quarta-feira, 17 de julho de 2024

Portugal & Estado Novo - ‘SALAZAR - ANTOLOGIA’, Dr. António de Oliveira Salazar - Lisboa 1954 - MUITO RARO;




Portugal & Estado Novo - Edição comemorativa do Jubileu Ministerial do Professor Dr. Oliveira Salazar 


‘SALAZAR - ANTOLOGIA (1909 - 1953)’ 
Discursos, Notas, Relatórios, Teses, Artigos e Entrevistas.
De Dr. António de Oliveira Salazar 
Edição Editorial Vanguarda 
Lisboa 1954 


Livro com 360 páginas, ilustrado e em muito bom estado de conservação. Excelente 
De muito difícil localização. 
MUITO RARO.


Selecção de textos de António Oliveira de Salazar, apresentando a linha orientadora do seu pensamento político. Peça de grande valor histórico e político para o estudo do Estado Novo. 



Preço: 152,50€; 

Moçambique & Revolução - ‘AND STILL THEY DANCE’, by Stephanie Urdang - London 1989 - RARO;





Moçambique & Revolução - O papel das mulheres no processo revolucionário da FRELIMO, o movimento guerrilheiro marxista-leninista a quem Portugal concedeu em exclusivo a independência do território em 25 de Junho de 1975 e que conduziu o país até 1992 com um sistema ditatorial 


‘AND STILL THEY DANCE: Women, war and the struggle for change in Mozambique’ 
By Stephanie Urdang 
Edition 
London 1989 


Livro com 256 páginas e em muito bom estado de conservação. Excelente. 
De muito difícil localização. 
RARO.


SINOPSE: 
‘AND STILL THEY DANCE: Women, war and the struggle for change in Mozambique’ 
‘E AINDA DANÇAM: mulheres, guerra e a luta pela mudança em Moçambique’

De Stephanie J. Urdang 

“Ao obter a independência em 1975, o governo de Moçambique proclamou uma abordagem progressiva em direção à libertação das mulheres, vendo-a como essencial para o sucesso contínuo da revolução. Stephanie J. Urdang, que viajou frequentemente para Moçambique, examina o status das mulheres lá dez anos depois, conversando com mulheres em fábricas e campos, cooperativas de aldeias e fazendas estatais. Urdang produz uma imagem inspiradora, mas séria, de como as mulheres africanas continuaram a lutar por sua sobrevivência e libertação. Com base em pesquisas acadêmicas e investigações em primeira mão, ‘AND STILL THEY DANCE’ diz muito sobre a vida cotidiana das mulheres que viviam em Moçambique independente após a revolução. Embora possam ter conquistado a independência formal, essas mulheres ainda precisavam superar obstáculos de classe, divisão de trabalho por gênero, subdesenvolvimento e — durante o reinado do apartheid sul-africano — agressão externa por parte do exército guerrilheiro do MNR (Resistência Nacional Moçambicana) patrocinado pela África do Sul. Urdang nos mostra um país repleto de contradições e conta as histórias das mulheres que continuam a lutar em várias frentes por uma vida melhor.”


A Autora: 
“Stephanie J. Urdang nasceu na Cidade do Cabo, África do Sul. 
É autora de dois livros sobre a África, incluindo ‘Fighting Two Colonialisms: Women in Guinea-Bissau’. Trabalhou como ativista antiapartheid, jornalista, escritora acadêmica, professora universitária e consultora freelancer, bem como especialista em gênero e consultora sênior em HIV/AIDS para as Nações Unidas. 
Reside em Montclair, Nova Jersey, e retorna regularmente à África do Sul.”



