quinta-feira, 14 de novembro de 2024

Tomar & História - ‘FESTA DOS TABULEIROS - Programa Oficial’ - Tomar 1950 - MUITO RARO;








Tomar & História - 


‘FESTA DOS TABULEIROS - Programa Oficial’ 
Edição da Comissão e Comissão Municipal de Turismo 
Impressão nas tipografias ‘Santos & Gouveia’, ‘Havaneza, L.da’ e ‘A Gráfica’ 
Tomar 1950 


Livro com 96 páginas, muito ilustrado (imagens e um mapa de grandes dimensões) e em muito bom estado de conservação. Excelente. 
De muito difícil localização. 
MUITO RARO.



Do ÍNDICE: 



Preço: 

quarta-feira, 30 de outubro de 2024

Portugal - Guiné & Guerra do Ultramar - ‘A BATALHA DO QUITAFINE’, de José Francisco Nico - Lisboa 2020 - Muito Raro;








Portugal - Guiné & Guerra do Ultramar - A guerra aérea da FAP nos derradeiros anos do conflito nesta antiga província ultramarina portuguesa, quando a guerrilha do PAIGC passou a estar mais preparada e armada para combater a aviação portuguesa e relatada por um dos pilotos que a viveu intensamente 


‘A BATALHA DO QUITAFINE’ 
A contraguerrilha antiaérea na Guiné e a fantasia das áreas libertadas 
De José Francisco Nico 
Edição do Autor 
Lisboa 2020 


Livro com 384 páginas, muito ilustrado (88 fotografias e 42 mapas e infografias) e em muito bom estado de conservação. Novo. Excelente. 
De muito difícil localização. Edição de autor com tiragem única de 500 exemplares. 
Muito Raro.


Da contracapa: 
“Cumpri inúmeras missões durante a minha carreira na Força Aérea Portuguesa. A comissão de serviço na Guiné, porém, sobrepôs-se a qualquer das outras e marcou-me indelevelmente para o resto da vida. A mim e, certamente, a todos que de algum modo partilharam a mesma experiência.

Recordo momentos intensos e decisivos desse período, mas é sobretudo do combate à estratégia das ‘áreas libertadas’, fomentando, dinamizado é apoiado pelo Comité de Descolonização da ONU, materializado no conflito pelo dispositivo de artilharia antiaérea do PAIGC, ou de acontecimentos relacionados, que está narrativa vivida na primeira pessoa desvenda.


Da badana: 
“Este livro é o resultado de uma longa pesquisa sobre a operação da Força Aérea Portuguesa na Guiné, no período entre Outubro de 1967 e Janeiro de 1970, em cumprimento de um objectivo claro que foi neutralizar a tentativa de certificação política de uma ‘área libertada’, pela Organização das Nações Unidas (ONU) e Sistema Adversário, através do Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC). 

Nessa confrontação quando ao exercício da soberania na área, o grupo insurgente, reforçado com militares cubanos, recorreu à artilharia antiaérea convencional para negar o acesso da Força Aérea ao respectivo espaço aéreo. Trata-se, por esta razão, de um documento de cariz histórico-político-militar. 

Para as forças portuguesas foi um empreendimento que teve como actores principais o reduzido grupo de Peixotos, pessoal de manutenção e apoio e os aviões, Fiat G-91/RA, atribuídos à Esquadra 121 do Grupo Operacional 1201, na Base Aérea n. 12, em Bissalanca. 

Como acção de combate conquistou um espaço na memória da ainda curta vida da Força Aérea Portuguesa, em que a sua razão de ser como componente da defesa militar se justificou plenamente, sendo aqui testemunhada nos momentos mais significativos desse esforço para suster o inimigo com que o Sistema Adversário nos presenteou durante a guerra no Ultramar português.“ 



O Autor: 
“O tenente general piloto aviador JOSÉ FRANCISCO FERNANDES NICO na situação de reforma, nasceu em 1942 em Lagos, foi incorporado em 1960 e iniciou a sua carreira como piloto de aviões de caça. 
Entre 1967 e 1970 cumpriu uma comissão de serviço na Guiné. Desempenhou posteriormente funções como piloto instrutor, comandante de esquadra, comandante de grupo operacional e 2.* comandante de base aérea.
No posto de coronel desempenhou funções relacionadas com a segurança e defesa das unidades-base, foi Director das Operações Aéreas no Comando Operacional da Força Aérea (COFA) e Comandante da Base Aérea n. 6, no Montijo. 
Como major-general foi Director da Instrução da Força Aérea e, em seguida, Chefe da Divisão de Planeamento Estratégico Militar do Estado Maior General das Forças Armadas (EMGFA). 
Em Novembro de 1996 assumiu as funções de 2.* Comandante do COFA e de NATO COMPOAIR. 
Promovido a tenente-general em 1998 foi nomeado Director do Instituto de Altos Estudos da Força Aérea. Entre dezembro de 1999 e Fevereiro de 2003 desempenhou o cargo de Comandante do COFA, em acumulação com funções NATO, designadamente SOUTHLANTAIR e Comandante do CAOC 10. 
Exerceu o cargo de Vice-CEMFA até transitar para a situação de reserva, em Dezembro de 2003. 
Dora da efectividade de serviço (reserva e reforma) e durante seis anos foi convidado para ‘Senior Mentor do NATO Command Tranaformation’ aconselhando os comandantes e staffs das NATO Response Forces (NRF) no planeamento e execução de operações aéreas em âmbito conjunto e combinado. 
Durante a comissão Guiné, de 28SET1967 a 30ABR1970, como tenente e capitão, voou na Esquadra de Intervenção 121, foi Comandante da Esquadrilha de Transporte Ligeiro DO-27, Comandante da Esquadra de Apoio de Fogo T6-G e apontador de canhão no AL-III. 
Voou 1582H30, em 31 meses de comissão, cumprindo 1.269 missões de combate, das quais 518 em G-91, 483 em DO-27, 187 em T6-G e 81 em AL-III.“ 



