terça-feira, 4 de dezembro de 2012

Portugal & Revolução - Revista 'MANCHETE', n. 1.151 - 11 Maio 1974 - (‘A REVOLUÇÃO DE SPÍNOLA’) - Rio de Janeiro 1974 - MUITO RARO;






Portugal & revolução - A reportagem brasileira sobre o 25 de Abril de 1974


Revista 'MANCHETE', n. 1.151 - 11 de Maio de 1974.
‘A REVOLUÇÃO DE SPÍNOLA’ - a revolução de 25 de Abril de 1974. 
‘UM NOVO PORTUGAL’ 
Nossos enviados especiais, Dirceu Nascimento e Francisco Távora, acompanharam a queda do governo liderado pelo professor Marcelo Caetano e assistiram à ascensão ao poder do general António de Spínola, sob a alegria popular 
Editada no Brasil 
Rio de Janeiro 1974 



Exemplar com 146 páginas, muito ilustrada e em muito bom estado de conservação. Excelente. 
De muito, muito difícil localização.
MUITO, MUITO RARA.



Temas em destaque: 
- ‘A REVOLUÇÃO DE SPÍNOLA’ - a revolução de 25 de Abril de 1974.
- ‘PORTUGAL - O FIM DE UMA DITADURA’ 
- ‘UM NOVO PORTUGAL’ 
Num golpe de estado relativamente rápido, que durou pouco mais de doze horas, as Forças Armadas Portuguesas derrubaram uma das mais antigas ditaduras do mundo moderno. Com a deposição do Primeiro-ministro Marcelo Caetano, que arrastou consigo o Presidente Américo Tomás, Portugal libertou-se do regime instalado há 48 anos pelo falecido António de Oliveira Salazar. As causas di movimento militar do dia 25 de Abril são muitas, mas a principal foi a política colonialista que era mantida por Marcelo Caetano em termos de salvação nacional. Insurgindo-se contra o sistema, o general António de Spínola, ex-governador da Guiné e ex-Chefe do Estado-Maior das Forças Armadas, publicou em Fevereiro um livro que foi o estopim da crise. Depois do golpe, Spínola assumiu a chefia da Junta Militar que passou a governar o país. 
- A acção dos rebeldes foi tão rápida que não houve tempo para os salazaristas tentarem qualquer articulação 
- Contando com o apoio integral do povo, o golpe de Lisboa foi um dos mais ordeiros de que se tem notícia na história 
- Os tanques se colocaram estrategicamente para uma batalha que não houve 
- A perfeita união entre o exército, marinha e aeronáutica foi o fator decisivo da vitória 
- Refugiado no Quartel da Guarda Republicana, Marcelo Caetano ouvia a multidão lá fora exigindo a sua prisão 
- Depois de ter sofrido durante vários anos a violência da Polícia Política, o povo português procurou ajustar contas com os elementos mais conhecidos 
- Uma das primeiras medidas tomada pela Junta de Salvação Nacional foi a libertação dos presos políticos 
- Militar da escola romântica, o general António de Spínola recebeu há tempos o título de soldado número um de Portugal 

- ‘O DIA MAIS LONGO DE LISBOA’  - ‘O Brás e o regime Spínola’ 
Por Murilo Melo Filho 

- ‘ABRIL EM PORTUGAL’, escreve Carlos Lacerda 


Preço: €72,50; 

2 comentários:

  1. Respostas
    1. Bom dia. A revista em referência está disponível. Poderá tratar do assunto directamente para o nosso e-mail: livrosultramarguerracolonial@gmail.com . Ficamos a aguardar o seu contacto.

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