem intriga, acção, espionagem, sexo e personagens fascinantes (...). Sobretudo assenta em diálogos muito bons. Enfim, pode dizer-se que é um autêntico guião, pronto a adaptar.” 
- José Mário Silva 

"Escrito num estilo enxuto, sem grande adjectivação, e mantendo a cadência adequada, 'OS DIAS DO FIM' dão testemunho de um período concrecto da história de Moçambique, com referências bem fundamentadas a alguns episódios (e personalidades) que precipitaram a borrasca imperial.” 
- Eduardo Pitta 



Do ÍNDICE: 

PRÓLOGO
A marcha dos centuriões;

I - ABRIL - MAIO
Cravos não florescem no Índico;

Anexo 1 - O cansaço do guerreiro;
Anexo 2 - Confronto com o bode expiatório;
Anexo 3 - As abelhas e os zangões;

II - JUNHO
Quando os relógios andam para trás;

III - JULHO
Os Dragões do medo;

IV - AGOSTO
Entre a fuga e a violência;

Anexo 4 - A alternativa;
Anexo 5 - Pés-de-chumbo e champanhe;

V - SETEMBRO
Liberdade, apocalipse e êxodo;

Anexo 6 - A ferro e fogo;

VI - SEGUNDA QUINZENA
Obscuro exílio;

Anexo 7 - Suicídio ou crime?

O PRINCÍPIO DO APOCALIPSE EM 'OS DIAS DO FIM';
QUASE 40 ANOS DEPOIS;

Agradecimentos.


Preço: 35,00€; 

Angola & MPLA - ‘O GENERAL TRANQUILO’, de Rui da Silva Dibala - Luanda 2018 - Muito Raro;




Angola & MPLA - As memórias de um dos mais influentes comissários políticos das FAPLA que contribui assim para um melhor conhecimento da história recente angolana 


‘O GENERAL TRANQUILO’
Memórias de um comissário político e guerrilheiro do MPLA 
Rui da Silva Dibala 
Acácias Editora 
Patrocínio da Fundação Sagrada Esperança 
Luanda 2018 


Livro com 166 páginas e em muito bom estado de conservação. Excelente. 
De muito difícil localização. 
Muito Raro.


Da contracapa: 
“É o conjunto de memórias de um Comissário Político do MPLA contadas na primeira pessoa, que integram além de uma história, um testemunho oral da sua vivência dos catorze anos que levaram a colónia de Angola até à altura da conquista da Independência Nacional e da proclamação da antiga República Popular de Angola. 

Não se trata de um livro de história. Mas é uma valiosa contribuição, para o conhecimento e compreensão de actos, de percurso e de actores da Luta de Libertação Nacional e, antes desta, da situação de um país colonizado com todos os horrores e discriminações que isso significou.“ 


O AUTOR: 
“RUI FILOMENO DE SÁ DIBALA 
Nasceu aos 20 de Abril de 1939, em Mukonda, província da Lunda Sul. 

Realizou os seus estudos primários e secundários entre Angola e Portugal. Ainda em Portugal frequentou dois anos a Faculdade de Medicina em Lisboa e na Alemanha Federal (Freiburg) ano e meio. 

Interrompe para uma formação militar na Argélia (Márnia). Chega a Brazzaville em 1964, partindo logo de seguida para a 2.* Região Político-Militar do MPLA. Presente também em actividades político-militar na frente leste (Bié). 

Chamado para a diplomacia função que exerce com brio. É representante do MPLA no Congo, Egito e junto do comité Afro-Asiático também no Egito merecendo um louvor assinado pelo presidente Dr. Agostinho Neto quando da realização da Conferência em Roma ex-colónias portuguesas em 1970. Licenciado pela Universidade Agostinho Neto.“ 


Preço:   0,00€; (Indisponível) 

Portugal & Cultura - ‘PRÉ-HISTÓRIA RECENTE DA PENÍNSULA IBÉRICA’, de Carlos Batata e Filomena Gaspar - Porto 2000;



Portugal & Cultura - Divulgação dos achados arqueológicos no vale do rio Zêzere


‘PRÉ-HISTÓRIA RECENTE DA PENÍNSULA IBÉRICA’ 
De Carlos Batata e Filomena Gaspar 
Edição ADECAP 
Porto 2000


Livro com 14 páginas e em muito bom estado de conservação. Como novo. Excelente. 
De difícil localização. 



Do ÍNDICE: 

ARTE RUPESTRE DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO ZÉZERE 

INTRODUÇÃO 
TÉCNICAS DA PERCUSSÃO 
1. Castanheira de Pera 
2. Vale do Gato 
3. Mestras I (Pedra riscada) 
4. Mestras II (Pedra das Sertãs) 
5. Mestras III 
6. Lajeira 
7. Fonte das Rimas 
TÉCNICAS DA INCISÃO 
8. Fechadura 
9. Pedra das Letras 
10. Pedra Letreira 
SÍTIOS DESAPARECIDOS 
11. Serra da Mendeira 
SÍTIOS NÃO LOCALIZADOS 
12. Lameiras 
13. Aldeia Velha, Góis 
14. Vale Escrito, Selada Porta, Pampilhosa da Serra 
CONCLUSÕES PRELIMINARES 

Bibliografia 

Ilustrações e fotografias 


Preço: 5,00€; 

Ultramar - ‘REVISTA DOS COMBATENTES’, n. 10 - Julho/Agosto 2006 (Almeida Bruno - “PORTUGAL FOI UM IMPÉRIO COLONIAL”) - Lisboa - MUITO RARA;










Ultramar - Uma revista dedicada na íntegra aos combatentes das províncias ultramarinas de África 


‘REVISTA DOS COMBATENTES’, n. 10 - Julho/Agosto 2006 
(Almeida Bruno - “PORTUGAL FOI UM IMPÉRIO COLONIAL”) 
Editada em Lisboa e tendo como director Andrade Guerra 
Lisboa 2006 


Revista com 34 páginas, ilustrada e em muito bom estado de conservação. Excelente. 
De muito difícil localização. 
MUITO RARA.



