sábado, 31 de agosto de 2024

Portugal & PREC - ‘A CLASSE OPERÁRIA DEVE OUSAR AVANÇAR NA REVOLUÇÃO’, de Arnaldo Matos - Lisboa 1975 - MUITO RARO;





Portugal & PREC - Uma publicação histórica do MRPP (Movimento Reorganizativo do Partido do Proletariado) e da autoria do seu líder carismático e que foi apelidado de ‘Educador da Classe Operária’ no período revolucionário de 1974/75 


‘A CLASSE OPERÁRIA DEVE OUSAR AVANÇAR NA REVOLUÇÃO’ 
De Arnaldo Matos 
Edição do MRPP
Lisboa 1975 


Livro com 36 páginas e em muito bom estado de conservação. Excelente. 
De muito difícil localização. 
MUITO RARO.



Preço: 27,50€; 

Portugal - Guiné & Guerra do Ultramar - ‘A NOSSA GUERRA: DOIS ANOS DE MUITA LUTA: Guiné 1964/66, CCAÇ 675’, de Belmiro Tavares e José Eduardo Reis de Oliveira - Lisboa 2017 - RARO;




Portugal - Guiné & Guerra do Ultramar - Relato dos autores sobre o conflito que o país enfrentou nesta então província ultramarina portuguesa do golfo africano, entre 1964 e 1974 


‘A NOSSA GUERRA: DOIS ANOS DE MUITA LUTA: Guiné 1964/66, CCAÇ 675’ 
De Belmiro Tavares e José Eduardo Reis de Oliveira 
Prefácio de Alípio Tomé Pinto 
Edição dos autores 
Lisboa 2017 


Livro com 606 páginas, ilustrado e em muito bom estado de conservação. Novo. Excelente. 
De muito difícil localização. 
RARO.


Preço:  0,00€; (Indisponível) 

quinta-feira, 29 de agosto de 2024

Portugal - Moçambique & Guerra do Ultramar - ‘A REVISTA’ do semanário ‘Expresso’ - 05.12.1992 (WIRIYAMU - ‘UMA NÓDOA NA HISTÓRIA’) - Lisboa 1992 - MUITO RARO;























Portugal - Moçambique & Guerra do Ultramar - O massacre de Wiriyamu analisado duas décadas após as ocorrências, com a jornalista Felícia Cabrita a deslocar-se aos locais e a contactar com alguns dos sobreviventes, além do recurso à memória de alguns dos elemento da Companhia de Comandos a quem é atribuído o ataque e as mortes


‘A REVISTA’ do semanário ‘Expresso’ - 05 de Dezembro de 1992.
WIRIYAMU - ‘UMA NÓDOA NA HISTÓRIA’ 
‘Obedecendo a ordens superiores, a 6.a Companhia de Comandos e alguns elementos da polícia política chacinaram 400 moçambicanos. Foi há 20 anos, em Wiriyamu. Os sobreviventes falam sem raiva - o destino selou as suas vidas. Quanto aos “heróis”, hoje homens com uma vida normal, houve quem aceitasse recordar uma das grandes nódoas praticadas pelo exército em terras de África.’ 
Reportagem de Felícia Cabrita e Clara Azevedo (fotos), enviadas a Wiriyamu, Moçambique 
Lisboa 1992 


Exemplar com 142 páginas, muito ilustrada e em muito bom estado de conservação. 
De muito difícil localização. 
MUITO RARO.



Temas em destaque: 
- WIRIYAMU - ‘UMA NÓDOA NA HISTÓRIA’ 
Reportagem de Felícia Cabrita e Clara Azevedo (fotos), enviadas a Wiriyamu, Moçambique 

