quinta-feira, 30 de janeiro de 2025
quarta-feira, 15 de janeiro de 2025
África - Arte & Cultura - ‘ESCULTURA AFRICANA’ - Porto 1977 - Muito Raro;
África - Arte & Cultura - Exposição realizada pelo Museu de Etnologia da Secretaria de Estado da Investigação Científica no Centro de Arte Contemporânea no Porto, em Dezembro de 1977
‘ESCULTURA AFRICANA’
MUSEU DE ETNOLOGIA
Edição da Secretaria de Estado da Investigação Científica
Porto 1977
Livro com 48 páginas, ilustrado e em muito bom estado de conservação.
De muito difícil localização.
Muito Raro.
Do ÍNDICE:
Abertura
GUINÉ-BISSAU
MALI
ALTO VOLTA
COSTA DO MARFIM
GANA
NIGÉRIA
CAMARÕES
GABÃO
ANGOLA
MOÇAMBIQUE
Preço: 37,50€;
segunda-feira, 13 de janeiro de 2025
Angola & História - ‘A TOPONÍMIA DE LUANDA - Das Memórias coloniais às pós-coloniais’, de Berta Maria Oliveira Jacob - Lisboa 2011 - Raro;
Angola & História - O documento é uma dissertação de mestrado sobre a toponímia da cidade de Luanda. E descreve a história da cidade de Luanda, desde a sua fundação no século XVI até a independência de Angola em 1975 e as mudanças na toponímia após a independência.
‘A TOPONÍMIA DE LUANDA - Das Memórias coloniais às pós-coloniais’
De Berta Maria Oliveira Jacob
Edição da Universidade Aberta
Dissertação de Mestrado em Estudos do Património Orientadora: Prof. Doutora Maria Isabel João
Lisboa 2011
Documento com 200 páginas, ilustrado (Mapas, plantas e fotografias) e em muito bom estado de conservação. Excelente.
De muito difícil localização.
Raro.
Do ÍNDICE:
Agradecimentos
RESUMO
ABSTRACT
INTRODUÇÃO
CAPÍTULO I- BREVE HISTÓRIA DA CIDADE DE LUANDA
A CIDADE COLONIAL
- A fundação da cidade
- A expansão urbana
- As plantas da cidade e as suas artérias
A CIDADE PÓS COLONIAL
- A independência de Angola e o novo contexto político-ideológico
CAPÍTULO II - A TOPONÍMIA COMO LUGAR DE MEMÓRIA
A TOPONÍMIA NO PERÍODO COLONIAL
- As designações na língua nativa - o quimbundo - e as designações em português
- O período seiscentista
- No século XVIII
- As mudanças no período Oitocentista
- No século XX
- O Regulamento de 1965
- Após a independência
A TOPONÍMIA APÓS A INDEPENDÊNCIA
- As figuras da toponímia – o que mudou
- As designações coloniais que permanecem na toponímia
CONCLUSÃO
FONTES E BIBLIOGRAFIA:
- Fontes
- Fontes Impressas
ÍNDICE DE FIGURAS
ANEXOS
- Anexos
- Documentos escritos e Cartográficos
- Fotografias de Placas Toponímicas de Luanda do Tempo Colonial e mantidas após a independência de Angola
- Esboço de Dicionário Quimbundo/Português
Preço: 52,50€;
Portugal - Colonialismo & Ultramar - Revista ‘O TEMPO E O MODO’, n. 105 - Junho / Julho 1974 - (GUERRA COLONIAL - A LUTA CONTINUA) - Lisboa 1974 - Muito Raro;
Portugal - Colonialismo & Ultramar -
Revista ‘O TEMPO E O MODO’, n. 105 - Junho / Julho 1974.
GUERRA COLONIAL - A LUTA CONTINUA
Director interino: Guerreiro Jorge
Lisboa 1974
Exemplar com 36 páginas, ilustrado e em muito bom estado de conservação. Excelente.
