sexta-feira, 25 de outubro de 2024

Portugal - Do 25 de Abril ao PREC - Revista ‘MUNDO’, n. 1820 - 22.03.1975 - (‘TOCATA Y FUGA’) - Madrid 1975 - MUITO RARO;











Portugal - Do 25 de Abril ao PREC - 


Revista ‘MUNDO’, n. 1820 - 22 de Março de 1975.
General Spínola - ‘TOCATA Y FUGA’ 
Madrid 1975 


Exemplar com 128 páginas, ilustrado e em bom estado de conservação. Capas com sinais de desgaste. Miolo em muito bom estado. 
De muito difícil localização. 
MUITO RARO.



Temas em destaque: 
- General Spínola - ‘TOCATA Y FUGA’ 


Preço: 

quarta-feira, 7 de agosto de 2024

Portugal & História - ‘O CEP - OS MILITARES SACRIFICADOS PELA MÁ POLÍTICA’, de António José Telo e Pedro Marquês de Sousa - Porto 2016 - Raro;









Portugal & História - A tragédia do CEP (Corpo Expedicionário Português) integrado nas Forças Aliadas no cenário da I Grande Guerra em território Francês, entre o heroísmo e a resistência contra forças superiores e perante a fraca liderança do seu Comando, numa obra de grande folgo e pormenorizada


‘O CEP - OS MILITARES SACRIFICADOS PELA MÁ POLÍTICA’ 
De António José Telo e Pedro Marquês de Sousa 
Edição Fronteira do Caos 
Porto 2016 


Livro de capas duras, com 516 (504 + XII) páginas, muito ilustrado e em muito bom estado de conservação. Novo. Excelente. 
De muito difícil localização. 
Raro.



Do ÍNDICE: 

Dedicatória 
Siglas 
INTRODUÇÃO 

Capítulo I 
DA GUERRA CIVIL INTERMITENTE À GUERRA GLOBAL 
- As luzes apagaram-se em toda a Europa 
- A originalidade portuguesa 
- O 5 de Outubro 
- A Institucionalização dos grupos de civis armados 
- Actuação dos grupos de civis armados 
- As incursões Monárquicas 
- Uma ‘liderança’ original 
- A guerra civil intermitente 
- Como se controla um exército 
- As reformas militares de 1911 
- Reflexos na moral, disciplina e coesão da Instituição Militar 
- A posição britânica sobre a República 
- A França e a República 

Capítulo II 
O PRIMEIRO CICLO DO CONFRONTO POLÍTICO-MILITAR 
- Uma Neutralidade não Declarada 
- A Posição dos Antiguerristas 
- A Posição Guerrista 
- A Política de Freire de Andrade domina inicialmente 
- Iniciativa da França - Portugal à beira da beligerância 
- Os primeiros contactos militares com os aliados 
- A ‘Divisão Auxiliar’ de 1914 
- A Orgânica da Divisão Auxiliar 
- A Demissão do Governo 
- A manobra Antiguerrista 
- 1915 - A Ascensão Antiguerrista e o seu significado 
- A Obra da ‘Ditadura’ 
- Reacções Aliadas a Pimenta de Castro 
- A questão dos navios Alemães 
- As Provocações que preparam a Revolta 
- O 14 de Maio de 1915 
- Lisboa a Saque - 15 a 17 de Maio 
- O significado da Revolução de Maio 

Capítulo III 
A GRANDE MENTIRA - UMA BELIGERÂNCIA ARRANCADA A FERROS 
- Os Guerreiros Radicais retomam o Poder 
- A ofensiva diplomática dos Guerristas 
- A compra secreta de navios 
- A posição Alemã 
- A Manobra Guerrista de fins de 1915 
- Os navios e o Crédito 
- A Arte Diplomática Britânica 
- A Apreensão dos navios com invocação da Aliança 
- Primeiras reacções à beligerância 
- A ‘União Sagrada’ - Mais uma fachada 
- Mais uma iniciativa da França 
- Resistências inconsequentes dos Militares Portugueses 
- Afonso Costa em Londres 
- A Luta pelos Navios Apreendidos 
- O financiamento do CEP e de Portugal 
- Para onde vai o CEP ? 