MASSACRE 
- ‘OS MORTOS NÃO SOFREM’ 
‘Sábado, 16 de Dezembro, vésperas de Natal. O mundo segue fascinado a viagem da nave “Apollo 17”, os astronautas vasculham a lua. Em Tete, província de Moçambique, três aldeias desaparecem do mapa. Empunhando a bandeira portuguesa, a 6.a Companhia de Comandos e alguns elementos da DGS - a polícia política - matam em tempo recorde 400 pessoas. 
Chegam com o sol a pino, cheios de pó, suor e raiva. São quase uma centena. Procuram a base do inimigo, mas encontram aldeias indefesas, apenas com mulheres, crianças e velhos, desarmados. Fazem-se experiências. Um soldado abre o ventre de uma mulher grávida e mostra-lhe o sexo do feto. Colocam os canos das armas na boca de recém-nascidos, à laia de biberão. E as donzelas, depois de satisfazerem o ímpeto dos heróis, são abatidas. Quem não é capaz de matar não serve para soldado. Nesse dia a tropa improvisou. Foi há 20 anos, em Wiriyamu.
Não foi o único massacre praticado pelo exército colonial, apenas foi o mais conhecido, porque missionários o denunciaram à opinião pública internacional. E também não foi o último por terras moçambicanas.
Desde então, a vida por tais paragens não tem sido propriamente um mar de rosas. Talvez por isso os sobreviventes falem sem raiva, como se o destino tivesse selado as suas vidas.
Para a reconstituição dos acontecimentos desse longínquo 12 de Dezembro de 1972 foi indispensável o testemunho dos soldados portugueses, hoje espalhados um pouco por todo o país. São homens normais com memórias que não esquecem , nalguns casos nem se exprimem. Noutros, escondem-se - “estava de férias”. Mas muitos falaram. Uns com indiferença. Outros expulsando uma dor de anos.’
- ‘OS SOBREVIVENTES’ 
- ‘A MENTIRA OFICIAL’ 
‘Caetano começou por dizer: “Wiriyamu nunca existiu”. Depois escreveu a Kaúlza: “As fotografias são um horror para a nossa causa. Serão tiradas de facto em Moçambique ? Se foram, quem é o responsável ?”
‘Kaúlza, 20 anos depois: “Morreram 60 pessoas, civis e terroristas, mas considero isso um acidente normal.” Eanes: assinou em 1976 uma queixa por abuso de liberdade de imprensa contra um livro sobre o massacre.’ 
‘HAMA Thai, à época guerrilheiro da FRELIMO no sul do rio Zambeze, sobre as dificuldades do exército português: “Eles estão a substituir os cadáveres brancos por negros porque já não têm efectivos”.’


Preço: 77,50€; 

Moçambique - Ultramar & História - ‘A FAMÍLIA MACHATINE FULANE’ - Lourenço Marques 1971 - MUITO RARO;








Moçambique - Ultramar & História - Obra de Genealogia e registro fotográfico da família de Felisberto Joaquim Machatine (Mafumane), rei dos Chopi, de Zandamela, Moçambique. 


‘A FAMÍLIA MACHATINE FULANE’ 

Impressão: Artes Gráficas 
Lourenço Marques 1971 


Livro com 46 páginas (22 + XXIV), muito ilustrado e em muito bom estado de conservação. Excelente. 
De muito, muito difícil localização. 
MUITO, MUITO RARO.


Além de constituir um documento histórico de uma das famílias reais mais significativas de Moçambique, cujos membros foram integrados na administração colonial portuguesa que então vigorava no território, está obra insere inúmeras fotografias, tabelas genealógicas, texto em português, muito bom em envoltórios pictóricos originais grampeados. 


Preço: 77,50€; 

Moçambique & Revolução - ‘EM ÁFRICA’, de Adriaan van Dis - Lisboa 1998 - Raro;







Moçambique & Revolução - Por terras moçambicanas, o autor tomou contacto com a realidade sanguinária da guerra civil latente nos anos setenta e oitenta, entre os soldados do governo da FRELIMO e os guerrilheiros da RENAMO, e testemunhou os relatos da população que sofreu as mais inarráveis brutalidades de ambos os lados, constatando que esses massacres eram perpetrados maioritariamente por crianças arregimentados por ambos os lados da guerra civil 


‘EM ÁFRICA’ 
DecAdriaan van Dis 
Edição Publicações Dom Quixote 
Lisboa 1998 


Livro com sobrecapa, 158 páginas e em muito bom estado de conservação. Novo. Excelente.
De muito difícil localização. 
Raro.


Da badana: 
“Faço esta viagem por puro egoísmo. Desaconselharam-me a seguir pelo corredor da Beira, mas a minha esperança de encontrar histórias interessantes é mais forte. Contava deparar com salteadores que se atravessassem no meu caminho, instigados por meia dúzia de beatos rodesianos e talvez portugueses, com um sul-africano à espreita na retaguarda, mas não com um povo que se extermina mutuamente.
Troquei umas palavras com uma família que morava com as galinhas num tanque incendiado e cujos filhos não sabiam o que era uma casa. Passámos por uma aldeia onde os bandidos tinham levado todos os homens e amputado os seios a todas as mulheres, que meteram depois num caixote escrevendo por fora: ‘Uma prenda para o Presidente, para se não esquecer de nós.’ Também aqui os assassinos eram crianças. E eis-me agora frente a frente com eles.“ 


