quinta-feira, 30 de setembro de 2021

Ultramar - ‘GUINÉ PORTUGUESA’, de A. Teixeira da Mota (2 Volumes) - Lisboa 1954 - MUITO RARO;





Ultramar - A antiga província ultramarina portuguesa da Guiné apresentada na mais completa monografia de autor especialista nesta zona africana dominada desde o século XV por Portugal 


‘GUINÉ PORTUGUESA’ - 2 Volumes 
De A. Teixeira da Mota 
Edição Agência Geral do Ultramar 
Lisboa 1954 


De muito, muito difícil localização. 
MUITO, MUITO RARO.







‘GUINÉ PORTUGUESA’, de A. Teixeira da Mota (1954) 
I VOLUME 
Obra com 396 páginas, muito ilustrada (fotografias e mapas) e em muito bom estado de conservação. Excelente. 

Do ÍNDICE: 

PREFÁCIO 
INTRODUÇÃO 

I - MEIO FÍSICO 
- Situação, área e limites 
- Estrutura geológica 
- Relevo 
- Clima 
- Solos 
- Cursos de água; seu regime e navegabilidade. Formações lacustres e águas estagnadas 

II - FLORA E FAUNA 
Vegetação e meios naturais 
1) Tipos de vegetação 
2) Distribuição geográfica dos tipos de vegetação 
3) Meios naturais 
A fauna nas suas relações com o meio ambiente físico 

III - AS POPULAÇÕES NATIVAS 
Pré-história e história das populações nativas. Raças 
- Pré-História 
- Proto-história 
- Impérios de Gana e de Mali e primeiras islamizações 
- Primeiro conhecimento histórico das populações da Guiné Portuguesa 
- A primeira invasão Fula. Coli Tenguêlá (séc XV) 
- A islamização dos Fulas, a constituição do estado do Futa-Jalom e a sua expansão 
- Consequências da ocupação europeia no deslocamento de populações 
- Raças 
Demografia 
- Caracteres demográficos 
- Densidades de população 
Línguas 
- Línguas ocidentais atlânticas 
- Línguas Mandé 
- O problema do português 
Religiões 
- Animismo 
- Islamismo 
- - O progresso do islamismo em consequência da ocupação europeia 
Géneros de vida e formas de civilização 
1 - Os Sahelianos: Fulas 
2 - Os Sahelo-sudaneses: Mandingas 
3 - Os Sudaneses meridionais: Pajadincas 
4 - Os recalcados subguineenses 
a) Felupes e Baiotes. Balantas 
b) Brames, Manjacos, Papéis. Banhuns, Cassangas, Cobianas 
c) Beafadas e Nalus 
d) Bijagós 

Résumé 
Summary 
Índice das gravuras 










‘GUINÉ PORTUGUESA’, de A. Teixeira da Mota (1954) 
II VOLUME 
Obra com 300 páginas, muito ilustrada (fotografias e mapas) e em muito bom estado de conservação. Excelente. 

Do ÍNDICE: 

IV - A VALORIZAÇÃO PORTUGUESA 
História da acção portuguesa 
Administração. Meios e métodos 
- Evolução. Métodos. Relações raciais e política indígena 
- Organização e meios 
População civilizada. Desenvolvimento urbano 
Saúde 
- As doenças 
- A alimentação 
- Ocupação sanitária 
- Perspectivas 
Instrução. Missões 
- Ensino oficial, ensino missionário, ensino corânico 
- O problema do ensino dos indígenas 
- As missões e o problema da cristianização 

V - FUNDAMENTOS ECONÓMICOS DA VALORIZAÇÃO PORTUGUESA 
Factores 
- Mão de obra 
- Navegação marítima e fluvial. Portos 
- Estradas 
- Aviação 
- Vias do pensamento 
- Investigação científica 
Condições mineralógicas 
Produção vegetal 
- Produtos principais 
- - Mancarra 
- - Palmeira de azeite. Coconote e óleo de Palma 
- - Arroz 
- Produtos secundários 
- - Produtos têxteis 
- - Cana sacarina 
- - Oleoginosas 
- - Plantas alimentares. Árvores de fruto 
- O passado e o futuro 
Exploração florestal 
- Madeiras 
- Borracha 
Produção animal 
- Pecuária 
- Caça 
- Pesca 
Produção industrial 
Situação financeira e balança comercial. Plano de fomento 
- Situação financeira 
- Balança comercial 
- Plano de fomento 

Rēsumé 
Summary 
Bibliografia 
Índice das gravuras 

TRABALHOS DO AUTOR 


Preço:   0,00€; (Indisponível) 

Portugal - Do Estado Novo ao PREC - ‘RUMO À VITÓRIA’, de Álvaro Cunhal - Porto 1974 - Muito Raro;





Portugal - Do Estado Novo ao PREC - Na oposição e no exílio, o autor apresentou o seu relatório no ano de 1964, com o diagnóstico da luta dos comunistas contra o regime ditatorial instaurado em 28 de Maio de 1926 pelos militares 


‘RUMO À VITÓRIA’ 
As tarefas do partido na revolução democrática e nacional 
De Álvaro Cunhal 
Edições ‘A opinião’ 
Porto 1974 


Livro com 300 páginas e em muito bom estado de conservação. Alguma descoloração da lombada. 
De muito difícil localização. 
Muito Raro.


