sexta-feira, 31 de março de 2023

Portugal & Agricultura - ‘A COMPANHIA DAS LEZÍRIAS - Mito ou realidade ?’, de Renano Henriques e Tito Henriques - Lisboa 1979 - RARO;


 






Portugal & Agricultura - Está obra constitui uma contribuição para o estudo de um dos mais ignorados processos da história agrária portuguesa 


‘A COMPANHIA DAS LEZÍRIAS - Mito ou realidade ?’ 
De Renano Henriques e Tito Henriques 
Edição Companhia das Lezírias 
Lisboa 1979 


Livro com 312 páginas, com um mapa de grandes dimensões e em muito bom estado de conservação. Excelente. 
De muito difícil localização. 
RARO.


Da contracapa: 
“A água é a causa determinante, o agente imperioso que regula e explica a distribuição das terras de cultura.“ 
Jean Brunhes 

“Há que saber escolher os agricultores e prepará-los devidamente antes de lhes colocar a terra nas mãos.” 
Os Autores 



Do ÍNDICE: 

Nota prévia da Editora 
Nota explicativa dos autores 

INTRODUÇÃO 

I Parte 
EVOLUÇÃO HISTÓRICA 
I - A constituição da Companhia das Lezírias do Tejo e do Sado 
1. - A venda dos ‘Bens de Mão Morta’ 
2. - Condições de compra 
3. - A venda dos ‘Bens de Mão Morta’ e os historiadores 
4. - O protesto corajoso de um desconhecido 

II - O período inicial (1836-1900) 
1. - Divisão administrativa, capital e objectivos 
2. - Órgão da Companhia das Lezírias 
3. - Idealismo, obra social e liberalismo 
4. - Mais princípios 
5. - Novos Estatutos - Um marco na História da Companhia 
6. - Início da actividade pecuária 
7. - Vazio histórico 
8. - Arrendar terras e comprar acções 
9. - Colonização e paludismo 
10. - Situação cadastral 
11. - Factos assinaláveis de 1863 a 1870 
12. - Não à compra de acções e preces pelas cheias 
13. - O saber de George Wheelhouse nas florestas e regadio 
14. - Lavoura a vapor e ordenamento florestal 
15. - Beterraba e luzerna 
16. - Duas grandes cheias - Prejuízos ou benefícios ? 
17. - Terras de cereais para forragens 
18. - Indústria, moinhos de vento e bombas centrífugas 
19. - Ataques e contra-ataques 
20. - Pioneira na mecanização 
21. - Água - forragens - Gados 
22. - Instrução agrícola 
23. - Não à cultura de arroz e trigo americano para a Europa 
24. - Falta de coragem e iniciativa 
25. - Travessas para o Caminho de Ferro 
26. - Debulhadora a vapor 
27. - Água a mais 
28. - Terras doces e salgadas 
29. - Introdução da vinha - No campo ou na charneca ? 
30. - Ainda o cadastro e a questão das rendas 
31. - O problema da fosforita e do pó d’ossos 
32. - Praça de Touros de Vila Franca 
33. - Ensaio de operações de crédito agrícola 
34. - Onde se fala de irrigação e de venda de estrume para o norte 
35. - Navegação do novo leito do Sorraia 
36. - Extinção do ‘imposto de fábrica’ 
37. - O governo falha e é atacado 
38. - Primeiro furo artesiano 
39. - Caminhar ou sucumbir 
40. - Paul da Comporta - 100 rendeiros e melhor salubridade 
41. - Crédito agrícola em marcha 
42. - Um quarto de século sem pecuária 
43. - Início dos cruzamentos na espécie bovina 
44. - Morre George Wheelhouse 
45. - Colonos e emigração para o Brasil 
46. - Gados para criação e engorda 
47. - Exportação de bovinos para Inglaterra 
48. - Actividade pecuária em geral 
49. - Mais maquinaria agrícola 
50. - Ano-viragem - nova filosofia, novos métodos 
51. - Merinos brancos 
52. - Vinho, cheias e filoxera 
53. - Crédito para os colonos da Comporta 
54. - Seca e importação de feno da Alemanha 
55. - Preparação de cortiça e cultura de beterraba 
56. - Emissão de acções 
57. - Novos litígios com o Governo 
58. - Arrendamento do Paul da Comporta 
59. - Manutenção das rendas, como defesa 
60. - Ano excepcional 
61. - Novos litígios com o Estado  e críticas da Comissão Fiscal à Direcção 
62. - Canal de irrigação e dessalgamento 
63. - Venda directa de géneros 
64. - A Comissão Fiscal prefere os arrendamentos 
65. - Terras argilosas e sal 
66. - Terras argilosas e sal 
67. - Primeiro, recuperar terras más 
68. - Dúvidas quanto a vinhas 
69. - Arrendar às terras e explorar directamente os gados 