O Autor: 
“ADRIAAN VAN DI, em trânsito para a África do Sul, país que retratou num dos seus livros, e onde pensava entrar ilegalmente, pois o seu visto era sistematicamente recusado, acabou por se interessar por Moçambique, onde permaneceu durante algum tempo.
Daí resultou ‘EM ÁFRICA’, um romance povoado de crianças que aprenderam a matar, de cooperantes e missionários frustrados, diplomatas descontentes, soldados, guerrilheiros e bandidos. Um retrato lúcido e isento de uma guerra fratricida e suas consequências, com toda a sua crueldade e todo o sofrimento causado.

Adriaan van Dis nasceu em Bergen, em 1946. Concluídos os estudos na escola normal, onde se preparava para a carreira docente, especializa-se em Neerlandês e Africânder. 
Jornalista e responsável por um programa de televisão sobre literatura, inicia a sua carreira de escritor em 1984, com um romance de inspiração autobiográfico, tendo sido muito bem aceite tanto pela crítica como pelo público.
Depois de vários romances e de uma peça de teatro, inicia-se na que virá a ser a sua faceta mais significativa: a narrativa de viagens, de que são exemplo ‘Een barbaar in China’, 1987 (‘Na Rota da Seda’), ‘Het beloofde Land’, 1990 (‘A Terra Prometida’) e ‘EM ÁFRICA’, 1991 (‘IN AFRIKA’), que agora se inclui nesta colecção.“ 



Do ÍNDICE: 

Nota do Autor 

- O corredor da Beira 
- Na cidade de cimento 
- De regresso ao campo 
- Boleia aérea 
- Turismo clandestino 
- Ressano Garcia 
- Uma dança macabra 


Preço: 32,50€;

Moçambique & História - ‘CINQUENTENÁRIO DA CIDADE DA BEIRA’, de João Alberto Costa Soares Perdigão - Beira 1960 - MUITO RARO;




Moçambique & História - Descrição da segunda cidade desta antiga província ultramarina portuguesa da África Oriental aquando do cinquentenário da sua fundação 


‘CINQUENTENÁRIO DA CIDADE DA BEIRA’ 
De João Alberto Costa Soares Perdigão 
Edição da Câmara Municipal da Beira 
Moçambique, Beira 1960 


Livro com 16 páginas e em muito bom estado de conservação. Excelente. 
De muito difícil localização. 
MUITO RARO.


SINOPSE: 
“Com uma situação geográfica previlegiada que lhe dá uma posição central, chave das comunicações que muito interessam à Província de Moçambique e aos territórios da vizinha Federação, permitindo um considerável encurtamento das distâncias aos centros vitais daqueles territórios, em relação a qualquer outra cidade marítima da costa oriental do continente africano, ao sul do Equador; servindo com o seu Porto e Caminho de Ferro interesses também vitais da Federação, sempre crescentes e em ritmo acelerado, que forçarão em breve a multiplicação do actual movimento de carga do porto da Beira; dispondo já de poderosa alavanca do progresso industrial, a energia hidro-eléctrica; tendo em vias de conclusão as instalações de um moderno aeroporto internacional e a estrada de ligação às Rodésias; beneficiando no futuro com as previstas ligações do caminho de ferro e de novas estradas para o Sul e para o Norte da Província; dentro em poucos anos dotada de dois modernos estabelecimentos oficiais de ensino secundário e técnico e outro de ensino particular e missionário; prestes a ver concretizado o seu Plano de Urbanização, com a execução de grandes trabalhos, como aterros, esgotos, regularização do Chiveve e criação dos lagos, o que virá a ser a mais grandiosa ajuda que o Governo de Salazar, com notável previsão, tem concedido a qualquer cidade portuguesa; e, finalmente, por força dos altos interesses que à sua volta gravitam com acentuada tendência progressiva; a Beira não tardará 10 anos que não tenha congestionado o seu Plano de Urbanização, ampliado na área de Matacuane e ligado ao da Manga que, vitalizada pelas indústrias vizinhas e pelas instalações da Aeronáutica, virá a constituir um dos bairros mais prósperos da Cidade.” 


