segunda-feira, 5 de fevereiro de 2024

Portugal & Estado Novo - Lote de 7 LIVROS & 1 JORNAL - CATARINA EUFÉMIA - MUITO RAROS;








Portugal & Estado Novo - Um lote de livros sobre os acontecimentos em torno do assassinato de Catarina Eufémia no regime anterior com diversas investigações, umas carregadas de interpretações ideológicas e apologéticas, outras imparciais e uma grande investigação com recurso a documentos da época e testemunhos de pessoas que conheceram e ou conviveram com a vítima 


Lote de 7 LIVROS & 1 JORNAL - CATARINA EUFÉMIA 

1. - ‘A MORTE DE CATARINA EUFÉMIA’ - (77,50€) 
De Manuel de Melo Garrido - Beja 1984 - MUITO RARO 
2. - ‘CATRINA (Contos)’ - (32,50€) 
De Glória Marreiros - Lisboa 1974 - MUITO RARO 
3. - ‘CATARINA EUFÉMIA - Militante comunista, Mulher de Abril, Companheira de luta’ - (37,50€) 
De José Casanova - Lisboa 2014 - Muito Raro 
4. - ‘CATARINA EUFÉMIA - A Morte no Monte’ - (25,00€) 
De José Miguel Tarquini - Lisboa 1974 - Raro
5. - ‘CATARINA’ - (92,50€) 
De Vicente Campinas - Bruxelas 1967 - MUITO RARO 
6. - ‘O ASSASSINO DE CATARINA EUFÉMIA’ - (32,50€) 
De Pedro Prostes da Fonseca - Lisboa 2015 - Muito Raro 
7. - ‘ANATOMIA DOS MÁRTIRES’ - (32,50€) 
De João Tordo - Lisboa 2011 - Muito Raro 
8. - ‘CATARINA EUFÉMIA - Como Morreu a Ceifeira que ficou na História’ - (67,50€) 
Revista ‘Luz’, suplemento do semanário ‘Nascer do SOL’, n. 922 - 25.04.2024
Lisboa 2024 - RARO 



Lote de 7 LIVROS & 1 Jornal - CATARINA EUFÉMIA 

1. - ‘A MORTE DE CATARINA EUFÉMIA’ 
A Grande Dúvida de um Grande Drama 
De Manuel de Melo Garrido 
Edição do Autor 
Beja 1984 

Livro com 64 páginas, ilustrado e em muito bom estado de conservação. Excelente. 
De muito, muito difícil localização. 
MUITO, MUITO RARO 


2. - ‘CATRINA (Contos)’ 
De Glória Marreiros 
Capa de Fernando Moedas 
Edição do MDP (Movimento Democrático Português) 
Lisboa 1974 

Livro com 48 páginas e em muito bom estado de conservação. Excelente. 
De muito difícil localização. 
MUITO RARO 


3. - ‘CATARINA EUFÉMIA - Militante comunista, Mulher de Abril, Companheira de luta’ 
De José Casanova 
Capa, de uma pintura de Cipriano Dourado 
Edições Avante 
Lisboa 2014 

Livro com 168 páginas, ilustrado e em muito bom estado de conservação. Novo. Excelente. 
De muito difícil localização. 
Muito Raro. 


4. - ‘CATARINA EUFÉMIA - A Morte no Monte’ 
De José Miguel Tarquini 
Edição Empresa Tip. Casa Portuguesa 
Lisboa 1974 

Livro com 150 páginas, muito ilustrado e em muito bom estado de conservação. Excelente. 
De muito difícil localização. 
Raro.


5. - ‘CATARINA’ 
De Vicente Campinas 
Ilustrações e capa de Miguel Flávio 
Edição do Autor 
Bruxelas 1967 

Livro com 44 páginas, bilíngue (português e francês), ilustrado e em muito bom estado de conservação. Excelente. 
De muito, muito difícil localização. 
MUITO, MUITO RARO. 


6. - ‘O ASSASSINO DE CATARINA EUFÉMIA’ 
De Pedro Prestes da Fonseca 
Capa de António Belchior 
Edições Matéria Prima 
Lisboa 2015 

Livro com 216 páginas, muito ilustrado e em muito bom estado de conservação. Excelente. 
De muito difícil localização. 
Muito Raro. 