Da ‘NOTA PRÉVIA’: 
“Em Abril de 1964, Álvaro Cunhal, secretário geral do Partido Comunista Português, apresenta ao Comité Central do Partido o relatório - ‘RUMO À VITÓRIA (As tarefas do Partido na Revolução Democrática e Nacional’). 

Este trabalho fundamental tem como assunto a linha política e táctica do Partido Comunista Português na actual etapa da revolução. Integra-se no profundo trabalho e discussões prévias que viriam a culminar na aprovação do PROGRAMA DO PARTIDO COMUNISTA PORTUGUÊS em 1965, no VI CONGRESSO. 

Em ‘RUMO À VITÓRIA’ analisa-se cientificamente a situação existente em Portugal, ‘com os dados disponíveis à data da sua elaboração’ e até princípios de 1964, e procura-se encontrar soluções políticas e tácticas adequadas à construção da luta popular pelo partido da classe operária. 

Trabalho inspirado na doutrina do marxismo-leninismo,  contém factos e situações concretas. O próprio processo da luta do proletariado e do povo português produziu alterações importantes e, entre as últimas, o derrubamento do fascismo. A presente reedição deveria, portanto, ser precedida de uma introdução aprofundada e de várias notas explicativas. Tal seria, no entanto, tarefa árdua e que impediria a divulgação imediata de um dos mais importantes trabalhos publicados durante a luta revolucionária contra o fascismo e pelos objectivos democráticos e nacionais, etapa actual da revolução. 

Daí está reedição de ‘RUMO À VITÓRIA’ tal como saiu e circulou clandestinamente a partir de 1964. 

‘A Opinião’ orgulha-se de apresentar, como início da sua actividade editorial, a publicação de ‘RUMO À VITÓRIA’ no 10.* aniversário da sua 1.a edição (1964) nas edições ‘Avante!’.“ 
Edições ‘A Opinião’ 



Do ÍNDICE: 

NOTA PRÉVIA 
RUMO À VITÓRIA 

1. - Portugal, no último lugar da escala europeia 
2. - Pela abolição do poder dos monopólios 
3. - Pela reforma agrária 
4. - Pela elevação do nível de vida e da cultura das classes laboriosas 
5. - Pela libertação de Portugal do domínio imperialista 
6. - Pelo reconhecimento aos povos das Colónias portuguesas do direito à independência 
7. - Por uma política de paz e de amizade com todos os povos 
8. - Pela instauração duma ordem democrática 
9. - Unidade das forças democráticas e patrióticas, imperativo da situação nacional 
10. - O levantamento nacional, perspectiva revolucionária do movimento antifascista 
11. - A luta popular de massas, motor da revolução 
12. - Sem organização não há vitória possível 
13. - Caminhos ilusórios e os perigos que comportem 
14. - Um grande partido comunista, factor decisivo para o triunfo da causa democrática 


Preço: 27,50€; 

Guerra colonial - 'A GUERRA SECRETA DE SALAZAR EM ÁFRICA', de José Duarte de Jesus - Lisboa 2012 (Operações secretas em África);





Guerra colonial - Apoio de organizações políticas francesas de extrema direita

'A GUERRA SECRETA DE SALAZAR EM ÁFRICA'
Aginter Press: Um rede internacional de contra-subversão e espionagem sediada em Lisboa 
De José Duarte de Jesus 
Publicações Dom Quixote
Lisboa 2012


Livro com 258 páginas, ilustrado e como novo.
De muito dificil localização.
Muito Raro.


Com base nos arquivos oficiais do Ministério dos Negócios Estrangeiros, o autor, embaixador reformado, levantou a teia misteriosa que cobriu durante décadas a actividade da agência de informação AGINTER PRESS com sede em Lisboa e criada por políticos francesas e suiços, que apoiaram e realizaram diversas operações para apoiar o esforço de guerra português em África.

Esta é uma matéria muito pouco conhecida na guerra colonial e com alguma relevância, até pelos estreitos contactos da Aginter Press coma PIDE/DGS em matérias africanas.

Um livro a não perder. O autor editou outras obras, nomeadamente sobre a morte de Eduardo Mondlane.


OBRAS DO AUTOR:
- ''CASABLANCA - O INÍCIO DO ISOLAMENTO PORTUGUÊS (Memórias diplomáticas: Marrocos 1961 - 1963)';
- 'EDUARDO MONDLANE - UM HOMEM A ABATER';
- 'A GUERRA SECRETA DE SALAZAR EM ÁFRICA';


Do PREFÁCIO:
"O embaixador José Duarte de Jesus apercebeu-se da existência de uma misteriosa agência de informações, a 'AGINTER PRESS' (Agência Internacional de Imprensa), que teria colaborado bastante com a então PIDE e provavelmente teria desempenhado um papel relevante no apoio a tal iníqua acção (de assassinato de Eduardo Mondlane).
Logicamente, procurou saber algo mais sobre as realações daquela agência com a polícia política, vindo a constatar que a Aginter era constituída principalmente por elementos de extrema direita europeia de raiz fascizanter, nomeadamente por ex-membros de forças armadas alemãs, italianas e espanholas, e tinha forte participação de ex-militares franceses afastados na sequência da independência argelina, e que viam em Portugal e no respectivo regime autoritário e colonial um excelente refúgio para desenvolverem os seus objectivos, na Europa e em África, certamente colaborando com a PIDE em conúbio evidente de interesses.
Luís da Costa Correia"