De muito difícil localização.
Muito Raro.
Temas em destaque:
GUERRA COLONIAL - A LUTA CONTINUA
- ‘O Povo Português e a Guerra Colonial’
- ‘As duas linhas face à Guerra Colonial’
- ‘A política colonial da burguesia portuguesa até à I República’
- ‘A formação de uma burguesia nas colónias’
Preço: 32,50€;
Etiquetas:
25 de Abril,
Africa,
Angola,
Colonialismo,
Estado Novo,
Guerra Colonial,
Guiné,
História,
Jornais e Revistas,
Moçambique,
Política,
Politica internacional,
Portugal,
Ultramar
Angola - História & Guerra Civil - ‘MISSÕES EM CONFLITO: Havana, Washington e África (1959-1976)’, de Piero Gleijeses - Luanda 2022 - RARO;
Angola - História & Guerra Civil - O autor revela, de forma entusiasmada e pormenorizada a participação cubana sob o regime marxista de Fidel Castro nas revoluções africanas dos meados da década de sessenta e setenta e a sua participação com um elevado contigente de militares e armamento em auxílio do MPLA para derrotar os oponentes da FNLA e UNITA, auxiliados estes pelo Zaire, EUA, China e África do Sul
‘MISSÕES EM CONFLITO: Havana, Washington e África (1959-1976)’
De Piero Gleijeses
Nota de Apresentação general Paulo Lara
Tradução de Silvia Ochôa
Edição Mayamba Editora, L.da
Luanda 2022
Livro com 768 páginas, ilustrado e em muito bom estado de conservação. Novo. Excelente.
De muito difícil localização.
RARO.
Da Contracapa:
“Em 1945, praticamente toda África estava dividida pelos europeus: França e Inglaterra detinham as maiores parcelas; a minúscula Bélgica dominava a imensa colónia do Zaire; Portugal era o senhor de ilhas; Moçambique, Guiné-Bissau e várias pequenas ilhas; Espanha conservava alguns poucos fragmentos; e o destino das antigas colónias italianas estava ainda por decidir. O Continente era um refúgio, um pátio seguro das potências ocidentais. Não existia ameaça soviética, nem subversão comunista,nem ameaça às regras do homem branco.
Mas esta ‘Paz’ era apenas aparente. ‘MISSÕES EM CONFLITO’ é um relato vibrante da política e da acção de Cuba em África entre 1959 e 1976 e, paralelamente, do confronto cada vez mais aberto com a política dos Estados Unidos (EUA) em relação ao continente africano. O ‘Journal of Cold War Studies’ classificou esse livro como ‘o melhor estudo sobre as operações cubanas neste continente durante a guerra fria’.”
O Autor::
“PIERO GLEIJESES nasceu em Veneza, Itália, em 1944, Professor de Política Exterior na Escola Paul H. Nitze de Estados Internacionais Avançados da Universidade Johns Hopkins, nos Estados Unidos, é PhD em Relações Internacionais e conhecido pelos seus estudos académicos acerca da política exterior cubana na era de Fidel Castro, os quais lhe valeram uma bolsa Guggenheim em 2005.”
Do ÍNDICE:
Agradecimentos
Notas sobre as citações
Abreviaturas
PREFÁCIO
PRÓLOGO
Capítulo Um
- CUBA DE CASTRO, 1959-1964
Capítulo Dois
- O PRIMEIRO EMPREENDIMENTO DE CUBA EM ÁFRICA: ARGÉLIA
Capítulo Três
- FUJAM ! OS GIGANTES BRANCOS VÊM AÍ !