Do ÍNDICE: / CONTENTS: 

Acknowledgments 
Map 
PROLOGUE 
INTRODUCTION: Equality, Development, Peace 

1. - And Still They Dance 
2. - Village Under Siege 
3. - Harvest of Bitterness 
4. - Rural Development Policy 
5. - Transforming the Countryside 
6. - Contradiction and Change 
7. - Women in the Factories and at Home 
8. - Outside the New Family 
9. - Operation Production 
10. - Fighting Polygamy and Lobolo 
11. - Beyond the Family 
12. - A Decade in Women’s Lives 

Notes 
Selected Reading 
Index 


Preço: 57,50€; 

Portugal & Literatura - ‘ANTOLOGIA - POESIA’ - AAVV - Rio de Janeiro 2001 - RARO;






Portugal & Literatura - Uma Antologia da poesia resultante de um concurso dos sentimentos sensuais 


‘ANTOLOGIA - POESIA’ 
AAVV - Asta Vonzodas & Nálu Nogueira (Organização e Selecção) 
Antoniel Campos, Olympia Salete Rodrigues, Alessandro Oliveira, 
Lidevânia Martins, Emília Casas, Sarita Barros, Lílian Maial, 
Zuleica Siqueira Silva e Margarida Reimão 
Ilustrações e capa de Nálu Nogueira 
Edição PD Editora 
Rio de Janeiro 2001 


Livro com 100 páginas, ilustrado e em muito bom estado de conservação. Novo. Excelente. 
De muito difícil localização. 
RARO.


Da contracapa: 
“…quando um corpo esbarra em outro corpo e o eriçar de pêlos
denuncia a tormenta iminente não há fuga possível quando 
um corpo esbarra em outro corpo e os olhos indagam 
possibilidades.
…o amor é uma interrogação permanente um vislumbre
um alento uma loucura fuga e encontro
vida e morte.“ 
Nálu Nogueira 

“Nove autores se dispuseram a falar dessas dicotomias, dar voz às nossas sensações e anseios, angústias e temores. O resultado é esta Antologia, concebida a partir da realização do I CONCURSO EROS DE POESIA SENSUAL, organizado pelo PD Literatura no ano de 2001. 

Este livro é, antes de tudo, uma declaração de amor ao amor de toda a gente.“ 



Do ÍNDICE: 

Abertura 
O CONCURSO 

OS POEMAS / POETAS 
Antoniel Campos 
- ‘É como se as paredes respirassem’ 
- ‘Faça Assim:’ 
- ‘Você no Comando…’ 
Olympia Salete Rodrigues 
- ‘Um Momento Especial da Criação Poética’ 
- ‘Eu canto meu Homem’ 
- ‘O Milagre do Amor’ 
- ‘Pressa de Amar’ 
Alessandro Oliveira 
- ‘Do Colo ao Ventre’ 
- ‘E pra terminar’ 
- ‘O Amor dos meus sonhos’ 
- ‘Chega de Chorar’ 
Lidevânia Martins 
- ‘A Língua’ 
- ‘Ciúme’ 
- ‘No escuro’ 
- ‘Subversão’ 
- ‘Quando eu tinha medo e não sabia’
- ‘O Amuleto’ 
- ‘Vlútia’ 
Emília Casas 
- ‘Missa Profuna’ 
- ‘Minha Geografia’ 
- ‘Anfitriã’ 
- ‘Alforria’ 
- ‘Flor e Fruto’ 
- ‘Fantasias’ 
- ‘Mim x Eu’ 
Sarita Barros 
- ‘Consumação’ 
- ‘Oleira’ 
- ‘Espera um pouco’ 
- ‘Paixão’ 
- ‘Seios’ 
- ‘Luxúria’ 
- ‘Encontro VIII’ 
- ‘Feitiços’ 
Lílian Maial 
- ‘Noite Borbulhante’ 
- ‘Ouço teu chamado’ 
- ‘A Flor do teu Sexo’ 
- ‘Passeio no teu Corpo’ 
- ‘Delírios ilícitos’ 
Zuleica Siqueira Silva 
- ‘Magia’ 
- ‘Poder da Paixão’ 
- ‘Olhos de meu Encanto’ 
- ‘Saudade’ 
- Inspiração’ 
- ‘Despertar’ 
- ‘Dia após dia’ 
- ‘Tirando o Sossego’ 
Margarida Reimão 
- ‘Fogo Serpentino’ 
- ‘Canção de Amor e seus sóis’ 
- ‘Fruto Proibido’ 
- ‘Amei, Amei’ 
- Porque não tem amanhã’ 
- ‘Olhos Pintados’ 
- ‘Inspiração’ 