Da contra-capa:
"Em 1963, começou a operar em Portugal uma agência de imprensa chamada 'Aginter Press', sediada em Lisboa.
O seu director era Yves Guillou, que usava, entre outros, o nome de Yves Guérin-Sérac. O seu número dois chamava-se Robert Leroy. Veio a descobrir-se mais tarde - particularmente depois do 25 de Abril de 1974 -, através de documentação encontrada nos seus arquivos, que a agência se tratava, na realidade, de uma cobertura para um conjunto de acções secretas, algumas a realizar em Portugal e outras noutros países europeus, mas especialmente em África e mais tarde na América Latina.
Essas operações secretas ou de cobertura tinham todas as características da guerra subversiva, no âmbito de uma rede terrorista internacional, fascizante e de cruzada anticomunista."


Da badana:
"JOSÉ MANUEL DUARTE DE JESUS
Nasceu em Lisboa, em Dezembro de 1935. Com formação académica em Ciências Históricas e Filosóficas e em Lógica Matemática, ingressou na carreira diplomática em Dezembro de 1960 e serviu como diplomata em diversos países da Europa Ocidental e de Leste, no Magrebe, África subsariana, Ásia e na América.
Doutorou-se em 2009 em História das Relações Internacionais pela Universidade Nova e é actualmente investigador integrado no Instituto do Oriente do Instituto superior de Ciências Sociais e Políticas e no IPRI, da Universidade Nova.
Tem várias obras de investigação publicadas, nomeadamente, 'EDUARDO MONDLANE - UM HOMEM A ABATER'. 'A GUERRA SECRETA DE SALAZAR EM ÁFRICA' é o seu livro mais recente."



Do ÍNDICE: 

Preâmbulo 
PREFÁCIO - De Luís da Costa Correia 
Abreviaturas 

O IMEDIATO PÓS-SEGUNDA GUERRA MUNDIAL NA EUROPA
1. - Da organização Gehlen ao BND (intelelligence alemã) 
As lutas entre o dr. John e Gehlen 
2. - Do fascismo italiano à criação do SIFAR 
O consulado de De Lorenzi 

A OAS E PORTUGAL 
1. - Dum problema franco-argelino a uma dimensão internacional. A doutrina do 'Appel aux francais de Argoud' e a 'Cité Catholique' 
2. - Espanha e Portugal 

A VOZ DO OCIDENTE
1. - 'La voix de l'Occident' - Uma rede privilegiada e instrumento da OAS em Lisboa 
2. - Conflitos diplomáticos com a França 

A AGINTER PRESS 
1. - Constituição, Yves Guérin-Sérac e Robert Leroy 
- O acordo com a PIDE de 1966. Os cursos de guerra subversiva e o manual 
2. - A OT (Ordem e Tradição), a OACI (Organização anticomunista Internacional). Seus membros 

AS CONEXÕES MAOÍSTAS 
1. - As conexões maoístas e o factor filo-chinês 
2. - O PCSML/PPS (Parti Communiste Suisse Marxiste Léniniste) / Parti Populaire Suisse) de Gérard Bulliard e as relações com Robert Leroy 
3. - Manuel rio e o CPL (Comité Portugal Libre) 

AS GUERRAS DE ÁFRICA - A OPERAÇÃO ZONA LESTE 
1. - Os mercenários - The Dogs of War 
2. - Os mercenários do Catanga e do Congo anti-Catanga. A ajuda militar a Tschombé e Mobutu. As relações com Roger Faulques, Claude Jacquemart e Eric Bouzin 
3. - As tentativas de golpes em Brazaville. O Presidente Fulbert Youlou 
4. - A Operação kobe 
5. - A Operação Barbarossa 
6. - Portugal e o caso do Biafra 

O PÓS 25 DE ABRIL
1. - O 11 de Março e a 'Matança da Páscoa' 
O Grupo de Madrid 
2. - A Frente de Libertação dos Açores (FLA) 

Nota final 
Agradecimentos 
Bibliografia e fontes 
Outras fontes 
Anexo documental 


Preço: 32,50€;

Caça & Fauna - ‘NYARÉ - BUFFLE SAUVAGE’, de Georges Trial - Paris 1939 - MUITO RARO;







Caça & Fauna - Os caçadores e a caça grossa na África nos finais dos anos trinta do século passado 


‘NYARÉ - BUFFLE SAUVAGE’ 
De Georges Trial 
Éditeur Albin Michel 
Paris 1939 


Livro com 222 páginas, ilustrado e em bom estado de conservação. Lombada desgastada.
De muito, muito difícil localização. 
MUITO, MUITO RARO.