Do ÍNDICE: 

Dedicatória 
NOTA INTRODUTÓRIA 
Lista de fotografias 
Lista de Infografias e Mapas 

Parte I. - CONTRAGUERRILHA ANTIAÉREA NA GUINÉ 
- Confrontos de Assimetrias 
Desequilíbrios versus desequilíbrios 
Vantagens do PAIGC 
Génese das guerras de libertação nos territórios ultramarinos 
As assimetrias favoráveis ao PAIGC 
- O Cripto Império dos ‘Cavalos de Tróia’ 
Portugueses aliados do inimigo sempre os houve e haverá 
Oposição, uma aventura chique e romântica 
A Nação não contava, o importante era o regime 
Responsabilidade de ter feito muito melhor 
- Primeiros Anos da Defesa Antiaérea do PAIGC 
Um passado de conflitualidade 
Primeiras baixas em voo 
Conflitualidade endémica naquela área de África 
Evolução da guerrilha antiaérea após 1964 
- Guerrilha Antiaérea e o Know-how Cubano 
Amílcar Cabral hipnotiza os cubanos 
As DShK nas flagelações aos aquartelamentos 
Assessoria antiaérea cubana no Quitafine 
Obséquios e afectos em honra de um agressor 

Parte II. - ESPECIFICIDADES DA CONTRAGUERRILHA ANTIAÉREA 
- Detecção das Antiaéreas 
Os pilotos raramente se apercebiam do fogo antiaéreo 
Detecção das munições tracejantes 
- Adversários Atípicos 
Um espaço aéreo partilhado 
- Eficácia do Poder Aéreo na Guiné 
As diferentes formas de combater 
A manutenção e prontidão das aeronaves 
Limitações funcionais da Força Aérea 
Descobrindo a guerrilha antiaérea 

Parte III. - PRIMEIROS MESES DA BATALHA DO QUITAFINE 
- Situação no Quitafine 
Projecto da operação ‘Apocalipse’ 
A táctica antiaérea altera-se radicalmente 
As antiaéreas fixas uma nova estratégia do PAIGC 
Capacidade de Contraguerrilha antiaérea 
Cassumba, Cassequelã, Dameol e Banir 
- Acossando o Inimigo 
Deram-nos uma missão 
Alguma sorte num mar de contrariedades 
PAIGC decide defender o terreno 
“Sentados nos pelos do cú” 
- Cassebeche, o Cavalo de Batalha 
Construção dos primeiros espaldões no Cassebeche 
As incursões nocturnas 
Operação ‘Regar’ e ‘Prestígio’ 
Eclosão nas ‘Cuevas del Vasquez’ 

Parte IV. - MOMENTOS MARCANTES DA BATALHA DO QUITAFINE 
- Uma Grande Surpresa 
Uma organização do terreno notável 
Operação ‘Martelada III’ 
O ataque de 7 de Março de 1968 
O rosto do inimigo 
- Operação ‘Tempestade Betelguese’ 
Heliassalto no Quitafine 
A guerrilha evita o contacto, evade-se e dispersa 
- Deixem-nos Engordar, Vamos apanhá-los à Mão 
Ingredientes e contornos de uma decisão 
Construindo mais uma estrada para a ‘Guiné Melhor’ 
Aterragem inopinada no Cassebecge 
O Comandante do Grupo 1201 torce o nariz 
- Operação ‘Vulcano’ 
O Comandante-Chefe à noite no Quitafine 
Detalhes da Ópera ‘Vulcano’ 
A máquina aérea de contraguerrilha em acção 
Ataque inicial e colocação da primeira vaga de assalto 
O inimigo resiste e mantém a capacidade antiaérea 
Avaliação da situação 
A reacção do inimigo intensifica-se 
Reconhecer o erro em prosseguir com a operação 
Finalmente a decisão de retirar 
- Ressaca e Lições da Operação ‘Vulcano’ 
Contabilização dos danos para ambos os lados 
O que sobrou do dispositivo antiaéreo 
Operação ‘Vulcano’ em retrospectiva 
O ensaio prévio e as fragilidades do plano no presente 
- O Final da Batalha do Quitafine 
Derradeiras acções Contraguerrilha antiaérea 
Operação ‘Cravo Azul’, um epitáfio 

Parte V. - OUTRAS ACÇÕES ANTIAÉREAS DO PAIGC 
- O Abate do Comandante do Grupo 1201 
Reconhecimento visual ao corredor de Guileje 
Um reconhecimento fotográfico que correu mal 
Gandembel, um presente para o PAIGC 
Afinal não era o inimigo, mas “à noite todos os gatos são pardos” 
Reacção do Grupo Operacional 
Briefing no COMCHEFE 
A tese da armadilha e a manipulação da DGS pelo PAIGC 
- Um Ataque com ‘Olhos Azuis’ 
Do ideal missionário à ajuda humanitária 
A decisão 
Era impossível falhar aquele alvo 
Reconhecimento pós-ataque 
Uma razão para o suicídio do PAIGC 
- Último Suspiro da Artilharia Antiaérea do PAIGC 
Canhões AA de 37 mm no corredor de Guileje 
Operação ‘Pérola Azul’ 
A melhor arma dos G-91 Contraguerrilha 