III - O período intermédio (1900-1975) 
1. - Rotura da Comissão Fiscal com a Direcção 
2. - Primeira tentativa de liquidação da Companhia ? 
3. - Prémios em exposições 
4. - A Direcção cede às críticas 
5. - O Estado ataca; a Companhia defende-se mas cede 
6. - Arrendamento em série 
7. - Estado não solve dívida 
8. - Governo propõe liquidação da Companhia em 1904 
9. - A Companhia reclama 
10. - Admitida a liquidação por acordo ou expropriação 
11. - Defesa do direito de propriedade 
12. - Cortes dissolvidas e tudo como dantes ! 
13. - Novo alento para prosseguir 
14. - Experiências com arroz e alteração dos arrendamentos 
15. - Má sina para a pecuária 
16. - Ausência de vacas leiteiras… mas raças cavalares venceram 
17. - Subida em flecha do valor das acções 
18. - Caminho de Ferro d Charneca 
19. - O destino das acções da Rainha 
20. - Recuperação dos salgados - Análise de terra e de água 
21. - Governo - só promessas ! 
22. - Terramoto e inundações 
23. - Companhia - Empresa vinhateira 
24. - Estudos e melhoramentos no Vale do Tejo 
25. - O grande Olival 
26. - Sim ao gado ovino 
27. - Os lixos de Lisboa 
28. - Mar de Cães - Obra central 
29. - Importações e exportações 
30. - Primeira intervenção do Governo da República 
31. - Número de acções - 5000 
32. - Os primeiros silos 
33. - Talhões regados e não regados, com cereais 
34. - Hidráulica agrícola em Espanha e no Egipto 
35. - Agitação social - Críticas ao Governo 
36. - Travagem nos empreendimentos 
37. - Onde se fala de franceses, espanhóis e ingleses a propósito de água 
38. - Caminho de Ferro e montados 
39. - Governo repara injustiça 
40. - Arroz em moda 
41. - Boa situação financeira 
42. - Elogio ao povo ribatejano 
43. - Fortes ataques ao Governo 
44. - Opiniões de acionistas 
44. - Início dos estudos de irrigação da Lezíria 
46. - Mais opiniões de accionistas 
47. - Defesa da obra de rega e capitais assegurados 
48. - O consultor agronómico pede a demissão 
49. - Projecto de irrigação da Lezíria de Vila Franca de Xira 
50. - Aumento de salários 
51. - Cria-se o Ministério da Agricultura 
52. - A turfa da Comporta e ainda as obras de irrigação 
53. - Cultura de tabaco, beterraba sacarina, mas… !!! 
54. - O público procura acções da Companhia 
55. - Relatórios menos informativos 
56. - Saída simultânea de dois grandes defensores da irrigação 
57. - Cuidados especiais com a floresta 
58. - Mar de Cães na Ponta de Erva 
59. - Máquina escavadora e fábrica de tijolos 
60. - Contribuição predial rústica 
61. - O Tejo ameaça Vila Franca, mas é bom o vinho da Murteira ! 
62. - As rendas sobem e os lucros também ! 
63. - O pessoal reivindica 
64. - Assembleia decide vender milhares de hectares 
65. - Eucaliptal - 1 milhão de pés 
66. - Ministério da guerra paga o que deve ! 
67. - Trigo baixa, vendas de propriedades prosseguem ! 
68. - Quem comprou o Paul da Comporta ? 
69. - Filosofia e realidade 
70. - Três cheias sucessivas 
71. - Moniz da Maia e Azevedo Gomes 
72. - Amortizadas 2397 acções e problemas de águas 
73. - 27 barcos afundados com pedra ! 
74. - Grande cultivador ‘rapa’ o juncal 
75. - Ainda a floresta e a vinha 
76. - Morte de Cincinato da Costa… e do olival ! 
77. - Ano mau, queda de dividendos 
78. - Juncal - 1000 hectares livres de sapal 
79. - Volta a pecuária ? 
80. - Fim à agricultura 
81. - Regressa o parecer da Comissão Fiscal 
82. - Vinha, matéria orgânica e gesso 
83. - Charneca do Infantado produz cereais 
84. - Morreram directores na travessia do Tejo 
85. - Decreto baixa rendas 
86. - Linha férrea - 28 km e duas locomotivas 
87. - Campanha do trigo - Linhares de Lima na Charneca do Infantado 
88. - 400 hectares de vinha fora do aluvião - exemplo 
89. - Trigo a mais - Receio de crise 
90. - Onde se fala de estrumes, de lixos e de pecuária 
91. - Reactivação da venda de propriedades 
92. - Grande período de cheias 
93. - Introdução da raça Charolesa 
94. - A Companhia pede auxílio ao Estado para defesa da Lezíria 
95. - Colheita ‘record’ de azeite e vinho 
96. - Optimismo para a pecuária e nova cheia 
97. - Máquina em vez de gado de tracção 
98. - Crise, mas a pecuária é indispensável 
99. - O problema das cheias resolve-se a montante da Lezíria 
100. - Nova cheia em 1940 ! 
101. - Orientação pecuária e áreas de administração directa 
102. - Função social 
103. - 15 de Fevereiro de 1941 - Ciclone 
104. - Junta de defesa da Lezíria 
105. - Colonização em Samora Correia 
106. - O despoletar de uma situação 
107. - Um parêntesis na história 
108. - Na desgraça o português despe a camisa 
109. - Criada a Associação de Defesa da Lezíria Grande de Vila Franca de Xira 
110. - O Ministro Duarte Pacheco 
