sexta-feira, 22 de abril de 2022

Angola & Guerra Colonial - Revista do EXPRESSO, n. 1536 (6.04.2002) - (‘O exército português e Savimbi: HISTÓRIAS DA CAÇA AO HOMEM’) - Lisboa 2002 - MUITO RARO;






 
















Angola & Guerra Colonial - Uma reportagem histórica sobre a perseguição efectuada pelo exército português ao fundador e líder da UNITA, Jonas Savimbi, com informações e pormenores de um dos oficiais lusos que participaram nessas acções... 


Revista do EXPRESSO, n. 1536 - de 6 de Abril de 2002.
‘O exército português e Savimbi: HISTÓRIAS DA CAÇA AO HOMEM’ 
Na altura em que o governo angolano e a UNITA assinam um cessar-fogo, dois oficiais do exército português relembram a caça ao homem que moveram a Jonas Savimbi nos tempos da guerra colonial. Texto de Felícia Cabrita 
Lisboa 2002 


Revista com 106 páginas, muito ilustrado e em muito bom estado de conservação. Novo. Excelente. 
De muito difícil localização. 
MUITO RARO.


Temas em destaque: 
O exército português e Savimbi: 
- ‘HISTÓRIAS DA CAÇA AO HOMEM’ 
Texto de Felícia Cabrita 
No momento solene em que MPLA e UNITA assinaram, esta semana, mais um cessar-fogo, os homens do Galo Negro terão recordado que bastou a morte de um homem - o seu líder, Jonas Savimbi, abatido há pouco mais de um mês no Luena - para fechar tréguas. Dois militares portugueses, o general Alípio Tomé Pinto e o brigadeiro Fernando Passos Ramos, relembram as operações em que tomaram parte durante a guerra colonial para eliminar o guerrilheiro que durante 36 anos conseguiu escapar de operações, montadas por diferentes inimigos. 

No início, com material bélico rudimentar, improvisa. Quando monta uma emboscada, o guerrilheiro colocado à frente fica amarrado a mais dois, 20 metros atrás. Se o primeiro tomba, a arma é salva pela corda. E as primeiras granadas eram feitas com laranjas.

“Vi que era um jogador que estava sempre a fazer ‘bluff’, tinha uma personalidade enganosa, era muito ambicioso, queria poder. Por isso, quando ele pediu armamento, todo o cuidado era pouco. Até mercávamos as balas, para ver se as não usava contra nós.” 

SAVIMBI 
- ‘E A RAZÃO DE ESTADO DO OCIDENTE’, por Jaime Nogueira Pinto 
Pelos relatos de amigos e inimigos, de colaboradores, de seguidores, entre Lisboa, Paris, Washington e Luanda, pude reconstituir as últimas semanas de Jonas Savimbi: nos princípios de Janeiro falou para alguns dos seus representantes no exterior, deu-lhes conselhos, enviou-lhes mensagens sobre as razões históricas da sua luta; como se pressentisse que o fim estava próximo e quisesse explicar-se, deixar o seu ‘testamento político’. 
- Os dias do fim 
- A boa guerra (fria) 
“Savimbi tornara-se uma lenda viva desde os tempos iniciais do GRAE (Governo Revolucionário de Angola no Exílio), fundação da primeira UNITA, com o seu quê de maoista e da nação ovimbundu até aos nos 80, quando alinhava milhares de homens armados, equipado e disciplinados.”
- Paz e sombras 
“Na equação militar de Angola, a problemática da UNITA é a mesma dos confederados da guerra civil americana ou uma vitória rápida numa guerra relâmpago ou, no médio e longo prazos, as massas críticas passam a estar na área controlada pelo governo.” 
- Erros militares 
- ‘UMA PERSONAGEM RENASCENTISTA’ 

João Amaral 
- ‘O PRÍNCIPE COMUNISTA’, texto de José Manuel Saraiva 
Reportagem e entrevista com 9 páginas e muito ilustrada 

Universidade Moderna
- ‘A VERDADEIRA HISTÓRIA DE JB (José Braga Gonçalves)’
Texto de Ana Paula Azevedo 

Em Ovar 
- ‘UM CINE-TEATRO A PRESERVAR’, texto de José Manuel Fernandes 


Preço: 57,50€; 

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