quarta-feira, 30 de outubro de 2024

Portugal - Guiné & Guerra do Ultramar - ‘A BATALHA DO QUITAFINE’, de José Francisco Nico - Lisboa 2020 - Muito Raro;








Portugal - Guiné & Guerra do Ultramar - A guerra aérea da FAP nos derradeiros anos do conflito nesta antiga província ultramarina portuguesa, quando a guerrilha do PAIGC passou a estar mais preparada e armada para combater a aviação portuguesa e relatada por um dos pilotos que a viveu intensamente 


‘A BATALHA DO QUITAFINE’ 
A contraguerrilha antiaérea na Guiné e a fantasia das áreas libertadas 
De José Francisco Nico 
Edição do Autor 
Lisboa 2020 


Livro com 384 páginas, muito ilustrado (88 fotografias e 42 mapas e infografias) e em muito bom estado de conservação. Novo. Excelente. 
De muito difícil localização. Edição de autor com tiragem única de 500 exemplares. 
Muito Raro.


Da contracapa: 
“Cumpri inúmeras missões durante a minha carreira na Força Aérea Portuguesa. A comissão de serviço na Guiné, porém, sobrepôs-se a qualquer das outras e marcou-me indelevelmente para o resto da vida. A mim e, certamente, a todos que de algum modo partilharam a mesma experiência.

Recordo momentos intensos e decisivos desse período, mas é sobretudo do combate à estratégia das ‘áreas libertadas’, fomentando, dinamizado é apoiado pelo Comité de Descolonização da ONU, materializado no conflito pelo dispositivo de artilharia antiaérea do PAIGC, ou de acontecimentos relacionados, que está narrativa vivida na primeira pessoa desvenda.


Da badana: 
“Este livro é o resultado de uma longa pesquisa sobre a operação da Força Aérea Portuguesa na Guiné, no período entre Outubro de 1967 e Janeiro de 1970, em cumprimento de um objectivo claro que foi neutralizar a tentativa de certificação política de uma ‘área libertada’, pela Organização das Nações Unidas (ONU) e Sistema Adversário, através do Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC). 

Nessa confrontação quando ao exercício da soberania na área, o grupo insurgente, reforçado com militares cubanos, recorreu à artilharia antiaérea convencional para negar o acesso da Força Aérea ao respectivo espaço aéreo. Trata-se, por esta razão, de um documento de cariz histórico-político-militar. 

Para as forças portuguesas foi um empreendimento que teve como actores principais o reduzido grupo de Peixotos, pessoal de manutenção e apoio e os aviões, Fiat G-91/RA, atribuídos à Esquadra 121 do Grupo Operacional 1201, na Base Aérea n. 12, em Bissalanca. 

Como acção de combate conquistou um espaço na memória da ainda curta vida da Força Aérea Portuguesa, em que a sua razão de ser como componente da defesa militar se justificou plenamente, sendo aqui testemunhada nos momentos mais significativos desse esforço para suster o inimigo com que o Sistema Adversário nos presenteou durante a guerra no Ultramar português.“ 