Do ÍNDICE / Table des matières: 

PRÉSENTATIONS 

I - Réveil 
II - Chef 
III - Doyenne 
IV - Vache sauvage 
V - Heures troubles 
VI - Buffle blessé 
VII - Déchéance 
VIII - Solitaire 
IX - Fièvre 
X - Gardien de l’eau 
XI - Dernière étape 

Appendice 


Preço: 75,00€; 

Portugal & Democracia - ‘A ESTRANHA MORTE DO CADETE CABRITA’, de Manuel Cabrita Charneca - Lisboa 1984 - RARO;






Portugal & Democracia - Um jovem cadete militar acaba por falecer enquanto cumpria o serviço militar obrigatório após a revolução de 1974 e da instauração do regime democrático, com acusações da família de incúria e falta de assistência médica e o exército a escamotear esclarecimentos


‘A ESTRANHA MORTE DO CADETE CABRITA’ 
De Manuel Cabrita Charneca 
Edições Caso 
Lisboa 1984 

Livro com 80 páginas e em muito bom estado de conservação. Excelente. 
De muito difícil localização. 
RARO.


Da contracapa: 
“MANUEL CABRITA CHARNECA é empreiteiro em Beja. Tem 67 anos e nasceu no Algarve. A morte inesperada do filho, recém-formado em engenharia, no início da sua recruta em Vendas Novas deixou-o naturalmente desesperado. O boletim dos Serviços Médicos Militares apresentaram como ‘causa mortos’ diabetes juvenis. Manuel Cabrita Charneca não se convenceu do veredicto castrense e, desde então, tem desenvolvido uma intensa actividade (no campo jornalístico e jurídico) para que a verdade total seja revelada e os responsáveis, se os houver, sejam incriminados. 

Em introdução a este livro escreve Manuel Cabrita Charneca: ‘No Portugal em que ora vivemos não existe já espaço para que casos como este fiquem na poeira dos arquivos. Que os responsáveis, materiais ou Morais, fiquem impunes. Daí a razão deste livro. Daí a razão da minha luta (a nível nacional já cheguei à Liga dos Direitos do Homem e não irei ficar por aqui). Assim a força e o discernimento não me faltam’.“ 



Do ÍNDICE: 

Dedicatória 
AS RAZÕES DESTE LIVRO E DA MINHA LUTA 

MORRER NA TROPA EM TEMPO DE PAZ 
Do semanário ‘TAL & QUAL’, de 10 de Outubro de 1981 
- Acidente 
- Definhar 

MORRER NA TROPA AOS 23 ANOS 
Do semanário ‘Diário do Alentejo’, editado em Beja 
- Abatimento físico e moral 
- ‘Ele não gostava da tropa’ 
- ‘Vítima da incúria’ 

HELICÓPTEROS SÓ SERVEM PARA OS SENHORES 
Do semanário ‘O CRIME’, em duas edições 
- Arrastado pelos suspensórios 
MORTE DE CADETE ENVOLTA EM CONTRADIÇÕES 

1. - UM ÁLIBI CHAMADO ‘DIABETES’ 
Do diário vespertino ‘DIÁRIO DE LISBOA’, vários artigos da autoria de Manuel Geraldo 
- O regresso à ‘parada infernal’ 
- Aspirante Melro: um caso antigo 
2. - PAI IRÁ PROCESSAR O EXÉRCITO 
- Uma carta ao Presidente da República 
- O silêncio do Alferes Rebelo 
3. - INSTRUTOR JÁ COMETERA VIOLÊNCIAS 
- Academia Militar 
- Um Capitão na ‘Mexicana’ 
4. - SOUSA TAVARES DENUNCIA DUREZA NOS QUARTÉIS 
- Métodos ‘degradantes’ 
- Psicose da guerra 
5. - ESTADO MAIOR ‘MARGINALIZA’ ADVOGADO 
- Sargento Coelho e Alferes Rebelo 
6. - DOENÇA FOI AGRAVADA EM SERVIÇO 
- Nem se falava no Líbano 
- Os ‘objectares de consciência’ 
7. - RECURSO PARA O TRIBUNAL DOS DIREITOS HUMANOS 
- Sousa Tavares e Goucha Soares 
8. - NOTA À MARGEM 
9. - O PARECER DE UM ESPECIALISTA EM DIABETES 
- Direitos do Homem e Amnistia Internacional 
10. - A RECUSA DO ADVOGADO LOPES SABINO 
11. - A RESPOSTA DE MANUEL GERALDO 
12. - NÃO GOSTAVA DE VER FILMES DE GUERRA 
13. - CADETE CABRITA: QUE LÍBANO?... 

“A TROPA DEVERIA UMA BOA ESCOLA” 
Texto de um grupo de soldados, datado de 21.3.1982 
- Salas de vício 

POEMAS A MEU FILHO MORTO 
- A tua morte a minha alma extraviou 
- Tristes por falta do leitor amigo 
- Vejo monstros na ondas onde navego 
- Dos chefes rudes do teu pelotão 
- Se viesse vivo o filho que tanto amei 
- Se for pobre marcha à pata 
- Acusarei o Alferes Rebelo de sectário 

EPITÁFIO DE UM CIDADÃO PORTUGUÊS 
- Os últimos 30 dias de vida do cadete Cabrita 


Preço: 25,00€; 

sábado, 25 de setembro de 2021

Ultramar - ‘GUERRA D’ÁFRICA (1961-1974) - Estava a guerra perdida?’ - AAVV - Porto 2015 - Muito Raro;





 









Ultramar (Angola, Guiné e Moçambique) - Depoimentos de militares que fizeram a guerra nos três cenários do conflito entre 1961 e 1974 e as suas análises da situação aquando dos acontecimentos de 25 de  Abril de 1974 


‘GUERRA D’ÁFRICA (1961-1974) - Estava a guerra perdida?’ 
De Humberto Nuno de Oliveira e João José Brandão Ferreira 
Edição Fronteira do Caos 
Porto 2015 


Livro com 392 páginas, ilustrado e em muito bom estado de conservação. Novo. Excelente. 
De muito difícil localização. 
Muito Raro.