Preço: 15,00€; 

Angola & Literatura - ‘NÓS OS DO MAKULUSU’, de José Luandino Vieira - Luanda 1986 - Raro;




Angola & Literatura - Uma das obras literárias mais significativas do autor e da literatura angolana 


‘NÓS OS DO MAKULUSU’ 
De José Luandino Vieira 
Edição UEA (União dos Escritores Angolanos) 
Luanda 1986 


Livro com 86 páginas e em muito bom estado de conservação. Excelente. 
De muito difícil localização. 
Raro.


Do Livro: 
“Escrito em 1967 no campo de concentração do Tarrafal (crismado de ‘Campo de Trabalho de Chão Bom’) em apenas uma semana — ‘de um só jacto’, para usar as palavras do próprio autor —, ‘NÓS, OS DO MAKULUSU’ continua a ser a obra de José Luandino Vieira mais complexa no seu processo de construção de uma linguagem literária com base na linguagem popular de Luanda e das interferências entre as línguas portuguesa e quimbunda. A isso não será certamente alheio o facto de, a par do fluxo do passado — uma constante em todos os seus livros —, o futuro ser também chamado à narrativa, obviamente sob forma prospectiva. Uma narrativa cujo sujeito, interrogando-se até à última linha, é afinal o espelho de uma geração frente à necessidade histórica de uma guerra de libertação — individual e colectiva — e a que coube questionar o passado e partir à invenção do futuro. Terminando por uma interrogação face a esse futuro, o romance mantém-se, hoje, mais actual que no momento da escrita. A resposta à pergunta final continua em aberto.” 


Preço: 27,50€; 

domingo, 14 de julho de 2024

Portugal - Ultramar & Literatura - ‘O CASO DA RUA VOLONG’, de Emílio de Sam Bruno - Lisboa 1928 - MUITO RARO;






Portugal - Ultramar & Literatura - Uma obra da literatura colonial cujo ambiente e cenário fica situado em Macau, uma das parcelas do Império ultramarino português 


‘O CASO DA RUA VOLONG’ 
Scenas da vida colonial 
De Emílio de Sam Bruno 
Edição do Autor 
Impressão Tipografia do Comércio, Oficina Gráfica L.da 
Lisboa 1928 


Livro com 416 páginas e em muito bom estado de conservação. 
De muito difícil localização. 
MUITO RARO.


SINOPSE
“A decadência de Macau no fim do século 19, reflete a decadência da China dos últimos anos do regime monárquico. Uma é o espelho da outra nas palavras de um dos personagens: ‘Os portugueses e os chineses, têm a mesma moral. Viajei na América, conheço o sistema inglês dos Straits e vi que no carácter e na política os chineses e os portugueses pouco diferiam...’ (Bruno, 351). 
Na grande luta entre a Europa e a Ásia que tanto preocupava Jaime do Inso, A China está ganhando em Macau, uma China arcaica e anárquica, victoriosa no enclave porque permitida pela letargia a decadência de Portugal: ‘Em baixo a procissão chinesa continuava a desfilar com o mesmo pitoresco exotismo de há mil anos. Era bem a China impenetrável, retrógrada, rotineira, insubmissa à febril civilização ocidental, mas já minada no antigo respeito à lei pela anarquia latente entre os mandarins do Império./ Como a arcaica civilização chinesa se achava bem dentro da ronceira e velha colónia de Macau!’ (Bruno, 142). 
Como colonialista, e autor de um romance que ia concorrer para o prémio da Agência Geral das Colónias, San Bruno não podia acabar num tom tão pessimista. Como o seu contemporâneo, Jaime do Inso, cujo livro também ganhou um prémio da Agência, concluiu positivamente o seu romance, recorrendo a uma técnica já conhecida dos românticos: o narrador se distancia do período em que se desenrolou a acção da história, ao informar os seus leitores que o manuscrito tinha sido achado num velho baú. Refere, portanto, a uma situação que já não existia: ‘Hoje, Macau, já difere, em civilizado conforto, e em adequadas obras de fomento, do daquele tempo, em que o autor dos folhetos coloniais por lá andou.’ (Bruno, 413-4). 
San Bruno escrevia quando a ditadura de Salazar estava-se consolidando, criando as condições para a imposição da lei orgânica que ia entrar em vigor no império a partir da década de 30.” 
Excerto de artigo da autoria de David Brookshaw