Temas em destaque: 
Almeida Bruno 
- “NÃO TENHO VERGONHA DE DIZER QUE PORTUGAL FOI UM IMPÉRIO COLONIAL” 
- “No dia que recebi a TORRE E ESPADA senti que a minha responsabilidade triplicou”
O general Almeida Bruno é um dos militares portugueses mais condecorados, a quem a nação deve inúmeros serviços. Na sua opinião, não há razão para sentirmos vergonha de termos sido um Império colonial.
O maior perigo que enfrentou 
Operação ametista real 
Simbolismo da Torre e Espada 
Spínola e a Guiné 
Adriano Moreira: uma excepção 
Salazar e o comunismo 
Caetano e os diálogos com Senghor e o PAIGC 
Marcelo Caetano não teve coragem 
Almeida Bruno e as suas condecorações 

- ‘COLÓNIAS, PROVÍNCIAS E OUTROS TERMOS’, por João José Brandão Ferreira 

- ‘A DERROTA DA GUERRILHA NO LESTE’, pelo Coronel Mello Machado 
O MPLA refugia-se na Zâmbia 

10 de Junho 
- ‘COMBATENTES E FAMILIARES DEFENDEM VALORES DA NAÇÃO’ 

Um livro do General Gonçalves Ribeiro 
- ‘REENCONTRO - Da ponte Aérea à Cooperação’ 


Preço: 27,50€; 

terça-feira, 23 de fevereiro de 2021

África & Ultramar - ‘ANGOLA - TERRA PROMETIDA’, de Ana Sofia Fonseca - Lisboa 2009 - Raro;

























África & Ultramar - Uma obra que recolhe depoimentos, testemunhos e documentos de como era a vida em Angola e das suas populações, particularmente da comunidade branca, portugueses e angolanos e que foi interrompida de forma abrupta após o 25 de Abril de 1974 e o início da descolonização 


‘ANGOLA - TERRA PROMETIDA’ 
A vida que os portugueses deixaram 
De Ana Sofia Fonseca 
Edição Esfera dos Livros 
Lisboa 2009 


Livro com 328 páginas, muito ilustrado e em muito bom estado de conservação. Como novo. Excelente. 
De muito difícil localização. 
Raro. 


Da contracapa: 
“a vista tranquila da baía de Luanda, os banhos de mar quente, as mangas maduras, a Cuca gelada, as lagostas, o cinema, os gelados do Baleizão. O cheiro da terra encarnada, os bailes e as grandes festas. As caçadas no mato, as amizades férreas... Os melhores anos da vida dos muitos portugueses que, em Angola, encontraram uma terra quente e generosa. O cenário perfeito para uma vida feita de pequenos e inesquecíveis prazeres. 

Nos anos 50, milhares de portugueses embarcaram rumo à terra das oportunidades.  Foram como colonos, em busca de melhor sorte. Por lá fizeram vida e enraizaram destino. Longe de uma metrópole esmagada pela ditadura salazarista, saborearam a euforia do crescimento económico e de outra liberdade. A independência ditou o fim do seu mundo. Nos anos 70, desembarcaram em Portugal, amarrados ao pesado rótulo de retornados. Para trás, ficava a terra prometida. E o sonho de uma vida. 

A jornalista Ana Sofia Fonseca traça o retrato destes anos dourados. Através de testemunhos e de uma pesquisa exaustiva leva-nos aos bairros de Luanda, ao mato e às praias. Ao dia-a-dia dos portugueses, aos seus usos e costumes. Em suma redesenha os contornos de uma terra que já só existe nas recordações de quem a viveu. Um livro de memórias, histórias e emoções. De saudade.“ 


A AUTORA: 
“ANA SOFIA FONSECA , jornalista freelancer, trabalhou em vários órgãos de comunicação social, como a revista ‘Grande Reportagem’ é o semanário ‘Sol’.

É autora do livro ‘BARCA VELHA - Histórias de um vinho’. Alguns dos seus trabalhos foram distinguidos pelo Prémio AMI - Jornalismo Contra a Indiferença. 

Actualmente, pública no semanário ‘EXPRESSO’, na revista ‘Sábado’ e na ‘Egoísta’. Colabora também com a estação de televisão SIC.“ 



Do ÍNDICE:  

NOMES DAS CIDADES DE ANGOLA 
(Antes e depois de 1975) 

INTRODUÇÃO 

I - ATLÂNTICO 
1. A viagem 

II - TERRA PROMETIDA 
1. Cidade 
2. Fazendas 
3. Mato 

III - CADERNO DIÁRIO 
1. Luanda 
2. Sá da Bandeira 
3. Novo Redondo 

IV - A VIDA É BELA 
1. Corridas de carros 
2. Rádio 
3. Cinema, praia e noite 

V - EPÍLOGO 
Epílogo 
Notas 

VI - BIBLIOGRAFIA 
Fontes e bibliografia 
Agradecimentos 


Preço: 47,50€;