Capítulo Quatro
- FIDEL CASTEO VIRA-SE PARA A ÁFRICA CENTRAL
Capítulo Cinco
- CHE GUEVARA NO ZAIRE
Capítulo Seis
- OPERAÇÃO SECRETA BEM SUCEDIDA
Capítulo Sete
- VITÓRIA AMERICANA
Capítulo Oito
- OS CUBANOS NO CONGO
Capítulo Nove
- GUERRILHAS NA GUINÉ-BISSAU
Capítulo Dez
- CUBA DE FIDEL CASTRO, 1965-1975
Capítulo Onze
- O COLAPSO DO IMPÉRIO PORTUGUÊS
Capítulo Doze
- O ADENSAR DA TEMPESTADE: ANGOLA, JANEIRO/OUTUBRO 1975
Capítulo Treze
- OS AMIGOS DA ÁFRICA DO SUL
Capítulo Quatorze
- PRETÓRIA ENCONTRA-SE COM HAVANA
Capítulo Quinze
- A VITÓRIA CUBANA
Capítulo Dezasseis
- REPERCUSSÕES
Capítulo Dezassete
- OLHANDO PARA TRÁS
APÊNDICE
NOTAS
Bibliografia
Índice Remissivo
Preço: 0,00€; (Indisponível)
Etiquetas:
Africa,
Angola,
Colonialismo,
Descolonização,
Guerra,
História,
Livros,
Política,
Politica internacional,
Portugal,
Ultramar
Portugal & Guerra do Ultramar - ‘O CORREDOR DA MORTE’, de Mário Vitorino Gaspar - Lisboa 2014 - Muito Raro;
Portugal & Guerra do Ultramar - Relato da campanha militar da CART 1659 na Guiné, uma antiga província ultramarina portuguesa do golfo africano, nos anos de 1967/68 com inúmeras descrições das actividades militares, sociais e pessoais dos seus elementos
‘O CORREDOR DA MORTE’
De Mário Vitorino Gaspar
Prefácio de Doutor Afonso de Albuquerque
Edição do Autor
Lisboa 2014
Livro com 304 páginas, muito ilustrado e em muito bom estado de conservação. Excelente.
De muito difícil localização.
Muito Raro.
Da contracapa:
“MÁRIO VITORINO GASPAR
Divido o livro em três partes: a minha operação ao coração e o quanto esteve perto da morte, fugindo dela; a minha vida infanto p-juvenil, escrita com a beleza de uma poesia dedicada ao bom e ao belo e a minha história militar e o que pensava e fiz antes da partida para a Guiné, para onde fui mobilizado, como furriel miliciano, especialista em Explosivos, Minas e Armadilhas, e a passagem pelo chamado ‘Corredor da Morte’, onde muito combatente morreu.
E o livro, tem o significado de ter existido algo de comum na minha vida, o ‘Corredor da Morte’.
- Estive no ‘corredor da morte’ quando fui operado ao coração;
- Estive no ‘corredor da morte’, quando manuseava explosivos, minas e armadilhas; e
- Estive no ‘corredor da morte’ quando frequentemente tinha de participar nas emboscadas no famoso ‘Corredor da Morte’, também chamado ‘Corredor de Guileje’, junto à fronteira da ex-Guiné Francesa, hoje Guiné Conacri.
Os intervenientes, portanto Oficiais, Sargentos e Praças não possuem rosto, nem nome, embora em alguns casos se possam reconhecer. É uma Companhia de Artilharia - CART 1659, conhecida também por ‘Zorba’ - que tinha como lema ‘Os Homens Não Morrem’ - formar por verdadeiros heróis, aliás como todos os outros jovens que combateram na Guerra Colonial, nas três frentes.
Dos mortos que esta Companhia teve, constam os nomes, dos feridos pensei em não os enumerar, o que não é desrespeito.
Depois escrevo abreviada a minha participação na APOIAR - Associação de Apoio aos ex-Combatentes Vítimas do Stress de Guerra.