Parte VI. - EPÍLOGO 
- Resiliência da Força e a Contribuição Vital do Poder Aéreo 
- Defesa Antiaérea e Antiaérea Ofensiva 
- A Guerrilha em Posições Fixas 
- Os ‘Santuários’ do PAIGC mesmo ali ao lado 
- Missões Assimétricas e a Declaração Unilateral de Independência 
- Resultados da Batalha de Quitafine 
- Benefícios da ‘Guerra de Libertação’ 

Abreviaturas e Soglas 
Bibliografia 
Índice remissivo 


Preço: 52,50€; 

sexta-feira, 25 de outubro de 2024

Portugal - Do 25 de Abril ao PREC - Revista ‘MUNDO’, n. 1820 - 22.03.1975 - (‘TOCATA Y FUGA’) - Madrid 1975 - MUITO RARO;











Portugal - Do 25 de Abril ao PREC - 


Revista ‘MUNDO’, n. 1820 - 22 de Março de 1975.
General Spínola - ‘TOCATA Y FUGA’ 
Madrid 1975 


Exemplar com 128 páginas, ilustrado e em bom estado de conservação. Capas com sinais de desgaste. Miolo em muito bom estado. 
De muito difícil localização. 
MUITO RARO.



Temas em destaque: 
- General Spínola - ‘TOCATA Y FUGA’ 


Preço: 

quarta-feira, 7 de agosto de 2024

Portugal & História - ‘O CEP - OS MILITARES SACRIFICADOS PELA MÁ POLÍTICA’, de António José Telo e Pedro Marquês de Sousa - Porto 2016 - Raro;









Portugal & História - A tragédia do CEP (Corpo Expedicionário Português) integrado nas Forças Aliadas no cenário da I Grande Guerra em território Francês, entre o heroísmo e a resistência contra forças superiores e perante a fraca liderança do seu Comando, numa obra de grande folgo e pormenorizada


‘O CEP - OS MILITARES SACRIFICADOS PELA MÁ POLÍTICA’ 
De António José Telo e Pedro Marquês de Sousa 
Edição Fronteira do Caos 
Porto 2016 


Livro de capas duras, com 516 (504 + XII) páginas, muito ilustrado e em muito bom estado de conservação. Novo. Excelente. 
De muito difícil localização. 
Raro.



Do ÍNDICE: 

Dedicatória 
Siglas 
INTRODUÇÃO 

Capítulo I 
DA GUERRA CIVIL INTERMITENTE À GUERRA GLOBAL 
- As luzes apagaram-se em toda a Europa 
- A originalidade portuguesa 
- O 5 de Outubro 
- A Institucionalização dos grupos de civis armados 
- Actuação dos grupos de civis armados 
- As incursões Monárquicas 
- Uma ‘liderança’ original 
- A guerra civil intermitente 
- Como se controla um exército 
- As reformas militares de 1911 
- Reflexos na moral, disciplina e coesão da Instituição Militar 
- A posição britânica sobre a República 
- A França e a República 

Capítulo II 
O PRIMEIRO CICLO DO CONFRONTO POLÍTICO-MILITAR 
- Uma Neutralidade não Declarada 
- A Posição dos Antiguerristas 
- A Posição Guerrista 
- A Política de Freire de Andrade domina inicialmente 
- Iniciativa da França - Portugal à beira da beligerância 
- Os primeiros contactos militares com os aliados 
- A ‘Divisão Auxiliar’ de 1914 
- A Orgânica da Divisão Auxiliar 
- A Demissão do Governo 
- A manobra Antiguerrista 
- 1915 - A Ascensão Antiguerrista e o seu significado 
- A Obra da ‘Ditadura’ 
- Reacções Aliadas a Pimenta de Castro 
- A questão dos navios Alemães 
- As Provocações que preparam a Revolta 
- O 14 de Maio de 1915 
- Lisboa a Saque - 15 a 17 de Maio 
- O significado da Revolução de Maio 

Capítulo III 
A GRANDE MENTIRA - UMA BELIGERÂNCIA ARRANCADA A FERROS 
- Os Guerreiros Radicais retomam o Poder 
- A ofensiva diplomática dos Guerristas 
- A compra secreta de navios 
- A posição Alemã 
- A Manobra Guerrista de fins de 1915 
- Os navios e o Crédito 
- A Arte Diplomática Britânica 
- A Apreensão dos navios com invocação da Aliança 
- Primeiras reacções à beligerância 
- A ‘União Sagrada’ - Mais uma fachada 
- Mais uma iniciativa da França 
- Resistências inconsequentes dos Militares Portugueses 
- Afonso Costa em Londres 
- A Luta pelos Navios Apreendidos 
- O financiamento do CEP e de Portugal 
- Para onde vai o CEP ? 

Capítulo IV 
A PREPARAÇÃO DO CEP: DO MILAGRE À REALIDADE 
- Os Guerristas no leme 
- Os Milicianos e a transformação do Exército 
- O crescimento exponencial dos Milicianos 
- Os Planos Portugueses 
- Amotinações e movimentos antiguerristas 
- O arranque da segunda Mobilização 
- Mobilização do Pessoal 
- Os Solípedes - O calcanhar de Aquiles 
- Dificuldades Logísticas 
- A Orgânica da Divisão de Instrução em Tancos 
- O Levantamento da Divisão de Instrução 
- Formação de Milicianos 
- Os Exercícios de Tancos 
- Auto Avaliação negativa 
- O ‘Milagre’ de Tancos 
- A Mobilização depois de Tancos 
- Dificuldades de Pessoal 
- A Missão Militar Aliada em Lisboa 
- Intenções Portuguesas 
- A Convenção Final Anglo-Lusa sobre o CEP 
- Adaptações Orgânicas 