111. - Triénio de seca 
112. - Ânforas para vinho 
113. - Novo período de chuvas 
114. - Dez vezes mais trigo dos rendeiros 
115. - Mais vendas 
116. - Aquisição de tractores e alargamento das pastagens e montado 
117. - Antes rendeiros que proprietários 
118. - Alheio amparo ou suave tutela ! 
119. - Terras alienadas a quem ? 
120. - Tapadeiros de Samora  - Uma vitória do apegoà terra 
121. - Mais máquinas agrícolas 
122. - Vender para amortizar mais acções 
123. - Desânimo dos criadores de cavalos e outros factos 
124. - Touros charoleses de origem francesa 
125. - Inauguração da ponte de Vila Franca de Xira 
126. - As maiores cheias do século XX 
127. - Retorno à exploração de conta própria 
128. - Milho híbrido pela primeira vez 
129. - I Plano de Fomento - 35.000 contos para a Lezíria 
130. - As vantagens da floresta no Plionénico 
131. - Ensaios de cultura irrigadas  - a rega por aspersão 
132. - Agrónomo estuda orizicultura nos Estados Unidos 
133. - Cuidados com a pecuária - Animais e instalações 
134. - Epifítias e epizootias 
135. - Luzerna, anafa e trevo da Pérsia 
136. - Dez mil cabeças ! 
137. - Exibição pecuária para o Governo e prémios 
138. - Fim da obra de defesa da Lezíria 
139. - Obras sociais 
140. - Aparece o tomate … e a salmonelose dízima gados 
141. - Pecuária - Capital de rentabilidade elevada 
142. - Agricultura não respeita horários 
143. - Cadastro predial concluído pelo governo 
144. - Merino precoce alemão no rebanho preto 
145. - Títulos em carteira 
146. - A Companhia e o Ultramar Português 
147. - A Companhia é agraciada 
148. - Sementes para a Suécia 
149. - Autocrítica aos resultados obtidos 
150. - Valados resistem a marés vivas de 4 metros 
151. - Bersim para a Holanda e Alemanha 
152. - Pecuária - baixar os custos de produção 
153. - Mais de 9000 ovinos 
154. - Arrozais entopem canais 
155. - Tomate em vez de arroz 
156. - Obras globais realizadas nas lezírias 
157. - Ensaios de floricultura 
158. - Razia no efectivo ovino (distomatose ou ‘papo’) 
159. - Início da criação estabular dos borregos 
160. - Orientação zootécnica 
161. - A Companhia, ‘um mestra que não falha’ 
162. - Vales da Charneca participam em culturas regadas 
163. - A Companhia na UNITAL 
164. - Sorgo e couve-flor 
165. - Governo estimula a produção de carne 
166. - Mercado para cavalos de desporto 
167. - A Companhia aceita reconversão cultural e crítica monocultura cerealífera 
168. - Lezíria, vasto arrabalde rural de Lisboa 
169. - A grande tromba de água de 1967 
170. - Produção de tomate atinge o auge 
171. - Aumenta o efectivo bovino, que vence concursos 
172. - A contingência dos cereais 
173. - Vinha do ‘Monte Novo’ 
174. - Desce o tomate e aumentam o melão, o milho e o girassol 
175. - 500 hectares com possibilidades de rega 
176. - Golpe de misericórdia no Olival do Catapereiro e Barragem do Vale do Cobrão 
177. - Baixa a produção ovina 
178. - Reconversão e reforma 
179. - Apelo aos dinheiros públicos para a rega e a drenagem 
180. - As culturas regadas e a mão-de-obra 
181. - Eucaliptos no lugar de oliveiras 
182. - Ano sexo, mão-de-obra e pirâmide de idades 
183. - Formação de pessoal para o regadio 
184. - Incerteza no ramo florestal e silvo-pastorícia 
185. - Títulos em carreira - 130 mil contos 
186. - Conselho Administrativo em vez de Direcção 
187. - Regresso à beterraba sacarina … mas !!! 
188. - Optimismo no mercado da cortiça 
189. - Fixação do efectivo ovino 
190. - Sequeiro e regadio em partes iguais 
191. - Tomate - expansão só mecanizada 
192. - Melhor preço para a carne e para as crias 
193. - Valorização do património e modernização tecnológica da exploração 
194. - ‘Revolução’ de 31 de Janeiro de 1974. Proposta de liquidação da Companhia das Lezírias por accionistas !
195. - A proposta do Dr. Carlos Espírito Santo de Mello
196. - Nomeação de uma Comissão para elaborar um Regulamento 
197. - Discussão do projecto de Regulamento 
198. - Trocar acções por terra 
199. - A defesa da subdivisão pelos rendeiros 
200. - Rentabilidade máxima para o país e para os accionistas 
201. - Proposta do Dr. Lopo de Carvalho tem efeito de bomba 
202. - Discordância do Dr. Carlos de Mello 
203. - Série de interrogações do Dr. Joaquim Mestre 
204. - As acções e a inflação bolsista 
205. - Matéria colectável e riscos para os accionistas 
206. - Bens da Companhia divididos ao meio 
207. - Quem vai ficar ? 
208. - A maioria é quem decide 
209. - O resultado da votação 
210. - Assim, só saem os parvos ! 
211. - Mesmo Conselho de Administração para o triénio 1974-1976 
212. - Assembleia Geral em 2 de Maio de 1975 
213. - Presença do 25 de Abril 

