segunda-feira, 13 de janeiro de 2025

Portugal & Guerra do Ultramar - ‘O CORREDOR DA MORTE’, de Mário Vitorino Gaspar - Lisboa 2014 - Muito Raro;















Portugal & Guerra do Ultramar - Relato da campanha militar da CART 1659 na Guiné, uma antiga província ultramarina portuguesa do golfo africano, nos anos de 1967/68 com inúmeras descrições das actividades militares, sociais e pessoais dos seus elementos 


‘O CORREDOR DA MORTE’ 
De Mário Vitorino Gaspar 
Prefácio de Doutor Afonso de Albuquerque 
Edição do Autor 
Lisboa 2014 


Livro com 304 páginas, muito ilustrado e em muito bom estado de conservação. Excelente. 
De muito difícil localização. 
Muito Raro.


Da contracapa: 
“MÁRIO VITORINO GASPAR 
Divido o livro em três partes: a minha operação ao coração e o quanto esteve perto da morte, fugindo dela; a minha vida infanto p-juvenil, escrita com a beleza de uma poesia dedicada ao bom e ao belo e a minha história militar e o que pensava e fiz antes da partida para a Guiné, para onde fui mobilizado, como furriel miliciano, especialista em Explosivos, Minas e Armadilhas, e a passagem pelo chamado ‘Corredor da Morte’, onde muito combatente morreu. 
E o livro, tem o significado de ter existido algo de comum na minha vida, o ‘Corredor da Morte’.
- Estive no ‘corredor da morte’ quando fui operado ao coração; 
- Estive no ‘corredor da morte’, quando manuseava explosivos, minas e armadilhas; e 
- Estive no ‘corredor da morte’ quando frequentemente tinha de participar nas emboscadas no famoso ‘Corredor da Morte’, também chamado ‘Corredor de Guileje’, junto à fronteira da ex-Guiné Francesa, hoje Guiné Conacri.
Os intervenientes, portanto Oficiais, Sargentos e Praças não possuem rosto, nem nome, embora em alguns casos se possam reconhecer. É uma Companhia de Artilharia - CART 1659, conhecida também por ‘Zorba’ - que tinha como lema ‘Os Homens Não Morrem’ - formar por verdadeiros heróis, aliás como todos os outros jovens que combateram na Guerra Colonial, nas três frentes. 
Dos mortos que esta Companhia teve, constam os nomes, dos feridos pensei em não os enumerar, o que não é desrespeito. 
Depois escrevo abreviada a minha participação na APOIAR - Associação de Apoio aos ex-Combatentes Vítimas do Stress de Guerra.
Fiz o primeiro mandato em Abril de 1994, dois nos como vogal e também como secretário da Direcção Nacional (a maior parte foi como secretário); o segundo mandato (dois anos) como Vice-Presidente da Direcção Nacional; o terceiro mandato (três anos) como Presidente da Direcção Nacional e o quarto mandato (três anos) como Presidente da Direcção Nacional.“ 



Do ÍNDICE: 

Dedicatória 
Agradecimentos 
PREFÁCIO 

INTRODUÇÃO 
1. - O Corredor da Morte 
2. - A minha juventude 
3. - Recruta e especialidade 
4. - A véspera da partida para a Guiné 
5. - A partida das tropas para a Guiné 
6. - A chegada ao largo de Bissau 
7. - Chegada a Gadamael Porto 
8. - A 1.a emboscada 
9. - O rebentamento durante o batuque 
10. - As asneiras na guerra 
11. - Operação ‘Rinoceronte’ 
12. - As mortes na licença 
13. - Natal 
14. - As minas, as armadilhas, os fornilhos e outros 
15. - A mina anti-pessoal e morte de um soldado nosso 
16. - Rua Direita 
17. - NAPALM 
18. - Actividade da CART. 1659 
Período de 19 de Janeiro de 1967 a 30 de Setembro de 1968 
Missão da Companhia 
Outras actividades a que a CART. 1659 se envolveu 
19. - Os últimos dias da Companhia ‘Zorba’ 
20. - Estada em Bissau 
21. - Regresso a Portugal 
ANEXO 1 
- Companhia de Artilharia n. 1659
Relação nominal do pessoal da Companhia 
- Relação das Praças que pertenceram à Companhia 
- Relação de Caçadores Nativos que pertenceram à Companhia 
- Vindos de Sangonhá por motivo de Reordenamento das populações 
22. - Depois da chegada a Lisboa 
23. - AOIAR, Associação de Apoio aos ex-Combatentes vítimas de stress de guerra 
24. - Legislação 
- Stress Pós-Traumático de Guerra 
- Contagem do tempo de Serviço Militar 
25. - POSFÁCIO 

NOTA FINAL 


Preço: 37,50€; 

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