Capítulo V 
O CEP EM FRANÇA 
- A situação na Frente Ocidental 
- O CEP, os Créditos Externos e a Instabilidade Interna 
- O CEP, e a ‘Revolução da Batata’ 
- O CEP no sector e Nova Crise Interna 
- Efeitos do Isolamento Guerrista no CEP 
- O CEP começa a chegar a França - Janeiro de 1917 
- O Comando do CEP: Intrigas e Guerras Internas 
- Formação do CEP e Problemas Iniciais 
- O Almirantado e o Transporte do CEP 
- Objecções da Armada Portuguesa 
- Um Embarque às Escondidas 
- O Transporte de CEP em 1917 
- O Primeiro Comboio 
- A Rotina dos Transportes 
- Retirados os primeiros Navios 
- O CEP isolado em França 
- O Transporte do CEP em 1918 
- O CEP passa a Corpo do Exército 
- A Concentração em Aire 
- Os primeiros Choques com o Comando Britânico 
- O CEP chega à Frente de Combate 
- O CEP ocupa a Frente a nível de Companhia 
- Os primeiros Batalhões na Frente 
- A 1.a Divisão Ocupa progressivamente a Frente 
- A 1.a Divisão e as Limitações do CEP 
- Os Combates do CEP - Julho a Novembro de 1917 
- Propostas dos Militares e do Governo Britânico 
- A Visita Presidencial 

Capítulo VI 
O CEP COMO CORPO DE EXÉRCITO - NOVEMBRO DE 1917 A MARÇO DE 1918 
- O CEP Transformado em Força Imóvel 
- O ‘Semi-Sector’ do CEP e os seus Planos 
- A Moral do CEP em finais de 1917 
- O Sector do CEP na sua Extensão Máxima 
- A Redução do Sector do CEP 
- A Revolução de Sidonio e o CEP 
- Sidónio Pais e o Comando Militar Aliado 
- Sidonio e o CEP 
- A Reacção dos Comandos Militares 
- O Nervosismo Britânico no Inverno de 1918 
- A Rotina da Frente 
- O Duro Inverno de 1917-1918 
- Março - Um mês perdido com o CEP a marcar passo 
- A Rotação do CEP 

Capítulo VII 
A TEMPESTADE DA PRIMAVERA 
- A Relação de Forças 
- O Exército Alemão e as Tropas de Assalto 
- A Vantagem Logística Alemã 
- Os Planos Alemães - Nasce ‘George’ 
- O Exército Britânico em 1918 
- O Dispositivo Britânico em 1918 
- As Perspectivas Estratégicas Aliadas 
- A Nova Divisão Britânica 
- Michael - Êxito táctico; Falhanço Estratégico 
- Crise em Fins de Março 
- O Dispositivo Alemão em Abril de 1918 
- George passa a Georgette 
- Os Aliados detectam Georgette 
- As Mudanças do CEP em Março 
- A primeira Semana de Abril 
- Os Britânicos preparam o Sacrifício Português 
- A Amotinação da 2.a Brigada 
- O CEP à beira do Colapso Moral 

Capítulo VIII 
LA LYS - 9 DE ABRIL DE 1918 
- O Esperado Desenlace 
- A Situação Portuguesa 
- O Tiro Fraticida 
- O Plano Oficial da Defesa entregue aos Portugueses 
- As Linhas Portuguesas 
- A Grande Confusão antes de 9 de Abril 
- O Dispositivo Português 
- A Anormal Concentração nas linhas Avançadas 
- Uma Divisão Enfraquecida e com Defesas Deficientes 
- As Divisões Britânicas na zona 
- O Ataque Alemão 
- Uma obra prima de Bruxhmueller 
- Efeitos da Barragem normalmente ignorados 
- Corte das Comunicações e Dificuldades na 3.a Brigada 
- Problemas do Comando 
- O Ataque inicial da Infantaria 
- Fauquissart - O Norte do Sector Português 
- O Centro - Neuve Chapelle 
- O Sul - Ferme du Bois 
- As Ordens Britânicas - As piores possíveis 
- A Resistência Anglo-Lusa na Linha do Corpo 
- Situação no Fim do Dia 9 de Abril 
- A Acção do Comando Português Britânico 
- A Artilharia 
- As Baixas 
- Um Balanço do 9 de Abril 
- A Batalha de Messines 
- 12 a 29 de Abril - “Com as costas conta a parede” (Haig) 

CONCLUSÕES 
- As causas da Beligerância 
- O CEP como Centro da Grande Mentira 
- O CEP como Berço do Novo Exército 
- O Consenso sobre a Grande Mentira 
- A ‘Má’ Política 
- O CEP como projecto de transformação política 
- O CEP como centro das clivagens nacionais 
- O CEP a nível internacional 
- O CEP como bode expiatório internacional 
- O CEP como operação conjunta combinada 
- O CEP a nível da estratégia e da arte operacional 
- O CEP A nível táctico 
- As inesperadas circunstâncias 
- O 9 de Abril 
- A Importância Militar do CEP 
- O Preço a Pagar 

PRINCIPAIS PERSONALIDADES MENCIONADAS 

Fontes e Bibliografia 
I - Fontes de Arquivos 
II - Fontes editadas 
III - Periódicos e Revistas 
IV - Legislação e Regulamentos Militares 
V - Sítios na Internet 


Preço: 97,50€; 

quarta-feira, 17 de julho de 2024

Portugal & Estado Novo - ‘SALAZAR - ANTOLOGIA’, Dr. António de Oliveira Salazar - Lisboa 1954 - MUITO RARO;




Portugal & Estado Novo - Edição comemorativa do Jubileu Ministerial do Professor Dr. Oliveira Salazar 


‘SALAZAR - ANTOLOGIA (1909 - 1953)’ 
Discursos, Notas, Relatórios, Teses, Artigos e Entrevistas.
De Dr. António de Oliveira Salazar 
Edição Editorial Vanguarda 
Lisboa 1954 


Livro com 360 páginas, ilustrado e em muito bom estado de conservação. Excelente 
De muito difícil localização. 
MUITO RARO.