7. - ‘ANATOMIA DOS MÁRTIRES’ 
De João Tordo 
Capa de Rui Garrido 
Edição Dom Quixote 
Lisboa 2011 

Livro com 272 páginas e em muito bom estado de conservação. Excelente. 
De muito difícil localização. 
Muito Raro.


8. - ‘CATARINA EUFÉMIA - Como Morreu a Ceifeira que ficou na História’ 
Revista ‘Luz’, suplemento do semanário ‘Nascer do SOL’, n. 922 - 25.04.2024 
Reportagem de Felícia Cabrita 
Lisboa 2024 

Revista com 46 páginas - reportagem sobre Catarina Eufémia com 20 páginas - muito ilustrada em muito bom estado de conservação. Excelente.
De muito difícil localização.
RARO. 



Preço:  VENDA LOTE COMPLETO 
Vendas avulso ver preços nos títulos respectivos 

Angola & Independência - ‘REPÚBLICA POPULAR DE ANGOLA’ - MPLA - Lisboa 1975 - MUITO RARO;






Angola & Independência - Conjunto de documentos e testemunhos da decoração da independência do país, após a retirada da administração colonial portuguesa, a 11 de Novembro de 1975, enquanto por todo o território decorria uma guerra civil trágica entre o MPLA em Luanda, a FNLA no norte e a UNITA no centro e sul 


‘REPÚBLICA POPULAR DE ANGOLA’ 
MPLA 
Edição do Órgão Coordenador do MPLA para a Europa 
Lisboa 1975 


Livro com 48 páginas e em muito bom estado de conservação. Excelente. 
De muito difícil localização. 
MUITO RARO.



Do ÍNDICE: 

CAMARADA PRESIDENTE AGOSTINHO NETO 
BIOGRAFIA 

TEXT DA PROCLAMAÇÃO DA INDEPENDÊNCIA 
- Zero horas de 11 de Novembro de 1975 

LEI CONSTITUCIONAL DA REPÚBLICA POPULAR DE ANGOLA 

ACTO DE INVESTIDURA DO PRESIDENTE 
DA REPÚBLICA POPULAR DE ANGOLA 
- Proclamado pelo camarada Lúcio Lara em nome do Comité Central 

JURAMENTO 

DISCURSO DO PRIMEIRO-MINISTRO 

DISCURSO DE INVESTIDURA DO PRIMEIRO GOVERNO 
DA REPÚBLICA POPULAR DE ANGOLA 
- Pronunciado pelo camarada Presidente da República 

LEI DA NACIONALIDADE 

HINO NACIONAL 
- ‘Angola Avante’ 


Preço: 47,50€; 

Portugal - PREC & História - ‘DISCURSO DE ÁLVARO CUNHAL - Campo Pequeno 7/12/75’ - PCP - Lisboa 1975 - MUITO RARO;






Portugal - PREC & História - Comício histórico do P.C.P. (Partido Comunista Português) com importante intervenção do sei líder, Álvaro Cunhal já após o final do PREC 


‘DISCURSO DE ÁLVARO CUNHAL - Comício do PCP’
Campo Pequeno 7/12/75 
Edição da SIP do PCP 
Lisboa 1975 


Folheto com 16 páginas, ilustrado e em muito bom estado de conservação. 
De muito difícil localização. 
MUITO RARO.



Do ÍNDICE: 

‘DISCURSO DE ÁLVARO CUNHAL - Comício do PCP’
Campo Pequeno 7/12/75 
- As sublevações de 25 de Novembro 
- A crise da revolução e as alianças à direita 
- Uma nova situação 
- Questões que se colocam 
- Objectivos políticos 
- O PCP, força indispensável da revolução 


Preço: 27,50€; 

sábado, 3 de fevereiro de 2024

Portugal - História & PREC - Revista ‘VISÃO HISTÓRIA’, n. 23 - Março 2014 - (‘25 de Abril de 1974 - OPERAÇÃO FIM-REGIME’) - Lisboa 2014 - Muito Rara;






Portugal - História & PREC - 


Revista ‘VISÃO HISTÓRIA’, n. 23 - Março 2014. 
‘25 de Abril de 1974 - OPERAÇÃO FIM-REGIME’ 
As principais acções do dia contadas pelos militares que a protagonizaram 
Lisboa 2014 


Revista com 98 páginas, profusamente ilustrada e em muito bom estado de conservação. Excelente. 
De muito difícil localização. 
Muito Rara.