Preço: 37,50€; 

Moçambique & Literatura - ‘MADALENA - O Tradicional Casamento sem Amor’, de Hosten Yassine Ali - Lisboa 2013 - Raro;





Moçambique & Literatura - Uma obra deste recente autor, que constitui uma boa e grande surpresa na opinião do consagrado Eduardo White 


‘MADALENA - O Tradicional Casamento sem Amor’ 
De Hosten Yassine Ali 
Edições Esgotadas 
Lisboa 2013 


Livro com 200 páginas e em muito bom estado de conservação. Novo. Excelente. 
De muito difícil localização. 
Raro.


Da contracapa: 
“Escrever mais do que foi escrito, desconsigo. 

Primeiro, a surpresa, devo dizer-te Yassine. A honra de me teres eleito para escrever sobre tão substanciada sobriedade. A clareza discernida de olhares as coisas de frente e de não contorná-las, não fingires que as vês.
Depois, a dúvida. Mas porquê eu, porque será que, com tão afincada delicadeza, me haverias de pedir a mim, em que até me julgo um desregrado? Matutei muito, devo dizer-te, mas maningue mesmo.
Então, fui-te dar uma espiadinha às coisas que escreves, as saudades que és. Logo me tranquilizei um pouco mais. Disse-me, homem do mar este, homem do mundo mas com suas âncoras fixas. Casado com a terra, com o chão onde o mar pisa (…). E pus-me a ler-te (…). 
Meu orgulho se inchou, se volatilizou, se camboteou de tanta honra que me deste e de tanta responsabilidade, igualmente, Yassine. 
Este livro é uma jóia na literatura moçambicana e tu uma pérola de autor: Dizer mais é querer dizer o que escreveste, com dignidade, frontalidade, com moçambicanidade. 
Os meus parabéns e que continues a honrar a tua Pátria como o bom militar que vais ser e o escritor que já és. Palavras de fundo. Digo-te. Porque me choram os dedos de regozijo e a alma de orgulho.“ 
Eduardo White 


O Autor: 
“HOSTEN YASSINE ALI é moçambicano, natural de Maputo. Abraçou a carreira de Oficial da Marinha no ano de 2008, através da formação na Escola Naval Portuguesa.
Este militar, que tem uma carreira literária iniciada aquando da publicação do seu primeiro livro, intitulado ‘Kurhula - Crónicas da cidade de Maputo’, em Portugal, é caracterizado como sendo ‘um jovem atrevido e persistente’ é que soube aproveitar as oportunidades ao longo da vida (RTP ÁFRICA, 2013). 
É fundador dos projectos de acção social ‘Pequenos Gestos Moçambique’ e ‘Universidade de Rua Moçambicana’.
Mestre em Ciências Militares Navais e especializado em Administração Naval, exerce, actualmente, a carreira de Oficial da Marinha junto à Marinha de Guerra de Moçambique.“ 



Do ÍNDICE: 

Dedicatória 
ERRAR É HUMANO 
Agradecimentos 
Escrever mais do que foi escrito, desconsigo. 
PRÓLOGO 

Capítulo I 
Capítulo II
Capítulo III
Capítulo IV
Capítulo V
Capítulo VI
Capítulo VII
Capítulo VIII 
Capítulo IX 
Capítulo X 
Capítulo XI 
Capítulo XII 
Capítulo XIII 
Capítulo XIV 
Capítulo XV 
Capítulo XVI 
Capítulo XVII 
Capítulo XVIII 


Preço: 27,50€; 

Angola & Cultura - ‘LITERATURA ANGOLANA’ (Opiniões), de Costa Andrade - Luanda 1980 - MUITO RARO;






Angola & Cultura - Colectânea de intervenções, textos e opiniões do autor sobre a cultura angolana e africana ao longo das décadas passadas


‘LITERATURA ANGOLANA’ (Opiniões) 
De Costa Andrade 
Prefácio de Henrique Abranches 
Edições 70 - Colecção Estudos - Autores Angolanos 
Luanda 1980 


Livro com 144 páginas e em muito bom estado de conservação. Excelente. 
De muito difícil localização. 
MUITO RARO.