O Autor: 
“O tenente general piloto aviador JOSÉ FRANCISCO FERNANDES NICO na situação de reforma, nasceu em 1942 em Lagos, foi incorporado em 1960 e iniciou a sua carreira como piloto de aviões de caça. 
Entre 1967 e 1970 cumpriu uma comissão de serviço na Guiné. Desempenhou posteriormente funções como piloto instrutor, comandante de esquadra, comandante de grupo operacional e 2.* comandante de base aérea.
No posto de coronel desempenhou funções relacionadas com a segurança e defesa das unidades-base, foi Director das Operações Aéreas no Comando Operacional da Força Aérea (COFA) e Comandante da Base Aérea n. 6, no Montijo. 
Como major-general foi Director da Instrução da Força Aérea e, em seguida, Chefe da Divisão de Planeamento Estratégico Militar do Estado Maior General das Forças Armadas (EMGFA). 
Em Novembro de 1996 assumiu as funções de 2.* Comandante do COFA e de NATO COMPOAIR. 
Promovido a tenente-general em 1998 foi nomeado Director do Instituto de Altos Estudos da Força Aérea. Entre dezembro de 1999 e Fevereiro de 2003 desempenhou o cargo de Comandante do COFA, em acumulação com funções NATO, designadamente SOUTHLANTAIR e Comandante do CAOC 10. 
Exerceu o cargo de Vice-CEMFA até transitar para a situação de reserva, em Dezembro de 2003. 
Dora da efectividade de serviço (reserva e reforma) e durante seis anos foi convidado para ‘Senior Mentor do NATO Command Tranaformation’ aconselhando os comandantes e staffs das NATO Response Forces (NRF) no planeamento e execução de operações aéreas em âmbito conjunto e combinado. 
Durante a comissão Guiné, de 28SET1967 a 30ABR1970, como tenente e capitão, voou na Esquadra de Intervenção 121, foi Comandante da Esquadrilha de Transporte Ligeiro DO-27, Comandante da Esquadra de Apoio de Fogo T6-G e apontador de canhão no AL-III. 
Voou 1582H30, em 31 meses de comissão, cumprindo 1.269 missões de combate, das quais 518 em G-91, 483 em DO-27, 187 em T6-G e 81 em AL-III.“ 



Do ÍNDICE: 

Dedicatória 
NOTA INTRODUTÓRIA 
Lista de fotografias 
Lista de Infografias e Mapas 

Parte I. - CONTRAGUERRILHA ANTIAÉREA NA GUINÉ 
- Confrontos de Assimetrias 
Desequilíbrios versus desequilíbrios 
Vantagens do PAIGC 
Génese das guerras de libertação nos territórios ultramarinos 
As assimetrias favoráveis ao PAIGC 
- O Cripto Império dos ‘Cavalos de Tróia’ 
Portugueses aliados do inimigo sempre os houve e haverá 
Oposição, uma aventura chique e romântica 
A Nação não contava, o importante era o regime 
Responsabilidade de ter feito muito melhor 
- Primeiros Anos da Defesa Antiaérea do PAIGC 
Um passado de conflitualidade 
Primeiras baixas em voo 
Conflitualidade endémica naquela área de África 
Evolução da guerrilha antiaérea após 1964 
- Guerrilha Antiaérea e o Know-how Cubano 
Amílcar Cabral hipnotiza os cubanos 
As DShK nas flagelações aos aquartelamentos 
Assessoria antiaérea cubana no Quitafine 
Obséquios e afectos em honra de um agressor 

Parte II. - ESPECIFICIDADES DA CONTRAGUERRILHA ANTIAÉREA 
- Detecção das Antiaéreas 
Os pilotos raramente se apercebiam do fogo antiaéreo 
Detecção das munições tracejantes 
- Adversários Atípicos 
Um espaço aéreo partilhado 
- Eficácia do Poder Aéreo na Guiné 
As diferentes formas de combater 
A manutenção e prontidão das aeronaves 
Limitações funcionais da Força Aérea 
Descobrindo a guerrilha antiaérea 

Parte III. - PRIMEIROS MESES DA BATALHA DO QUITAFINE 
- Situação no Quitafine 
Projecto da operação ‘Apocalipse’ 
A táctica antiaérea altera-se radicalmente 
As antiaéreas fixas uma nova estratégia do PAIGC 
Capacidade de Contraguerrilha antiaérea 
Cassumba, Cassequelã, Dameol e Banir 
- Acossando o Inimigo 
Deram-nos uma missão 
Alguma sorte num mar de contrariedades 
PAIGC decide defender o terreno 
“Sentados nos pelos do cú” 
- Cassebeche, o Cavalo de Batalha 
Construção dos primeiros espaldões no Cassebeche 
As incursões nocturnas 
Operação ‘Regar’ e ‘Prestígio’ 
Eclosão nas ‘Cuevas del Vasquez’ 