*No fim do livro ficamos a saber que o nome verdadeiro de quem publica é Carlos Crispim da Cunha Carvalho. 
“Segundo ele conta; comprou numa velha sala de leilões uma pequena caixa de madeira de cânfora que continha diversas bugigangasfoi revolvendo com indiferença, e com a ponteira da bengala, aquele lixo colonial, que entreviu no fundo da velha caixauns cartões bafientos a capear umas folhas manuscritas.
Que seria?
O empoeirado maço de papeis estava atado e continha quatro fascículos! Cada um deles tinha o seu título e o mesmo autor, Emílio de San Bruno:
1º. - ‘GADIR E MAURITÂNIA’; 
2º. - ‘ZAMBEZIANA’; 
3º. - ‘A VELHA MAGRA DA ´ILHA DE LOANDA`.’; 
4º. - ‘O CASO DA ´RUA VO-LONG` , nº 7, em MACAU’.
Gulosamente decidiu ficar com a caixa de cânfora e seu conteúdo bizarro 
Leu com vagar os apontamentos dos folhetos, evidentemente escritos sob o pseudónimo de EMÍLIO DE SAN BRUNO...”


Preço:  0,00€; (Indisponível; 

Portugal - África & Espionagem - ‘DINFO - Histórias Secretas do Serviço de Informações Militares’, de Paula Serra - Lisboa 1998 - Muito Raro;






Portugal - África & Espionagem - Uma obra de pesquisa que revela alguns aspectos desconhecidos do grandes púbico, nomeadamente do período final do PREC e no após descolonização, o papel dos serviços de informações militares nas guerras civis em Angola e Moçambique, com um acompanhamento próximo dos movimentos armados de oposição, respectivamente, a UNITA e a RENAMO… 


‘DINFO - Histórias Secretas do Serviço de Informações Militares’ 
De Paula Serra 
Prefácio de Pedro Manuel Serradas Duarte 
Edição Dom Quixote 
Lisboa 1998 


Livro com 288 páginas, ilustrado e em muito bom estado de conservação. Excelente. 
De muito difícil localização. 
Muito Raro. 


Da contracapa: 
“Este projecto não tem por objectivo traçar o percurso de um homem. Ele é o fio condutor de um conjunto de ideias e de histórias sobre a DINFO, que ocorreram entre os anos de 1976 e de 1988... Quando o terrorismo, quer da extrema-direita quer da extrema-esquerda, tentava mudar o regime pela força das bombas, quando os espiões soviéticos andavam à procura de segredos da NATO em Portugal, quando a MOSSAD deu treino à ‘secreta’ portuguesa, quando a DINFO apoiava a RENAMO e a UNITA... Quandos os GAL agitaram a opinião pública portuguesa...
São doze anos dos SI portugueses que corresponderam, na prática, ao monopόlio dos militares nos secretos meandros. das Informações em Portugal, um universo onde nem sempre é fácil distinguir a realidade da fantasia, a legalidade da ilegalidade…”


A Autora: 
“Maria Paula Abreu dos Santos Serra nasceu em Coimbra a 15 de Fevereiro de 1962. 
Jornalista de profissão, licenciou-se em Línguas e Literaturas Modernas (Português/ /Francês) pela Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra em Julho de 1985.
Professora do ensino secundário entre 1985 e 1987, viveu três anos em Hamburgo, na Alemanha. Em Julho de 1990 foi aceite como estagiária na secção de Economia Internacional da Agência Lusa em Lisboa.
Foi colaboradora da Rádio Renascença em 1991, ingressando no mesmo ano nos quadros do semanário ‘O Jornal’. Em meados de 1993, integrou a equipa da revista ‘Visão’ onde actualmente trabalha como repórter da secção Política Nacional.”



