Ultramar & Cultura - A cultura popular de Timor, recolhida por um intelectual português embrenhado entre a população e as suas tradições
'UM CANCIONEIRO PARA TIMOR'
De Ruy Cinatti (texto e fotografias)
Prefácio de Jorge Dias
Nota sobre o texto de Peter Stilwell
Editorial PRESENÇA
Lisboa 1996
Livro com 144, muito ilustrado e em muito bom estado de conservação. Novo. Excelente.
De muito difícil localização.
Muito raro.
Da Abertura:
"Completado em 1968 e apresentado no mesmo ano a concurso dos prémios da então Agência Geral do Ultramar, 'UM CANCIONEIRO PARA TIMOR' foi galardoado por unanimidade com o prémio 'Camilo Pessanha' por um júri de que faziam parte Vitorino Nemésio, Agustina Bessa Luís, Natércia Freire, Mário António, Luís Forjaz Trigueiros e Francisco da Cunha Leão, este como Presidente da Agência. Circunstâncias adversas impediram que o livro fosse publicado na altura e os anos passaram e quase o esqueceram, facto de que o autor se julga o maior responsável, não obstante o interesse despertado entre as mais diversas entidades. Ao sair à luz da palavra impressa o Autor agradece a todos que o incitaram à publicação e junta comovida homenagem à memória do professor Jorge Dias (que tão comprovadamente se associou ao desejo então manifestado)."
O Autor:
Editorial PRESENÇA
Lisboa 1996
Livro com 144, muito ilustrado e em muito bom estado de conservação. Novo. Excelente.
De muito difícil localização.
Muito raro.
Da Abertura:
"Completado em 1968 e apresentado no mesmo ano a concurso dos prémios da então Agência Geral do Ultramar, 'UM CANCIONEIRO PARA TIMOR' foi galardoado por unanimidade com o prémio 'Camilo Pessanha' por um júri de que faziam parte Vitorino Nemésio, Agustina Bessa Luís, Natércia Freire, Mário António, Luís Forjaz Trigueiros e Francisco da Cunha Leão, este como Presidente da Agência. Circunstâncias adversas impediram que o livro fosse publicado na altura e os anos passaram e quase o esqueceram, facto de que o autor se julga o maior responsável, não obstante o interesse despertado entre as mais diversas entidades. Ao sair à luz da palavra impressa o Autor agradece a todos que o incitaram à publicação e junta comovida homenagem à memória do professor Jorge Dias (que tão comprovadamente se associou ao desejo então manifestado)."
O Autor:
“RUY CINATTI (Vaz Monteiro Gomes) - Engenheiro agrónomo (Lisboa) e etnólogo (Oxford) de profissão, poeta por natureza, nasceu em Londres em 8 de Março de 1915, procedente, pelo pai, do Algarve e de Trás-os-Montes, e da Toscana e de Macau, pela mãe.
Co-director dos ‘Cadernos de Poesia’, nas suas três séries (1940-1953), e director da revista ‘Aventura’ (1942-1944), publicou ainda nos anos 40 os seus primeiros livros de poesia. Desempenhou funções de meteorologista aeronáutico na ‘Pan-American Airways’ (1944-1946), de chefe de Gabinete do Governo de Timor (1946-1947), de chefe dos Serviços de Agricultura da mesma província (1951-1955), de investigador da Junta de Investigação do Ultramar (1957-1975), e de investigador e Consultor de Assuntos Relativos ao Sudeste Asiático, especialmente Timor, junto do Museu de Etnologia, em Lisboa (1975-1985).
Faleceu em 12 de Outubro de 1986.
A sua obra científica, exercida nos campos da Fitogeografia, da Etnologia e da Arqueologia, reflecte uma diversidade de interesses e actividades a que não terá sido alheia a inquietação criadora do nómada, poeta.
Percorreu todos os continentes, algumas vezes representando Portugal em conferências internacionais, outras como ‘estudioso de ambientes e almas’. Mas Timor foi a sua paixão. Para além das permanências enquanto membro da administração local, regressou à ilha ‘verde rubra’ em 1958, 1961-1962 e 1966. Na sequência desta última visita, sentiu-se impelido a dar voz poética às circunstâncias e cultura timorenses em linguagem acessível ao leitor europeu. E foi essa génese de ‘UM CANCIONEIRO PARA TIMOR’. Galardoado em 1968 com o prémio ‘Camilo Pessanha’ da Agência Geral do Ultramar, ‘circunstâncias adversas impediram que o livro fosse publicado na altura’ e só agora ele sai à luz da palavra impressa, acompanhado, como previsto, de fotografias do Autor.
Outros títulos da obra poética de Cinatti referentes a Timor são:
- ‘O Livro do Nómada Meu Amigo’ (1958);
- ‘Uma Sequência Timorense’ (1970);
- ‘Timor-Amor’ (1974): e
- ‘Paisagens Timorenses com Vultos’ (1974).“
Do ÍNDICE:
Abertura
PREFÁCIO
Por Jorge Dias (1969)
Dedicatória
INTRODUÇÃO
Com um poema de João Barreto timorense mambae
- Princípio
- Textos I
- Os braços de quem trabalha e os actos sacramentais
- Textos II
- O prazer e a cultura
- Textos III
- As formas poéticas e os ritos
- Textos IV
- A génese de um cancioneiro
- Fim
MINHA MÃE MORREU, de João Barreto
UM CANCIONEIRO PARA TIMOR
- O Mito
- O Órfão
- A Natureza e a cidade
- Juventude
- A Natureza, quadro natural ou confidente do drama lírico
- Mudança de estado
- Os solilóquios de adulto e a relação com a vida
- O mundo dos espíritos
- A Morte
- Os Vínculos portugueses
- Os Vínculos timorenses
Notas sobre o texto
Por Peter Stilwell
Preço: 67,50€;
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