Capítulo IV 
A PREPARAÇÃO DO CEP: DO MILAGRE À REALIDADE 
- Os Guerristas no leme 
- Os Milicianos e a transformação do Exército 
- O crescimento exponencial dos Milicianos 
- Os Planos Portugueses 
- Amotinações e movimentos antiguerristas 
- O arranque da segunda Mobilização 
- Mobilização do Pessoal 
- Os Solípedes - O calcanhar de Aquiles 
- Dificuldades Logísticas 
- A Orgânica da Divisão de Instrução em Tancos 
- O Levantamento da Divisão de Instrução 
- Formação de Milicianos 
- Os Exercícios de Tancos 
- Auto Avaliação negativa 
- O ‘Milagre’ de Tancos 
- A Mobilização depois de Tancos 
- Dificuldades de Pessoal 
- A Missão Militar Aliada em Lisboa 
- Intenções Portuguesas 
- A Convenção Final Anglo-Lusa sobre o CEP 
- Adaptações Orgânicas 

Capítulo V 
O CEP EM FRANÇA 
- A situação na Frente Ocidental 
- O CEP, os Créditos Externos e a Instabilidade Interna 
- O CEP, e a ‘Revolução da Batata’ 
- O CEP no sector e Nova Crise Interna 
- Efeitos do Isolamento Guerrista no CEP 
- O CEP começa a chegar a França - Janeiro de 1917 
- O Comando do CEP: Intrigas e Guerras Internas 
- Formação do CEP e Problemas Iniciais 
- O Almirantado e o Transporte do CEP 
- Objecções da Armada Portuguesa 
- Um Embarque às Escondidas 
- O Transporte de CEP em 1917 
- O Primeiro Comboio 
- A Rotina dos Transportes 
- Retirados os primeiros Navios 
- O CEP isolado em França 
- O Transporte do CEP em 1918 
- O CEP passa a Corpo do Exército 
- A Concentração em Aire 
- Os primeiros Choques com o Comando Britânico 
- O CEP chega à Frente de Combate 
- O CEP ocupa a Frente a nível de Companhia 
- Os primeiros Batalhões na Frente 
- A 1.a Divisão Ocupa progressivamente a Frente 
- A 1.a Divisão e as Limitações do CEP 
- Os Combates do CEP - Julho a Novembro de 1917 
- Propostas dos Militares e do Governo Britânico 
- A Visita Presidencial 

Capítulo VI 
O CEP COMO CORPO DE EXÉRCITO - NOVEMBRO DE 1917 A MARÇO DE 1918 
- O CEP Transformado em Força Imóvel 
- O ‘Semi-Sector’ do CEP e os seus Planos 
- A Moral do CEP em finais de 1917 
- O Sector do CEP na sua Extensão Máxima 
- A Redução do Sector do CEP 
- A Revolução de Sidonio e o CEP 
- Sidónio Pais e o Comando Militar Aliado 
- Sidonio e o CEP 
- A Reacção dos Comandos Militares 
- O Nervosismo Britânico no Inverno de 1918 
- A Rotina da Frente 
- O Duro Inverno de 1917-1918 
- Março - Um mês perdido com o CEP a marcar passo 
- A Rotação do CEP 

Capítulo VII 
A TEMPESTADE DA PRIMAVERA 
- A Relação de Forças 
- O Exército Alemão e as Tropas de Assalto 
- A Vantagem Logística Alemã 
- Os Planos Alemães - Nasce ‘George’ 
- O Exército Britânico em 1918 
- O Dispositivo Britânico em 1918 
- As Perspectivas Estratégicas Aliadas 
- A Nova Divisão Britânica 
- Michael - Êxito táctico; Falhanço Estratégico 
- Crise em Fins de Março 
- O Dispositivo Alemão em Abril de 1918 
- George passa a Georgette 
- Os Aliados detectam Georgette 
- As Mudanças do CEP em Março 
- A primeira Semana de Abril 
- Os Britânicos preparam o Sacrifício Português 
- A Amotinação da 2.a Brigada 
- O CEP à beira do Colapso Moral 

