quinta-feira, 14 de novembro de 2024

Tomar & História - ‘FESTA DOS TABULEIROS - Programa Oficial’ - Tomar 1950 - MUITO RARO;








Tomar & História - 


‘FESTA DOS TABULEIROS - Programa Oficial’ 
Edição da Comissão e Comissão Municipal de Turismo 
Impressão nas tipografias ‘Santos & Gouveia’, ‘Havaneza, L.da’ e ‘A Gráfica’ 
Tomar 1950 


Livro com 96 páginas, muito ilustrado (imagens e um mapa de grandes dimensões) e em muito bom estado de conservação. Excelente. 
De muito difícil localização. 
MUITO RARO.



Do ÍNDICE: 



Preço: 

sexta-feira, 25 de outubro de 2024

Portugal - Do 25 de Abril ao PREC - Revista ‘MUNDO’, n. 1820 - 22.03.1975 - (‘TOCATA Y FUGA’) - Madrid 1975 - MUITO RARO;











Portugal - Do 25 de Abril ao PREC - 


Revista ‘MUNDO’, n. 1820 - 22 de Março de 1975.
General Spínola - ‘TOCATA Y FUGA’ 
Madrid 1975 


Exemplar com 128 páginas, ilustrado e em bom estado de conservação. Capas com sinais de desgaste. Miolo em muito bom estado. 
De muito difícil localização. 
MUITO RARO.



Temas em destaque: 
- General Spínola - ‘TOCATA Y FUGA’ 


Preço: 

quarta-feira, 7 de agosto de 2024

Portugal & História - ‘O CEP - OS MILITARES SACRIFICADOS PELA MÁ POLÍTICA’, de António José Telo e Pedro Marquês de Sousa - Porto 2016 - Raro;









Portugal & História - A tragédia do CEP (Corpo Expedicionário Português) integrado nas Forças Aliadas no cenário da I Grande Guerra em território Francês, entre o heroísmo e a resistência contra forças superiores e perante a fraca liderança do seu Comando, numa obra de grande folgo e pormenorizada


‘O CEP - OS MILITARES SACRIFICADOS PELA MÁ POLÍTICA’ 
De António José Telo e Pedro Marquês de Sousa 
Edição Fronteira do Caos 
Porto 2016 


Livro de capas duras, com 516 (504 + XII) páginas, muito ilustrado e em muito bom estado de conservação. Novo. Excelente. 
De muito difícil localização. 
Raro.



Do ÍNDICE: 

Dedicatória 
Siglas 
INTRODUÇÃO 

Capítulo I 
DA GUERRA CIVIL INTERMITENTE À GUERRA GLOBAL 
- As luzes apagaram-se em toda a Europa 
- A originalidade portuguesa 
- O 5 de Outubro 
- A Institucionalização dos grupos de civis armados 
- Actuação dos grupos de civis armados 
- As incursões Monárquicas 
- Uma ‘liderança’ original 
- A guerra civil intermitente 
- Como se controla um exército 
- As reformas militares de 1911 
- Reflexos na moral, disciplina e coesão da Instituição Militar 
- A posição britânica sobre a República 
- A França e a República 

Capítulo II 
O PRIMEIRO CICLO DO CONFRONTO POLÍTICO-MILITAR 
- Uma Neutralidade não Declarada 
- A Posição dos Antiguerristas 
- A Posição Guerrista 
- A Política de Freire de Andrade domina inicialmente 
- Iniciativa da França - Portugal à beira da beligerância 
- Os primeiros contactos militares com os aliados 
- A ‘Divisão Auxiliar’ de 1914 
- A Orgânica da Divisão Auxiliar 
- A Demissão do Governo 
- A manobra Antiguerrista 
- 1915 - A Ascensão Antiguerrista e o seu significado 
- A Obra da ‘Ditadura’ 
- Reacções Aliadas a Pimenta de Castro 
- A questão dos navios Alemães 
- As Provocações que preparam a Revolta 
- O 14 de Maio de 1915 
- Lisboa a Saque - 15 a 17 de Maio 
- O significado da Revolução de Maio 

Capítulo III 
A GRANDE MENTIRA - UMA BELIGERÂNCIA ARRANCADA A FERROS 
- Os Guerreiros Radicais retomam o Poder 
- A ofensiva diplomática dos Guerristas 
- A compra secreta de navios 
- A posição Alemã 
- A Manobra Guerrista de fins de 1915 
- Os navios e o Crédito 
- A Arte Diplomática Britânica 
- A Apreensão dos navios com invocação da Aliança 
- Primeiras reacções à beligerância 
- A ‘União Sagrada’ - Mais uma fachada 
- Mais uma iniciativa da França 
- Resistências inconsequentes dos Militares Portugueses 
- Afonso Costa em Londres 
- A Luta pelos Navios Apreendidos 
- O financiamento do CEP e de Portugal 
- Para onde vai o CEP ? 

Capítulo IV 
A PREPARAÇÃO DO CEP: DO MILAGRE À REALIDADE 
- Os Guerristas no leme 
- Os Milicianos e a transformação do Exército 
- O crescimento exponencial dos Milicianos 
- Os Planos Portugueses 
- Amotinações e movimentos antiguerristas 
- O arranque da segunda Mobilização 
- Mobilização do Pessoal 
- Os Solípedes - O calcanhar de Aquiles 
- Dificuldades Logísticas 
- A Orgânica da Divisão de Instrução em Tancos 
- O Levantamento da Divisão de Instrução 
- Formação de Milicianos 
- Os Exercícios de Tancos 
- Auto Avaliação negativa 
- O ‘Milagre’ de Tancos 
- A Mobilização depois de Tancos 
- Dificuldades de Pessoal 
- A Missão Militar Aliada em Lisboa 
- Intenções Portuguesas 
- A Convenção Final Anglo-Lusa sobre o CEP 
- Adaptações Orgânicas 