Da contracapa: 
“PORTUGAL NÃO É UM PAÍS PEQUENO 

A ideia deste livro surgiu na sequência das conclusões de um colóquio sobre as operações militares nos três teatros de operações em causa, no âmbito dos três Ramos das Forças Armadas, ocorrido no IESM, em 12 e 13 de Abril de 2012 e na polémica que se seguiu. 

No sentido de enriquecer o que intentaram escrever  e colher um amplo leque de opiniões, os autores decidiram colocar uma pergunta a diferentes cidadãos militares e civis de reconhecido mérito e com conhecimento abrangente sobre a matéria em apreço. 

- Na sua perspectiva, considera que as operações anti-subversivas e de contra-guerrilha desenvolvidas em Angola, Guiné e Moçambique, em defesa da soberania portuguesa sobre aqueles territórios e populações que viviam há séculos debaixo da bandeira das quinas, estava militarmente perdida ? 

Quarenta anos depois do fim do conflito que marcou o século XX português e de toda a controvérsia que tem gerado, a Nação dos portugueses merece-o.“ 


OS AUTORES: 
“JOÃO JOSÉ BRANDÃO FERREIRA, é tenente-coronel Piloto Aviador e Comandante de Linha Aérea, nasceu em Algés, em 28 de Setembro de 1953, é casado e tem dois filhos.
Possui o curso de Aeronáutica Militar, da Academia Militar (1971/1974) e o curso ‘Undergraduate Pilot Training’, nos EUA (1975/76).
Na sua carreira militar foi piloto instrutor e de Caça/ataque, instrutor na Academia da Força Aérea e reuniu ampla experiência como oficial do Estado-Maior.
Foi Comandante da Esquadra 302 e 2.* Comandante da Base Aérea de Beja.
Foi Adido de Defesa na República da Guiné-Bissau, Senegal e Guiné-conakry (1996/7); passou à reserva em 4 de Fevereiro de 1999.
Foi piloto em companhias de aviação ‘chapter’ e instrutor de voo em escolas de aviação civil, totalizando mais de 9,000 horas de voo.
Em termos académicos, possui o Curso Geral de Guerra Aérea e cerca de uma dezena de cursos de âmbito técnico-profissional.
É Mestre em Estratégia pelo ISCSP.
Presentemente é Director de Instrução numa escola de pilotagem.
Durante toda a sua vida profissional foi colaborador de quase todas as revistas militares portuguesas e de alguns jornais.
É ainda autor de cinco livros, co-autor de outro, tendo colaborado em quatro outros.“ 

“HUMBERTO NUNO DE OLIVEIRA, nasceu em Lisboa, em 17 de Outubro de 1961, é casado e tem quatro filhos.
Licenciado em História, pós-graduado em História Militar, Mestre em Edição e PhD em História, foi docente do ensino superior em diversas instituições durante vinte anos, especialmente na Universidade Lusíada de Lisboa, onde é actualmente, responsável pelos seus serviços editoriais.
Historiador e investigador sobretudo nos domínios da Heráldica e da Falerística (...)
Cumpriu, como miliciano, o Serviço Militar Obrigatório tendo-lhe sido concedido na conclusão do mesmo um louvor do general Manuel Themudo Barata.
Foi recentemente condecorado por Sua Magestade o Rei dos Belgas como Oficial da Ordem da Coroa.“ 



Do ÍNDICE: 