Capítulo VIII 
LA LYS - 9 DE ABRIL DE 1918 
- O Esperado Desenlace 
- A Situação Portuguesa 
- O Tiro Fraticida 
- O Plano Oficial da Defesa entregue aos Portugueses 
- As Linhas Portuguesas 
- A Grande Confusão antes de 9 de Abril 
- O Dispositivo Português 
- A Anormal Concentração nas linhas Avançadas 
- Uma Divisão Enfraquecida e com Defesas Deficientes 
- As Divisões Britânicas na zona 
- O Ataque Alemão 
- Uma obra prima de Bruxhmueller 
- Efeitos da Barragem normalmente ignorados 
- Corte das Comunicações e Dificuldades na 3.a Brigada 
- Problemas do Comando 
- O Ataque inicial da Infantaria 
- Fauquissart - O Norte do Sector Português 
- O Centro - Neuve Chapelle 
- O Sul - Ferme du Bois 
- As Ordens Britânicas - As piores possíveis 
- A Resistência Anglo-Lusa na Linha do Corpo 
- Situação no Fim do Dia 9 de Abril 
- A Acção do Comando Português Britânico 
- A Artilharia 
- As Baixas 
- Um Balanço do 9 de Abril 
- A Batalha de Messines 
- 12 a 29 de Abril - “Com as costas conta a parede” (Haig) 

CONCLUSÕES 
- As causas da Beligerância 
- O CEP como Centro da Grande Mentira 
- O CEP como Berço do Novo Exército 
- O Consenso sobre a Grande Mentira 
- A ‘Má’ Política 
- O CEP como projecto de transformação política 
- O CEP como centro das clivagens nacionais 
- O CEP a nível internacional 
- O CEP como bode expiatório internacional 
- O CEP como operação conjunta combinada 
- O CEP a nível da estratégia e da arte operacional 
- O CEP A nível táctico 
- As inesperadas circunstâncias 
- O 9 de Abril 
- A Importância Militar do CEP 
- O Preço a Pagar 

PRINCIPAIS PERSONALIDADES MENCIONADAS 

Fontes e Bibliografia 
I - Fontes de Arquivos 
II - Fontes editadas 
III - Periódicos e Revistas 
IV - Legislação e Regulamentos Militares 
V - Sítios na Internet 


Preço: 97,50€; 

terça-feira, 2 de julho de 2024

Portugal - Do 25 de Abril de 1974 ao PREC - Revista ‘TILT’, n. 1 - Dez 1974 - (Entrevista com OTELO SARAIVA DE CARVALHO) - Lisboa 1974 - MUITO RARO;









Portugal - Do 25 de Abril de 1974 ao PREC - 


Revista ‘TILT’, n. 1 - Dezembro de 1974.
Entrevista com OTELO SARAIVA DE CARVALHO 
Lisboa 1974 


Exemplar com 
De muito difícil localização. 
MUITO RARO.



Temas em destaque: 
- Entrevista com OTELO SARAIVA DE CARVALHO 


Preço: 52,50€; 

sábado, 20 de abril de 2024

Angola & Cultura - ‘O CAMARADA E A CÂMERA’, de Ruy Duarte de Carvalho - Luanda 1984 - MUITO RARO;








Angola & Cultura - O cinema angolano e a temática antropológica que divulgação das tradições e história oral do país e das suas populações 


‘O CAMARADA E A CÂMERA’ 
Cinema e Antropologia para além do filme etnográfico 
De Ruy Duarte de Carvalho 
Edição INALD (Instituto Nacional do Livro e do Disco) 
Luanda 1984 


Livro com 96 páginas, ilustrado e em muito bom estado de conservação. Excelente. 
De muito difícil localização. 
MUITO RARO.