Do ÍNDICE: 

PREFÁCIO 
ABERTURA 
PRÓLOGO 


I. - ESPIÃO POR ACASO 
- Onde param os arquivos do SDCI ? 

II. - TERRORISMO À PORTUGUESA 
- As bombas da extrema-direita 
- O interrogatório a Ramiro Moreira 
- Quando os segredos ‘desfilavam’ nos ‘cocktails’ 
- Antónia Antónia 
- O terrorismo da extrema-esquerda 
- O Partido Revolucionário do Proletariado 
- A morte de um polícia ou o princípio do fim do PRP 
- A prisão dos dirigentes históricos do PRP 
- Um projecto global também conhecido como Forças Populares 25 de Abril 
- Um documento da DINFO em 1982 já descrevia em detalhe as Forças Populares 25 de Abril: realidade ou fantasia…
- IRA, ETA, Médio Oriente 
- Guerras entre espiões e polícias 
- A JAR, Muhammar Al Kadhaffi, a Longo Mai e o KGB
- Uma viagem à Líbia 
- A Longo Mai 
- O PENTA: como a DINFO ‘mergulha’ numa conferência de apoio ao mundo árabe 

III. - ESPIONAGEM - CONTRA-ESPIONAGEM 
- Histórias de espiões russos em Portugal 
- Espiões, oficiais de informações, toupeiras… Quando o ‘terror’ era vermelho !
- Operação Albatroz 
- Militares portugueses andavam a vender informações aos soviéticos…
- Os soviéticos enviam Vladimir 
- Documentação NATO 
- Um oficial do GRU em Lisboa 
- Um encontro no Areeiro 
- Um acidente inesperado 
- António contacta o GRU 
- Ovetsky tenta recrutar António 
- Um encontro no Largo da Graça 
- Um encontro no Estádio Nacional 
- Caixas de correio mortas e máquinas fotográficas 
- Uma série de mal-entendidos com DLB’s 
- Moscovo: um caminho sem retorno 
- Uns rolos muito especiais 
- Que fazer com os soviéticos ? 
- Um rato é um leão 
- Um encontro de negócios 
- Um ‘namoro’ entre espiões 
- Rato aperta o cerco a Leão 
- ‘Ferrão’ entra em cena 
- O KGB tem cópias dos Arquivos da PIDE em Moscovo 
- ‘Personae non gratae’ 
- Agruras da vida de um espião 

IV. - A PIDE, UM MITO NA ÁFRICA PORTUGUESA ? 
- “Criaram-se mitos de que a PIDE era muito eficaz no Ultramar” 
- Cabo Verde, os Arquivos da PIDE e um plano para assassinar Amílcar Cabral 
- Nos primórdios da espionagem 

V. - ÁFRICA: A DINFO, A RENAMO E A UNITA 
- A ‘Inteligência’ portuguesa em Angola 

VI. - TREINO, ROTINAS, SERVIÇOS ‘AMIGOS’ 

EPÍLOGO 
- Os GAL ou duas versões de uma mesma história 
- O fim de um ciclo 

Lista das principais obras consultadas 
Glossário 
Lista de Siglas 
Índice remissivo 


Preço: 62,50€; 

Angola & Literatura - ‘A FEIRA DOS ASSOMBRADOS’, de José Eduardo Agualusa - Lisboa 1992 - Raro;




Angola & Literatura - Uma das obras mais significativas deste escritor angolano da nova geração 


‘A FEIRA DOS ASSOMBRADOS’ 
De José Eduardo Agualusa 
Edição Vega 
Lisboa 1992 


Livro com 80 páginas e em muito bom estado de conservação. Excelente. 
De muito difícil localização.
Raro. 