PREFÁCIO 
Por Jaime Nogueira Pinto 


1. INTRODUÇÃO 
Por Humberto Nuno de Oliveira 

2. ENQUADRAMENTO POLÍTICO ESTRATÉGICO DAS CAMPANHAS ULTRAMARINAS (1954-1974) 
Por João José Brandão Ferreira 

3. 2011 - CINQUENTENÁRIO DE QUE GUERRA? 
Por Humberto Nuno de Oliveira 

4. A GUERRA NO ULTRAMAR 1961-1974 
Por João José Brandão Ferreira 

5. GUERRA d’ÁFRICA 1961-1974 - ESTAVA A GUERRA PERDIDA? 
- FRANCISCO VIDAL ABREU (Almirante) - Guiné, Angola e Moçambique 
Biografia 
Moçambique 
Angola 
Cabo Verde / Angola 
Síntese conclusiva 
- JOSÉ LOPES ALVES (Tenente-general) - Angola e Moçambique 
Biografia 
A GUERRA COLONIAL DE 1954 A 1974 
Algumas considerações geopolíticas e geoestratēgicas sobre o seu desfecho 
- LUÍS SANCHES BAÊNA (Capitão-de-Fragata) - Guiné 
Biografia 
- ANTÓNIO DE JESUS BISPO (Tenente-general) - Guiné 
Biografia 
A guerra no ultramar estava militarmente perdida? 
- LUÍS CADETE (Coronel) - Angola e Moçambique 
Biografia 
- VICTOR LOPO CAJARABILLE (Vice-Almirante) - Guiné e Angola 
Biografia 
- JOSÉ MOURA CALHEIROS (Coronel) - Guiné, Angola e Moçambique 
Biografia 
Guiné 
Angola 
Moçambique 
Metrópole 
- JOHN P. CANN (Capitain U.S.Navy) 
Biografia 
- JOSÉ VIZELA CARDOSO (Tenente-general) - Moçambique 
Biografia 
- MANUEL VIZELA CARDOSO (Tenente-general) - Angola 
Biografia 
- SILVINO CURADO (Tenente-general) - Guiné, Angola e Moçambique 
Biografia 
ESTAVA A GUERRA DO ULTRAMAR MILITARMENTE PERDIDA EM 25 DE ABRIL DE 1974? 
- JOSÉ CAÇORINO DIAS (Coronel) - Angola e Moçambique 
Biografia 
- JOSÉ LEMOS FERREIRA (General) 
Biografia 
- RAUL FOLQUES (Coronel) - Guiné e Angola 
Biografia 
- JOSÉ FRANCISCO NICO (Tenente-general) - Guiné 
Biografia 
Preâmbulo 
Introdução 
Os adversários de Portugal 
1. Operações internas; 2. A URSS; 3. A China; 4. Cuba; 5. Países do norte da Europa; 6. Senegal, Guiné-Conacri, Congo (Brazzaville), República Democrática do Congo (Kinshasa), Zâmbia e Tanzânia; 7. O Movimento dos Não Alinhados (NAM); 8. Organização de Unidade Africana (OUA); 9. Organização das Nações Unidas (ONU); 
Conclusões
- MANUEL TAVEIRA MARTINS (Tenente-general) - Guiné e Moçambique 
Biografia 
I - A questão 
II - A conjuntura internacional 
III - A conjuntura da metrópole 
IV - A conjuntura do ultramar 
V - Outros indicadores relevantes 
VI - Conclusões 
- SOARES MARTINEZ (Professor universitário) 
Biografia 
A GUERRA NÃO ESTAVA PERDIDA 
1. A questão que me foi posta e a minha resposta 
2. A necessária ponderação justificativa 
3. A previsibilidade do triunfo nas guerras 
4. O início da dita ‘guerra de África’ 
5. As reações metropolitanas em face dos acontecimentos 
7. A questão de saber se a dita ‘guerra’ não deveria ter sido conduzida de outra forma 
8. O ambiente africano no decurso daqueles anos 
9. O ambiente metropolitano em face da situação ultramarina 
10. A minha comprovada conclusão 
11. A questão de saber se a guerra de África se terá perdido 
12. A continuidade de Portugal e da luta pela sua sobrevivência 
- NUNO VIEIRA MATIAS (Almirante) - Guiné e Angola 
Biografia 
AS CAMPANHAS EM ÁFRICA DE 1961 A 1974 
Domínio militar, desastre político 
- ADRIANO MOREIRA (Professor universitário) 
Biografia 
- JOSÉ MANUEL MALHÃO PEREIRA (Capitão de Mar-e-Guerra) - Guiné e Moçambique 
Biografia 
- RENATO MARQUES PINTO (Major-general) - Angola e Moçambique 
Biografia 
Nota prévia 
A minha opinião 
- ANTÓNIO FONTES RAMOS (Tenente-general) - Moçambique 
Biografia 
A GUERRA DE 1961/64 
Introdução 
Em busca de uma doutrina 
Angola 
Guiné 
Moçambique 
Algumas conclusões 
- JOSÉ ALBERTO CARDEIRA RINO (Tenente-general) - Guiné e Angola 
Biografia 
O FIM DA GUERRA DO ULTRAMAR 
- ANTÓNIO DE SÁ ALVES SAMEIRO (Vice-Almirante) - Guiné 
Biografia 
O ambiente externo 
Análise da situação na Guiné 
Conclusão 
Bibliografia 


Preço: 42,50€; 

Angola & Guerra civil - ‘O RAPTO - Com os Kwachas até à Jamba’, de Dora Fonte - V. N. Famalicão 2013 - Muito Raro;










Angola & Guerra civil - O relato pormenorizado de uma cidadã portuguesa, cooperante com o regime do MPLA, capturada pela guerrilha da UNITA e levada com o seu grupo para a Jamba, um documento histórico 


‘O RAPTO - Com os Kwachas até à Jamba’ 
De Dora Fonte 
Edições Húmus 
V. N. Famalicão 2013 


Livro com 248 páginas, ilustrado e em muito bom estado de conservação. Novo. Excelente. 
De muito difícil localização. 
Muito Raro.


Da contracapa: 
“Angola ficou lá. Escondida, desconhecida.
As suas gentes nasciam, cresciam e morriam sem se atreverem a descobrir-lhe as belezas. Só em fuga é que se faziam à estrada, à picada, à mata, não se atrevendo a apreciar as belezas, que se lhes deparavam então horrendas, camufladas pelo pânico, pelas perdas inúmeras e imensas. Perdas familiares, de valores, do próprio corpo ou parte dele, que qualquer maquiavélica mina teimava sadicamente em explodir.