Selecção de textos de António Oliveira de Salazar, apresentando a linha orientadora do seu pensamento político. Peça de grande valor histórico e político para o estudo do Estado Novo. 



Preço: 152,50€; 

Moçambique & Revolução - ‘AND STILL THEY DANCE’, by Stephanie Urdang - London 1989 - RARO;





Moçambique & Revolução - O papel das mulheres no processo revolucionário da FRELIMO, o movimento guerrilheiro marxista-leninista a quem Portugal concedeu em exclusivo a independência do território em 25 de Junho de 1975 e que conduziu o país até 1992 com um sistema ditatorial 


‘AND STILL THEY DANCE: Women, war and the struggle for change in Mozambique’ 
By Stephanie Urdang 
Edition 
London 1989 


Livro com 256 páginas e em muito bom estado de conservação. Excelente. 
De muito difícil localização. 
RARO.


SINOPSE: 
‘AND STILL THEY DANCE: Women, war and the struggle for change in Mozambique’ 
‘E AINDA DANÇAM: mulheres, guerra e a luta pela mudança em Moçambique’

De Stephanie J. Urdang 

“Ao obter a independência em 1975, o governo de Moçambique proclamou uma abordagem progressiva em direção à libertação das mulheres, vendo-a como essencial para o sucesso contínuo da revolução. Stephanie J. Urdang, que viajou frequentemente para Moçambique, examina o status das mulheres lá dez anos depois, conversando com mulheres em fábricas e campos, cooperativas de aldeias e fazendas estatais. Urdang produz uma imagem inspiradora, mas séria, de como as mulheres africanas continuaram a lutar por sua sobrevivência e libertação. Com base em pesquisas acadêmicas e investigações em primeira mão, ‘AND STILL THEY DANCE’ diz muito sobre a vida cotidiana das mulheres que viviam em Moçambique independente após a revolução. Embora possam ter conquistado a independência formal, essas mulheres ainda precisavam superar obstáculos de classe, divisão de trabalho por gênero, subdesenvolvimento e — durante o reinado do apartheid sul-africano — agressão externa por parte do exército guerrilheiro do MNR (Resistência Nacional Moçambicana) patrocinado pela África do Sul. Urdang nos mostra um país repleto de contradições e conta as histórias das mulheres que continuam a lutar em várias frentes por uma vida melhor.”


A Autora: 
“Stephanie J. Urdang nasceu na Cidade do Cabo, África do Sul. 
É autora de dois livros sobre a África, incluindo ‘Fighting Two Colonialisms: Women in Guinea-Bissau’. Trabalhou como ativista antiapartheid, jornalista, escritora acadêmica, professora universitária e consultora freelancer, bem como especialista em gênero e consultora sênior em HIV/AIDS para as Nações Unidas. 
Reside em Montclair, Nova Jersey, e retorna regularmente à África do Sul.”



Do ÍNDICE: / CONTENTS: 

Acknowledgments 
Map 
PROLOGUE 
INTRODUCTION: Equality, Development, Peace 

1. - And Still They Dance 
2. - Village Under Siege 
3. - Harvest of Bitterness 
4. - Rural Development Policy 
5. - Transforming the Countryside 
6. - Contradiction and Change 
7. - Women in the Factories and at Home 
8. - Outside the New Family 
9. - Operation Production 
10. - Fighting Polygamy and Lobolo 
11. - Beyond the Family 
12. - A Decade in Women’s Lives 

Notes 
Selected Reading 
Index 


Preço: 57,50€; 

Portugal & Literatura - ‘ANTOLOGIA - POESIA’ - AAVV - Rio de Janeiro 2001 - RARO;






Portugal & Literatura - Uma Antologia da poesia resultante de um concurso dos sentimentos sensuais 


‘ANTOLOGIA - POESIA’ 
AAVV - Asta Vonzodas & Nálu Nogueira (Organização e Selecção) 
Antoniel Campos, Olympia Salete Rodrigues, Alessandro Oliveira, 
Lidevânia Martins, Emília Casas, Sarita Barros, Lílian Maial, 
Zuleica Siqueira Silva e Margarida Reimão 
Ilustrações e capa de Nálu Nogueira 
Edição PD Editora 
Rio de Janeiro 2001 


Livro com 100 páginas, ilustrado e em muito bom estado de conservação. Novo. Excelente. 
De muito difícil localização. 
RARO.


Da contracapa: 
“…quando um corpo esbarra em outro corpo e o eriçar de pêlos
denuncia a tormenta iminente não há fuga possível quando 
um corpo esbarra em outro corpo e os olhos indagam 
possibilidades.
…o amor é uma interrogação permanente um vislumbre
um alento uma loucura fuga e encontro
vida e morte.“ 
Nálu Nogueira 

“Nove autores se dispuseram a falar dessas dicotomias, dar voz às nossas sensações e anseios, angústias e temores. O resultado é esta Antologia, concebida a partir da realização do I CONCURSO EROS DE POESIA SENSUAL, organizado pelo PD Literatura no ano de 2001. 