Da contracapa: 
“Reúnem-se neste volume intervenções e algumas considerações sobre questões culturais angolanas que entre outras foi necessário abordar no decurso de conferências, encontros, missões recebidas para o efeito, durante a primeira guerra de libertação nacional e após a independência.
O objectivo da sua publicação obedece ao desejo de dar a conhecer ideias, que com outras, nascidas do nosso combate, ocuparam desde sempre lugar importante nas preocupações
da luta de libertação pela independência completa de Angola e pela nossa identidade cultural.
Considero, ontem como hoje, que a cultura é património da humanidade inteira. Do mesmo modo considero prioritário inserir o nosso património cultural nacional, cada vez mais profundamente, no contexto da cultura africana de que somos parte e da qual um hiato histórico dissociou o nosso povo durante cinco séculos.
O nosso melhor e mais valioso contributo, porém, passa pela afirmação e dignificação total da nossa própria cultura, que acredito se deva fazer através da sua redescoberta e análise à luz do pensamento dialéctico.”
Costa Andrade


O Autor: 
“FERNANDO DA COSTA ANDRADE nasceu no Lépi, província do Huambo.
Foi estudante de Arquitectura e exerceu diversas profissões no exílio antes de integrar-se como guerrilheiro na luta armada de libertação nacional de Angola. Mais tarde, foi nomeado director do Departamento de Informação e Propaganda do MPLA (1969 a 1971) e posteriormente do Departamento de Cultura. Membro da Comissão Directiva do MPLA no Huambo (1975), director do ‘Jornal de Angola’ (1975 a 1978). Actualmente exerce as funções de Secretário do Presidente da República para a Informação.
No período em que permaneceu em Portugal (1957 a 1961) participou activamente nas iniciativas culturais da ‘Casa dos Estudantes do Império’, de que foi dirigente, tendo sido, com Carlos Ervedosa, organizador da Colecção de Autores Angolanos, até então inéditos nesse país. “ 



Do ÍNDICE: 

O Autor 
PREFÁCIO, por Henrique Abranches 
Nota do Autor 

LITERATURA ANGOLANA - Opiniões 
- Intervenção durante a sessão musical realizada pelo Comité Organizador do 
Primeiro Festival Mundial de Cultura Negra 
- Poesia Angolana e linguagem 
- Literatura Angolana: uma visão sócio-histórica 
- Introdução à edição servo-croata de ‘Com os Olhos Secos’, de Agostinho Neto 
- Introdução ao ‘Fabulário Africano’ 
- Prefácio à edição de ‘Os Pioneiros do Futuro’ - Considerações sobre o Teatro em Angola 
- A propósito de ‘As Aventuras de NGUNGA’ - Prefácio à primeira edição 
- Alguns problemas culturais de países recentemente libertados 
- Línguas nacionais e identidade nacional 

Bibliografia de Costa Andrade 


Preço: 37,50€; 

Angola & Literatura - ‘NO ANTIGAMENTE NA VIDA’, de José Luandino Vieira - Lisboa 1974 - MUITO RARO;





Angola & Literatura - Obra, na primeira edição, em três contos que se interligam, de um dos mais notáveis escritores angolanos 


‘NO ANTIGAMENTE NA VIDA’ - (1.a edição) 
Estórias 
De José Luandino Vieira 
Edições 70 
Lisboa 1974 


Livro com 220 páginas (IV) e em muito bom estado de conservação. 
De muito difícil localização. 
MUITO RARO.


O Autor: 
“JOSÉ LUANDINO VIEIRA é o pseudónimo de José Vieira Mateus da Graça (Vila Nova de Ourém 1935 -) escritor e tradutor. Distinguiu-se como opositor ao Estado Novo, aderiu ao MPLA e esteve preso entre 1961 e 1972. Depois da independência de Angola exerceu funções (tais como organizador e diretor da Televisão Popular de Angola) na administração do MPLA, entre 1975 e 1992. Depois de 1992, desgostoso com a continuação da Guerra Civil em Angola, voltou para Portugal e terminou muito a produção de obras literárias, tendo recusado o Prémio Camões em 2006.”



Do ÍNDICE: 

- Lá em Tetembuatuba, 
- Estória d'água Gorda, 
- Memória narrativa ao sol de Kinaxixi. 

Inclui também a tradução das expressões em Kimbundo usadas pelo autor. 


Preço: 47,50€; 

quarta-feira, 21 de agosto de 2024

África & Cultura - ‘DA LITERATURA TRADICIONAL DO SUDOESTE DE ANGOLA’, de Cândido Beirante - Sá da Bandeira 1974 - MUITO RARO;







África & Cultura - Análise da literatura tradicional angolana do sudoeste desta antiga província ultramarina portuguesa 


‘DA LITERATURA TRADICIONAL DO SUDOESTE DE ANGOLA’ 
De Cândido Beirante 
Edição do Curso de Letras
Sá da Bandeira 1974 


Livro com 56 páginas e em muito bom estado de conservação. Excelente. 
De muito difícil localização. 
MUITO RARO.


