Portugal & PREC - Colectânea de crónicas do autor editadas nos diversos órgãos de informação da imprensa com que colaborou nos anos do período revolucionário porque o país passou entre 1974/77
‘TRINCADELAS REVOLUCIONÁRIAS’
De José Augusto de Vasconcellos e Sá
Colaboração de Fernanda Leitão e Manuel de Portugal
Edição do Centro do Livro Brasileiro, L.da
Lisboa 1977
Livro com 304 páginas e em muito bom estado de conservação.
De muito difícil localização.
Muito Raro.
Da contracapa:
“Agradeço a quantos jornais aceitaram a minha colaboração.
O facto permitiu-me o estreitamento de amizades com alguns jornalistas ao longo dos anos e também Belas tardes de amena cavaqueira discutindo os mais variados temas.
As crónicas que compilei para esta obra, intitulada ‘TRINCADELAS REVOLUCIONÁRIAS’, constituem a resposta às emoções sentidas e às tomadas de posição que entendi dever assumir face aos eventos nacionais.
Como qualquer cidadão anónimo que caminha na rua, absorto e intranquilo pelas constantes alterações da política, pelas desventuras, pelas frases irresponsáveis ditas por figuras em destaque, não pude falar o desespero e até o desprezo que me aflige. Na medida em que podia esclarecer, fi-lo com entusiasmo.
Não quero deixar de agradecer, muito especialmente, à Fernanda Leitão e a Manuel de Portugal que acederam a participar na obra que não é mais do que um grito de porteguesismo e de alerta!“
José Augusto de Vasconcellos e Sá
Do ÍNDICE:
PARA O VASCONCELLOS E SÁ, por Fernanda Leitão
PREFÁCIO, por Manuel Portugal
ANTES DO 25 DE ABRIL…
- Já fomos estudantes
- Não! Não pode continuar! A felicidade conjugal sofre grave risco!
- Isto não é ‘assistência!’m
- Castigue-se sem piedade
- O elo de ligação !
- Encontro em Londres
- Ressonância
- Irresponsabilidades…
- As ‘marionetas’ também foram!…
- Colaboradores, precisam-se
- Caleidoscópio do erro
- Muitos serão os chamados e poucos os escolhidos
- Roteiro liceal
…DEPOIS!…
- CARTA ABERTA - Senhores militares
- Poesia sem poetas…
- A força e o significado da linguagem
- Erupção política à vista?
- Comentários a um conversador
- Democracias Populares
- Partir os dentes?!…
- Obrigadinho, doutor!
- Carta a um colega do Liceu Passos Manuel
- O fantasma das direitas
- O meu saneamento selvagem
- Três minutos
- Quem disse que os animais não falam!
- Ao povo do Alentejo
- Quo vadis… Portugal?!
- Duas perguntas simples…
- Temos de ir à bruxa
- Impunidade legal?
- Você, Otelo, encabeçou ou cintorou?
- São urgentes as sessões de esclarecimento
- Sugestões aos rurais alentejanos
- Senhor embaixador da URSS
- Boicote
- Mentiras na RTP
- Cunhal, você mente!
- Réquiem por João Núncio
- Era uma vez…
- O Alentejo não esquece nem perdoa!
- Frioleiras de um socialista
- Os corcéis da política
- Prendê-lo! Porquê?
- Socialismo ? Qual? Porquê?
- A culpa é do ‘Figaro’
- Um, dois, direita…
- Vou candidatar-me
- Pois que venha a ditadura!
- Aí! Ai! Meu Portugal
- Longe, muito longe!…
- Trabalhadores ou animais!
- Pelo menos por enquanto?!…
- Dez milhões… É muita massa!
- O regresso à idade do pedal…
- Senhores conselheiros
- Os gajos
- O complexo de Édipo
- Mãos limpas?! E a consciência?!
- Jornalismo não é má língua
- Ter experiência é bom, mas não chega!…
- Portugal: ombro armas!
- Desculpe, senhor engenheiro!
- Colaboro no debate
- KGB
- O Badameco
- Muita atenção às rasteiras
- Consta!… Consta!…
- Escárnios da RTP
- Uma frase imprópria
- Que ficou resolvido
- Já agora…até ao fim!
- As piruetas do PS
- Formar implica promover
- Rendabilidade - Factor a considerar
- O bom senso é sopro suave
- Os três fins de citação
A Rádio e a Televisão
- Procuram-se entrevistadores
- Meu General
Preço: 27,50€;
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