Do ÍNDICE: 
- ‘25 de Abril de 1974 - OPERAÇÃO FIM-REGIME’ 
- ‘25 de Abril - IMAGENS’ 
- ‘25 de Abril - CRONOLOGIA’ - Onze meses de contagem decrescente 1973/74 
- “O 25 DE ABRIL NÃO ACONTECEU POR GERAÇÃO ESPONTÂNEA’ 
Entrevista de Francisco Galope 
Juntamente com Otelo Saraiva de Carvalho e Vitor Alves, Vasco Lourenço fez parte da direcção da Comissão Coordenadora do Movimento dos capitães. Evoca aqui os nove meses de conspiração que culminaram na Revolução dos Cravos 
- ‘25 de Abril - MAPAS’ 
1. - ‘PLANTA DE LISBOA’ - Na madrugada de 25 de Abril de 1974, forças provenientes de diversas unidades militares do país, comandadas por oficiais do MFA, convergiram para a capital, onde se desenrolou o fundamental do derrube do Estado Novo. Nesta planta de Lisboa estão assinalados os objectivos dos revoltosos e os principais percursos das forças sublevadas 
2. - ‘OPERAÇÕES NO RESTO DO PAÍS’ - O mapa de 1973 do Automóvel Club de Portugal serviu de base para a elaboração do plano de operações do 25 de Abril 
- ‘25 de Abril - POSTO DE COMANDO’ 
‘O FUTURO É ESTA NOITE’ - por Emília Caetano 
Umas escassas 15 horas passaram desde que as primeiras unidades saíram para a rua até que Marcelo Caetano se rendeu. A ditadura, que sobrevivera a várias intentonas, não resistia ao golpe concebido po Otelo Saraiva de Carvalho, que não era uma ação isolada.
Garcia dos Santos - ‘A revolução em tempo real’ 
Luís Macedo - ‘A “sombra” de Otelo’ 
Sanches Osório - ‘O guardador de memórias’ 
Vitor Crespo - ‘A mão da Marinha’ 
Hugo dos Santos - ‘O elo de ligação’ 
Fisher Lopes Pires - ‘O dono do rádio’ 
- ‘25 de Abril - ENTREVISTA’ 
“NESSES DIAS NÃO HOUVE HERÓIS”, por Rosa Ruela 
É com desassombrada modéstia que o coronel Cardoso Fontão, à beira de fazer 82 anos, fala da sua participação do golpe militar 
Bicho Beatriz - ‘O senhor di Quartel-general’ 
Lopes Camilo - ‘O frenesim em pessoa’ 
- ‘25 de Abril - RÁDIO CLUBE PORTUGUÊS’ 
“OS HOMENS SEM SONO’, por Rosa Ruela 
Viagem aos bastidores da operação que transformou os estúdios da Sampaio Pina na voz do posto de comando do Movimento das Forças Armadas 
Francisco Mascarenhas - ‘O miliciano que trabalhava na rádio’ 
- ‘25 de Abril - EMISSORA NACIONAL’ 
‘POLÍCIAS A CAMINHO’, por João Pacheco 
Os capitães Luís Pimentel e Frederico Morais sabiam que a guerra estava perdida e que era preciso mudar o regime. Comandaram a companhia que ocupou a Emissora Nacional, na Rua do Quelhas 
- ‘25 de Abril - RTP - Rádio e Televisão Portuguesa’ 
‘CAPITÃO MÓNACO’, por João Pacheco 
Teófilo Bento comandou os chamados ‘Padeiros’ da EPAM que ocuparam ‘a televisão’. 
Com muito improviso e sorte pelo meio. 
- ‘25 de Abril - PORTELA’ 