Capítulo V 
O CEP EM FRANÇA 
- A situação na Frente Ocidental 
- O CEP, os Créditos Externos e a Instabilidade Interna 
- O CEP, e a ‘Revolução da Batata’ 
- O CEP no sector e Nova Crise Interna 
- Efeitos do Isolamento Guerrista no CEP 
- O CEP começa a chegar a França - Janeiro de 1917 
- O Comando do CEP: Intrigas e Guerras Internas 
- Formação do CEP e Problemas Iniciais 
- O Almirantado e o Transporte do CEP 
- Objecções da Armada Portuguesa 
- Um Embarque às Escondidas 
- O Transporte de CEP em 1917 
- O Primeiro Comboio 
- A Rotina dos Transportes 
- Retirados os primeiros Navios 
- O CEP isolado em França 
- O Transporte do CEP em 1918 
- O CEP passa a Corpo do Exército 
- A Concentração em Aire 
- Os primeiros Choques com o Comando Britânico 
- O CEP chega à Frente de Combate 
- O CEP ocupa a Frente a nível de Companhia 
- Os primeiros Batalhões na Frente 
- A 1.a Divisão Ocupa progressivamente a Frente 
- A 1.a Divisão e as Limitações do CEP 
- Os Combates do CEP - Julho a Novembro de 1917 
- Propostas dos Militares e do Governo Britânico 
- A Visita Presidencial 

Capítulo VI 
O CEP COMO CORPO DE EXÉRCITO - NOVEMBRO DE 1917 A MARÇO DE 1918 
- O CEP Transformado em Força Imóvel 
- O ‘Semi-Sector’ do CEP e os seus Planos 
- A Moral do CEP em finais de 1917 
- O Sector do CEP na sua Extensão Máxima 
- A Redução do Sector do CEP 
- A Revolução de Sidonio e o CEP 
- Sidónio Pais e o Comando Militar Aliado 
- Sidonio e o CEP 
- A Reacção dos Comandos Militares 
- O Nervosismo Britânico no Inverno de 1918 
- A Rotina da Frente 
- O Duro Inverno de 1917-1918 
- Março - Um mês perdido com o CEP a marcar passo 
- A Rotação do CEP 

Capítulo VII 
A TEMPESTADE DA PRIMAVERA 
- A Relação de Forças 
- O Exército Alemão e as Tropas de Assalto 
- A Vantagem Logística Alemã 
- Os Planos Alemães - Nasce ‘George’ 
- O Exército Britânico em 1918 
- O Dispositivo Britânico em 1918 
- As Perspectivas Estratégicas Aliadas 
- A Nova Divisão Britânica 
- Michael - Êxito táctico; Falhanço Estratégico 
- Crise em Fins de Março 
- O Dispositivo Alemão em Abril de 1918 
- George passa a Georgette 
- Os Aliados detectam Georgette 
- As Mudanças do CEP em Março 
- A primeira Semana de Abril 
- Os Britânicos preparam o Sacrifício Português 
- A Amotinação da 2.a Brigada 
- O CEP à beira do Colapso Moral 

Capítulo VIII 
LA LYS - 9 DE ABRIL DE 1918 
- O Esperado Desenlace 
- A Situação Portuguesa 
- O Tiro Fraticida 
- O Plano Oficial da Defesa entregue aos Portugueses 
- As Linhas Portuguesas 
- A Grande Confusão antes de 9 de Abril 
- O Dispositivo Português 
- A Anormal Concentração nas linhas Avançadas 
- Uma Divisão Enfraquecida e com Defesas Deficientes 
- As Divisões Britânicas na zona 
- O Ataque Alemão 
- Uma obra prima de Bruxhmueller 
- Efeitos da Barragem normalmente ignorados 
- Corte das Comunicações e Dificuldades na 3.a Brigada 
- Problemas do Comando 
- O Ataque inicial da Infantaria 
- Fauquissart - O Norte do Sector Português 
- O Centro - Neuve Chapelle 
- O Sul - Ferme du Bois 
- As Ordens Britânicas - As piores possíveis 
- A Resistência Anglo-Lusa na Linha do Corpo 
- Situação no Fim do Dia 9 de Abril 
- A Acção do Comando Português Britânico 
- A Artilharia 
- As Baixas 
- Um Balanço do 9 de Abril 
- A Batalha de Messines 
- 12 a 29 de Abril - “Com as costas conta a parede” (Haig) 

CONCLUSÕES 
- As causas da Beligerância 
- O CEP como Centro da Grande Mentira 
- O CEP como Berço do Novo Exército 
- O Consenso sobre a Grande Mentira 
- A ‘Má’ Política 
- O CEP como projecto de transformação política 
- O CEP como centro das clivagens nacionais 
- O CEP a nível internacional 
- O CEP como bode expiatório internacional 
- O CEP como operação conjunta combinada 
- O CEP a nível da estratégia e da arte operacional 
- O CEP A nível táctico 
- As inesperadas circunstâncias 
- O 9 de Abril 
- A Importância Militar do CEP 
- O Preço a Pagar 

PRINCIPAIS PERSONALIDADES MENCIONADAS 

Fontes e Bibliografia 
I - Fontes de Arquivos 
II - Fontes editadas 
III - Periódicos e Revistas 
IV - Legislação e Regulamentos Militares 
V - Sítios na Internet 


Preço: 97,50€; 

segunda-feira, 5 de agosto de 2024

Portugal & Descolonização - ‘A ILHA DAS TREVAS’, de José Rodrigues dos Santos - Lisboa 2002 - Muito Raro;




Portugal & Descolonização - 


‘A ILHA DAS TREVAS’ 
De José Rodrigues dos Santos 
Edição Temas & Debates 
Lisboa 2002 


Livro de capas duras e sobrecapa, com 230 páginas, ilustrado e em muito bom estado de conservação. Excelente. 
De muito difícil localização. 
Muito Raro.


Da contracapa: 
“A vida e tragédia de uma família timorense serve de ponto de partida para o romance de estreia de José Rodrigues dos Santos. Povoado de personagens e situações verdadeiras, ‘A ILHA DAS TREVAS’ conta a genuína história da anexação Indonésia de Timor-Leste e relata os desesperados esforços de timorenses e portugueses para pôr fim a essa ocupação.
Um romance pungente onde a ficção se mistura com o real para expor, num ritmo dramático, poderoso e intenso, a trágica verdade que só a ficção, quando aliada à narrativa histórica, consegue revelar em toda a sua amplitude. De Díli a Oslo, de Jacarta a Lisboa, do Monte Matebian a Tacitolo, vemos Paulino e a sua família serem apanhados pelo turbilhão da história, numa aventura em que se cruzam com Adelino Gomes e Max Stahl, em que a sua vida é ditada pelas decisões de pessoas como Suharto e Ali Alatas, Yusuf Habibie, os generais indonésios e Bill Clinton, Durão Barroso e António Guterres, todos eles personagens de um empolgante romance que se assume como uma apaixonante narrativa histórica.
‘José Rodrigues dos Santos é um contador de histórias por excelência.’ “ 
Jornal ‘A CAPITAL’ 