Fiz o primeiro mandato em Abril de 1994, dois nos como vogal e também como secretário da Direcção Nacional (a maior parte foi como secretário); o segundo mandato (dois anos) como Vice-Presidente da Direcção Nacional; o terceiro mandato (três anos) como Presidente da Direcção Nacional e o quarto mandato (três anos) como Presidente da Direcção Nacional.“
Do ÍNDICE:
Dedicatória
Agradecimentos
PREFÁCIO
INTRODUÇÃO
1. - O Corredor da Morte
2. - A minha juventude
3. - Recruta e especialidade
4. - A véspera da partida para a Guiné
5. - A partida das tropas para a Guiné
6. - A chegada ao largo de Bissau
7. - Chegada a Gadamael Porto
8. - A 1.a emboscada
9. - O rebentamento durante o batuque
10. - As asneiras na guerra
11. - Operação ‘Rinoceronte’
12. - As mortes na licença
13. - Natal
14. - As minas, as armadilhas, os fornilhos e outros
15. - A mina anti-pessoal e morte de um soldado nosso
16. - Rua Direita
17. - NAPALM
18. - Actividade da CART. 1659
Período de 19 de Janeiro de 1967 a 30 de Setembro de 1968
Missão da Companhia
Outras actividades a que a CART. 1659 se envolveu
19. - Os últimos dias da Companhia ‘Zorba’
20. - Estada em Bissau
21. - Regresso a Portugal
ANEXO 1
- Companhia de Artilharia n. 1659
Relação nominal do pessoal da Companhia
- Relação das Praças que pertenceram à Companhia
- Relação de Caçadores Nativos que pertenceram à Companhia
- Vindos de Sangonhá por motivo de Reordenamento das populações
22. - Depois da chegada a Lisboa
23. - AOIAR, Associação de Apoio aos ex-Combatentes vítimas de stress de guerra
24. - Legislação
- Stress Pós-Traumático de Guerra
- Contagem do tempo de Serviço Militar
25. - POSFÁCIO
NOTA FINAL
Preço: 37,50€;
Angola - Portugal & Colonialismo - ‘O ESTATUTO DO INDIGINATO’, de Palmira Tijipilica - Luanda 2022 - Muito Raro;
Angola - Portugal & Colonialismo - Análise da política colonial portuguesa nas suas colónias africanas com destaque para o prefácio do professor Adriano Moreira, ministro do Ultramar do governo de Oliveira Salazar e autor do último Estatuto do Indigenato
‘O ESTATUTO DO INDIGINATO’
Discriminação e assimilação nas colónias portuguesas da África continental (1875-1975)
De Palmira Tijipilica
Prefácio do Professor Doutor Adriano Moreira
Edição Mayamba
Luanda 2022
Livro com 368 páginas e em muito bom estado de conservação. Excelente.
De muito difícil localização.
Muito Raro.
Do PREFÁCIO:
“Este livro, aparentemente em oportunidade marcada por conflitualidades, não apenas políticas mas também culturais, está marcado pelo rigor académico da investigação, está vinculado pelo eixo dominante que é a experiência portuguesa, com impecável averiguação da evolução do normativismo jurídico, com oportunas referências a algumas das situações que rodearam o percurso, e abrindo caminhos ao problema, que mundialmente desafiam os estudiosos, que é o da deficiência: isto é, a relação entre a formulação normativa e a realidade que persiste e consegue impedir que retroceda o legislado. E esta é a principal contribuição que emerge da longa, minuciosa e bem estruturada da evolução do sistema que, juridicamente por um lado, e socialmente por caminho diferenciado disso, estruturou a relação colonial a que a Carta da ONU pretendia dar
um ponto final.”
Professor Doutor Adriano Moreira.