IV - O período final (Nacionalização da Companhia das Lezírias) 
1. - Comissão Administrativa assina Balanço e Contas de 1975 
2. - O exercício de 1976 e a Reforma Agrária 
3. - Principais dificuldades e causas do resultado negativo 
4. - Mau apetrechamento no sector agrícola, mas mais cereais 
5. - Sector florestal quase sem rendimento, à espera de melhor ordenamento 
6. - Sector pecuário fixado, mas com tendência a melhorar 
7. - Redução da área arrendada 
8. - Maior número de seareiros 
9. - Recursos humanos 
10. - Admitidos cerca de 150 novos trabalhadores 
11. - Revisão dos vencimentos, pensões de sobrevivência e complementos de reforma 
12. - Formação profissional e outros factos 
13. - Mais cevada que trigo e cerca de vinte variedades vegetais 
14. - Indicadores da estrutura actual 
15. - Activo tota, títulos de participações financeiras 
16. - O exercício de 1977 

Resumo e conclusões da I Parte 


II Parte 
PERSPECTIVAS DE DESENVOLVIMENTO PECUÁRIO 
I - Referência sumária à situação anterior 

II - Potencialidades 
1. - Os grandes rios e obras hidroagrícolas do mundo 
2. - A luta contra o Tejo 
3. - O homem vence o rio 
4. - Como aproveitar o imenso tesouro ? 
5. - Quais as terras mais ricas da Lezíria ? 
6. - Os riscos da rega com água salobra 
7. - A ‘insensibilidade’ da inteligência humana 
8. - Um problema comezinho ? 