“A presente obra relata a história de Timor-Leste no período compreendido entre 1975;e a actualidade. Todos os factos e figuras apresentadas visam exclusivamente ilustrar a situação do povo timorense e os esforços envidados no longo caminho para a sua autodeterminação, sem nenhuma intenção que não seja a de contar, pela ficção, a verdade, e sem pretender ofender a honra e consideração dos envolvidos neste processo.“ 
O Autor e a Editora


Da badana: 


“ 



Do ÍNDICE: 

Abertura 
- Confissão 
- Ataúro 
- Díli 
- Fronteira 
- Invasão 
- Genocídio 
- Montanha 
- Santa Cruz 
- Cerco 
- Referendo 
- Caos 
- Kraras 
- Tacitolo 
Nota Final 


Preço: 32,50€; 

segunda-feira, 8 de julho de 2024

Portugal & Ultramar - Revista ‘HISTÓRIA’, n. 80 - Junho 1985 - ‘MOÇAMBIQUE, DOS FENÍCIOS À INDEPENDÊNCIA’ - Lisboa 1985 - Muito Raro;











Portugal & Ultramar - 


Revista ‘HISTÓRIA’, n. 80 - Junho de 1985. 
‘MOÇAMBIQUE, DOS FENÍCIOS À INDEPENDÊNCIA’ 
Director: Luís de Almeida Martins 
Lisboa 1985 


Exemplar com 96 páginas, muito ilustrado e em muito bom estado de conservação. Excelente. 
De muito difícil localização. 
Muito Raro.



Do ÍNDICE: 

‘MOÇAMBIQUE, DOS FENÍCIOS À INDEPENDÊNCIA’ 

‘ MOÇAMBIQUE NA TRANSIÇÃO PARA A INDEPENDÊNCIA’, por Ilídio Rocha 
‘A FRELIMO DA FUNDAÇÃO AO ACORDO DE LUSAKA’, por José Martins 
‘TRABALHO MIGRATÓRIO DE MOÇAMBIQUE PARA A RODÉSIA DO SUL’ 
‘POVOS ESTRANGEIROS EM MOÇAMBIQUE’ - Cronologia histórica 
(600 ac - 1975) 
- ‘MOÇAMBIQUE, II GRANDE GUERRA’, por Ilídio Rocha 
‘MIL JORNAIS EM MOÇAMBIQUE’, por Ilídio Rocha 


Preço: 27,50€; 

sexta-feira, 5 de julho de 2024

Portugal & Ultramar - ‘Revista de ANGOLA’, n. 31 - Maio 1961 - (‘A POPULAÇÃO DE LUANDA RECEBEU EM APOTEÓSE OS SOLDADOS’) - Luanda 1961 - MUITO RARO;





Portugal & Ultramar - 


‘Revista de ANGOLA’, n. 31 - Maio de 1961.
‘A POPULAÇÃO DE LUANDA RECEBEU EM APOTEÓSE OS SOLDADOS’ 
Director: Arquitecto Fernando Batalha 
Administrador e Director Executivo: F. Araújo Rodrigues 
Luanda 1961 


Exemplar com 42 páginas, muito ilustrada e em muito bom estado de conservação. Excelente. 
De muito, muito difícil localização. 
MUITO, MUITO RARO.


Temas em destaque: 
- ‘AS TROPAS VINDA NO NIASSA DEVOLVERAM A CONFIANÇA ÀS POPULAÇÕES’ 
- ‘A POPULAÇÃO DE LUANDA RECEBEU EM APOTEÓSE OS SOLDADOS DE PORTUGAL QUE VÊM DEFENDER ESTA PROVÍNCIA’ 
“Em todas as circunstâncias cumpriremos o nosso dever, irmanamos na fé, nos destinos da nossa Pátria” - declarou o General Luis Camara Pina ao novo Ministro do Exército 
- ‘NOVO GOVERNO PORTUGUÊS’ 
- ‘O SUBSECRETÁRIO DA AERONÁUTICA VISITOU EM LUANDA, AS INSTALAÇÕES DA F.A.P.’, coronel Kaúlza de Arriaga 
- ‘O MINISTRO DO ULTRAMAR DECRETOU MEDIDAS POLÍTICAS, ECONÓMICAS E SOCIAIS DE VASTA PROJECÇÃO’ 
- ‘O LOBITO E BENGUELA INSURGEM-SE CONTRA A RETIRADA DE PESSOAS E BENS PARA A METRÓPOLE’ 
- ‘VILA FLOR - Embora afastada do Congo sofre as consequências dos acontecimentos’ 
- ‘PANORAMA ECONÓMICO DA PROVÍNCIA’ 
Benguela, Cabinda, Gabela, Lobito, Luanda, Malanje, Mocâmedes e Nova Lisboa 
- ‘CORAJOSA ATITUDE DE DOIS MESTIÇOS EM DEFESA DA BANDEIRA NACIONAL’ 
- ‘AS MULHERES DA BAÍA DOS TIGRES BEM MERECEM DA PÁTRIA’ 
- ‘OS CHAMADOS “HOMENS DO MATO” LÁ ESTÃO, NO CONFO’
Firme e resolutos, de arma aperrada a assegurar a nossa soberania 
- ‘SILVA PORTO - Capital Biena - Aliança nova fase do seu progresso urbano’
- ‘REFLEXÃO E DECISÃO’ - Conselho Legislativo de Angola 
“TEMOS DE MANTER SEMPRE VIVA E PRESENTE NAS NOSSAS INTELIGÊNCIAS”, disse Adriano Moreira em alocução, “e consciência PS a ideia de que a nossa força assenta na capacidade de viver em comum sem prejuízo de raça, de cultura ou de religião”. 
- ‘OS BAILUNDOS COLABORAM CONNOSCO NO ATAQUE AOS TERRORISTAS’
E defendem heroicamente a Bandeira Portuguesa 
- ‘UM CIPAIO NEGRO JURARA MORRER E MORREU DEBAIXO DA BANDEIRA PORTUGUESA’ 
O Ministro do Ultramar e o Subsecretário da Aeronáutica no Congo Português 
- ‘O SUBSECRETÁRIO DA AERONÁUTICA VISITOU OS FERIDOS’ 
Internado nos Hospitais de Luanda 
- ‘250 NOVOS SOLDADOS JURARAM BANDEIRA EM NOVA LISBOA’ 
- “SINCERAMENTE: A FÉ VOLTOU-NOS”, afirma-se no Congo 
Disse o Ministro Adriano Moreira , ao chegar a Carmona 
- ‘MAIS UM CONCURSO LITERÁRIO PROMOVIDO PELA CÂMARA DE NOVA LISBOA’ 
- ‘AS MULHERES PORTUGUESAS HOMENAGEARAM SALAZAR’ 
No aniversário da sua entrada para o Governo 
- ‘O CONTRA-ALMIRANTE SARMENTO RODRIGUES VAI SERVIR A NAÇÃO COMO GOVERNADOR-GERAL DE MOÇAMBIQUE’ 
- ‘FOI MODIFICADO O CONDICIONALISMO DA CULTURA DO ALGODÃO NO ULTRAMAR’ 