A Autora:
“PALMIRA TIJIPILICA - Palmira Vicente José Tjipilica é natural da Huíla, Sá da Bandeira, actual Lubango. Historiadora e professora reformada, é licenciada pela Universidade Lusíada de Lisboa (1987, Portugal) e mestre em Ciências do Desenvolvimento pela Universidade Nova de Lisboa (1994, Portugal). Do seu percurso profissional destacam-se os cargos de diretora do Intercâmbio Internacional (1998-2000) e diretora-geral da Unidade Técnica de Coordenação da Ajuda Humanitária (UTCA). Foi vice-presidente da Associação dos Amigos da Mulher Angolana (AMAA) em Portugal, entre 1993 - 2002 e vice-presidente do Fórum dos Emigrantes da Comunidade Europeia, hoje União Europeia (1995-2000). Como docente, a autora trabalhou nos Liceus Passos Manuel, Victorino Nemésio e Maria Amália, em Portugal (1987-1988) e nas Universidades Católica de Angola (UCAN) e Agostinho Neto (UAN).”
Preço: 47,50€;
África - História & MPLA - ‘AS GRANDES BATALHAS E OPERAÇÕES MILITARES DECISIVAS EM ANGOLA’, de general Higino Carneiro - Luanda 2022 - Muito Raro;
África - História & MPLA - Um dos oficiais superiores mais destacados das FAPLA, exército do governo de Luanda do MPLA que relata as suas memórias na guerra civil angolana entre 1975 e 1992
‘AS GRANDES BATALHAS E OPERAÇÕES MILITARES DECISIVAS EM ANGOLA’
De general Higino Carneiro
Prefácio de general João Luís Neto ‘Xietu’
Edições Keve
Luanda 2022
Livro com 544 páginas e em muito bom estado de conservação. Novo. Excelente.
De muito difícil localização.
Muito Raro.
SINOPSE:
“Esta obra é um contributo de reflexão da paz, apontando que foi graças aos sacrifícios, às importações importantes e às batalhas militares que Angola sofreu.
O livro representa uma contribuição para o enriquecimento do político angolano; heróis que já partiram, sobreviventes, merecem ser exaltados por aquilo que fez nessas batalhas.
História de Angola no tempo colonial nos finais do século XIX, batalhas enfrentadas com sacrifícios.
Aqui fazemos parte do percurso do General Higino Carneiro, memórias do seu contributo para o Pais.”
O Autor e a Obra:
“Uma opinião que é partilhada pelo general João Luís Neto “Xietu” que diz, no prefácio, que o livro conta os meandros das grandes batalhas “por quem testemunhou e viveu os momentos de angústia e de incerteza nas batalhas de Ntó, Luanda, Luena, Kifangondo, Ebo, Cangamba, entre outras”.
A obra, foi apresentada ao público pelo tenente-general Miguel Júnior “Michel”, é um trabalho escrito em 544 páginas e divido em 11 capítulos.
Dados do autor: Francisco Higino Lopes Carneiro nasceu no dia 8 de Julho de 1955 em Calulo-Libolo, província do Cuanza-Sul, autor do livro ‘Memórias, Soldado da Pátria’.
É quadro das Forças Armadas Angolanas, onde desempenhou diversos cargos. Ao longo do seu percurso integrou as delegações governamentais nas negociações com a UNITA em acordos como o de Alto Cauango (Moxico), em 1991, que deu origem a vários outros para o alcance da paz definitiva no país.”
Preço: 62,50€;
Etiquetas:
Africa,
Angola,
Colonialismo,
Descolonização,
Guerra,
Guerra Colonial,
História,
Livros,
Política,
Politica internacional
Tomar & Pintura - ‘MARIA DE LOURDES DE MELLO E CASTRO (1903-1996)’, de Ana Alvelos - Lisboa 2003 - RARO;
Tomar & Pintura - No centenário do nascimento da pintora, o Centro Cultural de Belém organizou uma exposição comemorativa e lançou esta obra com a reprodução de algumas das suas pinturas
‘MARIA DE LOURDES DE MELLO E CASTRO (1903-1996)’
Centenário do Nascimento
Coordenação de Ana Alvelos
Centro Cultural de Belém
Lisboa 2003
Livro com 62 páginas, profusamente ilustrado com reproduções da artista e em muito bom estado de conservação. Excelente.