‘MEMORIAL DO AEROPORTO’, por Henrique Botequilha 
Tomou ‘Nova Iorque’, libertou oficiais do 16 de Março e prendeu três ministros. Rui Rodrigues fazia-o de novo, mas os políticos teriam outro destino. “Como numa revolução que se preze.” 
Costa Martins - ‘O intrépido capitão-aviador’ 
- ‘25 de Abril - PORTO’ 
‘A REVOLUÇÃO A NORTE’, por Luís Pedro Cabral 
Na Invicta, o sucesso deveu-se em grande parte a um capitão dos ‘Rangers’. 
Capitão Delgado Fonseca - Saiu de Lamego para tomar a sede da PIDE, fez muito mais do que isso e… aquela foi a única coisa que não fez.
Carlos Azeredo - ‘O mais graduado’ 
Eurico Corvacho - ‘MFA desde a primeira hora’ 
- ‘25 de Abril - TERREIRO DO PAÇO E LARGO DO CARMO’ 
‘HERÓI A CONTRAGOSTO’, por J. Plácido Júnior 
Capitão de Cavalaria, Salgueiro Maia dispensou as botas de cano alto a boina preta, os óculos ‘Ray-Ban’. Para a ‘Operação Fim-Regime’, vestiu uma farda de trabalho igual à dos homens que comandava. Quis dizer-lhes, acredita quem esteve com ele no golpe, que todos arriscavam igualmente a vida por uma causa, o derrube da ditadura, e não por um qualquer feito heróico. 
João Ilharco - ‘O “elegante” da coluna’ 
Correia de Campos - ‘Tenente-coronel expedito’ 
Alfredo Assunção - ‘O tenente imperturbável’ 
Tavares de Almeida - ‘Amigo do peito’ 
- ‘25 de Abril - ALMADA’ 
‘OS CANHÕES DO CRISTO REI’, por Luís Nascimento 
O alto do Cristo Rei e a ponte sobre o Tejo foram os objectivos da Escola Prática de Artilharia. Tudo correria sobre rodas, com o apoio entusiástico da população.
Tenente Manuel Ferreira Sousa - “Os polícias admiraram-se por ver tropa àquela hora.”
Tenente Valdemar Oliveira Patrício - “Mandava abrir fogo sobre a fragata se disparasse contra nós.” 
Tenente João Andrade da Silva - “Se os fuzileiros não acatassem as ordens do MFA teríamos de os deter.” 
- ‘REVOLTA A BORDO’, por Luís Nascimento 
O imediato da ‘Gago Coutinho’ conta a tensão vivida na fragata 
- ‘25 de Abril - ZONA NORTE’ 
‘UM OPERACIONAL A CAMINHO DE LISBOA’, por Maria José Oliveira 
Dinis de Almeida comandou a coluna que tomou o Quartel da Figueira da Foz, o Forte de Peniche, a Academia Militar é o RAL1, - e que no caminho cantaram quadras de António Aleixo 
Capitão Dinis de Almeida - “Surpreendidos e ‘traídos’ pela nomeação de Spínola para Presidente da JSN.” 
- ‘25 de Abril - PENICHE’ 
‘CERCO AO FORTE’
A prisão política no caminho da coluna de Viseu 
Capitão Gertrudes da Silva - Uma viagem atribulada e muito demorada 
- ‘25 de Abril - VILAR FORMOSO’ 
‘FACE A ESPANHA’, por Mário David Campos 
O capitão Monteiro Valente disparou um tiro e sublevou sozinho a guarnição da Guarda antes de marchar para tomar o controlo do posto fronteiriço de Vilar Formoso 