Preço: 

terça-feira, 2 de julho de 2024

África & Cultura - ‘HISTÓRIA DE ANGOLA - Da pré-História ao início do século XXI’, de Alberto Oliveira Pinto - Lisboa 2015 - Raro;





África & Cultura - Uma obra de grande profundidade em que o autor escalpeliza do passado mais remoto os povos que habitaram, desde os milénios mais recuados, o território que a partir do século XV portugueses e outros povos europeus ocuparam e colonizaram, até ao presente, com a guerra colonial, descolonização, independência e guerra civil 


‘HISTÓRIA DE ANGOLA - Da pré-História ao início do século XXI’ 
De Alberto Oliveira Pinto 
Prefácio de Elikia M’Bokolo 
Posfácio de Adriano Mixinge 
Edição Mercado das Letras Editores, L.da 
Lisboa 2015 


Livro com 798 páginas, ilustrado e em muito bom estado de conservação. Novo. Excelente. 
De muito difícil localização. 
Raro.


Da badana: 
“Fala-se de História de Angola, como se falará da de outros países. Mas tal como a destes últimos, seguramente não se falará de UMA História (de Angola). Falar-se-África da história escrita por este ou aquele autor, de um pedaço da história ou ainda da história de um período ou facto determinado. Falar-se-á de história colonial e esta ‘HISTÓRIA DE ANGOLA’, que ora se apresenta, inscrever-se-á nos chamados estudos pós-coloniais. 

As histórias das nações, dos países são feitas de revoltas, de conquistas e de resistências, de dor, luto e de alegrias e vitórias. Histórias de heróis, recheadas de anti-heróis (normalmente anónimos). São narrativas que têm os povos , os indivíduos com as suas idiossincrasias como personagens principais e que, exactamente por isso, tratam-se de ensaios que muitas vezes se lêem como romances. 

Fazer História ! Uma arte, um ofício, um prazer ?! 

Fazer História ! Não se trata d criação de factos (históricos ou não), mas sim de uma laboriosa tarefa de desbravamento, de reconstituição de personagens, figuras, monumentos, sítios, acontecimentos. 

Alberto Oliveira Pinto fá-lo com a sapiência que se lhe (re)conhece. A ‘HISTÓRIA DE ANGOLA’ que nos oferece não se fica pela narrativa mas interroga, questiona, levando deste modo o leitor a participar n desconstrução de mitos, nomeadamente coloniais. Está nova (e breve) ‘HISTÓRIA DE ANGOLA’ também convida  o leitor a participar na construção, na escrita da sua História (em se tratando de Angolanos), na construção de um país forjado em diferentes frentes e por diferentes povos. A ‘HISTÓRIA DE ANGOLA’ que ora dá à estampa, no ano em que Angola comemora 40 anos de independência, a primeira escrita no pós-independência, é simultaneamente um manual para professores e estudantes, uma História para todos. De leitura obrigatória ! “ 
Elisabeth Ceita Vera Cruz 
Professora da Universidade Católica de Angola 


Da contracapa: 
“Existe, em suma, uma espécie de fé que percorre todo o relato de Alberto Oliveira Pinto. (…) basta ver a meticulosidade com que sistematicamente são desmontadas as figuras ditas históricas que o colonialismo português não se cansou de exaltar. A contrário, ao longo de quase milénio abrangido pela narração, deparamos com a multiplicação de personalidades femininas e masculinas, por vezes míticas, cuja gesta constitui, em definitivo, o fio condutor da história de Angola.“ 
Elikia M’Bokolo 
École des Hautes Études en Sciences Sociales (EHESS), Paris 

“Com a publicação da ‘HISTÓRIA DE ANGOLA’, Alberto Oliveira Pinto convida-nos a uma reflexão de carácter introspectivo a propósito da nossa autoconsciência colectiva como Nação. (…) faz, com coragem, aquilo que, eu saiba, nos últimos 40 anos, nenhum investigador e ou instituição estatal ou privada, nem tão-pouco grupo de investigadores fez.“
Adriano Mixinge 
Historiador e Crítico de Arte 

“O trabalho levado a efeito por Alberto Oliveira Pinto é realmente admirável. Quer pela precisão de fatos e análise realizadas, quer pela linguagem elegante e segura, está ‘HISTÓRIA DE ANGOLA’ torna-se, já à partida, um clássico. Felizmente com a sua publicação temos hoje um manual de história angolana, escrito por um historiador é romancista angolano e que nos traz desde os primeiros povos a habitarem o território que hoje é o país, até a contemporaneidade, os deslocamentos, os embates e os grandes desafios que fizeram dos projetos e trajetórias desse território um dos mais emblemáticos de África.
Os alunos dos cursos de graduação e pós-graduação em História, Literatura, Artes e Antropologia, assim como o público em geral, contam hoje, graças à publicação do livro ‘HISTÓRIA DE ANGOLA’ de Alberto Oliveira Pinto, com um importante aliado para entender melhor o percurso histórico de Angola.“
Tânia Macedo 
Universidade de São Paulo, Brasil 

“Este livro é uma obra imprescindível para investigadores, académicos ou ainda para todos os leitores que se sentem atraídos por conhecer mais da História de Angola. É simultaneamente passível de atingir um grande público, o leitor mais comum, apaixonado ou curioso, ou um outro tipo de leitor, mais especializado, o professor, o aluno, o pesquisador.
Isto porque a singularidade da escrita desta obra alia o encanto, a maturidade e a prática de um escritor prestigiado, que Alberto Oliveira Pinto é,  ao conhecimento e aturada pesquisa do historiador de África, que se foi fazendo nos últimos 20 anos, o que nos coloca perante uma obra muito desafiante e muito seduora.
Estou certa que este livro se vai tornar um elemento bibliográfico de referência, imprescindível e fundamental, bem como outras que, certamente, na esteira desta, este original ensaísta / historiador / narrador virá a produzir no futuro.“ 
Ana Mafalda Leite 
Universidade de Lisboa, Portugal 