De muito difícil localização.
RARO.
A Pintora:
“Maria de Lourdes de Mello e Castro (1903-1996), uma das últimas discípulas de José Malhoa, é uma pintora cuja importância ultrapassa a de ela própria. Para além do interesse que possa despertar a sua carreira e obra, per si, é simultaneamente representativa de vários aspectos que marcam a História da Arte Portuguesa. Quer no tocante ao conjunto dos artistas da "geração esquecida", de modo geral, como no que diz respeito ao entendimento das condicionantes de ordem histórica, educativa, psicológica, sociológica e artística, da produção pictórica das mulheres do século XX, independentemente dos paradigmas estéticos por que enveredaram.”
BIOGRAFIA:
“Maria de Lourdes Campeão de Melo e Castro Esteves de Brito ComIH, mais conhecida como Maria de Lourdes de Mello e Castro, nasceu em Tomar no dia 24 de outubro de 1903 e faleceu em Lisboa, no dia 28 de julho de 1996). Filha única do proprietário e agricultor Diniz de Mello e Castro de Esteves de Brito e de D. Maria Adelinda Delgado Campeão de Mello e Castro, descende de uma família de nobreza rural proveniente de Alpedrinha e fixada em Tomar.
Maria de Lourdes casa a 16 de Agosto de 1937 na capela da Quinta das Avessadas em Tomar, propriedade da sua família, com o médico-cirurgião de gastroenterologia Dr. Guilherme Pinto Rodrigues da Costa (Alvellos), filho do Visconde de Alvellos.
Foi uma pintora portuguesa do século XX, cuja obra se enquadra na corrente estética da naturalismo.
Foi discípula de José Malhoa, de 1921 até à morte do pintor. Da obra de Maria de Lourdes destacam-se a pintura de género, a paisagem e o retrato, destacando-se o uso do pastel.
Escreve Nuno Saldanha que ‘é efectivamente no género, que se consubstancia a essência da originalidade da pintura de Maria de Lourdes, não obstante, como vimos, alguns críticos não o terem entendido na época. Através de uma visão própria, na expressão das poses características do seu meio social, aristocrático e rural, em constantes encenações do quotidiano, a pintura converte-se numa espécie de "diário visual", do seu mundo feminino, de emoções, confidências, e relacionamentos sociais que, de certo modo, se mostra particularmente inovador no panorama da pintura portuguesa novecentista.’
Reconhecimento
A 10 de Junho de 1991, foi agraciada com o grau de Comendador da Ordem do Infante D. Henrique.
A Câmara Municipal de Tomar homenageou a pintora dando o seu nome a uma avenida, ao passo que a Câmara de Lisboa lhe concedeu uma rua.
Exposições
Participou nas seguintes exposições:
1948 - Exposição de Arte Portuguesa em Luanda e Lourenço Marques
1957 - Galeria Pórtico - IV exposição colectiva de artistas plásticos
1966 - Museu Arte Popular - As artes ao serviço da nação
1979 - Paris - Exposição de Retrato Paul-Weiller
1982 - Fundação Calouste Gulbenkian - Os Anos 40 na Arte Portuguesa
1983 - Câmara Municipal de Tomar - Exposição Retrospectiva de Homenagem
1989 - Fundação Calouste Gulbenkian/ Museu José Malhoa - Grande Exposição Retrospectiva.
2003-2004 - Centro Cultural de Belém.”
Preço: 62,50€;
sexta-feira, 10 de janeiro de 2025
Angola & História - ‘O PALÁCIO DO GOVERNO DE MOÇÂMEDES’, de Cecílio Moreira - Angola 1974 - MUITO RARO;
Angola & História - Para a história do período da administração colonial portuguesa e dos seus inúmeros edifícios públicos
‘O PALÁCIO DO GOVERNO DE MOÇÂMEDES’
De Cecílio Moreira
Edição do Autor
Arranjo gráfico e impressão SPAL
Angola 1974
Livro com 32 páginas, ilustrado e em muito bom estado de conservação. Excelente.