Da contracapa: 
“O cinema em Angola, por imperativos de capacidade é de opção, ocupa-se e decorre da realidade nacional. Ao pretender tratar com seriedade os materiais que aborda, o cineasta será levado a procurar junto da antropologia o apoio que ela pode dispensar-lhe enquanto modalidade de conhecimento e método de inquérito e de análise. A antropologia fornecerá um suporte significante aos elementos fílmicos que o cocuoam, sem o qual as imagens e o som apenas aflorarão, no melhor dos casos, ou iludirão, o que é mais comum, o significado do que é proposto: a dimensão dos gestos, a marca das atitudes, a dinâmica do tempo, a identidade do espaço. 

Angola é um país do terceiro-mundo. Em relação à antropologia clássica situa-se francamente no hemisfério do observado. Que revolução, porém, estará em curso para a própria antropologia, quando o observado se transforma em observador e, dificuldade teórica maior em relação ao ser e ao modo da disciplina, se observa a si mesmo ? Que acontece quando o observado assume a palavra ? Talvez ocorra aí a oportunidade de ver a antropologia aproximar-se do cinema par beneficiar, por sua vez, dos recursos e do método cinematográficos.“ 



Do ÍNDICE: 

Dedicatória 
Advertência 
INTRODUÇÃO 

I. - CINEMA E ANTROPOLOGIA 
- O filme etnográfico 
- O ponto de vista etnográfico e as responsabilidades do cinema africano 
II. - PARA ALÉM DO FILME ETNOGRÁFICO 
- Que antropologia de e para os países novos ? 
- Para um encontro de práticas 
III. - O CASO EM SITUAÇÃO 
- Que tradição oral à cópia standard. A experiência de ‘Nelisita’ 
O filme e o seu objectivo 
A construção do filme 
A realização do filme 
- Os termos possíveis de um equilíbrio dinâmico nas condições de Angola 

CONCLUSÃO 
Referências 


Preço: 52,50€; 

sexta-feira, 19 de abril de 2024

África - Cultura & História - ‘DICIONÁRIO DE NOMES GEOGRÁFICOS DE MOÇAMBIQUE’, de António Cabral - Lourenço Marques 1975 - MUITO RARO;






África - Cultura & História - Nesta obra o autor edita centenas de nomes e designações geográficas revelado as suas origens, localizações e historial, um auxiliar para melhor conhecer Moçambique, o seu território e história 


DICIONÁRIO DE NOMES GEOGRÁFICOS DE MOÇAMBIQUE - Sua Origem’ 
De António Carlos Pereira Cabral 
Edição do Autor 
Impressão Empresa Moderna 
Lourenço Marques 1975 


Livro com 180 páginas e em muito bom estado de conservação. Excelente.
De muito difícil localização.
MUITO RARO.


Obras do Autor: 
- ‘PEQUENO DICIONÁRIO DE MOÇAMBIQUE’ - Edição do Autor - Lourenço Marques 1972; 
- ‘EMPRÉSTIMOS LINGUÍSTICOS NAS LÍNGUAS MOÇAMBICANAS’ - Edição do Autor - Lourenço Marques 1975; 
- ‘DICIONÁRIO DE NOMES GEOGRÁFICOS DE MOÇAMBIQUE’ - Edição do Autor - Lourenço Marques 1975; 



Do ÍNDICE: 

Dedicatória 
DA MINHA RAZÃO 

B
C
D
E
F
G
H
I
J
L
M
N
O
P
Q
R
S
T
U
V
X

Agradecimento 
Bibliografia 
NOTA FINAL 

OBRAS DO AUTOR 
Referências ao ‘PEQUENO DICIONÁRIO DE MOÇAMBIQUE’ 


Preço: 92,50€; 

Angola & Literatura - ‘E O RIO KWANZA CRIOU A MULHER…’, de Paulo Campos - Luanda 2009 - Raro;







Angola & Literatura - As tradições, usos e estórias em torno do rio Kwanza e das suas populações ribeirinhas 


‘E O RIO KWANZA CRIOU A MULHER…’ 
Narrativas em homenagem às mulheres Angolanas 
De Paulo Campos 
Edição Kilombelombe 
Luanda 2009 


Livro com 336 páginas e em muito bom estado de conservação. Excelente. 
De muito difícil localização. 
Raro.