 SINOPSE: 
“A minha ‘HISTÓRIA DE ANGOLA - Da Pré-História ao Início do Século XXI’ pretende ser o livro inexistente durante os 40 anos que decorreram sobre a Independência de Angola, em 1975, e para o qual tanto fui desafiado, desde a década de 1990, por colegas dos Estudos Africanos, pela juventude angolana - da qual destaco os meus alunos -, e também por pessoas das mais diversas proveniências (Angolanos, Portugueses, estrangeiros): uma História de Angola condensada num só livro; um livro que, podendo ser um manual, contém algo mais do que o essencial sobre a memória do povo angolano; um livro que, não só pode servir ao leitor comum, como ao estudante - do ensino universitário, do secundário e mesmo do básico -, como ainda de instrumento de trabalho e consulta aos investigadores. Enfim, um livro destinado o povo angolano mas também ao mundo inteiro. Procurei fazer um manual da História de Angola, embora com questionamentos e aprofundamentos inevitavelmente subjectivistas próprios de um historiador. Não esgota, evidentemente, a História de Angola, mas acredito que serve de ponto de partida para os que a querem conhecer e estudar. Mas também funciona - e porque não dizê-lo? - como objecto lúdico de leitura, se é que há leituras lúdicas.”
 Alberto Oliveira Pinto - Lisboa, 16 de Fevereiro de 2016     


O Autor: 
“ALBERTO [Manuel Duarte de] OLIVEIRA PINTO nasceu em Luanda, Angola, a 8 de janeiro de 1962. Licenciou-se em Direito pela Universidade Católica Portuguesa, em 1986. É Doutorado (2010) e Mestre (2004) em História de África pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, onde colaborou como docente no Departamento de História. Lecionou igualmente noutras universidades portuguesas. Presentemente é Investigador do Centro de História da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa e do CEsA - Centro de Estudos sobre África e do Desenvolvimento do Instituto Superior de Economia e Gestão.
Como ficcionista publicou diversos romances e é autor de múltiplos livros de ensaio sobre a história de Angola, com destaque para História de Angola. Da Pré-História ao Início do Século XXI (2016), primeira experiência no género em 40 anos de Independência de Angola, cuja 3.ª edição se prevê para breve. 
Em 2016, foi presidente do Júri do Prémio Internacional em Investigação Histórica Agostinho Neto da Fundação António Agostinho Neto (FAAN). No mesmo ano foi, pela segunda vez, vencedor do Prémio Sagrada Esperança 2016 com o livro de ensaios Imaginários da História Cultural de Angola.
Em 2018, coordenou o Curso Livre História de Angola/UCCLA/Mercado de Letras Editores, iniciativa igualmente inédita e com enorme adesão, do qual se prepara uma nova edição mais desenvolvida.”



Do ÍNDICE: 

Agradecimentos 
PREFÁCIO de Elikia M’Bokolo 
PREFACE, de Elikia M’Bokolo 
Nota do Autor 

Capítulo I - O SUBSTRATO ARQUEOLÓGICO E ORAL DA HISTÓRIA DE ANGOLA (c. 7000 a.C. - c. século XIII d.C.) 
Cronologia 
1. - A discussão em torno dos conceitos de História e de Pré-História 
2. - A Idade da Pedra em Angola 
3. - A Idade do Ferro e a coexistência dos povos Kung e Bantu 
4. - A problemática das ‘cartas étnicas’ e as instituições ‘tradicionais’ nas sociedades Bantu 
5. - A oralidade nas sociedades Bantu 

Capítulo II - A FORMAÇÃO DOS ESTADOS BANTU E OS SEUS MITOS DE ORIGEM (séculos XIII-XV) - O REINO DO CONGO 
Cronologia 
1. - Nimi a Lukeni e o mito da fundação do Reino do Kongo 
2. - A consolidação do Estado Kongo e das suas províncias 
3. - As províncias periféricas do Reino do Kongo 

Capítulo III - A FORMAÇÃO DOS ESTADOS BANTU E OS SEUS MITOS DE ORIGEM (séculos XIII-XV) - OS ESTADOS MBUNDU E LUNDA 
Cronologia 
1. - A formação dos estados Mbundu. O Reino de Ndongo 
2. - A expansão do Libolo do Hango dia Kulembe através dos mavunga e a emergência do Reino Mbondo 
3. - Os antecedentes do Império Lunda ou do Muatiânvua 

Capítulo IV - PRIMEIRAS RELAÇÕES DIPLOMÁTICAS DO REINO DO KONGO COM PORTUGAL (século XV) - OS MITOS HISTORIOGRÁFICOS EM TORNO DAS VIAGENS DE DIOGO CÃO 
Cronologia 
1. - O mito de Diogo Cão na história oral solongo e na história colonial portuguesa 
2. - Os antecedentes das duas viagens de Diogo Cão no contexto do expansionismo português (1415-1482) 
3. - A primeira expedição de Diogo Cão em 1482-1483: o Padrão de S. Jorge e o Padrão de Santo Agostinho 
4. - A segunda expedição de Diogo Cão em 1484-1486 

Capítulo V - A GÉNESE DA CRISTIANIZAÇÃO DO REINO DO KONGO (1491-1518) 
Cronologia 
1. - A viagem de Rui de Sousa em 1491 e a cristianização do Mani Soyo 
2. - A viagem de Rui de Sousa em 1491 e a cristianização do Ntotila Nzinga-a-Nkuvu em Mbanza Kongo
3. - O final do reinado de D. João I Nzinga-a-Nkuvu (1492-1507) e o início do reinado de D. Afonso I Mvemba-a-Nzinga (1507-1514) 

Capítulo VI - DESAVENÇAS ENTRE O REINO DO KONGO E PORTUGAL NO SÉCULO XVI E A PENETRAÇÃO DO TRÁFICO DE ESCRAVOS NO REINO DO NDONGO 
Cronologia 
1. - O crescente atractivo do ‘Reino de Angola’ para os portugueses 
2. - A primeira viagem de Paulo Dias de Novais ao Reino Ndongo (1560-1565) e seus antecedentes 