De muito difícil localização.
MUITO RARO.
Da Explicação:
“A história da cidade e do distrito de Moçâmedes está intimamente ligada, como não podia deixar de ser, ao Palácio dos Governadores que ali têm exercido as suas funções. Por essa razão, pareceu-nos de interesse elaborar o apontamento histórico que se segue, o qual faz parte da nossa colaboração na revista ‘O TURISMO’, de Luanda; ‘O Namibe’, de Moçâmedes e ‘Revista da Armada’, de Lisboa.
Trata-se, como se diz, apenas de subsídios para a história deste secular imóvel, que podem, de algum modo, ser aproveitados para um trabalho que merece ser feito, e a nós não nos foi possível mais, por falta de elementos ao nosso alcance.“
Do ÍNDICE:
Agradecimento
Explicação
- AS PRIMEIRAS PEDRAS E O ACAMPAMENTO DA OBRA
- RECONSTRUÇÃO
- REMODELAÇÃO
- MOBILIÁRIO DO PALÁCIO
- RECEPÇÕES OFICIAIS
- REPARTIÇÕES PÚBLICAS QUE FUNCIONARAM NO PALÁCIO DE MOÇÂMEDES
- AJARDINAMENTOS
- RELAÇÃO DAS ENTIDADES QUE EXERCERAM FUNÇÕES GOVERNATIVAS NO DISTRITO DE MOÇÂMEDES
Entidades Governativas Antes da Construção do Palácio (1849 - 1889)
Depois da Construção do Palácio (1889 - 1930)
Entidades Governativas de Moçâmedes a partir de 1956
Trabalhos de Autor
Preço: 47,50€;
Portugal & Estado Novo - ‘PRESOS POLÍTICOS ALGARVIOS EM ANGRA DO HEROÍSMO E NO TARRAFAL’, de Maria João Raminhos Duarte - Lisboa 2009 - RARO;
Portugal & Estado Novo - Estudo do destino e epílogo dos presos algarvios durante o regime salazarista
‘PRESOS POLÍTICOS ALGARVIOS EM ANGRA DO HEROÍSMO E NO TARRAFAL’
De Maria João Raminhos Duarte
Edições Colibri e Câmara Municipal de Portimão
Lisboa 2009
Livro com 116 páginas, ilustrado e em muito bom estado de conservação. Excelente.
De muito difícil localização.
RARO.
Da contracapa:
“Neste estudo fiz meu o desafio de tentar esclarecer algumas das inquietações, dúvidas e preconceitos ainda existentes, em geral, em relação aos presos políticos portugueses nos tempos ditatoriais e, em particular, aos que cumpriram pena nas colónias penais de Angra do Heroísmo e do Tarrafal, os mais sacrificados para que hoje possamos viver em liberdade e democracia.
O elevado número de algarvios que, por lá passaram, contribuiu para a escolha da temática e também porque foram, afinal, os presos políticos os que mais sentiram a violência e a crueldade do regime instituído por Oliveira Salazar.
A publicação deste estudo prestigia o Museus e a Câmara Municipal de Portimão, uma vez que aporta um contributo valioso para o estudo da região algarvia e dos seus homens na luta pela liberdade e representa um compromisso cívico contra o branqueamento da memória da ditadura salazarista.
Que não se esqueça para que não volte a acontecer!“
A Autora:
“MARIA JOÃO RAMINHOS DUARTE nasceu em Moçambique em 1959, filha de pais silvenses.
É licenciada em história, tendo feito o mestrado em História Contemporâneoa de Portugal.
A sua tese, ‘Portimão, industriais conserveiros na 1.a metade do séc. XX’, foi publicada em 2003 pela Colibri.