Da contracapa: 
“O presente macro texto traduz a reconstituição da memória de Kalumbu de outrora (…) De recorte etnográfico, aí onde descreve populações e povoados implantados por fruto de confluências migratórias angolanas de trabalhadores e escravos: mergulhando em minúcias, refere-se à actividade piscatória e sobretudo ao rio Kwanza como elemento congregados e fixador de populações e habitat de comunidades; desde o retrato de distintos personagens, mais-velhos, guardiães da sabedoria, comerciantes portugueses e angolanos de sucesso, o ramal do caminho-de-ferro; a transcrição dos mais variados textos de literatura oral, tais como contos, advinhas, enigmas, e entre estas, as estórias do ‘Mais-Velho’ Mbolôndwa; a revisitação de cenas amorosas, referências às cerimónias europeias e africanas do casamento; apontamentos mágicos-terapêuticos com os seus ‘Quimbundos’, disakela, antepassados protectores, etc., fazem do presente livro um interessante documento para os estudiosos da Cultura Kimbundu, uma comprovada amostra de usos e costumes, modus pensandi, culinária, extensivos às populações do Mundo Bantu (…)“ 
Jorge Macedo - In PREFÁCIO 


O Autor: 
“PAULO ADÃO DE CAMPOS nasceu em Luanda ao 24 de Maio de 1944. Efectuou os seus estudos primários, secundários e complementares em distintos estabelecimentos de ensino da cidade de Luanda, respectivamente na Missão Católica de São Paulo dos Padres Capuchinhos; no Seminário Arquidiocesano e finalmente, no Liceu Nacional de Salvador Correia. 
É licenciado em Medicina (1978) pela Faculdade de Medicina da Universidade Agostinho Neto (UAN), sendo, desde 1989, especialista em ginecologia e obstetrícia, pelo Colégio de pós-graduação em Ciências Médicas do Ministério da Saúde da República de Angola, e, desde 2008, mestre em Educação Médica pela Faculdade de Medicina da UAN, tendo defendido uma tese sobre ‘Eficácia e eficiência do ensino na Faculdade de Medicina da Universidade Agostinho Neto’, com a classificação final de muito bom, 
(…)
Tendo iniciado a sua actividade literária desde tenra idade (aos 20 anos), Paulo Campos tem vários artigos dispersos publicados em jornais e revistas, sendo de destacar o ‘Jornal de Angola’, a revista ‘Aurora’, e no ‘Jornal do Batalhão de Intendência de Angola’ (BIA). 
Publicou: 
- ‘Os meus outros filhos’ - Luanda 2000, Editorial Nzila; 
- ‘Um Kangundu excepcional’ - Luanda 2005, Editorial Nzila. 
É casado e pai de sete filhos.“ 



Do ÍNDICE: 