Este livro é, antes de tudo, uma declaração de amor ao amor de toda a gente.“ 



Do ÍNDICE: 

Abertura 
O CONCURSO 

OS POEMAS / POETAS 
Antoniel Campos 
- ‘É como se as paredes respirassem’ 
- ‘Faça Assim:’ 
- ‘Você no Comando…’ 
Olympia Salete Rodrigues 
- ‘Um Momento Especial da Criação Poética’ 
- ‘Eu canto meu Homem’ 
- ‘O Milagre do Amor’ 
- ‘Pressa de Amar’ 
Alessandro Oliveira 
- ‘Do Colo ao Ventre’ 
- ‘E pra terminar’ 
- ‘O Amor dos meus sonhos’ 
- ‘Chega de Chorar’ 
Lidevânia Martins 
- ‘A Língua’ 
- ‘Ciúme’ 
- ‘No escuro’ 
- ‘Subversão’ 
- ‘Quando eu tinha medo e não sabia’
- ‘O Amuleto’ 
- ‘Vlútia’ 
Emília Casas 
- ‘Missa Profuna’ 
- ‘Minha Geografia’ 
- ‘Anfitriã’ 
- ‘Alforria’ 
- ‘Flor e Fruto’ 
- ‘Fantasias’ 
- ‘Mim x Eu’ 
Sarita Barros 
- ‘Consumação’ 
- ‘Oleira’ 
- ‘Espera um pouco’ 
- ‘Paixão’ 
- ‘Seios’ 
- ‘Luxúria’ 
- ‘Encontro VIII’ 
- ‘Feitiços’ 
Lílian Maial 
- ‘Noite Borbulhante’ 
- ‘Ouço teu chamado’ 
- ‘A Flor do teu Sexo’ 
- ‘Passeio no teu Corpo’ 
- ‘Delírios ilícitos’ 
Zuleica Siqueira Silva 
- ‘Magia’ 
- ‘Poder da Paixão’ 
- ‘Olhos de meu Encanto’ 
- ‘Saudade’ 
- Inspiração’ 
- ‘Despertar’ 
- ‘Dia após dia’ 
- ‘Tirando o Sossego’ 
Margarida Reimão 
- ‘Fogo Serpentino’ 
- ‘Canção de Amor e seus sóis’ 
- ‘Fruto Proibido’ 
- ‘Amei, Amei’ 
- Porque não tem amanhã’ 
- ‘Olhos Pintados’ 
- ‘Inspiração’ 


Preço: 15,00€; 

Angola & Literatura - ‘NÓS OS DO MAKULUSU’, de José Luandino Vieira - Luanda 1986 - Raro;




Angola & Literatura - Uma das obras literárias mais significativas do autor e da literatura angolana 


‘NÓS OS DO MAKULUSU’ 
De José Luandino Vieira 
Edição UEA (União dos Escritores Angolanos) 
Luanda 1986 


Livro com 86 páginas e em muito bom estado de conservação. Excelente. 
De muito difícil localização. 
Raro.


Do Livro: 
“Escrito em 1967 no campo de concentração do Tarrafal (crismado de ‘Campo de Trabalho de Chão Bom’) em apenas uma semana — ‘de um só jacto’, para usar as palavras do próprio autor —, ‘NÓS, OS DO MAKULUSU’ continua a ser a obra de José Luandino Vieira mais complexa no seu processo de construção de uma linguagem literária com base na linguagem popular de Luanda e das interferências entre as línguas portuguesa e quimbunda. A isso não será certamente alheio o facto de, a par do fluxo do passado — uma constante em todos os seus livros —, o futuro ser também chamado à narrativa, obviamente sob forma prospectiva. Uma narrativa cujo sujeito, interrogando-se até à última linha, é afinal o espelho de uma geração frente à necessidade histórica de uma guerra de libertação — individual e colectiva — e a que coube questionar o passado e partir à invenção do futuro. Terminando por uma interrogação face a esse futuro, o romance mantém-se, hoje, mais actual que no momento da escrita. A resposta à pergunta final continua em aberto.” 


Preço: 27,50€; 

domingo, 14 de julho de 2024

Portugal - Ultramar & Literatura - ‘O CASO DA RUA VOLONG’, de Emílio de Sam Bruno - Lisboa 1928 - MUITO RARO;






Portugal - Ultramar & Literatura - Uma obra da literatura colonial cujo ambiente e cenário fica situado em Macau, uma das parcelas do Império ultramarino português 


‘O CASO DA RUA VOLONG’ 
Scenas da vida colonial 
De Emílio de Sam Bruno 
Edição do Autor 
Impressão Tipografia do Comércio, Oficina Gráfica L.da 
Lisboa 1928 


Livro com 416 páginas e em muito bom estado de conservação. 
De muito difícil localização. 
MUITO RARO.