Da Dedicatória do Autor: 
“Pretendemos fazer uma análise global das cinquenta narrativas da última antologia, publicada pelo Instituto de Investigação Científica de Angola e distribuída, só agora, durante o ano transacto, Esta obra foi escolhida, porque, para além de outras motivações, a considero interessante a vários títulos e relativamente conhecida (basta referir a distribuição de centenas de exemplares aos dirigentes e jovens participantes da operação Cunene-73).” 



Do ÍNDICE: 

ABERTURA 
- Análise Funcional 
- Funções Cardiais 
- O Modelo Actancial Mítico 
- Paradigmática dos Actantes 
- A Mediação como Síntese 
- O Tempo e o Espaço 
- O Discurso Narrativo 
CONCLUSÃO 


Preço: 97,50€; 

MARVÃO - Lote de 2 Livros - ARQUEOLOGIA E MONUMENTOS MEGALÍTICOS - Muito Raros;















MARVÃO - Lote de 2 Livros - ARQUEOLOGIA E MONUMENTOS MEGALÍTICOS - Muito Raros; 
1. - ‘MONUMENTOS MEGALÍTICOS DO CONCELHO DE MARVÃO’ - Marvão 1988 
2. - ‘LEVANTAMENTO ARQUEOLÓGICO DA BARRAGEM DA APERTADURA’ - Marvão 1989 



Portugal & História - Inventário e divulgação dos monumentos megalíticos do concelho de Marvão 


‘MONUMENTOS MEGALÍTICOS DO CONCELHO DE MARVÃO’ - (32,50€) 
De Ana Carvalho Dias e Jorge Manuel Oliveira 
Impressão na Tipografia D. Guedelha Gordo, Portalegre 
Edição da Câmara Municipal de Marvão 
Marvão 1988 


Livro com 68 páginas, profusamente ilustrado, com mapa, desenhos e fotografias, em muito bom estado de conservação. 
De muito difícil localização. 
MUITO RARO.



Do ÍNDICE: 

Nota Explicativa 
INTRODUÇÃO 

DESCRIÇÃO DOS MONUMENTOS MEGALÍTICOS 

DESCRIÇÃO DE MATERIAIS 
Cerâmico 
Lítico 
- Placas antropomórficas, pontas de seta, lâminas e instrumentos de pedra polida 

CONCLUSÃO 
Notas 

Bibliografia 
Ilustrações e fotografias 


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Portugal - O levantamento arqueológico em Aramenha, concelho de Marvão, no local da barragem da Apertadura 


‘LEVANTAMENTO ARQUEOLÓGICO DA BARRAGEM DA APERTADURA’ - (37,50€) 
‘Aramenha, Marvão’ 
De Jorge de Oliveira e Carmen Balesteros 
Capa de A. J. de Sousa Carla Mendes 
Composto e impresso na Tipografia Guedelha, Portalegre 
Edição da Câmara Municipal de Marvão 
Marvão 1989 


Livro com 138 (120 + IX) páginas, profusamente ilustrado com mapas, desenhos e fotografias e em muito bom estado de conservação. Excelente. 
De muito difícil localização. 
Muito Raro.


Da Introdução: 
“(...) O projecto de estudo por nós dois apresentado contemplou duas fases distintas, dizendo uma respeito ao estudo da zona da bacia de enchimento da Albufeira e outra (a desenvolver a curto prazo) ao estudo da zona a afectar pela construção dos canais de irrigação bem como o acompanhamento da respectiva construção. O presente trabalho tem pois por objectivo, a divulgação dos resultados obtidos após o terminus da 1ª fase de estudo do projecto: ‘Levantamento Arqueológico da Barragem da Apertadura — Marvão (...)”.



Do ÍNDICE: 

Agradecimentos 
INTRODUÇÃO 

LEVANTAMENTO BIBLIOGRÁFICO 
RESULTADOS DA PROSPECÇÃO ARQUEOLÓGICA 
MAPAS 
FICHAS DE ESTAÇÃO 
Conclusão - Enquadramento Histórico da Albufeira da Apertadura 
BIBLIOGRAFIA CONSULTADA 
PLANTAS E ALÇADOS 
Desenhos de João Magusto (G.A.C.V.) 

FOTOGRAFIAS 



Preço: 70,00€ LOTE DOS 2 LIVROS) - com a oferta da expedição, em território nacional 
Venda isolada - preço indicado nos títulos, acrescido dos portes de expedição.