Parte IV. - MOMENTOS MARCANTES DA BATALHA DO QUITAFINE 
- Uma Grande Surpresa 
Uma organização do terreno notável 
Operação ‘Martelada III’ 
O ataque de 7 de Março de 1968 
O rosto do inimigo 
- Operação ‘Tempestade Betelguese’ 
Heliassalto no Quitafine 
A guerrilha evita o contacto, evade-se e dispersa 
- Deixem-nos Engordar, Vamos apanhá-los à Mão 
Ingredientes e contornos de uma decisão 
Construindo mais uma estrada para a ‘Guiné Melhor’ 
Aterragem inopinada no Cassebecge 
O Comandante do Grupo 1201 torce o nariz 
- Operação ‘Vulcano’ 
O Comandante-Chefe à noite no Quitafine 
Detalhes da Ópera ‘Vulcano’ 
A máquina aérea de contraguerrilha em acção 
Ataque inicial e colocação da primeira vaga de assalto 
O inimigo resiste e mantém a capacidade antiaérea 
Avaliação da situação 
A reacção do inimigo intensifica-se 
Reconhecer o erro em prosseguir com a operação 
Finalmente a decisão de retirar 
- Ressaca e Lições da Operação ‘Vulcano’ 
Contabilização dos danos para ambos os lados 
O que sobrou do dispositivo antiaéreo 
Operação ‘Vulcano’ em retrospectiva 
O ensaio prévio e as fragilidades do plano no presente 
- O Final da Batalha do Quitafine 
Derradeiras acções Contraguerrilha antiaérea 
Operação ‘Cravo Azul’, um epitáfio 

Parte V. - OUTRAS ACÇÕES ANTIAÉREAS DO PAIGC 
- O Abate do Comandante do Grupo 1201 
Reconhecimento visual ao corredor de Guileje 
Um reconhecimento fotográfico que correu mal 
Gandembel, um presente para o PAIGC 
Afinal não era o inimigo, mas “à noite todos os gatos são pardos” 
Reacção do Grupo Operacional 
Briefing no COMCHEFE 
A tese da armadilha e a manipulação da DGS pelo PAIGC 
- Um Ataque com ‘Olhos Azuis’ 
Do ideal missionário à ajuda humanitária 
A decisão 
Era impossível falhar aquele alvo 
Reconhecimento pós-ataque 
Uma razão para o suicídio do PAIGC 
- Último Suspiro da Artilharia Antiaérea do PAIGC 
Canhões AA de 37 mm no corredor de Guileje 
Operação ‘Pérola Azul’ 
A melhor arma dos G-91 Contraguerrilha 

Parte VI. - EPÍLOGO 
- Resiliência da Força e a Contribuição Vital do Poder Aéreo 
- Defesa Antiaérea e Antiaérea Ofensiva 
- A Guerrilha em Posições Fixas 
- Os ‘Santuários’ do PAIGC mesmo ali ao lado 
- Missões Assimétricas e a Declaração Unilateral de Independência 
- Resultados da Batalha de Quitafine 
- Benefícios da ‘Guerra de Libertação’ 

Abreviaturas e Soglas 
Bibliografia 
Índice remissivo 


Preço: 67,50€; 

sexta-feira, 25 de outubro de 2024

Portugal - Do 25 de Abril ao PREC - Revista ‘MUNDO’, n. 1820 - 22.03.1975 - (‘TOCATA Y FUGA’) - Madrid 1975 - MUITO RARO;











Portugal - Do 25 de Abril ao PREC - 


Revista ‘MUNDO’, n. 1820 - 22 de Março de 1975.
General Spínola - ‘TOCATA Y FUGA’ 
Madrid 1975 


Exemplar com 128 páginas, ilustrado e em bom estado de conservação. Capas com sinais de desgaste. Miolo em muito bom estado. 
De muito difícil localização. 
MUITO RARO.