Dedicatória 
PREFÁCIO, por Jorge Macedo 

- O reencontro 
- Kalumbu 
- Origens das populações 
- A diáspora 
- Uma ocorrência insólita 
- Os meandros da justiça 
- O comboio 
- Os comerciantes 
- As estórias educativas do Velho Mbolôndwa 
- O mercado 
- Uma questão de princípios 
- Conversas de mal-dizer 
- Da casa dos Kakweta 
- Os sonhos de Ngongo-dya-Phasu 
- A transmissão da sabedoria 
- O polígamo (Dyala-dya-Hongo) 
- O pássaro Kwà-kwà 
- Os óbitos 
- Um desejo não satisfeito 
- A chegada de Ngongo-dya-Phasu 
- O Casarão dos Clementes 
- O Páraco 
- O homem e a pomba 
- A casa dos Isidros 
- A mão amiga 
- O jacaré 
- A circuncisão 
- Os feiticeiros (Aloji) 
- A educação de Martinha 
- Incursões amorosas 
- Sorte de família 
- Um regresso feliz 
- A frustração de Adão Simão 
- Um grande amor 
- Uma decisão lógica 
- O príncipe pobre 
- Uma intriga ignóbil 
- O casamento de Adão Simão 
- Situação de excepção 
- Personalidades estranhas 
- A justificação das mortes 
- Um burlão como os outros 
- A justiça dos antepassados 
- Vida reprodutiva 
- Parto 
- Período de fome (Nzala yà Xibela) 
- As lagoas de Kalumbu 
- Missão cumprida 
- Casamento de Martinha 
- Fim da carreira mortal 
- Enterro de mulher estéril (Mbaku) 
- A derrocada invejosa 
- O que seria de mim sem ti, Marta ?…
- O sonho de Kadizeba (EPÍLOGO) 

Agradecimentos 
Paulo Campos - Bibliografia 
- Obras publicadas 
Lembrança de alguns filhos de Kalumbu e das margens do Rio Kwanza 


Preço: 47,50€; 

Portugal - Tomar & PREC - Revista ‘FLAMA’, n. 1.430 - 1.08.1975 - (‘A PRIMEIRA SENTENÇA POPULAR: LIBERDADE PARA JOSÉ DIOGO’) - Lisboa 1975 - MUITO RARO;























Portugal - Tomar & PREC - A 26 de Julho de 1975, no período revolucionário, decorreu nesta cidade um pretenso julgamento de um trabalhador rural que tinha morto o patrão, com centenas de militantes da extrema esquerda no átrio do Tribunal e muitos curiosos a encenarem o que então designaram como ‘Julgamento Popular’…com a ‘absolvição’ do autor material do crime de que vinha acusado… Um acontecimento que fica na história do PREC, com reportagens na imprensa, televisão e livros !


Revista ‘FLAMA’, n. 1.430 - 1 de Agosto de 1975.
‘A PRIMEIRA SENTENÇA POPULAR: LIBERDADE PARA JOSÉ DIOGO’ 
José Diogo, trabalhador rural do Alentejo, preso há dez meses por ter morto o latifundiário e fascista Columbano Monteiro, viu ser-lhe feita justiça por um Tribunal Popular. 
Aconteceu na última semana, em Tomar. 
Director: António dos Reis - Chefe de Redacção: Edite Soeiro 
Lisboa 1975 


Exemplar com 50 páginas, muito ilustrada e em muito bom estado de conservação. Excelente. 
De muito difícil localização. 
MUITO RARO.



Temas em destaque: 
No Tribunal Judicial de Tomar 
- ‘A PRIMEIRA SENTENÇA POPULAR: LIBERDADE PARA JOSÉ DIOGO’ 
Texto de Regina Louro - Fotos de Luís Saraiva (cedidas pelo jornal ‘República’) 
‘Pela primeira vez na história recente deste país, fez-se justiça popular. O Júri, constituído por operários e camponeses, alguns dos quais na qualidade de membros da comissão de trabalhadores e de moradores (órgãos de poder popular reconhecidos pelo M.F.A.), reuniu no próprio Tribunal da Comarca de Tomar, ocupado por cerca de meio milhar de pessoas, e decidiu absolver José Diogo, acusado de ter provocado a morte do patrão, o latifundiário e fascista Columbano Monteiro, e condenar este postumamente como carrasco dos trabalhadores e inimigo do povo. 
- Só pretendia emprego 
- O fascismo à solta 
- A longa exploração 
- Um canivete à defesa 
- O Confronto 

Entrevista
- ‘PITEIRA SANTOS: HÁ TENDÊNCIA PARA AS PESSOAS SE ULTRAPASSAREM PELA ESQUERDA’ 
Texto de António Amorim - Fotos de António Xavier 
“As forças políticas estiveram no governo para se vigiarem mutuamente e se disputarem mutuamente espaços governamentais.” 