Angola - linda, espantosa, esplendorosa, jorrando força - esperava fiel pela paz. Teve de esperar mais vinte anos, vinte longos anos de desespero profundo, para poder namorar o seu povo, fazê-lo apaixonar-se perdidamente por ela.“ 


SOBRE O LIVRO:
“Vi-me envolvida na tragédia da guerra angolana num sem-querer irresponsável, mas com responsabilidade. 

Não posso dizer que não sabia que Angola estava em guerra. Sabia. Não embarquei naquele avião para melhorar de vida, mas para melhorar os sonhos, para tentar ajudar a construir uma qualquer utopia que na altura pensava possível. 

Nunca tinha tido qualquer ligação com África, nem directa, nem familiar. Se acreditasse em forças outras, diria ter sido transportada por elas. Vivi aquele ano e meio com uma intensidade esgotante. Extremos absolutos de felicidade e sofrimento - meus e de todos os personagens humanas e não humanas, físicas e não físicas, palpáveis e não palpáveis. 

Este testemunho pretende transmitir toda essa vivência em sofrimento, em felicidade, em ódio, em paixão.“ 


A AUTORA: 
“DORA FONTE
Nasceu em 1963 no Porto, filha de Aver-o-Mar e de Lanheses. 

Viveu toda a infância, adolescência e juventude entre o Minho e o Douro Litoral. Frequentou o Colégio Alemão na primária, que logo rejeitou. Ingressou no Liceu Carolina Michaelis. As professoras queriam-na de joelhos. Nunca o soube fazer. Mas abriu o Garcia da Horta, os pais mandaram-na para lá. 

O 25 de Abril surpreendeu-a suspensa da Faculdade. Primeiro por três meses, depois mais três meses... e assim sucessivamente até à desejada derrota final, por parte do regime. Pouco percebia de política... e a partir daí, passou a perceber. Formou-se em Filologia Germânica. 

Pouco depois de casar foi para Angola cooperar. Essa cooperação é a razão deste livro.

Foi professora toda a vida por opção e paixão, até perceber que o seu objectivo não coincidia com o de quem mandava. 

Nos anos noventa regressou a Angola, que lhe ficou no coração. Deixou lá um manual de Língua Portuguesa que elaborou com colegas angolanos: ‘Outros Horizontes’, adoptado pelo Ministério da Educação de então.“ 



Do ÍNDICE: 

Dedicatória 
Agradecimentos 
Palavra de Abertura 

PRÓLOGO 
De Luanda ao Sumbe 


Parte I 
A VIAGEM 

Capítulo I 
O ataque 
Notas 

Capítulo II 
Do Sumbe à ‘Frente Patriótica’ 
Notas 

Capítulo III 
Rumo à Jamba 
Notas 


Parte II 
A ESPERA 

Capítulo I 
Na Jamba 
Notas 

Capítulo II 
Depois da Jamba 
Notas 

EPÍLOGO 
NÓS E OS NOSSOS COMPANHEIROS DE VIAGEM 
- Os nossos raptores operacionais 
- Os que ficaram no Sumbe 


Preço: 37,50€; 

Angola & literatura - ‘ENQUANTO ESSA CHUVA NÃO PARAR DE CHOVER’, de João-Maria Vilanova - Luanda 2019 - Muito Raro;





Angola & literatura - Uma das últimas obras deste poeta e escritor angolano com obra significativa apesar da sua curta produção 


‘ENQUANTO ESSA CHUVA NÃO PARAR DE CHOVER’ 
De João-Maria Vilanova 
Edição Nossomos 
Luanda 2019 


Livro com 72 páginas e em muito bom estado de conservação. Novo. Excelente. 
De muito difícil localização. 
Muito Raro.


Da dedicatória: 
“Em memória de Viriato da Cruz 
mestre de angolanidade e poesia 
que me ensinou a amar 
esta nossa terra de Angola !“ 


O AUTOR: 
“JOÃO-MARIA VILANOVA 
João-Maria Vilanova (1933-2005). Nome literário de João Guilherme Fernandes de Freitas, escritor angolano que quis manter o anonimato durante a sua vida. Após o seu suicídio, em 2005, em Gaia, reconhece-se que o campo literário ganha em conhecer quem foi o autor que, denodadamente, se escondeu sempre atrás desse nome de escrita. A impressão mais forte, que perdura, é a de que o homem, João de Freitas, quis que os textos do escritor , VILANOVA, permanecessem e valessem para além das contingências que lhes deram origem.“ 


OBRAS DO AUTOR: 
POESIA
- ‘Vinte canções para Ximinua’ - Luanda, NÓS, 1971; 
- ‘Caderno de um guerrilheiro’ - Luanda, Kalema, 1974; 
- ‘Mar da minha terra & outros poemas’ - Luanda, Kilombelombe, 2004; 
- ‘Poesia’ - Lisboa, Caminho, 2004; 
- ‘7 Poemas de acácia rubra florindo’ - V. N. de Cerveira / Luanda, Nossomos, 2013; 
- ‘7 flagrantes da verde savana’ - V. N. de Cerveira / Luanda, Nossomos, 2013; 
FICÇÃO 
- ‘Os contos de Ukamba Kimba’, 2013; 
OPÚSCULOS 
- ‘Para uma interpretação da poesia de Aimé Césaire’ 
Luanda, edição do autor, 1971; 
- ‘Acuso o Alto-Comissário do Governo Português em Angola, General Silva Cardoso’ (manifesto) 
Luanda, TERRANOSSA, Agosto de 1975; 
REVISTA CULTURAL 
- ‘NGOMA’ - Luanda, Dezembro de 1974 - número único; 
ESCRITOS INÉDITOS
- Kwanza (poema longo); 
- Saudação para Nelson Mandela (poema); 
- Correspondência (contém muitos textos literários); 