Capitão Monteiro Valente - Por umas horas guardião da fronteira 
- ‘25 de Abril - PORTO ALTO’ 
‘O MILICIANO COMUNISTA’ 
Luís Pessoa combateu na Guiné e fez o curso de capitães milicianos, para quando chegasse a hora. Coube-lhe o comando da força que ocupou as antenas de Porto Alto. 
Capitão Luís Pessoa - O antisazalarismo fazia parte da história da família 
‘O HOMEM DE CONFIANÇA EM SANTA MARGARIDA’, por Teresa Campos 
Amigo de Salgueiro Maia, foi Leonel Martinho do Rosário quem teve a ideia de enviar ambulâncias a abrir caminho para as colunas militares chegarem às antenas de Porto Alto 
- ‘25 de Abril - ALGARVE’ 
‘OBJECTIVO: FÓIA’, por Luís Pedro Cabral 
José Glória Alves foi o único capitão de Abril a comandar uma operação no Algarve, região que viveu a revolução de uma estranha forma 
Capitão Glória Alves - No Algarve, só ele e Ferreira Lopes aderiram formalmente ao MFA 
- ‘25 de Abril - PIDE/DGS’ 
’O ÚLTIMO BASTIÃO’, por Paulo Chitas 
Os que tomaram a sede da PIDE/DGS foram os únicos que viram sangue derramado no dia da queda do regime 
Capitão-Tenente Luís Costa Correia - Chefiou a força de fuzileiros que avançou para a António Maria Cardoso na noite de 25 de Abril 
Capitão-Tenente Almada Contreiras - Oficial da Marinha responsável pelas comunicações. Pediu a Pinheiro de Azevedo que mandasse os fuzileiros tomar a PIDE 
Major Carlos Campos Andrada - Oficial de Cavalaria foi incumbido por Spínola de tomar a sede da PIDE 
- ‘25 de Abril - ANTÓNIO DE SPÍNOLA’ 
‘O GENERAL DAS GUERRAS PERDIDAS’, por Luís Almeida Martins 
Foi o rosto da revolução, mas nunca concordou com os seus princípios evito-as a ser devorado por ela - sem deixar de ser uma figura referencial do Portugal do século XX. 
- ‘25 de Abril - FRANCISCO DA COSTA GOMES’ 
‘O MILITAR PARADOXAL’, por Luís Almeida Martins 
Foi o escolhido pelos capitães para dar um rosto ao poder depois do golpe, mas seria ultrapassado por Spínola. Por pouco tempo, pois o principal trunfo deste homem discreto foi a capacidade de sobrevivência 
- ‘25 de Abril - VITOR ALVES’, por Maria José Oliveira 
Foi o primeiro rosto do MFA a surgir diante dos portugueses, na manhã de 26 de Abril de 1974. Pelas suas capacidades de negociações, dói-lhe atribuída a orientação política do golpe. 
- ‘25 de Abril - MELO ANTUNES’
‘ANATOMIA DE UM INSTANTE’, de Filipe Luís 
Melo Antunes não foi apenas decisivo para derrubar a ditadura. São dele, também, as palavras fundadoras do regime democrático estabilizado. Saiba como é porquê. 
- ‘25 de Abril - IMAGENS’ 
‘A HORA DA VITÓRIA’ 
A festa na margem sul do Tejo, logo no início do dia 25 de Abril, à passagem das tropas da Escola Prática de Artilharia. 