Entrevista com o líder do M.R.P.P.
- ARNALDO MATOS: “A ESQUERDA É O NOSSO MOVIMENTO” 
Entrevista de António Macedo - Fotos de António Xavier e Armando Vidal 
- “A revolução socialista só se iniciará quando o proletariado tomar o poder.” 
- “Não há divisão na esquerda portuguesa, a esquerda somos nós e estamos coesos.” 
- “Partido Comunista e M.R.P.P.: relações entre inimigos.” 

- ‘HELICÓPTEROS NAS PRAIAS: PROTECÇÃO À VIDA’
Texto de Manuel Gonçalves da Silva - Fotos de Armando Vidal 

DOSSIER 
- ‘POLÓNIA: TRÊS DÉCADAS DOURADAS’ 
Reportagem com 12 páginas 


Preço: 47,50€; 

Portugal & PREC - ‘TRINCADELAS REVOLUCIONÁRIAS’, de José Augusto de Vasconcellos e Sá - Lisboa 1977 - Muito Raro;






Portugal & PREC - Colectânea de crónicas do autor editadas nos diversos órgãos de informação da imprensa com que colaborou nos anos do período revolucionário porque o país passou entre 1974/77 


‘TRINCADELAS REVOLUCIONÁRIAS’ 
De José Augusto de Vasconcellos e Sá 
Colaboração de Fernanda Leitão e Manuel de Portugal 
Edição do Centro do Livro Brasileiro, L.da 
Lisboa 1977 

 
Livro com 304 páginas e em muito bom estado de conservação. 
De muito difícil localização. 
Muito Raro.


Da contracapa: 
“Agradeço a quantos jornais aceitaram a minha colaboração. 
O facto permitiu-me o estreitamento de amizades com alguns jornalistas ao longo dos anos e também Belas tardes de amena cavaqueira discutindo os mais variados temas. 
As crónicas que compilei para esta obra, intitulada ‘TRINCADELAS REVOLUCIONÁRIAS’, constituem a resposta às emoções sentidas e às tomadas de posição que entendi dever assumir face aos eventos nacionais. 
Como qualquer cidadão anónimo que caminha na rua, absorto e intranquilo pelas constantes alterações da política, pelas desventuras, pelas frases irresponsáveis ditas por figuras em destaque, não pude falar o desespero e até o desprezo que me aflige. Na medida em que podia esclarecer, fi-lo com entusiasmo. 
Não quero deixar de agradecer, muito especialmente, à Fernanda Leitão e a Manuel de Portugal que acederam a participar na obra que não é mais do que um grito de porteguesismo e de alerta!“ 
José Augusto de Vasconcellos e Sá 



Do ÍNDICE: 

PARA O VASCONCELLOS E SÁ, por Fernanda Leitão 
PREFÁCIO, por Manuel Portugal 

ANTES DO 25 DE ABRIL… 
- Já fomos estudantes 
- Não! Não pode continuar! A felicidade conjugal sofre grave risco! 
- Isto não é ‘assistência!’m
- Castigue-se sem piedade 
- O elo de ligação ! 
- Encontro em Londres 
- Ressonância 
- Irresponsabilidades… 
- As ‘marionetas’ também foram!…
- Colaboradores, precisam-se 
- Caleidoscópio do erro 
- Muitos serão os chamados e poucos os escolhidos 
- Roteiro liceal 