Capítulo VII - AS ‘INVASÕES JAGAS’ AO KONG E AS CONQUISTAS DE PAULO DIAS DE NOVAIS NO CORREDOR DO KUANZA 
Cronologia 
1. - As discutíveis ‘invasões Jagas’ ao Kongo (1568-1574) 
2. - Paulo Dias de Novais e a fundação de Luanda em 1576 
3. - As guerras do vale do Kuanza e a criação dos primeiros presídios portugueses no ‘Reino de Angola’ (1577-1589) 

Capítulo VIII - OS IMBANGALA E OS PORTUGUESES (séculos XVI-XVII) 
Cronologia 
1. - Tradições do Kingure e migrações Imbangala no século XVI 
2. - A persecução da conquista dos presídios portugueses do Kuanza e do ‘Reino de Benguela’ (1589-1626) 

Capítulo IX - O PRIMEIRO MEIO SÉCULO DA RAINHA NJINGA MBANDI (c. 1582-1663): A PRESENÇA HOLANDESA EM ANGOLA (1641-1648) 
Cronologia 
1. - Njinga Mbandi, princesa do Ndongo (c. 1582-1624) 
2. - Njinga Mbandi, rainha do Ndongo e da Matamba (1624-1639) 
3. - A ocupação holandesa de Luanda e de Benguela (1641-1648) 

Capítulo X - O SEGUNDO MEIO SÉCULO DA RAINHA NJINGA MBANDI (c. 1582-1663): OS INTERESSES BRASILEIROS EM ANGOLA 
Cronologia 
1. - A reconquista brasileira de Angola aos holandeses (1648-1656) 
2. - Os antecedentes e as consequências da (re)cristianização da rainha Njinga Mbandi (1654-1663) 

Capítulo XI - A BATALHA DE AMBUÍLA (1665) E AS SUAS CONSEQUÊNCIAS EM ANGOLA E NO KONGO NOS SÉCULOS XVII E XVIII 
Cronologia 
1. - O ‘Mulato dos Prodígios’ e o desmantelamento dos Estados do Kongo (1665), do Ndongo (1671), do Libolo (1679) e da Matamba (1681) 
2. - A fragmentação do Reino do Kongo após a batalha de Ambuíla 

Capítulo XII - ANGOLA E CABINDA NO SÉCULO XVIII 
Cronologia 
1. - A autonomização dos Estados cabindenses de Ngoio, Kakongo e Loango com a emergência das linhagens mercantis 
2. - Governos de Angola de inspiração pombalina (1750-1772) 

Capítulo XIII - ANGOLA E CABINDA FACE AOS ANTECEDENTES E ÀS CONSEQUÊNCIAS IMEDIATAS DA INDEPENDÊNCIA DO BRASIL (1772-1836) 
Cronologia 
1. - Da Viradeira (1777) à primeira travessia de África (1804-1814) 
2. - Angola perante à independência do Brasil (1822): das invasões francesas a Portugal à revolução setembrista em Lisboa (1807-1836) 
3. - A hegemonia comercial luso-brasileira em Cabinda: a génese da rivalidade entre os Franque e os Puna e da ‘Regência’ (1783-c. 1836) 

Capítulo XIV - O COMBATE AO TRÁFICO NEGREIRO, OS PRODUTOS ALTERNATIVOS E A DIFÍCIL INTRODUÇÃO DA IMPRENSA EM ANGOLA (c. 1836- c. 1870) 
Cronologia 
1. - Angola e o decreto abolicionista de Sá da Bandeira de 1836 
2. - Pedro Alexandrino da Cunha, o impositor em Angola dos interesses britânicos (1843-1848) 
3. - O decreto de Eusébio Queiroz de 1850 

Capítulo XV - ANGOLA ENTRE O TRÁFICO NEGREIRO CLANDESTINO, O INÍCIO DA ‘NOVA CONQUISTA’ E O NATIVISMO DA ‘IMPRENSA LIVRE’ (c. 1850- c. 1885) 
Cronologia 
1. - Angola e Cabinda no terceiro quartel do século XIX 
2. - O despontar da ‘imprensa livre’ de Luanda (1866-1885) 

Capítulo XVI - DOS ANTECEDENTES DA CONFERÊNCIA DE BERLIM (1870-1884/1885) ÀS CONSEQUÊNCIAS DO ULTIMATO BRITÂNICO (1890-1900) 
Cronologia 
1. - A Conferência de Berlim (1885): antecedentes e consequências 
2. - Cabinda: de Francisco Franque ao ‘Protectorado Colonial’ (1875-1885) 
3. - O Ultimato Britânico: reacções em Portugal e em Angola 

Capítulo XVII - ‘VOZ DE ANGOLA CLAMANDO NO DESERTO’ DO DEALBAR DO SÉCULO XX E DA DESILUSÃO DA PRIMEIRA REPÚBLICA PORTUGUESA (1900-1926) 
Cronologia 
1. - Duas confecções coloniais portuguesas na viragem do século XIX para o século XX: os ‘maus’ Ambamquistas e os ‘bons’ Cabindas 
2. - Angola na primeira década do século XX, a última da Monarquia Portuguesa  (c. 1900- c. 1910)
3. - Angola durante a primeira República Portuguesa (1910-1926) 

Capítulo XVIII - VAMOS DESCOBRIR ANGOLA !… NA DITADURA MILITAR E NO ESTADO NOVO  E EM CONSEQUÊNCIA DA II GUERRA MUNDIAL (1926-1951) 
Cronologia 
1. - Angola entre a Ditadura Militar e o Acto Colonial (1926-1930) 
2. - Angola no apogeu do Império Colonial salazarista (1930-1947) 
3. - Vamos descobrir Angola: os novos intelectuais de Angola e o projecto nacionalista da(s) revista(s) MENSAGEM (1948-1951) 

Capítulo XIX - A SAGRADA ESPERANÇA INDEPENDENTISTA ANGOLANA (1951-1974) 
Cronologia 
1. - O Nacionalismo Angolano em contraste com as maquilhagens luso-tropicalistas do colonialismo português (1951-1960) 
2. - A guerra da independência (1961-1974) 

Capítulo XX - ANGOLA INDEPENDENTE E EM GUERRA CIVIL (1974-2002) 
Cronologia 
1. - A transição para a independência ou… a ‘Descolonização’ ? 
2. - A I República ou a República Popular de Angola (1975-1991) 
3. - A primeira década da I República (ou República de Angola) e a última e mais mortífera de toda a guerra civil (1991-2002) 