Temas em destaque: 
- General Spínola - ‘TOCATA Y FUGA’ 


Preço: 

sábado, 19 de outubro de 2024

Portugal & Igreja - ‘SOCIALISMO CIENTÍFICO - CRISTÃOS COMUNISTAS’, de Francisco da Mata Mourisca - Lisboa 1979 - Muito Raro;






Portugal & Igreja - O livro explora a relação entre o socialismo científico e as ideias do cristianismo 


‘SOCIALISMO CIENTÍFICO - CRISTÃOS COMUNISTAS’ 
De Francisco da Mata Mourisca 
Edição MULTINOVA 
Impressão Gráfica Almondina - Torres Novas 
Lisboa 1979 


Livro com 176 páginas e em muito bom estado de conservação.excelente. 
De muito difícil localização. 
Muito Raro.


SINOPSE: 
“Francisco da Mata Mourisca foi também Bispo de Uíge e São Salvador entre 1979 e 1984. O socialismo cristão, mencionado no livro, é um movimento que busca conciliar os princípios do socialismo com as doutrinas cristãs, encontrando raízes em Portugal em organizações como a Acção Católica Portuguesa e a Juventude Operária Católica (JOC).” 


O AUTOR: 



Do ÍNDICE: 

INTRODUÇÃO 

I. - O MATERIALISMO HISTÓRICO 
1. - O que é ? 
2. - A base 
3. - A superestrutura 
4. - As cinco formações sociais 
5. - Formas de consciência social 
6. - A propriedade privada 
7. - A dialéctica das classes 
8. - A ditadura do proletariado 

II. - CRÍTICA E AUTOCRÍTICA 
1. - O Marxismo no tribunal 
2. - O êxito do comunismo 
3. - Primado injusto 
4. - Primado anticientífico 
5. - Consciência social e realidade 
6. - As firmações sociais e a lógica 
7. - As formações sociais e a história 

III. - O ÓPIO DO POVO 
1. - A consciência religiosa 
2. - A ciência condena a Religião ? 
3. - A Religião anticientífica ? 
4. - A Igreja obscurantista ? 
5. - A Igreja, ópio alienante ? 
6. - A Igreja escravista ? 
7. - A Igreja pró-capitalista ?
8. - A Igreja anti-socialista ? 
9. - Ironia da política 

IV. - OS BENS DO POVO 
1. - A propriedade 
2. - As nacionalizações 
3. - O fim da exploração 
4. - O fim do desemprego 
5. - O aumento da produção socialista 
6. - A distribuição comunista 
7. - O capitalismo e a guerra 
8. - A questão do imperialismo 

V. - PODER E LIBERDADES DO POVO 
1. - Ditadura, sim 
2. - Do proletariado, não 
3. - Direito à vida do povo, ou o direito do povo  à vida ? 
4. - Direito à liberdade 
5. - Liberdade associativa e familiar 
6. - Liberdade intelectual 
7. - Liberdade religiosa 
8. - Comunismo e pessoa humana 

VI. - SOCIEDADE SEM CLASSES 
1. - Questão das classes sociais 
2. - Solução marxista 
3. - Boa vontade marxista 
4. - A permanência das classes 
5. - Desigualdade política de classes 
6. - Desigualdade económica de classes 
7. - Desigualdade social de classes 

VII. - O CRISTÃO E O COMUNISMO 
1. - Marxismo pró-cristão ? 
2. - Cristianismo pró-cristão ? 
3. - Dialogo cristão-marxista 
4. - Colaboração entre comunistas e cristãos 
5. - Fusão entre Cristo e Marx ? 
6. - Realidade comunista 
7. - O cristão num partido comunista 
8. - O cristão num regime comunista 
9. - Pode o cristão ser comunista ? 
10. - Epílogo 


Preço: 47,50€; 

África & Igreja Missionárioa - ‘PÁGINAS SOLTAS’, de P. Manuel Martins de Pinho - Lisboa 2008 - Raro;






África (Angola e Moçambique) & Igreja Missionárioa - A dedicação do autor à sua missão missionária no continente africano pelas antigas províncias ultramarinas portuguesas 


‘PÁGINAS SOLTAS’ 
De P. Manuel Martins de Pinho (Missionário Comboiano) 
Edição ALÉM MAR 
Lisboa 2008 


Livro com 176 páginas e em muito bom estado de conservação. Excelente. 
De muito difícil localização. 
Raro.