…DEPOIS!…
- CARTA ABERTA - Senhores militares 
- Poesia sem poetas… 
- A força e o significado da linguagem 
- Erupção política à vista? 
- Comentários a um conversador 
- Democracias Populares 
- Partir os dentes?!… 
- Obrigadinho, doutor! 
- Carta a um colega do Liceu Passos Manuel 
- O fantasma das direitas 
- O meu saneamento selvagem 
- Três minutos 
- Quem disse que os animais não falam! 
- Ao povo do Alentejo 
- Quo vadis… Portugal?! 
- Duas perguntas simples… 
- Temos de ir à bruxa 
- Impunidade legal? 
- Você, Otelo, encabeçou ou cintorou? 
- São urgentes as sessões de esclarecimento 
- Sugestões aos rurais alentejanos 
- Senhor embaixador da URSS 
- Boicote 
- Mentiras na RTP 
- Cunhal, você mente! 
- Réquiem por João Núncio 
- Era uma vez… 
- O Alentejo não esquece nem perdoa! 
- Frioleiras de um socialista 
- Os corcéis da política 
- Prendê-lo! Porquê? 
- Socialismo ? Qual? Porquê? 
- A culpa é do ‘Figaro’ 
- Um, dois, direita… 
- Vou candidatar-me 
- Pois que venha a ditadura! 
- Aí! Ai! Meu Portugal 
- Longe, muito longe!… 
- Trabalhadores ou animais! 
- Pelo menos por enquanto?!… 
- Dez milhões… É muita massa! 
- O regresso à idade do pedal… 
- Senhores conselheiros 
- Os gajos 
- O complexo de Édipo 
- Mãos limpas?! E a consciência?! 
- Jornalismo não é má língua 
- Ter experiência é bom, mas não chega!… 
- Portugal: ombro armas! 
- Desculpe, senhor engenheiro! 
- Colaboro no debate 
- KGB 
- O Badameco 
- Muita atenção às rasteiras 
- Consta!… Consta!… 
- Escárnios da RTP 
- Uma frase imprópria 
- Que ficou resolvido 
- Já agora…até ao fim! 
- As piruetas do PS 
- Formar implica promover 
- Rendabilidade - Factor a considerar 
- O bom senso é sopro suave 
- Os três fins de citação 
A Rádio e a Televisão 
- Procuram-se entrevistadores 
- Meu General 


Preço: 27,50€; 

Portugal - História & Ultramar - ‘CALDAS XAVIER - Relatório dos Acontecimentos havidos em Moçambique’, org. de José Capela - Lisboa 2012 - Muito Raro;




Portugal - História & Ultramar - A economia e o sistema colonial em Moçambique, em finais do século XIX enquanto o território era uma colónia portuguesa na África Oriental 


‘CALDAS XAVIER - Relatório dos Acontecimentos havidos no Prazo Maganja aquém Chire Moçambique, 1884’ 
Org. de José Capela 
Edição Húmus 
Lisboa 2012 


Livro com 122 páginas e em muito bom estado de conservação. Novo excelente. 
De muito difícil localização. 
Muito Raro.


SINOPSE: 
‘Relatório dos acontecimentos havidos no prazo Maganja aquém Chire Moçambique, 1884 - Caldas Xavier’ 

“O relatório de Caldas Xavier sobre a Revolta do Massingire tem importância peculiar que lhe confere a qualidade do testemunho de um interveniente dotado de invulgar curiosidade e capacidade de análise sobre as causas profundas da conflitualidade desencadeada. Porventura o mais esclarecido e esclarecedor documento sobre a transição do sistema senhorial para o capitalismo de plantação, no Vale do Zambeze.” 



Do ÍNDICE: 

I.- ESTUDOS
A revolta do Massingire e a Companhia do Ópio – 1884                                                         
1. Biografia de Alfredo Augusto Caldas Xavier                                                                   
2. As revoltas na Baixa Zambézia, 1878 -1892                                                                   
3. A Companhia de Cultura e de Comércio do Ópio em Moçambique 
                       
II. - DOCUMENTOS                                                                                             
1. Caldas Xavier – Relatório dos acontecimentos havidos no prazo Maganja aquém Chire  
2. Fotografias          
     
III. - MATERIAIS DE APOIO
1. Mapas
2. Glossário
3. Bibliografia
4. Índice toponímico 


Preço: 32,50€;