III - Condicionalismos 
1. - Vozes portuguesas e estrangeiras pregam no deserto ! 
2. - O projecto de irrigação de 1919 
3. - Furos artesianos e bombas; canais de rega entupidos ! 
4. - Da ‘moda’ do arroz à do tomate ! 
5. - Inflação na bolsa e na terra ! 
6. - Regar a ‘Charneca’ 
7. - Os verdadeiros condicionalismos 
8. - Orientação pecuária a partir dos anos 30 ! 
9. - Pecuária de sequeiro 
10. - Infra-estruturas físicas e humanas para a pecuária intensiva 
11. - O factor humano 
12. - A ciência e a arte de executar 

IV - Perspectivas 
1. - Duas tendências para a gestão da Companhia 
2. - Áreas e valor das terras vendidas 
3. - Vender a carne e ficar com os ossos ! 
4. - Burguesia financeira e rural 
5. - Em busca de um rumo 
6. - Baixo povoamento animal 
7. - Análise sectorial 
8. - O problema da ‘Charneca’ 
9. - Lugar de eleição 
10. - Pastagens semeadas e parqueadas 
11. - A raça merino precoce e a produção intensiva de carne de borrego 
12. - Pecuária melhora montados ! 
13. - Ovinos leiteiros ? 
14. - Dúvidas também nos caprinos 
15. - O papel do bovino na Companhia 
16. - As terras da Lezíria dispensam o estrume ? 
17. - A importância do ‘gado da terra’ 
18. - Decisão acertada 
19. - Esquema produtivo actual e tentativa de intensificação 
20. - O efectivo charolês e alentejano 
21. - Aspectos sanitários - tanques carracicidas 
22. - Que pecuária para o futuro ? 
23. - Produção de carne e de leite ? 
24. - Porque não há produção de leite ? 
25. - Filosofia para uns, realidade para outros 
26. - Esperança frustrada, com uma excepção ! 
27. - De como Júlio Borba vende na Lezíria das Galés 
28. - Provadas duas coisas essenciais 
29. - Herdade dos Salgados ou a coragem de uma família 
30. - Vacas leiteiras na Companhia das Lezírias 
31. - Pôr a ‘máquina’ em movimento 
32. - Cria e recria fora da Lezíria 
33. - Produção de leite no Paul de Belmonte 
34. - A Lezíria é um todo geoeconómico 
35. - Falta de visão e de coragem 
36. - Rega e drenagem, condição ‘sine que non’ 
37. - ‘Projecto de desenvolvimento da Lezíria Grande’ - Única esperança 
38. - A horta e o estábulo leiteiro da Grande Lisboa ! 
39. - Estatuto jurídico próprio para a Lezíria 
40. - Horticultura e pecuária intensivas 
41. - Vaca leiteira, animal-base 
42. - Vitelos machos para a produção de carne 
43. - O papel da floresta (silvo-pastorícia) 
44. - Administração directa ou arrendamento por contrato ? 
45. - Que modelo de unidade ? 
46. - Homem, unidade básica de desenvolvimento 
47. - Ensino, a melhor arma ? 
48. - Qual a formação profissional dos trabalhadores da Companhia ? 
49. - Saber escolher os exploradores da terra 
50. - Companhia das Lezírias - Empresa de serviços em bases cooperativa vás 
51. - Companhia das Lezírias - Escola aberta a todos 
52. - Assistência técnica e formação permanente 
53. - A Companhia das Lezírias e o Plano de Rega do Alentejo 
54. - Obedecer à Constituição e respeitar a Nova Lei de Reforma Agrária 
55. - Transformar o mito em realidade 

Resumo e conclusões da II Parte 
POSFÁCIO 
Bibliografia 


Preço: 42,50€;  

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