Do ÍNDICE: 

Apresentação - PALAVRAS DE SEMPRE 
De Manuel Augusto Lopes Ferreira 
(Director da revista ‘Além-Mar’ 

1984 - IR ÀS FONTES 
- Além-Mar 
- Última página 
- Haja Paz 

1985 - DESEJO DE PROSSEGUIR 
- Viver a esperança 
- Um documento necessário 
- Acontecimentos 
- Vida de gente 
- Maio Florido 
- Caminho e festa 
- África: bodas de prata 
- O Homem e as culturas 
- Em estado de missão 
- Unidos para a paz 
- Viver a esperança 

1986 - UMA NOVA AGENDA 
- Valor sem fronteiras 
- O papa no país do Hinduísmo 
- Situações …
- Anunciar a ressurreição 
- Aniversário 
- Entre o efémero e o perene 
- Olhar de esperança 
- Tempo de férias 
- Terra mártir, terra fértil 
- A incógnita do futuro 
- Orações pela paz 

1987 - AS CONDIÇÕES MUDARAM 
- As chaves da paz 
- Falar de Moçambique 
- As ajudas 
- Crescer em humanidade 
- Mãe africana 
- Dom e serviço 
- Leigos em congresso 
- Tempo de acalmia 
- Mensagens 
- É hora do Espírito 
- É Natal 

1988 - A QUEDA DOS MUROS 
- Renovar na esperança 
- Comunicação e anúncio 
- 8 de Março 
- Angola: a ousadia da esperança 
- Servir a verdade 
- Um espinho da descolonização 
- Infância 
- Com Maria 
- África Austral 
- Nova era da missão 
- Comunicar 

1989 - SOLIDARIEDADE INCARNADA 
- Viver o ano novo 
- Quaresma missionária 
- Hora de África 
- Solidariedade 
- Religião e comunicação 
- A missão 
- Sinais 
- Construir o amanhecer 
- Evangelizadores precisam-se 
- Mensagens e interpretações 
- Comemorar e continuar 

1990 - NOVA DÉCADA 
- A caminho do futuro 
- Muros e barreiras 
- Serenidade 
- África, trinta anos depois 
- A aventura da evangelização 
- Empenho missionário 
- Missão é acontecimento 
- Continuar 
- Necessidade obriga 
- Até ao ano 

1991 - A PESSOA ACIMA DE TUDO 
- Alicerces de Paz 
- Celebrar a Pax 
- A missão em documento 
- Do novo mundo para mundos novos 
- O papa, sinal de comunhão 
- Sinais e prodígios 
- A missão é urgente 
- A missão de todos 


Preço: 25,00€;  

Portugal & História - ‘OS NAVIOS QUE DAECOBEIRAM O MUNDO’, de Amadeu de Carvalho Andrade - Lisboa 1980 - Raro;






Portugal & História - Uma obra de inventariação e divulgação da ciência náutica portuguesa e das inúmeras embarcações que foram construídas e melhoradas ao longos dos séculos da epopeia marítima nacional pelo mundo fora 


‘OS NAVIOS QUE DAECOBEIRAM O MUNDO’ 
De Amadeu de Carvalho Andrade 
Edição do Museu da Marinha 
Lisboa 1980 


Livro com 134 páginas (100 + XXXIV), muito ilustrado e em muito bom estado de conservação. Excelente. 
De muito difícil localização. 
Muito Raro.


Da Abertura: 
“Os Descobrimentos não foram feitos ‘a acertar’ mas resultaram da ciência náutica portuguesa. A preparação e a escolha dos barcos mais aptos para cada caso foi uma das manifestações dessa ciência. De todos destaca-se a Caravela, de raízes estranhas mas de tal modo que se tornou um novo tipo de barco, eminentemente português.“ 



Do ÍNDICE: 

Abertura 

A. - NOTAS INTRODUTIVAS 
B. - OS NAVIOS 
- Bercha, Barca, Barca Pescareza 
- Barinel 
- Caravelão 
- Caravela 
- Caravela Redonda 
- Nau 
- Nau Taforeia 

GRAVURAS 


Preço: 37,50€;