Preço: 32,50€; 

Portugal & PREC - ‘A INVASÃO SPINOLISTA’, de Eduardo Damaso - Lisboa 1997 - Muito Raro;














Portugal & PREC - O papel de Spínola, do 25 de Abril de 1974, enquanto presidente nomeado pela JSN (Junta de Salvação Nacional), a renúncia em 28 de Setembro, a ‘Matança da Páscoa’ de 11 de Março, a fuga para Espanha e o exílio, a constituição do MDLP (Movimento Democrático de Libertação de Portugal) e o Verão Quente no PREC (Processo Revolucionário em Curso)… 


‘A INVASÃO SPINOLISTA’ 
De Eduardo Damaso 
Edição Círculo de Leitores 
Lisboa 1997 


Livro com 250 páginas, muito ilustrado e em muito bom estado de conservação. Excelente. 
De muito difícil localização. 
Muito Raro.


O Autor: 
“EDUARDO DÂMASO nasceu a 7 de Novembro de 1972, em Odemira, baixo Alentejo, e é jornalista profissional há quinze anos. Depois de uma passagem pela Universidade de Coimbra, onde frequentou o curso de Direito até ao 4.* ano, dedicou-se por inteiro ao jornalismo. Passou sucessivamente pela Agência Noticiosa Portuguesa / ANOP, transitou para a LUSA e daí para o semanário ‘Expresso’.
Em 1989 entrou para o diário ‘Público’ onde exerce actualmente funções de subdirector.“ 



Do ÍNDICE: 

Dedicatória 

MEMÓRIA DE UMA GUERRA QUASE CIVIL 
Capítulo I 
AS ARMAS DA CONTRA-REVOLUÇÃO 
Capítulo II 
A GUERRA CIVIL POR UM FIO 
Capítulo III 
O PLANO RESTAURACIONISTA 
Capítulo IV 
OS CONTACTOS COM O CONSELHO DA REVOLUÇÃO 
Capítulo V 
A CHEGADA DAS ARMAS 
Capítulo VI 
O APOIO ESPANHOL 
Capítulo VII 
A ‘INVASÃO’ ACELERA…
- As quatro componentes do anticomunismo 
- A Rede Bombista: os homens sem futuro 

CRONOLOGIA 
- 1974 
- 1975 
- 1976 

ANEXOS

BIBLIOGRAFIA 
- Jornais e revistas 
- Entrevistas 
- Livros 
- Apoios 

Agradecimentos 
O Autor 


Preço: 32,50€; 

Angola - Guerra & Descolonização - ‘O FILHO DA PRETA’, de Quirimbo 70 - Lisboa 2009 - Muito Raro;





Angola - Guerra & Descolonização - Uma obra que retrata e aborda o problema da miscigenação entre os portugueses e angolanos, entre a guerra colonial e a descolonização e o abandono daquela antiga província ultramarina portuguesa e a consequente separação dessas famílias mistas e dos frutos dessas relações 


‘O FILHO DA PRETA’ 
Demanda de um filho esquecido em Angola 
De Quirimbo 70 
Edição Planeta Editora 
Lisboa 2009 


Livro com 212 páginas e em muito bom estado de conservação. Novo. Exc. 
De muito difícil localização. 
Muito Raro.


Da contracapa: 
“UMA HISTÓRIA VERÍDICA 

Angola não foi só um sonho de muitos portugueses que partiram em busca de novas oportunidades, longe da metrópole pobre e sem futuro, que Salazar permitia acontecer. Muitos dos portugueses encontraram uma vida de luta árdua, realizaram os seus sonhos e prosseguem encantados com o povo acolhedor, sentindo o apelo da vida desconcertante, saboreando e cultivando o dias com a alma africana. 
Alguns, enamoraram-se pelas jovens que desde sempre pisaram aquele chão encarnado quente e generoso. Outros, abandonaram os seus filhos africanos. Este romance é dedicado aos filhos abandonados por alguns portugueses, que deixaram para trás o fruto tão generosamente nascido de um amor eterno a uma terra doce.“ 

“ ‘O FILHO DA PRETA’ relata a luta de um filho mulato esquecido e rejeitado pelo pai. É um romance que recorda o cheiro de uma África nunca esquecida.
Desde a sanzala africana onde nasceu e viveu os primeiros anos de infância, aos anos turbulentos da guerra da independência, acompanha-se a vida de António, um médico reconhecido, numa luta de solidão, angústia e sobrevivência até encontrar a família que o julgava perdido.” 


Da badana: 
“Quirimbo 70 é um filho de Angola, perdido no tempo e no mundo que vai ao encontro da sua identidade e raízes.
Com o seu regresso a Portugal, deixou a terra prometida e o sonho de uma vida.
Em ‘O FILHO DA PRETA’, revela-na o quotidiano dos portugueses nas sanzalas angolanas, a luta de um povo pela sua independência e a demanda de um filho pela família perdida, que o destino teima em conciliar.
Quirimbo 70 escreve desde jovem e cria um espaço é um tempo que aprisiona o fantasma de África e da sua Angola, um país que já só existe nas recordações de quem lá viveu os melhores anos da sua vida.“ 



Do ÍNDICE: 