Em Junho de 2008, concluiu, com nota máxima, o Doutoramento em História Contemporânea na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, com a tese ‘Oposição à Ditadura militar e ao Estado Novo no Algarve: o caso do concelho de Silves’, orientada pelo Professor Doutor António Ventura.
Em 2003, a Câmara Municipal de S. Brás de Alportel publicou a sua investigação ‘João Rosa Beatriz. Esboço de uma biografia política’ e, em 2006, a Junta de Freguesia de Silves publicou o seu estudo ‘José Rodrigues Vitoriano: o “operário construído”.’
Tem vários artigos publicados no âmbito da História local e regional algarvia contemporânea.
É Coordenadora do Departamento de Ciências Sociais e Humanas na Escola E.B. 2,3 Eng. Nuno Mergulhão, em Portimão, onde lecciona, e docente no ISMAT.“
Do ÍNDICE:
Dedicatória
NOTA INTRODUTÓRIA, por José Gameiro (Director do Museu de Portimão)
INTRODUÇÃO
A VIOLÊNCIA NUM PAÍS DE ‘BRANDOS COSTUMES’
OS QUE FORAM LEVADOS
- Para Angra do Heroísmo
- Para Cabo Verde
CAMPO DE MORTE
OS BIOGRAFADOS
1. - António Estrela
2. - José Correia Pires
CONCLUSÃO
Notas
Abreviaturas e Siglas
Fontes, bibliografia & outros recursos
APÊNDICES:
I. - Quadro sinóptico ‘Presos Políticos Algarvios nas Colónias Penais de Angra do Heroísmo e de Cabo Verde’
II. - Tabela das levas de Deportados para o Tarrafal
III. - Lista de Presos que perderam no Tarrafal
IV. - ‘Aos mortos vivos do Tarrafal’
Preço: 32,50€;
Angola & História - ‘REINO DE MACONGE - DIÁRIO DE UMA PEREGRINAÇÃO A ANGOLA’, de D. Roberto da Silveira - Lisboa & Lubango 2020 - Raro;
Angola & História - O revivalismo e a saudade dos alunos de Sá da Bandeira - actual Lubango - e o célebre e muito festejado Reino Maconjin
‘REINO DE MACONGE - DIÁRIO DE UMA PEREGRINAÇÃO A ANGOLA’
De D. Roberto da Silveira
Edição Reino do Maconge
Direcção da edição: Fernando Mendes Morgado (Presidente), João Costa e Silva e
Jorge Abreu Arrimar
Lisboa & Lubango 2020
Livro com 64 páginas, muito ilustrado e em muito bom estado de conservação. Excelente.
De muito difícil localização.
Raro.
Da contracapa:
“Deixei em Angola um Maconge bem vivo, activo, coeso,
orgulhoso do passado e de olhos postos no futuro.
Retemperei a minha alma e renovei a minha fé no Reino e
nos meus propósitos, muitos por cumprir ainda.“
(D. Roberto da Silveira, III Vice-Rei de Maconge)
Do ÍNDICE:
UMA VIAGEM ONÍRICA OU COMO EU SONHEI NO BERÇO DO REINO
REFLEXÃO
VISITA DE SUA MAJESTADE O VICE-REI AO LUBANGO - Berço do Reino do Maconge
- Dia 26 de Fevereiro de 2020
- Dia 27 de Fevereiro de 2020
- Dia 28 de Fevereiro de 2020
- Dia 29 de Fevereiro de 2020
- Dia 1 de Março de 2020
- Dia 2 de Março de 2020
- Dia 3 de Março de 2020
- Dia 4 de Março de 2020
- Dia 5 de Março de 2020
- Dia 6 de Março de 2020
- Dia 7 de Março de 2020
- Dia 8 de Março de 2020
- Dia 9 de Março de 2020
O DIA DA CIDADE DE SÁ DA BANDEIRA
(19 de Janeiro de 1969)
Preço: 47,50€;
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