SINOPSE
“A decadência de Macau no fim do século 19, reflete a decadência da China dos últimos anos do regime monárquico. Uma é o espelho da outra nas palavras de um dos personagens: ‘Os portugueses e os chineses, têm a mesma moral. Viajei na América, conheço o sistema inglês dos Straits e vi que no carácter e na política os chineses e os portugueses pouco diferiam...’ (Bruno, 351). 
Na grande luta entre a Europa e a Ásia que tanto preocupava Jaime do Inso, A China está ganhando em Macau, uma China arcaica e anárquica, victoriosa no enclave porque permitida pela letargia a decadência de Portugal: ‘Em baixo a procissão chinesa continuava a desfilar com o mesmo pitoresco exotismo de há mil anos. Era bem a China impenetrável, retrógrada, rotineira, insubmissa à febril civilização ocidental, mas já minada no antigo respeito à lei pela anarquia latente entre os mandarins do Império./ Como a arcaica civilização chinesa se achava bem dentro da ronceira e velha colónia de Macau!’ (Bruno, 142). 
Como colonialista, e autor de um romance que ia concorrer para o prémio da Agência Geral das Colónias, San Bruno não podia acabar num tom tão pessimista. Como o seu contemporâneo, Jaime do Inso, cujo livro também ganhou um prémio da Agência, concluiu positivamente o seu romance, recorrendo a uma técnica já conhecida dos românticos: o narrador se distancia do período em que se desenrolou a acção da história, ao informar os seus leitores que o manuscrito tinha sido achado num velho baú. Refere, portanto, a uma situação que já não existia: ‘Hoje, Macau, já difere, em civilizado conforto, e em adequadas obras de fomento, do daquele tempo, em que o autor dos folhetos coloniais por lá andou.’ (Bruno, 413-4). 
San Bruno escrevia quando a ditadura de Salazar estava-se consolidando, criando as condições para a imposição da lei orgânica que ia entrar em vigor no império a partir da década de 30.” 
Excerto de artigo da autoria de David Brookshaw

*No fim do livro ficamos a saber que o nome verdadeiro de quem publica é Carlos Crispim da Cunha Carvalho. 
“Segundo ele conta; comprou numa velha sala de leilões uma pequena caixa de madeira de cânfora que continha diversas bugigangasfoi revolvendo com indiferença, e com a ponteira da bengala, aquele lixo colonial, que entreviu no fundo da velha caixauns cartões bafientos a capear umas folhas manuscritas.
Que seria?
O empoeirado maço de papeis estava atado e continha quatro fascículos! Cada um deles tinha o seu título e o mesmo autor, Emílio de San Bruno:
1º. - ‘GADIR E MAURITÂNIA’; 
2º. - ‘ZAMBEZIANA’; 
3º. - ‘A VELHA MAGRA DA ´ILHA DE LOANDA`.’; 
4º. - ‘O CASO DA ´RUA VO-LONG` , nº 7, em MACAU’.
Gulosamente decidiu ficar com a caixa de cânfora e seu conteúdo bizarro 
Leu com vagar os apontamentos dos folhetos, evidentemente escritos sob o pseudónimo de EMÍLIO DE SAN BRUNO...”


Preço:  0,00€; (Indisponível; 

Portugal - África & Espionagem - ‘DINFO - Histórias Secretas do Serviço de Informações Militares’, de Paula Serra - Lisboa 1998 - Muito Raro;






Portugal - África & Espionagem - Uma obra de pesquisa que revela alguns aspectos desconhecidos do grandes púbico, nomeadamente do período final do PREC e no após descolonização, o papel dos serviços de informações militares nas guerras civis em Angola e Moçambique, com um acompanhamento próximo dos movimentos armados de oposição, respectivamente, a UNITA e a RENAMO… 


‘DINFO - Histórias Secretas do Serviço de Informações Militares’ 
De Paula Serra 
Prefácio de Pedro Manuel Serradas Duarte 
Edição Dom Quixote 
Lisboa 1998 


Livro com 288 páginas, ilustrado e em muito bom estado de conservação. Excelente. 
De muito difícil localização. 
Muito Raro. 


Da contracapa: 
“Este projecto não tem por objectivo traçar o percurso de um homem. Ele é o fio condutor de um conjunto de ideias e de histórias sobre a DINFO, que ocorreram entre os anos de 1976 e de 1988... Quando o terrorismo, quer da extrema-direita quer da extrema-esquerda, tentava mudar o regime pela força das bombas, quando os espiões soviéticos andavam à procura de segredos da NATO em Portugal, quando a MOSSAD deu treino à ‘secreta’ portuguesa, quando a DINFO apoiava a RENAMO e a UNITA... Quandos os GAL agitaram a opinião pública portuguesa...
São doze anos dos SI portugueses que corresponderam, na prática, ao monopόlio dos militares nos secretos meandros. das Informações em Portugal, um universo onde nem sempre é fácil distinguir a realidade da fantasia, a legalidade da ilegalidade…”


A Autora: 
“Maria Paula Abreu dos Santos Serra nasceu em Coimbra a 15 de Fevereiro de 1962. 
Jornalista de profissão, licenciou-se em Línguas e Literaturas Modernas (Português/ /Francês) pela Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra em Julho de 1985.
Professora do ensino secundário entre 1985 e 1987, viveu três anos em Hamburgo, na Alemanha. Em Julho de 1990 foi aceite como estagiária na secção de Economia Internacional da Agência Lusa em Lisboa.
Foi colaboradora da Rádio Renascença em 1991, ingressando no mesmo ano nos quadros do semanário ‘O Jornal’. Em meados de 1993, integrou a equipa da revista ‘Visão’ onde actualmente trabalha como repórter da secção Política Nacional.”