Abertura 

Capítulo 1 
Capítulo 2 
Capítulo 3 
Capítulo 4 
Capítulo 5 
Capítulo 6 
Capítulo 7
Capítulo 8 
Capítulo 9 
Capítulo 10 
Capítulo 11 

EPÍLOGO 


Preço: 32,50€; 

Portugal & África - Jornal ‘PODER POPULAR’, n.* 62 - 23.06.1977 - (‘ANGOLA - REFORÇADO O NÃO ALINHAMENTO’) - Lisboa 1977 MUITO RARO;

















Portugal & África - A solidariedade da esquerda radical no período revolucionário do PREC para com o MPLS de Agostinho Neto após o golpe do 27 de Maio de 1977 de Nito Alves e a denúncia da mão da URSS e do PCP junto dos revoltosos…


Jornal ‘PODER POPULAR’, n.* 62 - De 23 de Junho de 1977.
‘ANGOLA - REFORÇADO O NÃO ALINHAMENTO’ 
Órgão Central do MÊS (Movimento de Esquerda Socialista) 
Director: Augusto Mateus 
Lisboa 1977 


Exemplar com 8 páginas, ilustrado e em muito bom estado de conservação. Excelente. 
De muito difícil localização. 
MUITO RARO; 



Temas em destaque: 
- ‘ANGOLA - REFORÇADO O NÃO ALINHAMENTO’ 
- ‘CONFERÊNCIA CONTRA O APARTHEID’ 
- ‘II CONFERÊNCIA NACIONAL DE QUADRIS’ 
- ‘22 DE JUNHO - Mobilização Popular, uma arma !’ 
- ‘RUI GOMES, LIBERTAÇÃO !’ 
- Soares na TV: ‘MALTRATADO PELA DIREITA… SORRI AOS TRABALHADORES…’ 


Preço: 27,50€; 

Portugal & Guerra do Ultramar - ‘AS AUSÊNCIAS DE DEUS’, de António Loja - Lisboa 2001 Muito Raro;





Portugal & Guerra do Ultramar - O autor recorda, as suas memórias e dos seus companheiros da Companhia de Caçadores n. 1622, cuja comissão militar decorreu na Guiné, então província ultramarina portuguesa, entre 1966 e 1968


‘AS AUSÊNCIAS DE DEUS - No Labirinto da Guerra Colonial’ 
De António Loja 
Edição da Editorial NOTÍCIAS 
Lisboa 2001 


Livro com 124 páginas e em muito bom estado de conservação. Novo. Excelente. 
De muito difícil localização. 
Muito Raro.


Da badana: 
“Num quarto do hospital onde se encontra internado para uma intervenção cirúrgica, o autor regressa obsessivamente à guerra de trinta anos antes. Desde os ruídos do dia-a-dia hospitalar às pessoas com quem se cruza, tudo o faz voltar a uma guerra que nunca o abandonou. Memórias que o arrastam sem querer para os combates e para quem neles participou. Brancos e negros, todos povoam as suas recordações de um modo irrecusável.
Sem regularidade, mas sob pressão das memórias de cada noite e da dormência da recuperação pós-operatória, o autor mantém, entre Fevereiro e Setembro de 2001, uma espécie de diário, onde revive momentos que supunha esquecidos. E, entrecruzando, em recordações diluídas pelo tempo, personagens e situações reais recria a realidade, numa teia com alguns nomes fictícios para não afectar a privacidade dos que, como ele, foram compelidos a lutar na Guiné, em 1966-1968.“ 


O Autor: 
“ANTÓNIO LOJA, natural do Funchal, é licenciado em Ciências Históricas e Filosóficas pela Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra e em Ciências Pedagógicas pela mesma Faculdade. Toda a sua actividade profissional foi ligada ao ensino, tendo leccionado História, Português e Filosofia. Foi nomeado Presidente da Junta Geral do Distrito Autónomo do Funchal (1974-75), deputado à Assembleia da República (1976-79) e deputado à Assembleia Regional da Madeira (1980-84). Tem alguns trabalhos de investigação publicados, dos quais se destaca ‘A LUTA DO PODER CONTRA A MAÇONARIA’, edição da Imprensa Nacional Casa da Moeda.“ 



Preço: 27,50€;