MAPA de Reis, Governadores, Altos Comissários e Preaidentes 
POSFÁCIO, de Adriano Mixinge
Bibliografia 


Preço: 67,50€;  

Portugal - História & Ultramar - Revista ‘O Século ILUSTRADO’, n. 1341 - 14.09.1963 - (AMÉRICO TOMÁS - ‘A VIAGEM PRESIDENCIAL A ANGOLA’) - Lisboa 1963 - MUITO RARO;














Portugal - História & Ultramar - Reportagem da viagem do então Presidente da República, em direcção a Angola, então uma província ultramarina portuguesa, para uma visita oficial em 1963 


Revista ‘O Século ILUSTRADO’, n. 1341 - De 14 de Setembro de 1963.
AMÉRICO TOMÁS - ‘A VIAGEM PRESIDENCIAL A ANGOLA’ 
Reportagem fotográfica do embarque do Presidente da República, Almirante Américo Tomás e a sua vasta comitiva, no paquete ‘Infante Dom Henrique’,man Estação Marítima de Alcântara, onde estiveram inúmeras individualidades do Estado, com destaque para o Presidente do Conselho, Dr. Oliveira Salazar, além do Cardeal Patriarca de Lisboa, Cerejeira. 
Tendo como Director: Carlos Pereira da Rosa - Chefe de Redacção: Francisco Mata 
Lisboa 1963 


Exemplar com 48 páginas, ilustrado e em muito bom estado de conservação. Excelente. 
De muito difícil localização. 
MUITO RARO.


Temas em destaque: 
- AMÉRICO TOMÁS - ‘A VIAGEM PRESIDENCIAL A ANGOLA’ 
Reportagem fotográfica de Eduardo Baião 
- ANGOLA - ‘O EXÉRCITO EM ACÇÃO’ 
O repórter fotográfico Joaquim Cabral acompanhou os nossos soldados numa missão de ‘limpeza’ no norte de Angola e captou estas imagens que documentam perfeitamente a acção do nosso exército em terras angolanas. 
- LISBOA - ‘OS SOLDADOS ADOPTARAM O ÓRFÃO’ 
O Pedro de Santarém, que ficou órfão em consequência da acção dos terroristas e foi adoptado pelo Esquadrão de Santarém, regressado há pouco à metrópole. Na foto, ei-lo ao desembarcar em Lisboa, em companhia dos soldados que o adoptaram. 
- ‘O SR. GEORGE BALL DE NOVO EM LISBOA’ 
O subsecretário de estado dos EUA recebido pelo Presidente do Conselho, Dr. Oliveira Salazar 
- ‘SUAVE ALGARVE’, por J. M. Boavida Portugal 
- GEORGES BRAQUE: ‘UM DOS GRANDES DO CUBISMO’ 
- NOVOS LIVROS - por Guedes de Amorim 
‘O Marquês de Pombal - O Homem e a sua época’, por Mário Domingues 
‘A REVOLTA’, romance de Leonel Cosme 
- TOUROS - por Manuel Azambuja 
‘QUANDO O HOMEM SE IMPÕE AO TOURO, O TOUREIO ACONTECE’ 
- ‘O TWIST INVADE LISBOA’
- ‘Está provado que os animais são capazes de medir perfeitamente o tempo’ 


Preço: 47,50€; 

Portugal & Emigração - ‘OS BASTARDOS DAS PÁTRIAS’, de L. Rodrigues - Marco 1973 - Muito Raro;






Portugal & Emigração - Crónicas do autor sobre a sua vida de emigrante do norte do país e radicado no Canadá 


‘OS BASTARDOS DAS PÁTRIAS’ 
De L. Rodrigues 
Edição do Autor 
Marco 1973 


Livro com 408 páginas e em bom estado de conservação. Miolo impecável. Capa com escrito. 
De muito difícil localização. 
Muito Raro.



Do ÍNDICE: 

Dedicatória 

INTRODUCTION 
- Toronto May 1973 
INTRODUÇÃO 

Primeira Parte 
Segunda Parte 
Terceira Parte 
Quarta Parte 


Preço: 25,00€; 

História & Religião - ‘UM AMOR CHAMADO ÁFRICA - DANIEL COMBONI’ - Lisboa 1991 - MUITO RARO;









História & Religião - Uma obra dedicada ao padre Daniel Comboni, que dedicou a sua via à Igreja em África, totalmente em banda desenhada 


‘UM AMOR CHAMADO ÁFRICA - DANIEL COMBONI’ 
Texto de A. Arias 
Desenhos de Aguilar 
Edição Esitorial Além Mar 
Lisboa 1991 


Livro com 224 páginas, totalmente ilustrado e em muito bom estado de conservação. Excelente. 
De muito difícil localização. 
MUITO RARO.


Da contracapa: 
“O primeiro amor da minha juventude 
foi para a infeliz África, 
e, deixando tudo aquilo que de mais querido 
tinha no mundo, 
vim para estas regiões oferecer a minha obra
para alívio das suas seculares desventuras…“ 
Daniel Comboni 



Do ÍNDICE: 

APRESENTAÇÃO 
- Por P. Agostinho Carvalho Alves 

UM AMOR CHAMADO ÁFRICA - DANIEL COMBONI 
Banda Desenhada 

Breve Perfil Biográfico de D. Daniel Comboni 


Preço: 25,00€; 

Portugal - Do 25 de Abril de 1974 ao PREC - Revista ‘TILT’, n. 1 - Dez 1974 - (Entrevista com OTELO SARAIVA DE CARVALHO) - Lisboa 1974 - MUITO RARO;









Portugal - Do 25 de Abril de 1974 ao PREC - 


Revista ‘TILT’, n. 1 - Dezembro de 1974.
Entrevista com OTELO SARAIVA DE CARVALHO 
Lisboa 1974 


Exemplar com 
De muito difícil localização. 
MUITO RARO.



Temas em destaque: 
- Entrevista com OTELO SARAIVA DE CARVALHO 


Preço: 52,50€; 

domingo, 30 de junho de 2024

África & Ultramar - ‘A CIDADE DE MALANGE NA HISTÓRIA DE ANGOLA’, de Egídio Sousa Santos - Luanda 2005 - Muito Raro;








África & Ultramar - A cidade de Malange, os seus limítrofes, as populações europeia e africana, as influências étnicas e a história do século XIX até à independência em novembro de 1975 


‘A CIDADE DE MALANGE NA HISTÓRIA DE ANGOLA’ 
(Dos finais do século XIX até 1975) 
De Egídio Sousa Santos 
Edição Nzila 
Luanda 2005 


Livro com 522 páginas, ilustrado (mapas e fotografias) e em muito bom estado de conservação. Excelente. 
De muito difícil localização. 
Muito Raro.