Do ÍNDICE: 

PREFÁCIO 
ABERTURA 
PRÓLOGO 


I. - ESPIÃO POR ACASO 
- Onde param os arquivos do SDCI ? 

II. - TERRORISMO À PORTUGUESA 
- As bombas da extrema-direita 
- O interrogatório a Ramiro Moreira 
- Quando os segredos ‘desfilavam’ nos ‘cocktails’ 
- Antónia Antónia 
- O terrorismo da extrema-esquerda 
- O Partido Revolucionário do Proletariado 
- A morte de um polícia ou o princípio do fim do PRP 
- A prisão dos dirigentes históricos do PRP 
- Um projecto global também conhecido como Forças Populares 25 de Abril 
- Um documento da DINFO em 1982 já descrevia em detalhe as Forças Populares 25 de Abril: realidade ou fantasia…
- IRA, ETA, Médio Oriente 
- Guerras entre espiões e polícias 
- A JAR, Muhammar Al Kadhaffi, a Longo Mai e o KGB
- Uma viagem à Líbia 
- A Longo Mai 
- O PENTA: como a DINFO ‘mergulha’ numa conferência de apoio ao mundo árabe 

III. - ESPIONAGEM - CONTRA-ESPIONAGEM 
- Histórias de espiões russos em Portugal 
- Espiões, oficiais de informações, toupeiras… Quando o ‘terror’ era vermelho !
- Operação Albatroz 
- Militares portugueses andavam a vender informações aos soviéticos…
- Os soviéticos enviam Vladimir 
- Documentação NATO 
- Um oficial do GRU em Lisboa 
- Um encontro no Areeiro 
- Um acidente inesperado 
- António contacta o GRU 
- Ovetsky tenta recrutar António 
- Um encontro no Largo da Graça 
- Um encontro no Estádio Nacional 
- Caixas de correio mortas e máquinas fotográficas 
- Uma série de mal-entendidos com DLB’s 
- Moscovo: um caminho sem retorno 
- Uns rolos muito especiais 
- Que fazer com os soviéticos ? 
- Um rato é um leão 
- Um encontro de negócios 
- Um ‘namoro’ entre espiões 
- Rato aperta o cerco a Leão 
- ‘Ferrão’ entra em cena 
- O KGB tem cópias dos Arquivos da PIDE em Moscovo 
- ‘Personae non gratae’ 
- Agruras da vida de um espião 

IV. - A PIDE, UM MITO NA ÁFRICA PORTUGUESA ? 
- “Criaram-se mitos de que a PIDE era muito eficaz no Ultramar” 
- Cabo Verde, os Arquivos da PIDE e um plano para assassinar Amílcar Cabral 
- Nos primórdios da espionagem 

V. - ÁFRICA: A DINFO, A RENAMO E A UNITA 
- A ‘Inteligência’ portuguesa em Angola 

VI. - TREINO, ROTINAS, SERVIÇOS ‘AMIGOS’ 

EPÍLOGO 
- Os GAL ou duas versões de uma mesma história 
- O fim de um ciclo 

Lista das principais obras consultadas 
Glossário 
Lista de Siglas 
Índice remissivo 


Preço: 62,50€; 

Angola & Literatura - ‘A FEIRA DOS ASSOMBRADOS’, de José Eduardo Agualusa - Lisboa 1992 - Raro;




Angola & Literatura - Uma das obras mais significativas deste escritor angolano da nova geração 


‘A FEIRA DOS ASSOMBRADOS’ 
De José Eduardo Agualusa 
Edição Vega 
Lisboa 1992 


Livro com 80 páginas e em muito bom estado de conservação. Excelente. 
De muito difícil localização.
Raro. 


SINOPSE
“A Feira dos Assombrados tem como cenário a velha cidade do Dondo, nas margens do rio Quanza, em Angola, nos últimos dias do século XIX. Tudo começa com a descoberta de um misterioso cadáver: ‘O primeiro corpo que o rio trouxe ainda nos pareceu humano. Tinha as partes todas de que somos compostos, a pele lisa e sem escamas, como a nossa, e os enormes olhos abertos guardavam até um resto de luz e de calor.’ A partir desta descoberta, o Dondo, lugar inteiramente apartado do mundo, vai mergulhar num estranho pesadelo.

Com este primeiro corpo - que veio pelo rio como um navio fantasma e que ainda parecia humano, ao contrário dos que haviam de chegar em seguida -, José Eduardo Agualusa conta uma alegoria sobre a situação política e social de Angola, a sua turbulência e os seus medos e horrores.” 


Preço: 27,50€; 

quinta-feira, 11 de julho de 2024

Portugal & Guerra do Ultramar - ‘O EXÉRCITO PORTUGUÊS NA GUERRA SUBVERSIVA’ - Estado-Maior do Exército - Lisboa 2022 - RARO;































Portugal & Guerra do Ultramar -


‘O EXÉRCITO PORTUGUÊS NA GUERRA SUBVERSIVA’ 
‘The Portuguese Army in Subversive War’ 
Coordenação de Major-general Jorge Manuel Lopes Nunes dos Reis 
Edição do Estado-Maior do Exército 
Direcção de História e Cultura Militar 
Lisboa 2022 


Livro de capas duras, com 164 páginas, bilíngue (português e inglês), muito ilustrado e em muito bom estado de conservação. Novo. Excelente. 
De muito difícil localização. 
RARO.



Do ÍNDICE: 

NOTA DE ABERTURA 
- General José Nunes da Fonseca 
PREFÁCIO 
- Jorge Manuel Lopes Nunes dos Reis (Major-general) 
Bibliografia 

INTRODUÇÃO 
Capítulo I - GUERRA SUBVERSIVA 
Secções: 
A - Definição de guerra subversiva 
B - Guerra subversiva e guerra revolucionária 
C - Fases da subversão 
D - Formas de acção da subversão 
E - Características da guerra subversiva 

Capítulo II - LUTA CONTRA A SUBVERSÃO 
Secções: 
A - Princípios da contra-subversão 
B - Finalidades e formas de acção da contra-subversão 
C - Aspectos particulares no ultramar 
D - Missões das forças militares na contra-subversão 

ANEXO 

Abreviaturas e Acrónimos 


Preço:  0,00€; (Indispon)