SINOPSE
“A Feira dos Assombrados tem como cenário a velha cidade do Dondo, nas margens do rio Quanza, em Angola, nos últimos dias do século XIX. Tudo começa com a descoberta de um misterioso cadáver: ‘O primeiro corpo que o rio trouxe ainda nos pareceu humano. Tinha as partes todas de que somos compostos, a pele lisa e sem escamas, como a nossa, e os enormes olhos abertos guardavam até um resto de luz e de calor.’ A partir desta descoberta, o Dondo, lugar inteiramente apartado do mundo, vai mergulhar num estranho pesadelo.

Com este primeiro corpo - que veio pelo rio como um navio fantasma e que ainda parecia humano, ao contrário dos que haviam de chegar em seguida -, José Eduardo Agualusa conta uma alegoria sobre a situação política e social de Angola, a sua turbulência e os seus medos e horrores.” 


Preço: 27,50€; 

quinta-feira, 11 de julho de 2024

Portugal & Guerra do Ultramar - ‘O EXÉRCITO PORTUGUÊS NA GUERRA SUBVERSIVA’ - Estado-Maior do Exército - Lisboa 2022 - RARO;































Portugal & Guerra do Ultramar -


‘O EXÉRCITO PORTUGUÊS NA GUERRA SUBVERSIVA’ 
‘The Portuguese Army in Subversive War’ 
Coordenação de Major-general Jorge Manuel Lopes Nunes dos Reis 
Edição do Estado-Maior do Exército 
Direcção de História e Cultura Militar 
Lisboa 2022 


Livro de capas duras, com 164 páginas, bilíngue (português e inglês), muito ilustrado e em muito bom estado de conservação. Novo. Excelente. 
De muito difícil localização. 
RARO.



Do ÍNDICE: 

NOTA DE ABERTURA 
- General José Nunes da Fonseca 
PREFÁCIO 
- Jorge Manuel Lopes Nunes dos Reis (Major-general) 
Bibliografia 

INTRODUÇÃO 
Capítulo I - GUERRA SUBVERSIVA 
Secções: 
A - Definição de guerra subversiva 
B - Guerra subversiva e guerra revolucionária 
C - Fases da subversão 
D - Formas de acção da subversão 
E - Características da guerra subversiva 

Capítulo II - LUTA CONTRA A SUBVERSÃO 
Secções: 
A - Princípios da contra-subversão 
B - Finalidades e formas de acção da contra-subversão 
C - Aspectos particulares no ultramar 
D - Missões das forças militares na contra-subversão 

ANEXO 

Abreviaturas e Acrónimos 


Preço:  0,00€; (Indispon) 

Tomar & História - ‘BOMBEIROS’, de Jorge Godinho da Silva - Tomar 1971 - MUITO RARO;









Tomar & História - As instalações do Quartel dos Bombeiros de Tomar ao longo da sua existência ao serviço das populações do concelho e os seus inúmeros membros, na análise de um dos mais distintos e dedicados directores do Corpo de Salvação Pública, designação à época da inauguração do edifício que permanece actualmente como sede dos Bombeiros Municipais 


‘BOMBEIROS - Na Inauguração do Quartel dos Bombeiros de Tomar’ 
(3 de Outubro de 1971) 
De Jorge Godinho da Silva 
Edição do Autor 
Composto e Impresso na Tip. União Gráfica, Lisboa 
Tomar 1971 


Livro com 88 páginas (80 + viii), ilustrado e em muito bom estado de conservação. 
De muito difícil localização. 
MUITO RARO.


