Moçambique - FRELIMO & RENAMO - Uma retrospectiva da guerra travada entre o governo de Maputo da FRELIMO e a guerrilha da RENAMO, as negociações de Paz e as primeiras eleições livres e multipartidárias
'PPORQUE PREVALECEU A PAZ - Moçambicanos respondem'
Lucia Van Den Bergh
Tradução - Maria de Lourdes Trocato
Editora Annick Osthoff
Maputo 1998
Livro com 146 páginas, muito ilustrado e em muito bom estado de conservação.
De muito difícil localização.
MUITO RARO.
Do ÍNDICE:
PREFÁCIO, de Dr. Jan Nico Scholten
(Presidente da AWEPA)
Agradecimentos
Capítulo 1
INTRODUÇÃO
Capítulo 2
A guerra e a RENAMO: como foi possível começar?
- Antecedentes históricos
- Punido pela solidariedade com os vizinhos
- As atrocidades: porquê esta guerra tão cruel ?
- O descontentamento era real
- Quem era a RENAMO e porque se juntaram as pessoas a ela ?
- Beira, um caso diferente
- Ansiando pela paz
- O medo desapareceu
Capítulo 3
Envolvimento das igrejas
Envolvimento das igrejas
Capítulo 4
Negociações e acordo
Negociações e acordo
- Cansados de guerra
- A África do Sul retira-se e a Guerra Fria chega ao fim
- FRELIMO e RENAMO falam
- Negociações em Roma
- O Acordo
Capítulo 5
Reconciliação: “Se começamos a punir onde vamos parar?”
Reconciliação: “Se começamos a punir onde vamos parar?”
- Punição ou amnistia?
- Cura tradicional ou Comissão da Verdade ?
- “E nós, as vítimas ?”
- Levar criminosos de guerra a Tribunal bloqueia os processos de paz ?
- Conclusão
Capítulo 6
A missão de paz das Nações Unidas e a comunidade internacional
A missão de paz das Nações Unidas e a comunidade internacional
- “A situação é milagrosamente boa”
- As tropas da ONU
- UNOHAC
- A desmobilização é um novo exército unificado
- Uma história de sucesso: o pagamento de dois anos de salário tornou possível a integração dos ex-soldados
- O novo exército: “Estivemos debaixo de ordens militares não a discutir política”
- O pico da ajuda internacional
- Revendo o passado
- Conclusões
Capítulo 7
Educação Cívica no período de transição
- Organizações moçambicanas e AWEPA: “Juntámos as nossas experiências e resultou num grande trabalho”
- O programa de educação cívica: por onde começar ?
- Desenvolvimento dos programas
- Outros actores
- Trabalho com as organizações de massas: OMM, OJM e OTM
- A OMM e o envolvimento das mulheres
- “Apelámos às mulheres para também ela ser exigente na democracia”
- OJM: a juventude e seu envolvimento
- OTM: a organização dos sindicatos
- Trabalho com o CCM e suas igrejas Protestantes
- Educação cívica com a RENAMO
- Os formadores da educação cívica
- A lacuna dos partidos
- Informação, meios de comunicação de massa e o sindicato independentes de jornalistas
- Boletim do Processo de Paz em Moçambique
Capítulo 8
Eleições
Eleições
- Os pequenos partidos políticos
- CNE e STAE
- Consenso total: útil ou não
- Escapou-se por pouco ao boicote das eleições
- Observação eleitoral
- Observação eleitoral nas províncias
- As eleições: “Quando dois elefantes lutam quem sofre é o capim. Mas o capim falou”
- Conclusão
Capítulo 9
Estará a História a ser reescrita?
- Uma boa causa
- “A população nos apoiava”
- Estórias e boatos
- Homoine: “ouvir as testemunhas”
- Será que a verdade ainda é importante ?
Capítulo 10
O parlamento arranca
- Logo na primeira reunião descarrila
- A visita à Europa desanuvia a atmosfera
- Março de 1995: o caso teste
- Aprendam a tarefa e reconciliem-se
- O secretariado
Capítulo 11
Democracia e as organizações da população
- Mudança PS na sociedade civil organizada
- Sociedade civil dentro de um partido político: as Ligas da RENAMO
- A OMM regressa ao partido FRELIMO: “Passaram por cima de nós”
- A influência da população: o exemplo da Lei das Terras
- Quem estabelece as prioridades ?
Capítulo 12
Credibilidade das instituições democráticas
- Deputados em luta com o seu papel
- Dominar as questões
- Longe das preocupações do povo ?
- Partido dominante: quem ganha fica com tudo ? O sistema de partido único está a voltar ?
- A oposição usou as oportunidades que teve ?
- Saudades da unidade
- Pequenos partidos: “Não vimos as oportunidades”
- “No fim, é uma questão de sobrevivência pessoal”
Capítulo 13
Governação local
Governação local
- Processo de descentralização
- Pensando localmente
- Boicote já não funciona
- Angoche
- Progresso, mas porque não há mulheres no governo local ?
- ‘Juntos pela Cidade’ uma lista de cidadãos de Maputo
- Os populares presidentes de Maputo e Beira não são renomeados
- O Presidente independente da Beira: está a chegar uma nova alternativa ?
- Grande afluência em 2008: quais são as perspectivas ?
Capítulo 14
Pobreza e estabilidade: “Não se pode comer democracia”
Pobreza e estabilidade: “Não se pode comer democracia”
- Produzir para quem não pode comprar
- Está a a estabilidade moçambicana em perigo ?
- Governação para todos
- “É tempo de ver se esta democracia serve os pobres”
Capítulo 15
Conclusões: Por que funcionou o processo de paz?
- O momento certo
- Amnistia, nenhum julgamento nem Comissão da Verdade: “Se começamos a punir, onde vamos acabar ?”
- Aceitar o inimigo
- As organizações da sociedade civil e as igrejas envolveram o povo
- Aprender de Angola é tomar tempo para as negociações e mudanças
- A comunidade internacional deu apoio e actores principais aceitaram soluções moçambicanas
- Estabilidade durante a transição: o Acordo de Paz reconhecia o Governo e a Constituição
- A procura de consenso complicou e atrasou a implementação, mas no fim funcionou
- O primeiro Parlamento multipartidário: incluir os antigos inimigos e aprender juntos a tarefa
- As questões com que Moçambique se confronta agora
- Conclusão
ANEXOS
- Datas Históricas
- Lista de entrevistados
- Lista de abreviaturas
Preço: 52,50€;
- Lista de entrevistados
- Lista de abreviaturas
Preço: 52,50€;
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