Do ÍNDICE: 

A POESIA DE VILANOVA: UMA MATEMÁTICA SULFOROSA 
Por Pires Laranjeira - Universidade de Coimbra 

- Carta para Henrique o navegador 
- Carta para El-Rey Manoel Senghor d’Etiópia e Pérsia e Índia e também da Guiné da parte de sua magestade o Rei do Congo 
- Alcácer-Kibir 
- Exodus 
- Espírito de missão 
- Something is missing ou adereços sem endereço 
- Em nome do espírito 
- Obturador 
- Eu também sou América 
- Muhammad Ali / Cassius Clay 
- Justiça em Los Angeles 
- O gente Félix Rodriguez 
- Historinha de amor 
- Pidjguiti 
- Apartheid 
- A bolsa & a vida 
- Eles partiam nos grandes camiões 
- Kutiuka K’Undalatu 
- Sumo de maracujá 
- O preso da cela cinco 
- Mucanda no camarada aprendiz ou ars poética I 
- Asa de Jinguna 
- Advinha I 
- Advinha II 
- Notícia sem data nenhuma 
- Arreia-xi da Kunêni 
- A bala & a fome 
- O milho 
- Os cães de kwitu 
- Arimbo 
- Tetembua 
- Canto fúnebre 


Preço: 27.50€; 

sábado, 18 de setembro de 2021

Portugal - História & Monumentos - ‘TOMAR - A cidade e seus monumentos’, de F. A. Garcez Teixeira - Lisboa 1935 - MUITO RARO;



 











Portugal - História & Monumentos - Uma obra de divulgação da monumentalidade de Tomar, com o Convento de Cristo, o castelo templário e a cidade fundada pelo Mestre Gualdim Pais e a presença ancestral de outros habitantes ao longo dos séculos e milénios


‘TOMAR  - A cidade e seus monumentos’ 
De F. A. Garcez Teixeira 
Fotografias de Eleutério Cerdeira 
Edição da Portucalense Editora 
Lisboa 1935 


Livro oblongo, em três línguas (português, francês e inglês), com 48 páginas (senso 24 de gravuras), muito ilustrado e em muito bom estado de conservação. Excelente. 
De muito, muito difícil localização. 
MUITO, MUITO RARO.



Do ÍNDICE: 

TOMAR - Por F. A. Garcez Teixeira 
(Texto em português) 

TOMAR - Por F. A. Garcez Teixeira 
(Texto em francês) 

TOMAR - Por F. A. Garcez Teixeira 
(Texto em inglês) 

ILUSTRAÇÕES - Gravures - Illustrations 
1. - Vista panorâmica do Castelo dos Templários (século XII), origem da cidade de Tomar 
2. - A Alcáçova primitiva do Castelo 
3. - Uma velha ameia do Castelo 
4. - O Oratório acastelado dos Templários, arquitectura do século XII 
5. - A Charola do Oratório dos Templários, modificada no século XVI 
6. - Claustro do Infante D. Henrique construiu para cemitério dos frades de Cristo 
7. - O maravilhoso coro da Igreja, obra manuelina, rica de simbolismo dos descobrimentos 
8. - O belo Pórtico. Na balaustrada, a esfera armilar e Cruz de Cristo 
9. - Fachada sul do coro, da mais exuberante decoração manuelina 
10 - A célebre janela da sala do Capítulo, símbolo das navegações 
11. - Um canto do sumptuoso Claustro Principal e a Fonte de Fernão Torres 
12. - Aspecto do Claustro Principal, que lembra grandezas de Roma 
13. - Pórtico da Igreja de S. João Baptista - O Púlpito manuelino da mesma igreja 
14. - Tríptico da Igreja de S. João Baptista (As Bodas de Caná - O baptismo de Cristo - A tentação) 
15. - Exterior da Ermida de Nossa Senhora da Conceição, notável obra da Renascença 
16. - O belo aspecto interior da Ermida da Conceição, exemplar raro de basílica romana 
17. - Igreja de Santa Maria do Olival, e o túmulo de D. Diogo Pinheiro 
18. - Janela de canto, aproveitada das casas de D. Prior, para a sede do Turismo municipal 
19. - Sede da Comissão de Turismo, construída com interessantes elementos Renascença 
20. - Paços do Concelho, que nasceu à sombra do Castelo, fundado por Gualdim Pais 
21. - Uma apoteose colorida e inédita da primavera (trecho de jardim público) 
22. - A ponte e o Convento de Santa Iria, lugar onde teria sido martirizada a Santa 
23. - O pitoresco açude do Nabão e a Avenida Marquês de Tomar. Ao alto, a ermida da Conceição 
24. - O Aqueduto dos Pegões, obra do arquitecto italiano Felipo Terzi (século XVI) 


Preço: 77,50€;