Da contracapa: 
“Malange nasceu sob uma nova conjuntura. Os sistemas políticos africanos, vigentes à volta da cidade, deviam criar um elemento de novidade, agindo de modo a suscitarem produções originais, solicitadas aliás pelo comércio europeu. A procura europeia era reconhecida pelas instâncias de poder e pelos produtores africanos, o que autorizava a transformação e sobretudo a modernização dos sistemas. 

A cidade colonial nunca foi uma cidade totalmente africana, nem sequer pela sua organização espacial. Com efeito, a cidade colonial assinalou sempre uma separação nítida entre a cidade europeia e a cidade africana. Essa separação concretizou-se através de dois fenómenos distintos e complementares: o território e o centro de direcção. Na grande maioria das cidades coloniais, os europeus concentravam-se na micro-cidade europeia, à imagem de uma grande aldeia (com excepção de algumas cidades como Luanda ou Benguela onde se podiam encontrar alguns brancos na cidade africana), ao passo que os africanos se instalavam massivamente na cidade africana. 

No final da colonização portuguesa, Malange sofre a última mutação. Ainda que a separação física entre a cidade europeia e a cidade africana permanecesse visível, a sua população aparece novamente confundida nas duas cidades: a independência tornou possível os africanos autóctones residir na cidade ‘branca’ e utilizar os espaços que eram outrora reservados aos europeus.“ 


O Autor: 
“ANTÓNIO EGÍDIO DE SOUSA SANTOS, historiador, nasceu em Kalandula, Província de Malange. Infância e sentindo primário e secundário nas cidades de Negage, Sanza Pombo e Uíge. Licenciado em Filologia, pela Escola Superior Político Militar de Lvov, da ex-URSS (1985), e em Ciências da Educação, pelo ISCED de Lubango (1990), em 1994 concluiu o curso de Mestrado obtendo o diploma de Estudos Aprofundados (DEA) em História da África Negra pela Universidade de Paris I, Panthéon - Sorbonne. Em 2004, obteve o grau de Doutor (PhD) em História e Civilização pela Escola de Altos Estudos em Ciências Sociais (EHESS) de Paris, tendo defendido a tese que dá título a este livro, merecendo do júri a menção ‘Très Honorable’. 
Com uma vasta e longa experiência no ensino da História, membro investigador do Arquivo Histórico de Angola, é, actualmente, professor de História de África na Faculdade de Letras e Ciências Sociais da Universidade Agostinho Neto.“ 



Do ÍNDICE: 

Abreviaturas 
Agradecimentos 
PREFÁCIO 
INTRODUÇÃO 


PRIMEIRA PARTE 
MALANGE E A IMPLANTAÇÃO DAS ESTRUTURAS COLONIAIS (1850-1930) 

Capítulo I 
A emergência de Malange na segunda metade do século XIX 
I. - Malange: o seu nascimento 
II. - A geografia física da região 
III. - A origem da cidade de Malange 
IV. - Malange e as mudanças nas relações Afro-Portuguesas do final do século XIX 

Capítulo II 
As mudanças da cidade negra e na cidade branca de Malange 

Capítulo III 
Malange: a estrutura urbana Afro-Portuguesa 
I. - A criação da cidade comercial branca de Malange em detrimento de Kasange 
II. - O desenvolvimento da cidade de Malange em detrimento de Mpungu-Ya-Ndongo (Kwanza) 
III. - A criação de Malange, cidade comercial branca: as suas funções no transporte de mercadorias, as suas novas estruturas 

Capítulo IV 
A evolução da cidade no quadro colonial (1910-1930) 
A política colonial portuguesa 
As funções administrativa e financeira 

Capítulo V 
O Caminho-de-Ferro de Malange e o desenvolvimento da cidade 
I. - O Caminho-de-ferro, agente político 
II. - As consequências da construção e da exploração do Caminho-de-Ferro de Malange 


SEGUNDA PARTE 
A FORMAÇÃO DE UMA SOCIEDADE URBANA E INDUSTRIAL (1931-1961) 

Capítulo I 
Radicalização das relações coloniais na primeira metade do século XX 
I. - A política colonial de ocupação do território angolano 
II. - O Acto Colonial de ocupação e os seus efeitos em Angola (1930-1950) 
III. - Organização da vida sócio-cultural em Malange 
IV. - Organização da vida religiosa 
V. - Malange e o remodelamento do espaço sócio-político 

Capítulo II 
A organização do sector económico 
I. - A ideologia colonial 
II. - A reorganização do sector económico 
III. - O branqueamento da economia de Malange 
IV. - As alterações sociais e as novas relações Afro-Portuguesas 

Capítulo III 
População e quadro geral 
I. - O processo de formação e de evolução da população 
II. - A evolução das condições de vida da população africana 

Capítulo IV 
O espaço envolvente e as suas relações com a cidade de Malange 
1. - Descrição das regiões limítrofes 
2. - Produções e trocas de habitantes de Malange com os das regiões limítrofes 

Capítulo V 
As mudanças na cidade de Malange: as diferentes etapas do planeamento urbano 
1. - Malange face ao desafio da modernidade 
2. - A construção em processo 
3. - Abastecimento de Água e electricidade 
4. - Os transportes internos 


TERCEIRA PARTE 
MALANGE NA HISTÓRIA CONTEMPORÂNEA DE ANGOLA DE 1961-1975 

Capítulo I 
O desenvolvimento económico e social de Malange 
1. - Desenvolvimento económico no meio rural 
2. - Infra-estruturas sócio-económicas 

Capítulo II 
As novas identidades sociais 
1. - Origem e ascensão do nacionalismo angolano 
2. - Os Movimentos de Libertação nos Umbundu 
3. - Os Movimentos de Libertação nos Kongo 

Capítulo III 
Malange na guerra de libertação de Angola 
1. - Os anos da guerrilha 
2. - Malange na luta de libertação de Angola 

Capítulo IV 
A evolução de Malange: sinopse da colonização portuguesa e das resistências africanas 

Capítulo V 
Os novos espaços urbanos: uma retrospectiva das imagens de Malange e do seu ordenamento 

CONCLUSÃO 
BIBLIOGRAFIA 


Preço: 97,50€;