Da ABERTURA: 
“AO POVO DO CONCELHO DE TOMAR 
AO POVO DE TOMAR, 
AOS BOMBEIROS DE TOMAR 
A TODOS OS BOMBEIROS 
ÀS EXCELENTÍSSIMAS AUTORIDADES 
A TODOS, A TODOS, A TODOS.“ 



Do ÍNDICE: 

ABERTURA 

- Alegoria 
- Saudação em Alegria 
- Ser Bombeiro 
- Implicações 
- Análise de uma situação 
- O risco permanente 
- Integração nas infra estruturas 
- Caminho de socialização 
- Necessidade de previdência organizada 
- Subsídios e subvenções 
- Invalidez e reformas 
- Estatuto do Bombeiro 
- Pois que é ser Bombeiro ? 
- A História dos Bombeiros de Tomar, responde 
- O Quartel dos Bombeiros de Tomar é História e problemática 

FOTOGRAFIAS 
Quartel dos Bombeiros de Tomar 
1. - Primeiras instalações, traseiras da Câmara 
(28 - 1 - 1922 a 31 - 12 - 1931) 
2. - Segundas instalações, Rua Sacadura Cabral, Várzea Pequena 
(1 - 1 - 1932 a 30 - 6 - 1934) 
3. - Terceiras instalações, Av. Cândido Madureira - Rua da Graça 
(1 - 7 - 1934 a 2 - 10 - 1971) 
4. - Quartel dos Bombeiros de Tomar 
Desde 3 de Outubro de 1971 


Preço: 37,50€; 

Portugal - Angola & Literatura - ‘MAZANGA’, de Alberto Oliveira Pinto - Lisboa 1999 - Raro;






Portugal - Angola & Literatura - O autor fala da história das relações entre os portugueses e os diversos reinos étnicos angolanos, numa obra premiada por diversas instituições 


‘MAZANGA’ 
De Alberto Oliveira Pinto 
Edição Caminho 
Lisboa 1999 


Livro com 168 páginas e em muito bom estado de conservação. Excelente. 
De muito difícil localização. 
Raro.


Da badana: 
“Terá Diogo Cão passado pela Mazanga (Ilha de Luanda e Mussulo) ? E pela barra do Kwanza, cujas correntes estão na origem da formação daquela língua de terra ?
Um dominicano mestiço, proveniente da Confraria do Rosário, em Lisboa, acompanha o navegador na sua segunda viagem, em 1486, e acredita ir ao encontro da família remota perdida no Kongo. Mas o acaso leva-o mais a sul, ao reino de Ngola Kiluanji Kya Samba, que se prepara para recuperar o domínio das ilhas ocidentais conhecidas por Mazanga onde, na exploração do zimbo, rivalizam três grupos migratórios vindos do Kongo: o do Mwani Korimba, da linhagem Nlaza, o do Kanzi a Pakala, do Soyo, cujo chefe é o Mwani Mussulo, e finalmente aquele cujo percurso se revela o mais dramático de todos, o dos Nsanda.“ 


O Autor: 
“ALBERTO OLIVEIRA PINTO nasceu em Luanda a 8 de Janeiro de 1962.
Licenciou-se em Direito em Lisboa, onde chegou a exercer a advocacia.
Membro da União de Escritores Angolanos, colaborou na Rádio Televisão Portuguesa enquanto guionista, tendo já leccionado cursos de criatividade literária em diversas instituições portuguesas. 
Tem colaboração dispersa em revistas e jornais angolanos e portugueses e está representado em várias antologias.
Ao presente romance, ‘MAZANGA’ foi atribuído o Prémio Literário Sagrada Esperança, promovido pelo Instituto Nacional Angolano do Livro e do Disco (INALD), pelo Banco Totta & Açores e pelo Instituto Camões - Centro Cultural Português de Luanda.



Do ÍNDICE: 

Dedicatória 
Agradecimentos 

Capítulo I 
Capítulo II 
Capítulo III 
Capítulo IV 
Capítulo V 
Capítulo VI 
Capítulo VII 
Capítulo VIII 
Capítulo IX 
Capítulo X 
Capítulo XI 
Capítulo XII

Glossário 


Preço: 27,50€;